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Resumo
INTRODUÇÃO
A supervisão escolar, tradicionalmente compreendida como uma prática voltada à fiscalização do trabalho docente, tem passado por profundas ressignificações no cenário educacional contemporâneo. Em um contexto de transformações sociais, políticas e pedagógicas, o supervisor escolar passou a ser visto como um profissional articulador, formador e mediador do processo pedagógico nas instituições de ensino (Costa, 2021; Correia; Zanlorenzi, 2022; Evangelista et al., 2024).
Segundo Assumpção, Monteiro e Augusto (2023), a função do supervisor escolar não pode mais estar restrita ao controle técnico e burocrático, mas deve se configurar como uma prática crítica e reflexiva, baseada no diálogo com os docentes, no respeito à autonomia pedagógica e na promoção da melhoria contínua do ensino. Ao atuar junto aos professores, o supervisor contribui para a elaboração e reestruturação de propostas pedagógicas mais coerentes com as necessidades dos estudantes.
Autores como Carlos e Lodi (2024) e Menegueti et al. (2021) destacam que a ação do supervisor é essencial para o êxito do processo de ensino-aprendizagem, uma vez que ele participa ativamente do planejamento pedagógico, promove momentos de formação continuada, orienta as práticas docentes e colabora com a gestão democrática da escola.
Nesse sentido, emerge a necessidade de analisar com profundidade o papel da supervisão escolar, considerando os múltiplos desafios e potencialidades que atravessam sua atuação no processo educativo.
Assim, a presente produção tem por objetivo geral: analisar criticamente o papel da supervisão escolar no processo de ensino-aprendizagem, à luz de uma perspectiva reflexiva e pedagógica. Sendo os específicos: (1) compreender as transformações históricas e conceituais da função supervisora nas escolas; (2) identificar os principais desafios e contribuições da supervisão no apoio à prática docente; (3) refletir sobre a atuação do supervisor escolar em contextos de inclusão, gestão democrática e reorganização pedagógica e (4) apontar caminhos para uma prática supervisora mais comprometida com a qualidade da aprendizagem e a formação continuada dos professores.
Para alcançar tais objetivos, optou-se pela realização de uma pesquisa bibliográfica, fundamentada em produções acadêmicas publicadas entre os anos de 2020 e 2025. Os artigos analisados foram selecionados a partir de sua relevância temática e metodológica, contemplando diferentes perspectivas sobre a supervisão escolar e sua ação no processo de ensino-aprendizagem.
A metodologia seguiu os seguintes passos: (1) levantamento de artigos em periódicos científicos qualificados; (2) definição de critérios de inclusão, priorizando trabalhos voltados à supervisão educacional e seus impactos pedagógicos; (3) leitura analítica dos textos selecionados, com foco nos eixos supervisão-docência, supervisão-gestão e supervisão-inclusão; (4) organização do referencial teórico e (5) elaboração de uma discussão crítica fundamentada nas contribuições dos autores estudados.
Com essa abordagem, pretende-se contribuir com a reflexão sobre o papel estratégico do supervisor escolar nas instituições de ensino, valorizando seu protagonismo como sujeito pedagógico, formador de professores e agente promotor de uma educação de qualidade.
A SUPERVISÃO COMO ARTICULADORA DO PROCESSO PEDAGÓGICO
A supervisão escolar tem passado por transformações significativas ao longo do tempo. Se antes era compreendida como uma prática fiscalizatória e hierárquica, atualmente se consolida como uma instância articuladora, reflexiva e democrática no processo educativo. No contexto do ensino-aprendizagem, sua atuação transcende o controle técnico e passa a ser orientada por princípios de colaboração, escuta ativa, inclusão e valorização da autonomia docente.
Costa (2021), ao analisar a articulação entre a supervisão escolar e o ensino-aprendizagem, destaca que o supervisor desempenha um papel essencial na mediação entre os saberes pedagógicos e as práticas docentes. Sua atuação visa garantir a coerência entre o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pedagógicas, de modo a favorecer o desenvolvimento integral dos estudantes. A autora aponta que o supervisor escolar deve atuar como suporte ao professor, ajudando a diagnosticar dificuldades.
Nesse sentido, o trabalho do supervisor exige formação continuada e comprometimento com a construção coletiva do conhecimento. Para além do cumprimento de normas, seu papel é estimular a reflexão pedagógica, criar espaços de diálogo e valorizar a diversidade de experiências no ambiente escolar.
Menegueti et al. (2021) reforçam a importância da supervisão escolar nas séries iniciais do ensino fundamental, ressaltando que a presença ativa do supervisor pode contribuir significativamente para o sucesso da aprendizagem dos alunos. Segundo os autores, o supervisor atua como parceiro do professor, auxiliando no diagnóstico das dificuldades de aprendizagem e na proposição de estratégias pedagógicas ajustadas às necessidades dos educandos.
A pesquisa também evidencia que o acompanhamento contínuo do trabalho docente, promovido pela supervisão, favorece um ambiente educacional mais acolhedor e eficiente. A supervisão, neste contexto, não é apenas instrumento de gestão, mas uma ferramenta pedagógica essencial para promover a equidade e a qualidade na educação básica.
O estudo de Negreiro e Gonçalves (2023) amplia a discussão ao abordar a contribuição da supervisão escolar na Educação Especial Inclusiva. A partir de um estudo de caso, as autoras mostram que, apesar de a supervisora reconhecer sua importância nesse contexto, sua atuação ainda se limita ao monitoramento do trabalho dos profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE).
As autoras argumentam que a supervisão deve ser protagonista no processo de inclusão, articulando ações pedagógicas que promovam o acesso e a permanência dos alunos com deficiência na escola. Isso exige uma postura mais ativa, colaborativa e formativa por parte do supervisor, que deve dialogar com os professores, orientar práticas inclusivas e garantir que as políticas públicas de inclusão sejam efetivamente implementadas.
Henrique (2020), ao tratar da inclusão de alunos surdos, também reforça essa perspectiva, destacando a necessidade de uma supervisão que compreenda a importância da educação bilíngue e que atue como mediadora das práticas pedagógicas inclusivas. O autor chama atenção para o papel do supervisor na garantia da acessibilidade linguística e cultural dos estudantes surdos, defendendo que o uso da Libras e o respeito à identidade surda devem ser princípios norteadores da ação pedagógica.
Silva e Constantino (2020) propõem uma releitura da função supervisora, enfatizando seu papel na consolidação de uma cultura de gestão democrática nas escolas. A pesquisa desenvolvida nas escolas municipais de São Paulo evidencia que a supervisão pode e deve romper com o paradigma do controle, assumindo uma postura dialógica, participativa e formadora.
De acordo com os autores, o supervisor escolar precisa se afastar da lógica autoritária e se engajar em práticas que valorizem a escuta, a corresponsabilidade e o empoderamento dos sujeitos escolares. A descentralização do poder e a valorização da comunidade escolar são pilares para que a supervisão contribua efetivamente com a melhoria da qualidade do ensino.
Santos (2020) discute o papel do supervisor escolar na articulação curricular em uma escola do campo, destacando a necessidade de um currículo contextualizado, que respeite os saberes e práticas locais. A pesquisa evidencia que o supervisor atua como mediador entre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as realidades socioculturais dos estudantes do campo, promovendo um currículo que valorize a identidade e a diversidade.
Essa perspectiva aponta para uma supervisão sensível às especificidades dos contextos educacionais, que compreende o currículo não apenas como um documento normativo, mas como uma construção coletiva, viva e em constante transformação. Assim, o supervisor se torna peça-chave na implementação de propostas pedagógicas significativas.
Guimarães et al. (2023) exploram os desafios enfrentados pela supervisão escolar durante a pandemia de COVID-19. O estudo destaca que os supervisores escolares foram fundamentais na reorganização das práticas pedagógicas, na adaptação dos planejamentos e no suporte emocional aos professores e estudantes.
Diante de um cenário de incertezas e mudanças abruptas, a supervisão se mostrou ainda mais necessária para garantir a continuidade do processo educativo, o que evidencia sua capacidade de adaptação e resiliência. A atuação dos supervisores nesse período revelou a importância da liderança pedagógica e do trabalho colaborativo na superação das adversidades.
Assumpção, Monteiro e Augusto (2023) oferecem uma abordagem filosófica da supervisão escolar, ancorada nos conceitos de liberdade e autonomia desenvolvidos por Paul Ricoeur e Paulo Freire. Os autores defendem que o supervisor educacional deve atuar respeitando a liberdade docente, promovendo o diálogo e construindo com os professores um planejamento pedagógico que valorize a diversidade e a emancipação.
Para esses autores, a verdadeira supervisão não impõe, mas propõe; não ordena, mas orienta; não vigia, mas acompanha. Trata-se de uma atuação que reconhece no professor um sujeito autônomo e capaz, e que vê no diálogo uma ferramenta transformadora.
Evangelista et al. (2024) traçam um panorama histórico da supervisão escolar, demonstrando sua evolução desde a função de inspeção até o atual papel pedagógico e formativo. O artigo ressalta a necessidade de consolidar a supervisão como uma prática fundamentada na ética, na empatia e no compromisso com a qualidade da educação.
Correia e Zanlorenzi (2022), em estudo do tipo revisão bibliográfica revelam a escassez de pesquisas acadêmicas que abordem a função supervisora de forma crítica e aprofundada. As autoras destacam a importância de retomar o debate sobre a supervisão, compreendendo-a como uma dimensão essencial da gestão escolar e da prática docente.
DISCUSSÃO
Discutir a supervisão escolar e sua ação no processo de ensino-aprendizagem exige compreender que essa função extrapola a dimensão técnica e assume um papel pedagógico e formativo fundamental no interior das instituições educacionais. O supervisor escolar, mais do que um executor de normas, deve ser reconhecido como mediador entre a política educacional e a prática docente, articulador de saberes, incentivador do trabalho colaborativo e promotor de processos reflexivos contínuos.
Apesar de avanços teóricos e legais, muitas redes de ensino ainda mantêm resquícios de uma supervisão escolar marcada pela hierarquia e pelo controle, o que impede o pleno desenvolvimento de uma atuação verdadeiramente pedagógica. Assumpção, Monteiro e Augusto (2023) destacam que a autoridade da supervisão educacional deve ser construída a partir da autonomia dos docentes e do diálogo permanente, rompendo com modelos autoritários que desvalorizam a capacidade crítica dos profissionais da educação.
Correia e Zanlorenzi (2022) apontam a escassez de produções científicas voltadas à supervisão escolar, revelando uma lacuna preocupante no campo educacional. A pouca visibilidade acadêmica dessa função reflete, em parte, a ausência de políticas públicas voltadas à formação e valorização do supervisor escolar, o que compromete seu papel no fortalecimento do processo de ensino-aprendizagem.
A supervisão, quando pautada em princípios ético-políticos, é capaz de promover transformações reais na prática pedagógica. Menegueti et al. (2021) evidenciam que o trabalho do supervisor, especialmente nos anos iniciais do ensino fundamental, impacta diretamente na aprendizagem dos estudantes. A ação desse profissional junto aos professores, contribuindo na elaboração de estratégias de ensino mais eficazes e ajustadas às necessidades reais dos alunos, é determinante para o êxito escolar.
Nos contextos inclusivos, a atuação do supervisor escolar adquire ainda maior relevância. Negreiro e Gonçalves (2023) demonstram que a supervisora investigada compreendia sua importância na mediação entre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os professores da sala comum, mas limitava-se a um acompanhamento burocrático. A análise sugere que a supervisão, nesse campo, precisa ser propositiva, dialógica e ativa, assumindo a responsabilidade de fomentar práticas pedagógicas acessíveis e coerentes.
Henrique (2020) corrobora essa visão ao discutir a supervisão escolar na inclusão de estudantes surdos. Ao defender uma educação bilíngue, o autor enfatiza a importância de uma supervisão que reconheça a identidade cultural e linguística desses sujeitos e atue como defensora do direito à diferença. Nesse sentido, a atuação do supervisor deve ser fundamentada na escuta, no respeito às singularidades e na articulação de políticas educacionais que garantam a aprendizagem de todos.
Além da inclusão, outro aspecto essencial da supervisão escolar refere-se à sua contribuição para a gestão democrática da escola. Silva e Constantino (2020) argumentam que o supervisor precisa romper com o paradigma fiscalizador e consolidar uma postura mediadora, fortalecendo o diálogo entre os diferentes atores escolares. A participação coletiva no planejamento pedagógico e a valorização da escuta da comunidade escolar são dimensões que tornam a supervisão uma prática emancipadora e comprometida.
No campo curricular, Santos (2020) apresenta a atuação da supervisão escolar em uma escola do campo, destacando seu papel como articuladora entre as orientações da BNCC e a realidade local. A pesquisa indica que o supervisor é peça-chave na construção de um currículo contextualizado, que considere os saberes da comunidade e as especificidades dos sujeitos do campo. Tal perspectiva evidencia a importância de uma supervisão politicamente engajada, que compreende o currículo como instrumento de valorização.
A atuação da supervisão escolar também se mostrou decisiva em contextos de crise, como ocorreu durante a pandemia da COVID-19. Guimarães et al. (2023) relatam que o supervisor assumiu funções estratégicas, reorganizando planejamentos pedagógicos, apoiando emocionalmente os professores e garantindo a continuidade do vínculo educativo com os estudantes e suas famílias. Esses desafios escancararam a importância de uma supervisão flexível, adaptativa e sensível às necessidades emergenciais da comunidade escolar.
No aspecto teórico e histórico, Evangelista et al. (2024) analisam a trajetória da supervisão escolar ao longo da história da educação brasileira, demonstrando que, embora a função tenha origem em práticas de controle, há uma tendência crescente de ressignificação de seu papel. A supervisão contemporânea é chamada a assumir um posicionamento ético e pedagógico, alinhado à promoção da justiça social, da equidade e da aprendizagem significativa.
A função supervisora, portanto, não se limita à verificação de metas ou ao cumprimento de rotinas. Ela envolve a articulação de múltiplos saberes, a escuta ativa dos profissionais da educação, a mediação de conflitos e a proposição de alternativas didáticas e metodológicas. Para que isso ocorra de forma plena, é imprescindível que o supervisor escolar tenha espaço para atuar com autonomia, formação continuada e reconhecimento institucional de sua importância no processo educativo.
Desse modo, a ação da supervisão escolar no processo de ensino-aprendizagem deve ser compreendida como uma prática de natureza transformadora, que dialoga com os fundamentos da pedagogia crítica e da gestão democrática. Quando pautada pela colaboração, pelo respeito à diversidade e pela construção coletiva do conhecimento, a supervisão contribui significativamente para uma educação mais justa, inclusiva e comprometida com a aprendizagem de todos os sujeitos escolares.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise dos estudos abordados neste trabalho permitiu compreender que a supervisão escolar ocupa uma posição estratégica no interior das instituições de ensino, sobretudo quando atua de maneira articulada ao processo de ensino-aprendizagem. Sua função deixou de ser meramente técnica ou fiscalizatória para se consolidar como uma prática pedagógica e formativa, centrada na mediação, no diálogo e no fortalecimento das práticas docentes.
A pesquisa bibliográfica evidenciou que o supervisor escolar é um profissional que contribui diretamente para a qualificação do trabalho pedagógico, atuando na formação continuada dos professores, na construção coletiva do planejamento escolar, na identificação de dificuldades de aprendizagem e na proposição de estratégias didáticas mais adequadas às realidades dos estudantes. Sua ação, portanto, não se limita à observação ou controle, mas assume um papel ativo e transformador no cotidiano da escola.
Os autores analisados convergem na defesa de uma supervisão comprometida com a gestão democrática, com a inclusão educacional e com o reconhecimento da diversidade como valor educativo. Em especial, destacam-se as contribuições da supervisão escolar em contextos de vulnerabilidade, em situações de crise, como a pandemia, e no apoio à implementação de políticas públicas voltadas à qualidade da educação.
Todavia, também foram identificadas limitações e desafios que ainda atravessam o exercício da supervisão nas escolas brasileiras, como a falta de reconhecimento institucional, a carência de formação continuada, a sobrecarga de funções e a persistência de práticas autoritárias. Esses fatores podem comprometer a efetividade da supervisão, reduzindo seu potencial pedagógico e seu impacto no processo de ensino-aprendizagem.
Diante disso, conclui-se que fortalecer a função da supervisão escolar requer um esforço coletivo que envolva políticas públicas de valorização profissional, programas permanentes de formação e uma reestruturação da cultura organizacional das escolas, de modo a reconhecer o supervisor como sujeito essencial no processo educativo.
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