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Resumo
INTRODUÇÃO
O presente trabalho teve como objetivo a realização de uma pesquisa bibliográfica a respeito da importância e dos desafios encontrados pelos gestores e orientadores na educação inclusiva nas escolas regulares no processo de inclusão.
A educação é um direito fundamental na sociedade brasileira conforme registra a A Carta Magna de 1988. É um direito de todos e dever do Estado.O acesso e permanência na escola é sempre desafiadores por se tratar de inclusão a preocupação deve ser de todos os envolvidos.
A inclusão de pessoas com deficiência nas escolas comuns na rede regular de ensino coloca novos e grandes desafios, por estar baseada no princípio da igualdade e diversidade, concomitante com as propostas de sociedade democrática e justa e de direitos. Fundamenta-se na concepção de educação de qualidade para todos, respeitando a diversidade dos alunos e realizando o atendimento às suas necessidades educativas. Isso implica adaptações diante das diferenças e das necessidades individuais de aprendizagem de cada estudante.
A inclusão na escola tem se destacado em inúmeras exigências da sociedade, se tornando importante e atendendo às perspectivas do processo de renovação e inserção no cotidiano escolar. Os desafios são grandes, mas quando há um alinhamento entre equipe de gestores e a parte pedagógica o atendimento a este estudante acontece de forma satisfatória e com base em resultados positivos.
É relevante ressaltar que se faz necessários momentos de reflexão, discussão, ao qual haverá melhor rendimento e entendimento pedagógico, e criação de melhores estratégias para atender este estudante. Portanto, se faz necessário uma equipe multidisciplinar para atendimento ao estudante da inclusão.
A Gestão Escolar tem como meta ofertar esta inclusão de forma bem planejada e estruturada com parceria entre a Equipe Administrativa e a família sempre interagindo com o intuito de manter uma organização para a escola ter uma referência de inclusão com um reflexo de onde a equipe se espelhará através de suas atitudes de incluir este aluno com necessidades Educacionais Especiais e principalmente inserindo o Plano Individual de Atendimento Educacional Individual (AEE).
Segundo Pinheiro (2015, p.23), ao analisar as funções da gestão pedagógica no que tange à organização da escola inclusiva, afirma que: “[…] a função dele é pedagógica, de ser um mediador em colaboração com os professores para traçar teorias e práticas de como melhorar o ensino naquela instituição, inclusive no que se refere à inclusão de crianças com necessidades especiais”. A proximidade no trabalho com os professores não permitirá que a hierarquia seja um obstáculo no objetivo que é melhorar a qualidade de ensino.
A metodologia adotada para este artigo foi de pesquisa bibliográfica, onde se faz necessário ao educador sempre estar buscando suporte em bons teóricos para a execução de um trabalho com segurança e excelência.
Na produção deste artigo o foco sempre foi repensar e refletir sobre o aspecto de como a educação é um direito de todos e como fazer para que esse direito seja realmente alcançado. O papel dos gestores é de uma importância significativa, pois eles são o suporte para o desenvolvimento pedagógico. O professor recebe o Plano Individual de Atendimento Educacional Especializado que é parte do AEE e, de acordo com o modelo social de deficiência e a diretriz de educação plenamente inclusiva, tem por escopo organizar recursos e estratégias para eliminação de barreiras, assegurando, a cada estudante, a participação e o acesso ao currículo. Neste documento estão elencados os objetivos a, ele tem a proposta de eliminar o minimizar barreiras e ao mesmo tempo registrar de forma concreta qual o desenvolvimento obtido a cada período de estudo.
ASPECTOS A INCLUSÃO É UM DIREITO DE TODOS
Sabemos que a Educação Inclusiva e a Educação Especial foram se consolidando historicamente, ambas são amparadas por movimentos sociais onde ambas foram alimentadas por uma longa busca de aceitação na Sociedade.
A Educação Especial brasileira se formou em meados da década de 1960 a 1970, assim foram surgindo mudanças desencadeadas pelas legislações. A sociedade começou as movimentações, porém é importante o esforço de cada indivíduo envolvido e salientar que possam ser superadas as barreiras e os limites impostos aos deficientes,
Segundo Ferreira (2018) é necessário que as instituições de ensino utilizem a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é um documento que traz orientações para as escolas. Sobre o BNCC e a educação inclusiva destaca-se:
A Base Nacional Comum Curricular é um grande avanço para a educação brasileira, pois abre oportunidades para uma educação mais inclusiva, que parta do olhar para o aluno e suas singularidades. Ela amplia as possibilidades para que as escolas busquem novas alternativas para ensinar a todos. Sendo assim, dialoga com os princípios do desenho Universal para a aprendizagem (DUA), que são: Proporcionar diversos meios para a aprendizagem; proporcionar diferentes formas para expressão do que foi aprendido e manter a motivação e permanência dos estudantes. (Ferraresi, p. 10, 2017).
Ferreira (2018), afirma que a escola inclusiva é uma escola comum, pois é característico de qualquer ambiente de ensino acolher a todos os tipos de alunos, pois nesse ambiente se confrontam diversas situações e realidades distintas, o que se espera é cada singularidade seja respeitada, promovendo o bem estar de todo o contexto de cada aluno é algo fundamental para que existam relações saudáveis dentro e fora do ambiente escolar.
A inclusão deve garantir a todas as crianças e jovens o acesso à aprendizagem por meio de todas as possibilidades de desenvolvimento que a escolarização oferece.
A Educação Especial e Inclusiva desenvolve-se em torno da igualdade de oportunidades, em que todos os indivíduos, independentemente das suas diferenças, deverão ter acesso a uma educação com qualidade, capaz de responder a todas as suas necessidades. Desta forma, a educação deve-se desenvolver de forma especial, numa tentativa de atender às diferenças individuais de cada criança, mediante uma adaptação do sistema educativo. As mudanças são imprescindíveis, dentre elas a acessibilidade da infraestrutura; a introdução de recursos e de tecnologias assistidas; a oferta de profissionais de apoio, formas de avaliação, currículo adaptado, entre outras coisas.
Todos os recursos podem e devem ser utilizados no contexto educacional para favorecer a aprendizagem dos alunos de modo geral e, em especial, dos alunos com deficiências, TGD ou altas habilidades/ superdotação, uma vez que também compreendem parte dos recursos contemplados pelas salas de recursos multifuncionais, sob a denominação de tecnologia assistiva. A evolução das tecnologias permite cada vez mais a integração de crianças com necessidades especiais nas nossas escolas, facilitando todo o seu processo educacional e visando a sua formação integral. No fundo, surge como uma resposta fundamental à inclusão de crianças com necessidades educativas especiais num ambiente educativo.
METODOLOGIA
Este artigo foi elaborado a partir de material publicado com base em uma pesquisa bibliográfica qualitativa. Trata-se de uma revisão de literatura realizada em livros e artigos científicos, monografias, dissertações, teses, previamente publicados eletronicamente. Para a pesquisa dos artigos, foram utilizadas plataformas como o Google Acadêmico, monografia, Scielo e Pubmed. A pesquisa bibliográfica pode ser rápida ou extensa, e pode ser usada para confirmar um fato ou para uma revisão sistemática.
DESAFIOS DOS GESTORES E PROFESSORES PARA COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS COMUNS
O gestor e professor que trabalham em uma escola que pauta nos princípios de uma educação inclusiva, ele precisa ser preparado para lidar com as diferenças, com a singularidade e a diversidade de todas as crianças e não com um modelo de pensamento comum a todas elas, é ele quem organiza situações no processo de ensino-aprendizagem adequadas às diferentes condições e competências, oferecendo oportunidade de desenvolvimento pleno para todos os alunos. Mizukami (1996) ressalta:
O objetivo da educação, portanto, não consistirá na transmissão de verdades, informações, demonstrações, modelos, etc. e sim nos quais o aluno aprenda, por si próprio, a conquistar essas verdades, mesmo que tenha de realizar todos os tateios pressupostos por qualquer atividade real. Autonomia intelectual será assegurada pelo desenvolvimento da personalidade e pela aquisição de instrumental lógico-racional. A educação deverá visar que cada aluno chegue a essa autonomia. (Mizukami, 1996, p.71).
Trazer para a educação inclusiva um olhar mútuo, com adaptações dos conhecimentos não somente as adaptações arquitetônicas, proporcionando ao educando acesso ao aprendizado cognitivo e motor. A escola e seus currículos precisam ser bem diferentes do que propõe a educação tradicional, o processo de inclusão em educação constitui um paradigma educacional que se fundamenta na busca da igualdade e diferença como valores indissociáveis.
Esse processo reconhece as dificuldades existentes nos sistemas de ensino e tem em vista criar alternativas para superá-las, ou seja, implica uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas necessidades atendidas e participação garantida no processo de ensino-aprendizagem.
O papel do orientador e do supervisor com toda a equipe não é o suficiente para garantir uma escola inclusiva independente apenas de suas ações, é necessário haver uma transformação nas políticas públicas para que os mesmos não deixem de assumir parte de suas responsabilidades.
De acordo com Cavalcanti (2014), a inclusão implica mudanças da perspectiva educacional, pois não se limita aos alunos com necessidades especiais e aos que apresentam dificuldades de aprender, mas aos demais, para obterem sucesso na corrente educativa geral. Freitas completa afirmando que:
A escola deve buscar caminhos possíveis para criar ações que permitam a oferta de um ensino de qualidade, que incluam todos no processo educativo, independentemente de suas limitações, e valorize suas potencialidades frente aos desafios da aprendizagem. Diante disto é necessário que o gestor que irá trabalhar com a educação básica na perspectiva da educação inclusiva tenha uma formação com o intuito de nortear todos os envolvidos a proporcionarem aos alunos um atendimento diferenciado, que atenda suas necessidades enquanto sujeitos de uma sociedade ativa. É importante também ele conhecer os procedimentos pedagógicos atuais para avaliar as mudanças necessárias de métodos e dos recursos específicos (Freitas, p. 18, 2014).
Apesar de toda a legislação existente, incluindo a Lei Brasileira de Inclusão aprovada em 2015(Brasil, 2015), no sentido da garantia de direitos, concordamos com Martins e Leite (2014) ao pontuarem a necessidade de reconhecermos uma dada evolução na formulação de políticas que norteiam a perspectiva inclusiva em educação, porém, o que encontramos na prática é que as necessidades apresentadas pelos alunos, para concretizar um progresso acadêmico, estão para além dos dispostos normativos.
O primeiro passo de grande importância da administração escolar, para o sucesso de uma política inclusiva, seria possibilitar a todos os que atuam no cenário educacional uma compreensão mais objetiva acerca das necessidades especiais de seus alunos, a fim de garantir ações e atitudes desprovidas de preconceito. Verificando que todos os alunos possuem potenciais e limitações, portanto, estão propensos a sucessos e fracassos. O segundo passo seria a preparação e capacitação adequada de todo o pessoal da escola, possibilitando a segurança no conteúdo, competência didática, criticidade e discernimento, além de uma ampla postura ética, amparados por serviços de apoio e parceria com instituições da sociedade.
O gestor é o principal articulador na conquista dessas mudanças na busca por uma escola inclusiva, sendo peça fundamental na obtenção de práticas pedagógicas inovadoras, promovendo abertura e transformação do ambiente escolar. Suas ações precisam ser satisfatórias no processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. A flexibilidade e tolerância nas tomadas de decisões são essenciais devido às diferentes opiniões que podem surgir em grupo, sendo que a maneira como este se posiciona frente a esta questão influencia diretamente a posição de toda comunidade escolar. Sua atuação deve ser mais ampla e complexa, considerando o contexto histórico e político da sociedade, os interesses, competências e limitações dos sujeitos inseridos nas diferentes realidades. Tendo como base uma pedagogia problematizada, provocará nos sujeitos o espírito crítico, a reflexão, comprometendo-se com uma ação transformadora.
Quando a Equipe da Gestão Escolar e Pedagógica estão dispostas a se envolverem nas práticas inclusivas oferecendo um serviço de qualidade atuando diretamente nos planejamentos é possível articular para que se organizem e repassem nas reuniões pedagógicas, com oportunidade de desenvolver atividades adaptadas trazendo toda comunidade escolar para dentro da escola enfatizando as funções do Gestor enquanto reprodutor destas atividades mediante oficinas, seminários, palestras e a troca de experiência com a família. O surgimento de novas ideias pedagógicas acerca da inclusão deve contribuir para as situações de ensino aprendizagem, isso se gestores e professores receberem a qualificação necessária, condições de trabalho dignas e suporte para desenvolver de maneira adequada o seu ofício. Desde que a Política Educacional seja no sistema um veículo de possibilidades para que a educação inclusiva escolar tenha amparo e referências positivas.
Veja o que diz Luziete (2015, p. 128), por sua vez, acredita que ainda há muitas barreiras que dificultam a gestão pedagógica para o desenvolvimento de um trabalho pautado nas propostas educacionais inclusivas. Dentre elas, a autora destaca a falta de tempo para estudo para aprofundar os conhecimentos acerca das eficiências e de como lidar com elas no contexto escolar. A autora reconhece que esse é um desafio constante na escola: “[…] ir se preparando e ao mesmo tempo atendendo os alunos nela matriculados”.
De acordo cowBoy (2019), a escola inclusiva é aquela que não apenas aceita a matrícula do educando no sistema de ensino, mas fortalece um sistema educacional que respeite aceite e possibilite o acesso e a permanência de todos os educandos, garantindo-lhes uma escolarização com competência e qualidade. A autora ratifica que, na escola, só existe inclusão de fato, se o aluno tiver aproveitamento do processo ensino-aprendizagem no seu rendimento escolar.
Segundo a autora, a educação inclusiva é pautada no tripé: acessibilidade, que diz respeito ao acesso à aprendizagem, para isso é usados recursos como o ensino do braille, de libras, bem como confecção de materiais diferenciados que tem como objetivo facilitar o acesso dos alunos ao ensino; a mobilidade, está relacionado a aspectos físicos da instituição escolar, se refere ao deslocamento, ou seja, é preciso dispor de rampas, elevadores, guias para deficientes visuais, o objetivo é facilitar a movimentação da mobilidade desse público. E por fim a materialidade, que se refere a qualquer instrumento necessário ao educando para que ele possa ser incluído.
De acordo com Alves e Matsukura (2012) apontam que os professores julgam a necessidade da utilização de recursos pedagógicos práticos, específicos, atrativos ao aluno e que os possibilitem superar as suas dificuldades facilitando o caráter geral do trabalho escolar. As autoras apontam como recursos equipamentos de tecnologia assistiva, tais como engrossadores para o uso de lápis, computadores adaptados conforme as necessidades do aluno e o uso da comunicação alternativa que permite promover e ampliar as habilidades das pessoas com limitações funcionais. Porém os professores e auxiliares não recebem orientações quanto à forma de utilização destes recursos, tornando-se assim ineficazes para o processo. Observa-se a necessidade de ajuda de pessoas especializadas para a confecção destes equipamentos de tecnologia assistiva, consolidando a necessidade da participação de órgãos da educação e da terapia ocupacional para elaboração e indicação de recursos de tecnologia assistiva(Alves; Matsukura, 2012)
É importante ressaltar que o ambiente deve ser adequado para garantir uma alta porcentagem de êxito nas interações e nas explicações aos educandos, apoios gestuais e estimulação visual. Destacamos ainda a importância de incorporar no âmbito escolar estratégias metodológicas proporcionando ferramentas para o desenvolvimento de habilidades que ajudam auxiliar as comorbidades mais frequentes autismo (TEA) o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), ansiedade e TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo. As comorbidades podem afetar negativamente a participação de crianças e adolescentes no contexto escolar.
Normalmente, na maioria dos casos de alunos quefreqüentamserviços de atenção, serviços de fisioterapia, fonoaudiologia, consultório psicológicos, psicopedagogia, a escola necessita uma parceria com equipe multidisciplinar, por menor que seja envolvendo a comunidade escolar e familiar com palestras, formação e capacitação para todo corpo docente.
A atuação do gestor escolar tem grande valia na tarefa de construir uma escola para todos. A educação inclusiva exige adaptações que priorizem a formação dos recursos humanos, materiais e financeiros, juntamente com uma prática voltada para o pedagógico, consideramos que a educação inclusiva é um desafio para atualidade e o desempenho do gestor é total importância, principalmente para a viabilidade das mudanças estruturais na escola com o intuito de garantir o acesso às novas políticas educacionais e de gestão que promovam o reconhecimento da diferença do e no aprender.
Sendo assim é imprescindível uma constante atualização e reflexão no trabalho dos educadores e espera-se que as reflexões propostas neste trabalho possam contribuir positivamente para a compreensão do papel e desempenho do gestor na criação da escola inclusiva que possa atender com qualidade e igualdade as necessidades educacionais de todos.
O caminho e a garantia do direito universal à educação de qualidade, exige uma mobilização no interior da escola, mudanças de princípios e concepções de educação, construção do respeito e aceitação das diferenças, no intuito de oferecer a todos os alunos a oportunidade e condições favoráveis à aprendizagem, segundo as suas capacidades. Essas transformações, cuja responsabilidade envolve o coletivo escolar, necessitam ser direcionadas pelo gestor e pela equipe pedagógica. Entretanto, é o gestor que irá conduzir o processo inicial da inclusão. É importante ressaltar que a supervisão e orientação escolar pela direção precisam conscientizar-se de que, ao acolher estes alunos de inclusão, estão se tornando uma escola aberta e democrática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A atuação do gestor escolar tem grande valia na tarefa de construir uma escola para todos. A educação inclusiva exige adaptações que priorizem a formação dos recursos humanos, materiais e financeiros, juntamente com uma prática voltada para o pedagógico, consideramos que a educação inclusiva é um desafio para atualidade e o desempenho do gestor é total importância, principalmente para a viabilidade das mudanças estruturais na escola com o intuito de garantir o acesso às novas políticas educacionais e de gestão que promovam o reconhecimento da diferença do e no aprender.
Sendo assim é imprescindível uma constante atualização e reflexão no trabalho dos educadores e espera-se que as reflexões propostas neste trabalho possam contribuir positivamente para a compreensão do papel e desempenho do gestor na criação da escola inclusiva que possa atender com qualidade e igualdade as necessidades educacionais de todos.
O caminho e a garantia do direito universal à educação de qualidade, exige uma mobilização no interior da escola, mudanças de princípios e concepções de educação, construção do respeito e aceitação das diferenças, no intuito de oferecer a todos os alunos a oportunidade e condições favoráveis à aprendizagem, segundo as suas capacidades.
Essas transformações, cuja responsabilidade envolve o coletivo escolar, necessitam ser direcionadas pelo gestor e pela equipe pedagógica. Entretanto, é o gestor que irá conduzir o processo inicial da inclusão. A partir do momento que toda equipe Administrativa e Pedagógica ao acolher estes alunos de inclusão, estão se tornando uma escola aberta e democrática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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