Os caminhos da sustentabilidade na escola: a importância da educação ambiental em todas as etapas da vida escolar

THE PATHWAYS TO SUSTAINABILITY AT SCHOOL: THE IMPORTANCE OF ENVIRONMENTAL EDUCATION AT ALL STAGES OF SCHOOL LIFE

LOS CAMINOS HACIA LA SOSTENIBILIDAD EN LAS ESCUELAS: LA IMPORTANCIA DE LA EDUCACIÓN AMBIENTAL EN TODAS LAS ETAPAS DE LA VIDA ESCOLAR

Autor

Fernanda Alves Trigo
ORIENTADOR
Prof. Dr. Rodollf Augusto Regetz Herold Altisonante Borba Assumpção

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/1F34BD

DOI

Trigo, Fernanda Alves . Os caminhos da sustentabilidade na escola: a importância da educação ambiental em todas as etapas da vida escolar. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A importância da educação ambiental na escola está relacionada à formação de cidadãos responsáveis, que compreendam a interdependência entre seres humanos e o meio ambiente e adotem práticas que visem à sua preservação. A hipótese da pesquisa é que existe muitas possibilidades de se trabalhar educação ambiental nas escolas e precisa muito que isso seja repetidas vezes para os alunos para que possam fixar bastante sobre o assunto e entender a importância. O objetivo deste estudo é analisar quais os caminhos da sustentabilidade na escola e sua a importância da educação ambiental em todas as etapas da vida escolar. A relevância do estudo é contribuir para os estudos acadêmicos e para o dia a dia dos professores, a fim de ajudar nas etapas de desenvolvimento sobre o ensino da sustentabilidade e meio ambiente no currículo da escola. A metodologia aplicada é uma pesquisa bibliográfica com método qualitativo baseada na revisão de literatura bibliográficas nacional das publicações pesquisadas no google acadêmico e após selecionar um quantitativo de material que fosse suficiente para subsidiar a pesquisa, então se procedeu à leitura para identificar citações mais específicas ao estudo a ser realizado. Ao final desta obra verifica-se que os caminhos da sustentabilidade na escola envolvem a adoção de práticas e ações que promovam a conscientização e ação dos alunos em relação à preservação do meio ambiente. A educação ambiental desempenha um papel fundamental em todas as etapas da vida escolar, sendo essencial para formar cidadãos conscientes e engajados com a sustentabilidade. Palavras-chave: Sustentabilidade. Escola. Educação ambiental.
Palavras-chave

Summary

The importance of environmental education in schools is related to the formation of responsible citizens who understand the interdependence between human beings and the environment and adopt practices aimed at its preservation. The hypothesis of the research is that there are many possibilities for working on environmental education in schools and that this needs to be repeatedly taught to students so that they can fully understand the subject and understand its importance. The objective of this study is to analyze the paths of ustainability in schools and the importance of environmental education in all stages of school life. The relevance of the study is to contribute to academic studies and to the daily lives of teachers, in order to help in the development stages of teaching ustainability and the environment in the school curriculum. The methodology ustain is a bibliographic research with a qualitative method based on the review of national bibliographic literature of the publications researched in Google Scholar and after selecting a quantity of material that was ustainabi to support the research, then the ustain was carried out to identify citations more specific to the study to be carried out. At the end of the work, it is the paths to ustainability in schools ustain the adoption of practices and actions that promote students’ awareness and action in relation to environmental preservation. Environmental education plays a fundamental role in all stages of school life, being essential to forming citizens who are aware and engaged with ustainability. Keywords: Sustainability. School. Environmental education.
Keywords

Resumen

La importancia de la educación ambiental en las escuelas está relacionada con la formación de ciudadanos responsables que comprendan la interdependencia entre los seres humanos y el medio ambiente y adopten prácticas encaminadas a su preservación. La hipótesis de la investigación es que existen muchas posibilidades para trabajar la educación ambiental en las escuelas y que es necesario enseñarla repetidamente a los estudiantes para que puedan comprender plenamente el tema y comprender su importancia. El objetivo de este estudio es analizar los caminos de la sostenibilidad en las escuelas y la importancia de la educación ambiental en todas las etapas de la vida escolar. La relevancia del estudio es contribuir a los estudios académicos y al cotidiano de los docentes, con el fin de coadyuvar en las etapas de desarrollo de la enseñanza de la sostenibilidad y el medio ambiente en el currículo escolar. La metodología aplicada es una investigación bibliográfica con un método cualitativo basado en la revisión de literatura bibliográfica nacional de las publicaciones investigadas en Google Scholar y luego de seleccionar una cantidad de material que fuera suficiente para sustentar la investigación, luego se realizó la lectura para identificar citas más específicas del estudio a realizar. Al final del trabajo, es los caminos hacia la sostenibilidad en las escuelas pasan por la adopción de prácticas y acciones que promuevan la conciencia y la acción de los estudiantes en relación a la preservación del medio ambiente. La educación ambiental juega un papel fundamental en todas las etapas de la vida escolar, siendo fundamental para la formación de ciudadanos conscientes y comprometidos con la sostenibilidad. Palabras clave: Sostenibilidad. Escuela. Educación ambiental.
Palavras-clave

 INTRODUÇÃO

 

A sustentabilidade e a educação ambiental são elementos fundamentais para a formação de cidadãos conscientes e responsáveis, especialmente no contexto escolar, onde valores e práticas podem ser disseminados desde cedo. A escola, como espaço de aprendizado e convivência, desempenha um papel central na sensibilização dos estudantes sobre questões ambientais e no incentivo a práticas sustentáveis, colaborando para a construção de uma sociedade mais equilibrada e respeitosa com o meio ambiente. Assim, torna-se essencial compreender como a educação ambiental pode ser implementada de maneira sistemática e efetiva em todas as etapas da vida escolar (Cunha, 2019).

Historicamente, a educação ambiental tem evoluído de iniciativas isoladas para uma abordagem mais ampla e estruturada, sendo reconhecida como parte integrante do processo educativo. Segundo os princípios definidos por órgãos como a UNESCO (2024), a educação ambiental deve ser contínua, interdisciplinar e adaptada às realidades locais, promovendo o entendimento crítico e a participação ativa dos educandos. Esse processo envolve não apenas a conscientização sobre os problemas ambientais, mas também o incentivo à ação prática, como a adoção de hábitos sustentáveis e a valorização da biodiversidade.

A sustentabilidade vai além de um conceito; é um eixo norteador que demanda uma transformação profunda na forma como nos relacionamos com o meio ambiente e entre nós mesmos. Trata-se de um compromisso coletivo com práticas responsáveis e integradoras, que visam assegurar um futuro justo, equilibrado e viável para todas as espécies e ecossistemas do planeta (Silva, 2022).

Os temas ambientais têm sido analisados e debatidos sob diferentes prismas, que vão desde abordagens ideológicas mais conservadoras até interpretações críticas e transformadoras. Nesse contexto, a Educação Ambiental (EA) se configura como um campo de disputa, em que diversas narrativas e interesses estão em jogo. Para os educadores ambientais, é essencial compreender o discurso ambiental dos sujeitos envolvidos no processo educativo. Essa compreensão possibilita identificar as perspectivas, valores e crenças que orientam as ações e posturas diante das questões socioambientais, permitindo o desenvolvimento de práticas pedagógicas mais inclusivas e críticas, alinhadas à realidade e aos desafios enfrentados pelas comunidades (Fragoso, 2018).

Inserir a educação ambiental na formação de jovens educandos significa capacitá-los para viver de maneira mais harmoniosa com a natureza. Isso inclui desenvolver competências relacionadas ao cuidado com os recursos naturais, ao consumo consciente e à preservação ambiental. Além disso, a educação ambiental promove a conexão emocional com o meio ambiente, despertando nos alunos um senso de pertencimento e responsabilidade em relação ao planeta. Essas práticas podem ser aplicadas tanto em conteúdos curriculares quanto em projetos extracurriculares, utilizando metodologias ativas que engajem os alunos em atividades práticas, como hortas escolares, reciclagem, economia de água e energia, e discussões sobre mudanças climáticas.

O objetivo do estudo foi analisar a importância da sustentabilidade na escola, destacando o histórico e a contribuição da educação ambiental para formar jovens conscientes e promover uma relação saudável com a natureza. Com abordagem qualitativa baseada em documentos, referências teóricas e práticas escolares (Gil, 2022), identificaram-se estratégias para consolidá-la no currículo, reforçando seu papel essencial na formação cidadã e na construção de uma convivência sustentável.

 

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA 

 

O termo “educação ambiental” vem dos princípios da ecologia, promovendo lutas pelo equilíbrio ambiental. Ao mesmo tempo, a sustentabilidade tem o objetivo de reduzir os riscos decorrentes da utilização excessiva dos recursos naturais, poluição e a criação de lixo e resíduos, o que promove o desenvolvimento pensando que melhora a harmonia dos recursos em termos de uso e descarte e responsabilidade social correspondente (Sá et al., 2019).

A educação ambiental na escola deve abordar diversos temas, como a importância da conservação da biodiversidade, o uso consciente dos recursos naturais, a redução do consumo, a reciclagem e o descarte adequado de resíduos, a preservação dos ecossistemas locais, entre outros. Além disso, é essencial que os alunos compreendam a relação entre as atividades humanas e as mudanças climáticas, bem como a necessidade de adotar práticas sustentáveis para mitigar esses impactos. No Brasil, foi promulgada a constituição de 1988, pela primeira vez na história do mundo, falando algo sobre o meio ambiente, considerando como algo normal para as pessoas e importante para a saúde e qualidade de vida, que impõe ao poder público e é um trabalho para preservar por gerações presente e futuro (Tenório, 2018).

O termo desenvolvimento sustentável, por si só, pode ser mais excelente neste desafio conceitual. Seria uma contradição óbvia. Os objetivos de Desenvolvimento e Sustentabilidade precisam ser compatíveis.  No longo prazo, algum trabalho deve ser feito com os mesmos resultados ou melhor que os resultados de trabalhos anteriores, utilizando menos energia e/ou tempo. Novos empregos que satisfaçam as necessidades das pessoas deverão ser emergentes, substituindo parcial ou totalmente empregos antigos (Dickmann; Battestin, 2018).

O Brasil não ignora a importância da Educação ambiental. Em 1992, houve Rio de Janeiro Conferência das Nações Unidas em meio ambiente e desenvolvimento (UNC ou Cúpula da Terra), também conhecida como Rio-92. E neste momento, o documento chamado Acordo Comunitário de Educação Ambiental Sustentabilidade e Responsabilidade Global. Nesse caso o texto revelava que a educação e natureza deve ser baseada em pensamento profundo e novo, a qualquer hora e lugar à sua maneira formal, informal e motivacional com mudança e construção social. Além de que observam que a Educação Ambiental deve ajudar para melhorar a consciência moral para todos as formas de vida que as pessoas usam neste planeta, honrando seus ciclos e suas Limitações importantes na vida das pessoas” (WWF/Ecopress, 2000).  

A pesquisa em educação ambiental na região latino-americana é um campo pouco pesquisado. Alguns passos vêm do México e do Brasil, onde há um esforço para promover pesquisas acadêmicas na área. Noutros países, o esforço consiste na realização de projetos de investigação por parte de alguns investigadores e de algumas instituições privadas, que, em condições críticas, realizam tais investigações, mesmo que as suas políticas não sejam específicas a este respeito, exceto em casos raros. Neste contexto, há casos de pesquisas sobre o estado da região realizadas por educadores ambientais da América Latina realizadas em universidades de países desenvolvidos (Dickmann; Battestin, 2018).

A educação ambiental destaca-se como um elemento transformador, promovendo mudanças sociais positivas que se estendem desde o âmbito comunitário até redes globais de solidariedade. Ela favorece uma reflexão crítica sobre as questões socioambientais, ao mesmo tempo em que incentiva soluções criativas e práticas para os desafios enfrentados. Como um processo educacional dinâmico e em constante transformação, a educação ambiental tem como objetivo formar indivíduos conscientes, capazes de compreender sua interdependência com o meio ambiente e comprometidos em adotar atitudes e comportamentos que contribuam para a sustentabilidade e a preservação do planeta (Silva, 2022).

A inserção da educação ambiental na formação de jovens educandos é de extrema importância para promover um convívio mais saudável com a natureza. A educação ambiental busca despertar nos jovens a consciência sobre a importância da preservação do meio ambiente e os impactos de suas ações no ecossistema, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados com as questões socioambientais. Eles são incentivados a participar ativamente de iniciativas e movimentos relacionados à defesa do meio ambiente, como campanhas de conscientização, projetos de restauração de ecossistemas, atividades de voluntariado, entre outros (Souza et al., 2018).

Segundo Santos e Gardolinski (2018), é importante que a EA seja desenvolvida nas escolas para diminuir os problemas, que foram reforçados na natureza pelo homem. As crianças representam o futuro da nossa geração em formação e, por estarem em fase de desenvolvimento cognitivo, podem ser desenvolvidas, pois estão sujeitas à formação.

Segundo Zechi et al., (2022), a configuração e o uso do espaço escolar desempenham um papel crucial na promoção da diversidade e da inclusão. Criar espaços físicos que representam e celebrem a variedade de identidades culturais, étnicas, religiosas, de gênero e outras é fundamental para garantir que todos os alunos se sintam reconhecidos e valorizados na escola.

Além disso, é importante que os alunos se sintam seguros e acolhidos para expressar suas identidades de maneira autêntica, sem temer discriminação ou preconceito. Isso requer não apenas a criação de espaços físicos inclusivos, mas também o estabelecimento de uma cultura escolar que promova o respeito mútuo, a empatia e a valorização da diversidade (Cunha, 2019).

Ao considerar esses aspectos, as escolas podem se tornar ambientes verdadeiramente inclusivos, onde todos os alunos tenham a oportunidade de aprender, crescer e se desenvolver plenamente, independentemente de sua origem ou identidade.

Martinez (2014), aponta que os espaços educativos oportunizam a reflexão socioambiental e que esse espaço coletivo se torna um fator importante no processo de conscientização para o desenvolvimento sustentável; Almeida et al. (2019) referiu-se a um programa de conscientização da sustentabilidade por meio de atividades desenvolvidas na escola relacionadas ao desperdício de água e alimentos.

O ambiente escolar é um dos primeiros passos para conscientizar os futuros cidadãos sobre o meio ambiente, então a Educação Ambiental   apresentada ao aluno todo o conteúdo (interdisciplinar) relacionado homem e natureza. A instalação Educação Ambiental serve para formar jovens pode ser um caminho para tornar os alunos mais conscientes, saudáveis e naturais. Este tema deve ser trabalhado repetidamente na escola, porque é um lugar por onde passam os futuros cidadãos, ou que pelo menos eles têm que passar e quando você é criança fica mais fácil de aprender (Pereira, 2016).

A educação ambiental deve estar presente em todas as disciplinas, de forma transversal, promovendo a abordagem de temas ambientais em diferentes áreas do conhecimento. Isso permite que os alunos compreendam a interdependência entre as questões ambientais e as demais áreas do conhecimento, desenvolvendo uma visão integrada e holística do mundo. A escola pode adotar práticas sustentáveis em suas instalações, como o uso eficiente de energia e água, a coleta seletiva de resíduos, o incentivo ao transporte sustentável, entre outras ações. Essas práticas servem como exemplo para os alunos e promovem a consciência sobre a importância da sustentabilidade no cotidiano (Stora, 2021).  

A educação ambiental deve ser vivenciada pelos alunos por meio de projetos e atividades práticas. Isso pode incluir a realização de campanhas de conscientização, a criação de hortas e jardins escolares, a visita a áreas de conservação, a participação em atividades de reflorestamento, entre outras ações que proporcionem experiências concretas relacionadas à sustentabilidade. A escola, também, pode estabelecer parcerias com instituições e organizações ambientais locais, promovendo a troca de conhecimentos e ampliando as experiências dos alunos. Além disso, é importante envolver a comunidade escolar e local em ações de educação ambiental, promovendo um engajamento coletivo em prol da sustentabilidade (Souza et al., 2018).

Já existem muitos professores trabalhando com esse tema de forma bem simples para seus alunos, começando por processos básicos como reflorestar seus quintais e cuidar da horta da escola, conservação da natureza é o preparo para um mundo melhor. Sem dúvida, os cidadãos devem ter cuidado com o país em que vivem. Se o mundo não for organizado por uma pessoa, tudo pode acabar e inclui todas as pessoas (Souza, 2019). 

Além disso, a educação ambiental na formação dos jovens também está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pelas Nações Unidas. Os ODS abordam questões como a erradicação da pobreza, a promoção da igualdade de gênero, a conservação da biodiversidade e o combate às mudanças climáticas, entre outros desafios globais. Ao promover a educação ambiental, os jovens são capacitados a contribuir para o alcance desses objetivos, tornando-se agentes de transformação em suas comunidades (Venâncio, 2015).

A inserção da educação ambiental na formação de jovens educandos é essencial para promover um convívio mais saudável com a natureza. Através dessa educação, os jovens adquirem conhecimentos, habilidades e valores que os capacitam a agir de forma responsável e sustentável, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a construção de um futuro mais equilibrado e saudável para todos (Dickmann; Battestin, 2018).

A ética e o meio ambiente são temas interligados e de grande importância para a sustentabilidade e preservação do planeta. A preocupação com a degradação ambiental e a busca por práticas mais sustentáveis são questões cada vez mais urgentes e debatidas na sociedade contemporânea. Nesse contexto, a ética se mostra fundamental para nortear as ações humanas em relação ao meio ambiente, levando em consideração a responsabilidade individual e coletiva na preservação dos recursos naturais e na promoção do desenvolvimento sustentável. Esta introdução tem como objetivo apresentar brevemente a relação entre ética e meio ambiente, destacando a importância da reflexão ética para a tomada de decisões e práticas mais sustentáveis (Souza, 2019).

A relação entre ética e meio ambiente na história tem evoluído ao longo do tempo, refletindo as mudanças nas perspectivas culturais, sociais e éticas da sociedade.  Na antiguidade, as culturas tinham variações em relação à natureza e ao meio ambiente. Algumas culturas, como a grega e a romana, valorizavam a natureza como uma expressão da imaginação e buscavam harmonia com o meio ambiente. No entanto, a exploração de recursos naturais também era comum, muitas vezes sem consideração ética (De Brito, 2022).

No que diz respeito ao ensino e aprendizagem em Educação Ambiental, os Parâmetros Curriculares Nacionais estabelecem:

 

A principal tarefa de trabalhar com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, que sejam capazes de decidir e agir de forma social e ambiental realista e que se dediquem à saúde, ao bem-estar do indivíduo e à comunidade (…) (BRASIL, 2006).

 

Art. 1° Entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade (Brasil, 1999, p. 1).

 

A Lei 9.798/99, em seu art. 10, § 1º estabelece que “A Educação Ambiental não deve ser utilizada como disciplina especial no currículo de ensino”. Contudo, a educação é sempre mais eficaz quando começa com a criança. Uma mente em crescimento aceita ensinamentos, e é por isso que devemos ver a importância de bons materiais didáticos e de um professor bem treinado. Por lei, no Brasil, § 1º, VI do art. 255 da Constituição Federal, determina ao Poder Público, “a promoção da Educação Ambiental em todos os níveis de ensino”. Mas, apesar dessa disposição constitucional, e do fato de a Educação Ambiental já ser aceita mundialmente como uma ciência educacional e também recomendada pela UNESCO e pela Agenda 21, pouco é feito no Brasil para utilizá-la efetivamente no ensino.

Os professores têm o papel de mediar as questões ambientais, e isso não significa que devam saber tudo sobre meio ambiente. No passado, para desenvolver um trabalho de qualidade com seus alunos, os professores devem estar preparados e dispostos a enfrentar desafios, na busca de conhecimento e informação e transferi-los aos alunos, mostrando-lhes que o processo de busca e construção de conhecimento é o mesmo e não deve mudar. Suas ações são importantes para conscientizar os alunos, para orientá-los em suas atividades diárias e no ambiente (FÃO et al., 2020).

Para Oliveira e Neiman (2020), os professores precisarão transformar sua forma de se relacionar com os alunos. Isso exige uma atualização dos conteúdos pedagógicos, incorporando a temática ambiental em todas as disciplinas do currículo escolar. Além disso, será fundamental adotar novos métodos de ensino que incentivem o trabalho em equipes interdisciplinares e estimulem nos estudantes o senso de corresponsabilidade em relação às questões ambientais

Segundo Mesquita (2018), EA é conteúdo e aprendizagem, motivação e motivação, parâmetro e norma. Vai além do conteúdo didático, interage com as pessoas para que a troca dê feedback positivo para ambos. Além disso, para que o respeito seja a primeira emoção que motiva as ações, a escola precisa mudar suas regras para oferecer educação ambiental de forma humana.

De acordo com Silva e Silva (2020), diz que a interdisciplinaridade na Educação Ambiental é fundamental para promover uma postura ética que contribua para um aprendizado eficiente voltado à preservação ambiental. Dessa forma, os professores podem utilizar diferentes técnicas para integrar o tema às diversas disciplinas, garantindo uma abordagem que respeite e valorize a temática ambiental (Dickmann; Battestin, 2018).

O ambiente escolar tem como principal função melhorar a educação que os alunos recebem em seus lares, em seu ambiente familiar e em suas experiências individuais e coletivas. Para isso, a escola precisa controlar e conhecer o contexto, promover uma educação de qualidade, acessível a todos, em suas realidades. A educação ambiental ensinada na escola promove a conscientização de todos sobre sua atitude em relação ao meio ambiente (Vieira et al., 2021).

A Educação Ambiental, nesse cenário, torna-se uma ferramenta indispensável para despertar nos estudantes uma consciência crítica e responsável em relação ao meio ambiente. Por meio de práticas pedagógicas que vão além da simples transmissão de conhecimento, a escola promove o entendimento de que cada indivíduo é parte integrante do meio ambiente e tem responsabilidades para com sua preservação. Dessa forma, a Educação Ambiental não apenas conscientiza sobre os impactos das ações humanas, mas também motiva atitudes sustentáveis, que podem ser replicadas tanto no ambiente escolar quanto no cotidiano dos alunos e suas famílias (Silva; Silva, 2020).

A integração entre escola, comunidade e práticas educativas sustentáveis fortalece o compromisso coletivo com o meio ambiente, tornando os estudantes agentes de transformação em suas comunidades. Essa conscientização ambiental, quando bem conduzida, prepara os alunos para enfrentar desafios globais, como mudanças climáticas, escassez de recursos e preservação da biodiversidade, com uma perspectiva ética e interdisciplinar (Pimental, 2019).

A educação ambiental precisa transcender os limites escolares, envolvendo a comunidade como um todo em ações de conscientização e capacitação. Iniciativas voltadas a professores, pais e demais membros da sociedade são essenciais para consolidar uma cultura de sustentabilidade. A participação ativa da comunidade em projetos ambientais locais não apenas fortalece os vínculos sociais, mas também promove uma responsabilidade compartilhada em relação ao meio ambiente. Em essência, o avanço sustentável e a conservação ambiental estão diretamente ligados à educação. Por meio da conscientização e do engajamento de alunos e da comunidade, a educação ambiental desempenha um papel crucial na construção de um futuro mais sustentável, garantindo que o progresso econômico ocorra sem comprometer a saúde do planeta e a qualidade de vida das próximas gerações (Fragoso, 2018).

Apesar das iniciativas voltadas para abordar questões socioambientais, a escola ainda enfrenta dificuldades em formar alunos preparados para interpretar, agir e intervir de maneira comprometida e responsável em relação à natureza. Dessa forma, os estudantes muitas vezes não encontram no ambiente escolar as respostas necessárias para lidar com suas preocupações sobre a vida e o meio ambiente. Isso evidencia a necessidade de uma abordagem mais eficaz, que conecte o aprendizado às realidades socioambientais e estimule a conscientização e o protagonismo dos alunos em busca de soluções sustentáveis (Rocha, 2024).

Essa educação precisa ser considerada como uma possibilidade de aumentar a percepção crítica que os sujeitos têm sobre a realidade para que as ações possam levar a mudanças importantes em favor da vida. As questões ambientais e a educação são processos políticos que envolvem diferentes atores, interesses e visões de mundo, podendo assumir posições conservadoras ou libertadoras (De Paula et al., 2024).

Segundo o autor De Paula et al. (2024), dependendo da abordagem adotada, a educação ambiental pode assumir uma postura conservadora ou libertadora. A postura conservadora tende a preservar o status quo, buscando soluções superficiais para problemas complexos, muitas vezes sem questionar as estruturas de poder e as dinâmicas econômicas e políticas que contribuem para a degradação ambiental. Por outro lado, uma educação ambiental libertadora envolve uma crítica profunda às causas estruturais dos problemas socioambientais e visa empoderar os indivíduos e comunidades para que possam intervir ativamente na transformação de suas realidades, de forma a promover justiça social e ambiental.

Nesse sentido, a educação ambiental se torna uma ferramenta essencial não apenas para a conscientização, mas também para a mobilização. Ao aumentar a percepção crítica sobre as questões ambientais, os educandos são desafiados a refletir sobre suas ações, valores e atitudes, promovendo, assim, mudanças significativas em direção à sustentabilidade e ao respeito pelos direitos humanos e pelo meio ambiente. Portanto, a educação ambiental deve ser entendida como uma prática transformadora, que vai além da simples transmissão de conhecimentos, mas que se propõe a criar cidadãos críticos, engajados e comprometidos com a construção de um futuro mais justo e equilibrado para as futuras gerações.

CONCLUSÃO

A educação ambiental não deve se restringir apenas às aulas teóricas, mas também deve envolver práticas concretas no ambiente escolar. Isso pode incluir a implementação de projetos de coleta seletiva, criação de hortas e jardins escolares, realização de campanhas de conscientização, participação em atividades de reflorestamento, entre outras ações que promovam a sustentabilidade.

Além disso, a escola pode estabelecer parcerias com instituições e organizações ambientais locais, ampliando as experiências dos alunos e proporcionando um aprendizado mais significativo. Essas parcerias podem incluir visitas a áreas de conservação, palestras com especialistas, participação em projetos comunitários e atividades práticas de campo.

Conclui-se, portanto, que os caminhos da sustentabilidade na escola envolvem a adoção de práticas e ações que promovam a conscientização e ação dos alunos em relação à preservação do meio ambiente. A educação ambiental desempenha um papel fundamental em todas as etapas da vida escolar, sendo essencial para formar cidadãos conscientes e engajados com a sustentabilidade. A Educação Ambiental é uma ferramenta muito eficaz para criar e implementar formas sustentáveis ​​de interação com a sociedade e a natureza. Esta é, sem dúvida, uma forma de todos mudarem os seus hábitos e adotarem atitudes que levem à melhoria ambiental, promovendo a redução e a redução da pressão sobre os recursos naturais para garantir um planeta sustentável para as gerações futuras.

A importância da educação ambiental em todas as etapas da vida escolar está relacionada à formação de indivíduos conscientes, críticos e responsáveis em relação ao meio ambiente. Ao promover a educação ambiental desde a educação infantil até o ensino médio, a escola contribui para que os alunos desenvolvam uma consciência ambiental desde cedo, compreendam os impactos de suas ações no ambiente e se tornem agentes de mudança.

A educação ambiental também estimula a reflexão sobre a relação entre sociedade e natureza, a valorização da biodiversidade, o respeito aos recursos naturais e a busca por soluções sustentáveis para os desafios ambientais. Além disso, a educação ambiental promove o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como o trabalho em equipe, a empatia, a cooperação e o senso de responsabilidade, essenciais para a construção de uma sociedade mais sustentável.

Os caminhos da sustentabilidade na escola passam pela integração curricular, pela adoção de práticas sustentáveis, pela realização de projetos e atividades práticas. A Educação Ambiental está relacionada a incutir novos valores e atitudes, conscientizando as pessoas sobre as questões sociais e ambientais para que possam fazer a sua parte como cidadãos. Sugere a formação de pessoas capazes de compreender e agir no mundo, de criar novas situações e atitudes, de proteger e cuidar do ambiente em que vivem. A escola ensina, e tem uma responsabilidade social, através de um processo de ensino participativo, é preciso jogar na formação de cada aluno e na criação de consciência para os problemas ambientais atuais.

 

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Os caminhos da sustentabilidade na escola: a importância da educação ambiental em todas as etapas da vida escolar

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