O uso da tecnologia da informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem.

THE USE OF INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGY IN THE TEACHING AND LEARNING PROCESS

EL USO DE LAS TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN Y LA COMUNICACIÓN EN EL PROCESO DE ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE

Autor

Gil Edson Dias da Conceição
ORIENTADOR
Prof. Dr. Rafael Ferreira de Souza

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/349233

DOI

Conceição, Gil Edson Dias da . O uso da tecnologia da informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem.. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente paper descreve sobre a utilização da tecnologia da informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem, tendo a TIC como meio no estudo dos componentes curriculares e sua interdisciplinaridade. Para isso é descrita a sua conceituação em diversas áreas do conhecimento e do próprio mercado de trabalho e mais particularmente na educação. Outro fator relatado é sobre a importância do professor na implantação e implementação, o qual deve participar ativamente nessa mudança de perspectiva a respeito do ensinar, como também na escolha dos softwares a serem utilizados no ambiente escolar. Ressalta-se ainda a estrutura física e lógica necessária para que a unidade escolar possa ter êxito nessa reformulação educacional, sendo importante para isso o apoio técnico profissional no assessoramento, sem, entretanto, esquecer a importância do professor. Por fim, é vista a importância do trabalho em equipe e participação da comunidade escolar (diretor, coordenador pedagógico, coordenador de tecnologia educacional, professores, alunos e responsáveis pelos estudantes) durante todo o processo de mudança, inclusive a comunidade do entorno escolar.
Palavras-chave
Comunicação. Educação. Ensino. Tecnologia.

Summary

This paper describes the use of information and communication technology in the teaching and learning process, using ICT as a means of studying curriculum components and their interdisciplinarity. For that, its conceptualization is described in several areas of knowledge and of the labor market itself and more particularly in education. Another factor reported is the importance of the teacher in the implementation and implementation, who must actively participate in this change of perspective regarding teaching, as well as in the choice of software to be used in the school environment. The physical and logical structure necessary for the school unit to be successful in this educational reform is also emphasized, with the importance of professional technical support in advising, without, however, forgetting the importance of the teacher. Finally, it is seen the importance of teamwork and participation of the school community (principal, pedagogical coordinator, educational technology coordinator, teachers, students and those responsible for students) throughout the change process, including the community of the school environment.
Keywords
Communication. Education. Teaching. Technology.

Resumen

El presente artículo describe la utilización de la tecnología de la información y la comunicación en el proceso de enseñanza y aprendizaje, teniendo en cuenta las TIC como medio de estudiar dos componentes curriculares y su interdisciplinariedad. Para esto se describe su concepción en diversas áreas del conocimiento y del propio mercado de trabajo y particularmente en la educación. Otro factor relacionado es la importancia del profesor en la implantación y la implementación, o cual debe participar activamente en un cambio de perspectiva con respecto al aprendizaje, como también en la selección de dos softwares que se utilizan en el ambiente escolar. Ressalta-se ainda a estrutura física e lógica necesaria para que a unidade escolar possa ter êxito nessa reformulação educacional, sendo importante para isso o apoio técnico profissional no Assessment, sem, entretanto, esquecer a importância do profesor. Por fin, é vista a importância do trabalho em equipe e participação da comunidade escolar (director, coordinador pedagógico, coordinador de tecnología educativa, profesores, alunos y responsables de los pelos estudantes) durante todo el proceso de mudança, inclusive a comunidad del entorno escolar.
Palavras-clave
Comunicação. Educação. Ensino. Tecnologia

INTRODUÇÃO

A tecnologia da informação e comunicação é uma realidade em todos os níveis sociais e na vida laboral, o que não é diferente para os profissionais da educação, principalmente o professor, haja vista as facilidades fornecidas pelos sistemas e a prática dos alunos concernente ao mundo virtual e da informática.

Este trabalho tem como objetivo clarear o entendimento acerca desse tema, buscando informações junto à teóricos e práticas utilizadas atualmente, analisando a função do docente diante do grande desafio que é a utilização das novas tecnologias voltadas para a informação e a comunicação.

Vale ressaltar que as escolas não podem ficar de fora dessa modernização lógica, uma vez que as TICs fazem parte do cotidiano das pessoas e principalmente do público infanto- juvenil. A relevância de integrar é relatada por Belloni (1998):

 

A escola de qualidade terá que integrar as novas tecnologias de comunicação de modo eficiente e crítico, sem perder de vista os ideais humanistas da modernidade, mostrando- se capaz de colocar as tecnologias a serviço do sujeito da educação – cidadão livre- e não a educação a serviço das exigências técnicas do mercado de trabalho (Belloni, 1998, p.08).

 

Os professores devem dessa forma se apropriarem desse fato e se incluírem nesta nova realidade, sendo de extrema importância conhecer os conceitos que envolvem a informática em relação à educação e como manusear essas novas ferramentas de modo que venha a agregar valor aos discentes.

DESENVOLVIMENTO

CONCEITO DE TIC EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO

A tecnologia da informação e comunicação é usada em várias áreas empresariais e sociais, com diversos objetivos, tais como controle financeiro, gestão de pessoas, evolução patrimonial, distribuição orçamentária entre outros. Mas especificamente à educação, as TICs podem ser utilizadas como “mecanismos de participação e descentralização flexíveis, com regras de controle discutidas pela comunidade e decisões tomadas por grupos interdisciplinares” (Moraes, 1997, p. 68) com a finalidade de explorar os saberes e estimular os participantes na busca conjunta pelo conhecimento, envolvendo toda a escola num mesmo projeto.

De acordo com Moran (2000. P. 63), “[…] ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial”.

Em relação à educação, a TIC pode ser conceituada como “como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum” (Pacievitch, 2018) de contribuir com o processo de ensino e aprendizagem, buscando facilitar a relação professor e aluno.

O PAPEL DO PROFESSOR DA UTILIZAÇÃO DA TIC

Quando se fala em utilizar as tecnologias da informação é importante salientar que o professor deve ter sua mente aberta à inovação e disposição para ser um aprendente no momento inicial. A resistência por parte de muitos professores ao novo pode se tornar uma muralha com a sua turma já que a época atual é totalmente conectada. Deve haver, portanto total disposição em navegar pelo desconhecido mundo das TICs e intenso anseio em se perguntar como tudo isso pode mudar sua vida em relação ao ensino e como pode ajudar na aprendizagem dos alunos diante de um grupo altamente homogêneo. Uma vez que a mentalidade do professor muda e cresce o seu empenho diante das novas tecnologias, há a necessidade de que o mesmo venha buscar de forma contínua o seu desenvolvimento e crescimento para que então venha a utilizar tais ferramentas em prol dos alunos. Caso o professor não tenha essa consciência “seria como se um analfabeto tivesse pretensão de ensinar a alguém que já sabe ler o bom uso da língua” (Michel Tardy, 1976, p. 26), já que usaria e ensinaria com uma ferramenta a qual não tem quaisquer habilidades.

É evidente que tudo que é novo pode trazer dúvidas, incertezas e anseios ao professor, mas a partir do momento, mas quando ele se familiarizar com esta ferramenta, perceberá que poderá “ser usada para aperfeiçoamento e crescimento pessoal e profissional do professor” Calvo (2006, p. 15). Esse medo também poderá ser do aluno no momento que for incluído no processo, e nesse caso o educador deverá transmitir segurança para que o discente possa também se apropriar das TICs em relação à educação, da mesma forma como ele já está adaptado no seu dia a dia a aplicativos, jogos virtuais, redes sociais, correio eletrônico e outros. De acordo com Masetto (2000, p. 141) o aluno poderá “olhar o professor como parceiro idôneo de aprendizagem”, sendo assim o docente encontrará maior facilidade no desenvolvimento discente.

Nessa nova etapa de compartilhamento de saberes, o papel do professor pode ser definido como orientador e facilitador no processo de ensino e aprendizagem, como afirma Moran (2000, p. 47), “os grandes temas da matéria são coordenados pelo professor, iniciados pelo professor, motivados pelo professor, mas pesquisados pelos alunos, às vezes todos simultaneamente”.

É fato e notório que tanto uma criança quanto um adolescente sabem pesquisar na internet e muitas vezes estudam antecipadamente assuntos que serão objetos de aulas futuras, dessa forma a orientação sobre como pesquisar e o incentivo em trazer à discussão junto aos demais colegas de sala, tornam o professor um facilitador na construção do conhecimento. Há dessa forma a necessidade de integrar as tecnologias às metodologias, como afirma Moran (2000, p. 56), “não precisaremos abandonar as formas já conhecidas pelas tecnologias telemáticas, só porque estão na moda. Integrar as tecnologias novas e as já conhecidas. Iremos utilizá-las como mediação facilitadora do processo de ensinar e aprender participativamente”.

Conforme afirma Cabral (1990, p. 141) “o computador não é por si mesmo portador de inovações nem fonte de uma nova dinâmica do sistema educativo. Poderá servir e perpetuar com eficácia, sistemas de ensino obsoletos. Poderá ser um instrumento vazio em termos pedagógicos que valoriza a forma, obscurece o conteúdo e ignora processos”, sendo assim, essa ferramenta deverá servir ao ensino e aprendizagem dos alunos, ficando a cargo do professor a melhor forma de utilização, consequentemente deve haver interesse nas formas múltiplas de manuseio da informática na sala de aula e para os discentes.

ESTRUTURA ESCOLAR E UTILIZAÇÃO DA TIC NA EDUCAÇÃO

Quando se trata de estrutura escolar em relação às tecnologias da informação e comunicação, a primeira coisa que vem à cabeça das pessoas são os equipamentos necessários para um laboratório de informática, que muitas vezes ficam fechados, ou então uma lousa digital para que possa haver a informação junto à comunidade que tal escola é moderna. Entretanto o primordial são os recursos humanos que já estão nas unidades escolares, incluindo aí professores, coordenadores, diretores, supervisores e demais profissionais que cooperam no enriquecimento dos processos educativos e de comunicação no ambiente escolar.

Muitas escolas caem no equívoco de adquirir equipamento sem antes haver um estudo por parte dos professores em especial, já que os mesmos serão os usuários orientadores no processo a ser desenvolvido tanto em sala de aula quando em locais específicos no ambiente escolar, ou seja, sem a participação dos docentes na escolha, muitos equipamentos podem se tornar obsoletos.

A respeito disso, Moraes (1998, p. 1) afirma:

 

[…] o papel relevante que as novas tecnologias da informação e da comunicação poderão desempenhar no sistema educacional depende de vários fatores. Além de uma infraestrutura adequada de comunicação, de modelos sistêmicos bem planejados e projetos teoricamente bem formulados, o sucesso de qualquer empreendimento nesta área depende, fundamentalmente, de investimentos significativos que deverão ser feitos na formação de recursos humanos, de decisões políticas apropriadas e oportunas, amparadas por forte desejo e capacidade de realização.

 

Uma vez que os professores participam do projeto interdisciplinar dos conteúdos a serem abordados, a supervisão poderá observar quais equipamentos poderiam ser adquiridos, economizando dessa forma tanto os recursos financeiros quanto o tempo, e ainda incentivando a utilização por parte dos docentes, haja vista que os mesmos, após reuniões, decidiram o que seria melhor e mais atual.

Diante disso vários equipamentos podem ser analisados pela equipe multidisciplinar, tais como: rádio, máquina fotográfica, retroprojetor, TV, Vídeo/DVD, computador, pendrive, internet, jogos virtuais educativos, softwares, lousa digital, projetor multimídia entre outros que se julguem necessários.

Segundo Libâneo (2007, p.309) “o grande objetivo das escolas é a aprendizagem dos alunos, e a organização escolar necessária é a que leva a melhorar a qualidade dessa aprendizagem”.

Diante da diversidade e inclusão, as escolas durante o projeto de aquisição de equipamentos, devem analisar o perfil dos seus alunos a fim de que venha a ter êxito a utilização junto aos mesmos, pois neste processo o professor é importante e o aluno é o maior interessado, mas se não houver interesse por parte dele haverá falha neste processo.

As tecnologias devem ser utilizadas para valorizar a aprendizagem, incentivar a formação permanente, a pesquisa de informação básica e novas informações, o debate, a discussão, o diálogo, o registro de documentos, a elaboração de trabalhos, a construção da reflexão pessoal, a construção de artigos e textos (Masetto, 2006, 153).

 

Essa tecnologia pode ser utilizada para a troca de experiências entre os professores através de uma intranet à qual todos poderiam acessar e obter material de estudo a ser compartilhado por todos os participantes, como também efetuar fóruns de discussão os quais não se limitaram apenas a formatos presenciais, já que muitos profissionais da educação chegam a trabalhar dois turnos ou mais, sem contar em escolas diferentes e até mesmo de municípios diversos.

IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

Para que o projeto de informática educativa possa ser implantado e implementado em uma unidade escolar é necessária a compreensão das fases:

  1. Diagnóstico tecnológico: fase inicial em que um levantamento deve ser realizado demonstrando o estado atual dos professores e alunos, como também do ambiente escolar;
  2. Plano de ação: logo após o levantamento inicial (diagnóstico) obtém-se os dados necessários para definir as atividades seguintes, a fim de que se cumpram prazos e objetivos a serem alcançados;
  3. Capacitação dos professores: é fato notório em muitas escolas a resistência por parte de professores no que concerne à inovação tecnológica voltada para a educação. Diante disso os mesmos devem ser capacitados para que compreendam os conceitos de informática e mudem a mentalidade acerca de sua utilização no processo de ensino e aprendizagem;
  4. Conhecimento e pesquisa de softwares: nesta fase ocorre a escolha dos softwares que serão utilizados como meio do progresso educacional dos estudantes, a qual tem o professor como agente ativo na escolha, sendo justificada pelas necessidades apresentadas;
  5. Elaboração do projeto pedagógico com uso da informática educativa: tendo em vista que, nesta perspectiva, a informática é utilizada como meio a alcançar os objetivos no processo de ensino e aprendizagem, é vista como ferramenta pedagógica, sendo claramente definido o seu objetivo;
  6. Implantação e avaliação do projeto e replanejamento: nesta fase as atividades que foram planejadas são executadas, sendo avaliada por todos os envolvidos no processo, os quais poderão sugerir melhorias, ocasionando assim o seu replanejamento e contínua reavaliação. Observa-se assim a necessidade de feedback por parte de todos os seus usuários.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foram apresentados alguns conceitos e ideias a respeito da Utilização da Tecnologia da Informação e da Comunicação no Processo de Ensino – Aprendizagem. A discussão está embasada na fundamentação teórica levantada de obras e autores relacionados ao tema proposto. Conforme os conceitos apresentados espera-se que as temáticas aqui abordadas, contribuam para um posicionamento mais esclarecido sobre o desempenho do aluno utilizando tais práticas.

Freire disse que “a realidade não pode ser modificada, senão quando o homem descobre que é modificável e que ele pode fazê-lo. É preciso, portanto, fazer desta conscientização o primeiro objetivo de toda a educação: antes de tudo provocar uma atitude crítica, de reflexão, que comprometa a ação”. Essa realidade que os alunos se encontram, principalmente em comunidades menos favorecidas, pode ser transformada através de cada indivíduo que venha a participar dessa mudança, ou seja, profissionais da educação, alunos, famílias e comunidades.

Essa percepção é de fundamental importância para que todos trabalhem por um objetivo comum e venham a lograr êxito na mudança do seu ambiente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BELLONI, Maria Luiza. Tecnologia e formação de professores: rumo a uma pedagogia pós-moderna? Educação e Sociedade, Campinas, v. 19, n. 65, p. 123-140, dez. 1998. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/Dk5N

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CABRAL, Sérgio. No tempo de Almirante: uma história do rádio e da MPB. São Paulo: F. Alves, 1990.

CALVO, V. C. N. Argumentação no discurso sobre a prática docente no ambiente dos artigos multimídia. 2006. 102 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=& co_obra=89463 . Acesso em: 01 jun. 2024.

LIBÂNEO, J. C. et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

LORENZATO, S. Por que não ensinar geometria? Educação Matemática em Revista, Sociedade Brasileira em Educação Matemática – SBEM, ano III, 1º semestre 1995.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, 1997. 16. ed.

MORAES, Maria Cândida. Novas tendências para o uso das tecnologias da informação na educação. Edutecnet: Textos, 1998.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2007.

PACIEVITCH, Thais. Tecnologia da Informação e Comunicação. 2018. Disponível em: https://www.infoescola.com/informatica/tecnologia-da-informacao-e-comunicacao/ . Acesso em: 20 jul. 2024.

TARDY, M. O professor e as imagens. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1976.

Conceição, Gil Edson Dias da . O uso da tecnologia da informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem..International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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