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Resumo
INTRODUÇÃO
É importante afirmar que diante das novas tecnologias os professores podem deparar com desafios que revelam a necessidade de uma formação constante quanto ao uso destas ferramentas. Cabe ressaltar que além do conhecimentos, da responsabilidade no processo de mediação da aprendizagem faz-se necessário o uso de instrumentos que possam facilitar esse processo para o aluno.
Portanto, nesta área da educação e suas repercussões carece de experiências na mais concretas e o uso da tecnologia demonstra certo interesse e motivação para que os estudantes permaneçam envolvidos nos assuntos escolares. Assim o uso das novas tecnologias é de fato uma temática bem relevante para a educação e todos os seus envolvidos. Contudo, o que se torna mais intrigante é discutir sobre a execução da prática e as disponibilidades dos recursos apresentados.
No que se refere a construção do currículo escolar no Brasil, esta revela uma mudança significativa para a formação integral do cidadão. Por isso, a pergunta norteadora deste trabalho foi: Quais desafios os professores ainda enfrentam no uso das novas tecnologias para a prática docente atual?
É importante destacar que este trabalho tem grande relevância no campo científico, a pesquisa se caracteriza na relevância da melhoria do conhecimento humano na busca de novas teorias que possam avançar nos métodos já existentes. Por outro lado, em se tratando de novas tecnologias na educação, deve-se levar em consideração a importância social que esta pesquisa pode trazer.
Os avanços tecnológicos foram sem dúvidas, uma oportunidade de alavancar a interação social entre as pessoas. Portanto, destaca-se a importância acadêmica da realização desta pesquisa. Todo profissional que lida com a teoria da informação precisa estar alinhado com as mudanças ocorridas no mundo emergente.
Nesse contexto, o objetivo geral deste trabalho foi: estudar os principais desafios que os professores enfrentam no uso das novas tecnologias em sua prática docente. Já no se refere aos objetivos específicos foram adotados os seguintes: Conhecer os principais fundamentos da Base Nacional Curricular Comum BNCC; analisar como está inserida a nova tecnologia para o ensino e aprendizagem do alunos da educação básica: avaliar os principais desafios que os educadores enfrentam no uso das novas tecnologias na educação.
A metodologia da pesquisa foi representada pelo método qualitativo. A “pesquisa qualitativa se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado”, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (Minayo, 2018).
A busca dos dados para análise teve como fontes, artigos, teses e monografias que descreveram sobre o tema proposto. Assim os autores serviram de sustentação para a fundamentação teórica, sendo incluídos trabalhos publicados a partir de 2016. Para o tratamento dos dados foram usadas três etapas: pré-análise, exploração do material e por último os tratamentos dos dados: com inferência e interpretação. Durante o processo de buscas dos dados apresentados, foram necessários selecionar os descritores: Currículo. Novas Tecnologias. Práticas docentes .
DESENVOLVIMENTO
Diante dos avanços tecnológicos na educação, as escolas tem remodelado profundamente as estruturas sociais, e econômicas notavelmente, o panorama educacional. Neste cenário, o uso da tecnologia, bem como sua integração no espaço escolar surge como uma ferramenta significativa no enriquecimento do processo de ensino/aprendizagem. Portanto, a tecnologia surge como elemento de mudança significativa, capaz de revitalizar o processo de aprendizagem. O ensino não pode mais ficar limitado a um espaço físico isolado, desvinculado do vasto universo de informações acessíveis. A integração da tecnologia no espaço escolar não é só uma adaptação às demandas do presente, é uma transformação que ressignifica o propósito e a dinâmica da educação.
É importante ressaltar que as Tecnologias de Informação e Comunicação, que vieram com o intuito de facilitar a vida contemporânea. Essa categoria corresponde às ferramentas e recursos tecnológicos que desempenham um papel na interferência e mediação dos processos informacionais e comunicativos dos seres humanos. Trentini(2023) ressalta que:
Quando unimos essas três palavras, tecnologia, informação e comunicação, ou seja, Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), nos referimos ao conjunto de avanços tecnológicos proporcionados pelas tecnologias da computação, telecomunicações e audiovisual, que incluem desenvolvimentos relacionados à informática, internet, telefonia, meios de comunicação de massa, aplicações multimídia e realidade virtual. Essas tecnologias basicamente nos fornecem informações, ferramentas para seus processos e canais de comunicação (Trentini, 2023 p. 6,).
Nesse contexto, percebe-se que a capacidade de representar e transmitir informação ou seja as tecnologias da informação e da comunicação, revestem-se de uma especial importância, porque afetam praticamente todos os âmbitos de atividade das pessoas, desde as formas e práticas de organização social até o modo de compreender o mundo, de organizar essa compreensão e de transmiti-la para outras pessoas
BREVE HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO BRASILEIRO
Diante do histórico que envolveu a construção do currículo escolar, é importante afirmar que as influências da escola progressiva de Dewey, os representantes da Escola Nova procuravam superar os limites da antiga tradição pedagógica trazida pelos jesuítas. Esta tradição de caráter enciclopédico não aceitava as inovações. Portanto, os educadores e estudiosos ligados à Escola Nova foram muito importantes nesse período, como Anísio Teixeira (1900-1971), Fernando de Azevedo (1894-1974) e Lourenço Filho (1897-1970) que defendiam uma escola laica, que fosse gratuita e de qualidade para todo o povo brasileiro. (Buesa, 2022).
Diante da influência do pensamento de Dewey, que se visava o processo da educação pela pesquisa. Portanto, as propostas curriculares da época traziam fortes críticas à pedagogia tradicional enraizada no ensino enciclopédico. Nessas propostas estava embutido o desejo de transformar o processo no sentido de colocar o aluno na posição de sujeito ativo e desenvolvendo uma aprendizagem significativa. (Buesa, 2022).
Ressalta-se que as abordagens adotadas, caracterizadas por concepções salvacionistas inspiradas na ideia de que a adoção de inovação tecnológica serviria como instrumentalização do ensino. Estas tendências foram intensificadas pela globalização e garantiram a inovação educacional. Isto contribuiu para propostas educacionais fundadas no diálogo, no respeito à multiplicidade de culturas, linguagens, letramentos, identidades e experiências de professores. Além de serem centralizadas nos estudantes e em uma perspectiva de educação humanista, que visa o bem-estar e o bem viver com dignidade. (Almeida et al.2023).
Por outro lado, é bem verdade que tratar da educação e do currículo requer considerá-los em sua complexidade. Considerando ainda suas múltiplas dimensões implícitas em contextos marcados pela diversidade de culturas, desde as ancestrais até a cultura digital.
AS NOVAS TECNOLOGIAS NO CURRÍCULO BRASILEIRO
De fato, as tecnologias digitais cada vez mais definem a maior parte das formas de educação na contemporaneidade. Sabe-se que nos tempos atuais, as escolas, universidades, bibliotecas e museus inundados de artefatos, plataformas e aplicativos digitais.Com isto, torna-se impossível imaginar o futuro da educação sem as tecnologias computadorizadas em posição de centralidade. (Selwyn, 2017).
Nesse contexto, já se pode falar em educação tecnológica ou digital, pois a maioria dos alunos nasceram nessa época. Não se trata de uma área de discussão que leve a um caminho único e óbvio, pois a um consenso ou a uma verdade inequívoca. Pelo contrário, a área da educação e tecnologia requer muito debate e análise, escrutínio e contestação (Selwyn, 2017).
Portanto, quando professores ou futuros professores em formação participam de projetos de pesquisa que privilegiam experiências educativas, mediadas pelas TIC, gradativamente eles se apropriam das TIC, de forma crítica e reflexiva”, fortalecendo assim o processo de ensino e aprendizagem (Almeida, et al., 2023).
Entretanto, o Brasil, e grande parte do mundo, está longe ainda do ideal de universalização do acesso, o que dirá da democratização da informação e da inclusão da cultura digital na escola, objetivos previstos no fim do século passado (Mandaio, 2021).
Cabe ressaltar que o currículo do Brasil apresenta certa diversidade em relação à noção de integração das TIC na Educação, o que tem seu peso no momento em que os professores fazem o seu planejamento. Os conteúdos e recursos digitais interferem nas práticas de sala de aula e também no uso das tecnologias móveis com conexão sem fio à internet, o que demanda cada vez mais conhecimentos, habilidades e competências específicas por parte dos professores para que conhecimentos representados por diferentes linguagens possam ser produzidos e compartilhados pelos alunos (Mandaio, 2021).
Quanto às contribuições que as novas tecnologias podem trazer à educação são enormes. Com o uso destas ferramentas os profissionais da educação passam a ter em mãos múltiplas tecnologias aumenta e torna possíveis empreendimentos inerentemente humanizadores: criação, expressão e interação (Blikstein, 2016).
Ressalta-se ainda que, a educação é um processo de desenvolvimento humano que ocorre na aprendizagem 360 graus, uma aprendizagem ampla, integrada, desafiadora. No mundo complexo de hoje, a escola precisa ser pluralista, mostrando visões, formas de viver e diferentes possibilidades de realização pessoal, profissional e social, que nos ajudem a evoluir sempre mais na compreensão, vivência e prática cognitiva, afetiva, ética e de liberdade. (Moran, 2015).
Nesse sentido, a tecnologia é difundida e entrelaçada em muitos aspectos da vida e da sociedade modernas. A revolução digital que está varrendo o mundo começou a se infiltrar no âmbito da educação. Está transformando rapidamente a maneira como os alunos aprendem e, como resultado, espera-se que a tecnologia melhore a face da educação, tornando-a mais barata e acessível (Haleem Et al., 2022).
Portanto, dentre as dez competências gerais, apresentadas pela Base Nacional Comum Curricular (2018) uma delas enfatiza que:
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais incluindo as escolares. Para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva (Brasil, 2018, p.15).
Ao elaborar acerca das tecnologias na educação e posteriormente no currículo, esclarece que refletir sobre os avanços ocorridos na educação implica em reexaminar o passado, avaliando o que merece ser preservado e o que requer adaptação, considerando o estágio atual de desenvolvimento humano. É fundamental considerar a necessidade de “desaprender”, já que certos ensinamentos do passado podem necessitar de revisão diante das demandas emergentes e da obsolescência de determinados conteúdos (Buesa, 2022).
A transformação mais complexa é a do desenvolvimento integral de cada um e, ao mesmo tempo, do avanço da consciência social e inclusiva. A escola criativa, humanizadora e aberta pode contribuir para esta mudança de mentalidade, para engajar a cada estudante nesta jornada de aprender pela experimentação, diálogo, pelas múltiplas formas de encontro, equilibrando as oportunidades de aprender sozinhos, em pequenos e grandes grupos, presencialmente e online, com tecnologias simples e avançadas.
OS DESAFIOS NA PRÁTICA DOCENTE COM O USO DAS NOVAS TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
O problema que se apresenta como maior desafio na utilização das novas tecnologias na construção e execução do currículo da educação básica refere-se a falta de capacitação dos professores. É certo que isso exige empenho e esforços coletivos, tanto por parte das unidades escolares. Por outro lado, deve-se buscar a implantação de políticas públicas que venham a resultar na motivação profissional. Isto pode gerar ações críticas, reflexivas e que possam transformar esses profissionais em gestores do conhecimento (Almeida, 2023).
Diante disso, a capacitação dos educadores deve incorporar estes instrumentos de atividades pedagógicas que envolvam as ferramentas da tecnologia. Aulas práticas com jogos acabam trazendo ao educador mais vontade de usar essas novas tecnologias. Além de tornar o espaço escolar mais relevante, fazendo dos alunos seres mais criativos (Almeida, 2023).
Sabe-se que a falta de familiaridade e domínio dessas tecnologias por parte dos professores, acabam se tornando os maiores desafios. Como alguns educadores não dominam estas ferramentas de forma eficaz no contexto educacional, acabam oferecendo mais resistência à sua adoção (Anjos et al., 2024).
Noutra vertente, como desafios está a adequação das TICs ao currículo escolar e a identificação de maneiras de integrá-las de forma significativa ao processo de ensino e aprendizagem também representam um desafio, pois os professores precisam encontrar maneiras de incorporar as TICs de forma a enriquecer as experiências de aprendizagem dos alunos, ao invés de utilizá-las apenas como uma ferramenta isolada (Freires et al., 2024).
Neste contexto, os programas de formação de professores precisam incluir componentes que abordem o uso das TICs no ensino, fornecendo aos educadores habilidades e estratégias para integrar essas tecnologias de forma eficaz, pois isso pode envolver workshops, cursos de atualização, tutoriais online e outras formas de desenvolvimento profissional (Anjos et al., 2024).
Para superar estes desafios, é importante fornecer suporte e incentivo aos professores durante o processo de transição, pois isso, pode incluir orientação individualizada, oportunidades de colaboração com colegas que já estão familiarizados com o uso das TICs e reconhecimento pelo esforço e sucesso na integração das tecnologias (Freires et al., 2024).
Quando a infraestrutura tecnológica é insuficiente, isso reflete na utilização das TICs pelos professores em sala de aula. Pois isso, inclui a falta de acesso a dispositivos adequados, como computadores e tablets, conectividade de internet instável ou limitada e software educacional inadequado ou desatualizado (Anjos et al., 2024).
É necessário investir em infraestrutura tecnológica nas escolas, garantindo que todos os professores e alunos tenham acesso aos recursos necessários para utilizar as TICs de forma eficaz, pois isso pode envolver a aquisição de dispositivos adicionais, melhoria da conectividade de internet e atualização de software educacional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir esta pesquisa é importante refletir que o objetivo geral deste trabalho foi estudar os principais desafios que os professores enfrentam no uso das novas tecnologias em sua prática docente. Desse modo, este objetivo foi atingido, pois a análise dos resultados revelou os principais desafios enfrentados pelos professores, bem como destacou a importância de estratégias abrangentes para superar tais desafios.
Por outro lado, buscou-se conhecer os principais fundamentos da Base Nacional Curricular Comum BNCC. Percebe-se que a construção do currículo atual do Brasil considera as novas tecnologias como muito importantes no processo de ensino e aprendizagem. Contudo, muitas escolas públicas ainda sofrem com problemas estruturais na implantação desta ferramenta.
Diante disto, a inserção das novas tecnologias para o ensino e aprendizagem dos alunos da educação básica ainda não é realidade plena para muitos alunos. Isto revela que na teoria é uma coisa, mas na prática ainda precisa de muitos avanços para que os alunos tenham seus direitos respeitados. Isto também é um enorme desafio para todo o sistema de educação pública.
Observou-se também que a formação docente pode ser o maior desafio. A integração das TICs pelos professores, incluindo falta de familiaridade e domínio dessas tecnologias, pode ser resolvida com a formação destes profissionais. Precisa-se de capacitação adequada, resistência à mudança, infraestrutura tecnológica para que o docente use essa ferramenta de forma eficaz.
Por fim, o trabalho de pesquisa foi de grande relevância científico acadêmico e social, pois novos horizontes foram abertos para uma reflexão sobre o tema. Portanto, o desejo de continuidade se revela uma vez que o assunto é muito dinâmico. Espera-se que este trabalho possa motivar outros estudos que seguiram nessa linha de pesquisa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Trentini, Angela Maria Percinoto. Desafio da Tecnologia na Educação Básica: Uma Questão para Além dos Docentes. Revista Científica FAESA, v. 3, n. 6, p. 3-18, 2023.
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