Autor
Resumo
A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA NA SALA DE AULA
A matemática está presente em todos os momentos da vida e todos os exercícios propostos em nosso cotidiano, seja na compra de uma balinha ou um grande investimento, desde o acordar com o despertador onde a matemática se manifesta nas horas usando o princípio da contagem do tempo, e quando fazemos uma refeição utilizando o conceito da proporção e assim por diante.
Na sociedade contemporânea, marcada por avanços tecnológicos acelerados e por um mundo cada vez mais conectado, o papel do professor de matemática ganha uma relevância ainda maior. Mais do que ensinar números e fórmulas, esse profissional é responsável por desenvolver o raciocínio lógico, a capacidade de resolução de problemas e o pensamento crítico dos estudantes, competências essenciais para a vida em sociedade e para o mercado de trabalho do século XXI.
“A matemática, longe de ser apenas uma ciência exata e formal, é também uma linguagem para compreender o mundo. Ao ensinar matemática, o professor contribui para a formação de sujeitos críticos, capazes de interpretar e transformar a realidade em que vivem.” (Lorenzato, 2006, p. 15)
Contudo, a matemática é menosprezada pela comunidade escolar, necessita que os estudantes tenham um grau de memorização e uma grande linha de raciocínio, com isso faz com que tenham certa distância de se identificarem com essa disciplina. “O ensino da matemática, muitas vezes, é tratado como uma sequência de fórmulas e procedimentos mecânicos, o que distancia os alunos de seu verdadeiro significado e aplicação.” (D’ambrósio, 1996, p. 28).
O novo modelo da matemática apresenta um contexto solto a forma mecânica com que era ministrada aos estudantes a um tempo atrás, pois era menos chamativa, afastava da prática por não ter vontade de aprender a tal matéria. Com o passar do tempo, a nova matemática se mostrou com um cenário mais sofisticado a está ciência, em sua forma de ser apresentada e ministrada, fez com que seus assuntos fossem exercitados que comprometem com as situações do cotidiano, através de seu contexto.
Além disso, em um cenário onde a alfabetização matemática é fundamental para compreender e participar ativamente do mundo, o professor de matemática atua como um mediador entre o conhecimento científico e a realidade do aluno, tornando a matemática acessível, significativa e aplicável ao cotidiano.
Sua missão vai além da sala de aula: é também formar cidadãos capazes de interpretar informações, tomar decisões com base em dados e contribuir para uma sociedade mais justa e informada.
DIFICULDADES DE UM PROFESSOR DE MATEMÁTICA NOS DIAS ATUAIS
A matemática é fundamental para o desenvolvimento do pensamento lógico, crítico e abstrato, sendo considerada uma das disciplinas basilares para a formação intelectual do indivíduo. “A matemática, enquanto ciência estruturada e lógica, é uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento do raciocínio crítico e da capacidade de resolução de problemas.” (Moreira, 2010, p. 45)
Sua presença é constante no cotidiano, seja na organização de finanças pessoais, na interpretação de dados, na resolução de problemas ou mesmo na compreensão das tecnologias que moldam o mundo contemporâneo. Por essa razão, o ensino de matemática ocupa um papel de destaque nos currículos escolares e nas diretrizes educacionais em todos os níveis de ensino.
Entretanto, apesar de sua importância inegável, o ensino de matemática ainda enfrenta diversos entraves que comprometem a aprendizagem dos alunos e a atuação dos professores. Problemas como o desinteresse estudantil, a resistência à disciplina, os métodos de ensino ultrapassados, a falta de contextualização do conteúdo e a ausência de infraestrutura tecnológica são recorrentes em muitas escolas brasileiras, tanto públicas quanto privadas. “A resistência dos alunos à matemática muitas vezes está relacionada à falta de contextualização do conteúdo e à rigidez dos métodos tradicionais de ensino.” (Souza, 2017, p. 88).
Além disso, observa-se um distanciamento entre o que é proposto teoricamente nos currículos e o que é efetivamente vivenciado na prática pedagógica. Os professores de matemática, nesse cenário, tornam-se peças-chave para a superação dessas dificuldades, mas também figuram entre os profissionais mais afetados por esses desafios.
Muitos docentes sentem-se desvalorizados, sobrecarregados e pouco motivados diante da ausência de políticas públicas efetivas que valorizem sua carreira e ofereçam suporte pedagógico contínuo. Soma-se a isso a necessidade constante de atualização frente às novas metodologias, tecnologias educacionais e exigências de uma sala de aula cada vez mais diversa e inclusiva. Além das questões estruturais e pedagógicas, há também aspectos sociais e culturais que impactam o ensino da matemática. Em muitas comunidades, o ensino não é visto como uma prioridade, e o professor encontram dificuldades em estabelecer uma parceria efetiva com as famílias dos alunos.
Neste contexto, torna-se imprescindível investigar, refletir e propor estratégias que respondam a essas demandas de forma concreta. Compreender as dificuldades enfrentadas pelos professores de matemática é o primeiro passo para transformar a realidade do ensino, fortalecendo a prática docente, aprimorando as políticas educacionais e, sobretudo, garantindo aos alunos uma educação de qualidade, que promova o desenvolvimento pleno de suas capacidades intelectuais e sociais.
DESMOTIVAÇÃO E DESINTERESSE DOS ALUNOS
A falta de interesse dos alunos pela matemática é uma realidade em muitas salas de aula. Muitos estudantes percebem a disciplina como abstrata e distante de suas realidades, o que dificulta o engajamento e a aprendizagem significativa. Segundo Lira et al. (2024), a temática ‘dificuldade de aprendizagem matemática’ está se configurando num campo de pesquisa fértil e abundante.
Essa percepção negativa pode ser atribuída a metodologias de ensino pouco contextualizadas e à ausência de conexão entre os conteúdos matemáticos e situações práticas do cotidiano dos alunos. As causas pela falta de interesse são diversas: Dificuldades emocionais, como ansiedade, depressão, ou transtornos alimentares; Desajustes sociais, como violência ou exclusão; Desinteresse dos professores; Metodologias de ensino ultrapassadas; Conteúdos que não fazem sentido para os alunos; Falta de tempo para atividades extraclasse.
LACUNAS NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORES
A formação docente, tanto inicial quanto continuada, é um dos pilares fundamentais para garantir a qualidade da educação. No entanto, diversas pesquisas e relatos de experiências profissionais evidenciam que há lacunas significativas nesse processo, que impactam diretamente o desempenho dos professores em sala de aula e, consequentemente, a aprendizagem dos estudantes. “A formação inicial e continuada dos professores é crucial para o sucesso do ensino, mas muitas vezes falha em proporcionar uma preparação prática e adaptada às necessidades reais da sala de aula.” (Gatti, 2014, p. 112)
A formação inicial, oferecida nas licenciaturas, muitas vezes não contempla de maneira equilibrada os conhecimentos teóricos e práticos necessários para a atuação docente. Muitos cursos apresentam uma abordagem excessivamente acadêmica e distante da realidade escolar, com pouca ênfase em metodologias de ensino, práticas de gestão da sala de aula, e estratégias inclusivas. Além disso, estágios supervisionados, que deveriam ser momentos formativos centrais, são frequentemente tratados como mera formalidade, sem articulação com a prática real da profissão.
Já a formação continuada, apesar de reconhecida como essencial para o desenvolvimento profissional ao longo da carreira, ainda é marcada por uma série de desafios. As ações formativas oferecidas pelas redes de ensino muitas vezes não dialogam com as necessidades reais dos professores, sendo generalistas, desconectadas do contexto escolar ou, em alguns casos, de caráter meramente burocrático. Soma-se a isso a dificuldade de conciliar os horários das formações com a rotina intensa de trabalho dos docentes, o que compromete sua efetividade.
DEFASAGEM NA APRENDIZAGEM
A defasagem na aprendizagem matemática é um dos problemas mais persistentes e preocupantes da educação brasileira. Ela se manifesta na incapacidade de grande parte dos alunos de compreender e aplicar conceitos básicos da matemática, o que compromete seu desempenho nas etapas seguintes da escolarização e limita seu desenvolvimento crítico e cidadão.
A origem desse problema é multifatorial. Um dos principais fatores é o ensino fragmentado e conteudista, que prioriza a memorização de fórmulas em detrimento da compreensão dos conceitos. Como observa Skovsmose (2000), o ensino de matemática muitas vezes ignora o contexto do aluno, tratando a disciplina como um conjunto de regras descoladas da realidade.
Além disso, há lacunas acumuladas ao longo da trajetória escolar. Muitos alunos chegam ao Ensino Fundamental II ou ao Ensino Médio sem domínio das operações básicas, sem noção de proporcionalidade e com dificuldades na leitura e interpretação de problemas.
Isso cria um ciclo de defasagem que se intensifica a cada ano, especialmente entre alunos de contextos mais vulneráveis. A descontinuidade curricular e a alta rotatividade de professores também são fatores relevantes, especialmente em escolas públicas. Em muitos casos, os alunos não têm acesso contínuo a um trabalho pedagógico estruturado e progressivo, o que compromete o desenvolvimento de habilidades matemáticas de forma sistemática.
Para os professores de matemática, a defasagem representa um grande desafio. Muitas vezes, é necessário interromper o andamento previsto no currículo para retomar conteúdos básicos que os alunos ainda não dominam. Isso gera um dilema constante: seguir o planejamento exigido pelas políticas educacionais ou adaptar o ensino às reais necessidades da turma.
FALTA DE RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
Mais da metade dos profissionais que atuam em escolas públicas do país considera que os recursos financeiros e pedagógicos recebidos pelas unidades são insuficientes para que seu trabalho possa ser feito de forma adequada.
A escassez de recursos didáticos e tecnológicos é uma das barreiras mais significativas para o ensino de matemática nas escolas públicas brasileiras. Embora a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforce a importância do uso de tecnologias e materiais manipulativos no processo de ensino-aprendizagem, a realidade das salas de aula está longe de refletir essas diretrizes.
Muitas instituições carecem de materiais básicos, como régua, compasso, calculadoras, jogos matemáticos, blocos lógicos, sólidos geométricos e ábacos. Além disso, o acesso a recursos tecnológicos como computadores, projetores, softwares educativos e internet de qualidade ainda é extremamente desigual entre as redes públicas de ensino, especialmente em regiões periféricas e zonas rurais.
Segundo o Censo Escolar 2022, mais de 30% das escolas públicas brasileiras não possuem laboratório de informática em funcionamento e mais de 40% não têm acesso à internet em todas as salas de aula (INEP, 2023). Esses números evidenciam o quanto os recursos tecnológicos ainda são um privilégio, e não uma garantia universal para a aprendizagem.
Sem recursos adequados, os professores de matemática precisam improvisar estratégias com materiais alternativos, o que muitas vezes limita a eficácia das aulas e compromete a motivação dos alunos. A ausência de ferramentas de visualização e manipulação dificulta a compreensão de conceitos abstratos como geometria, álgebra ou estatística especialmente para estudantes com dificuldades de aprendizagem.
Além disso, a falta de suporte técnico e pedagógico para o uso de tecnologias leva muitos docentes a evitarem seu uso, mesmo quando os equipamentos estão disponíveis. Como destacam Borba e Villarreal (2005), a tecnologia pode transformar a maneira como se ensina e aprende matemática, mas isso só acontece quando há formação adequada e condições estruturais.
DIFICULDADES EM LIDAR COM A DIVERSIDADE PRESENTE EM SALA DE AULA
A crescente heterogeneidade das turmas na educação básica impõe novos desafios ao trabalho docente, especialmente no ensino de matemática. A diversidade nas salas de aula brasileiras manifesta-se em múltiplas dimensões: diferenças cognitivas, socioeconômicas, culturais, raciais, de gênero, linguísticas e em relação às necessidades educacionais específicas.
Em meio a esse cenário, os professores enfrentam o desafio de promover uma aprendizagem significativa e equitativa, respeitando os diferentes ritmos e modos de aprender de seus alunos. No entanto, como apontam Oliveira e Rosa (2019), a formação inicial e continuada dos professores de matemática ainda é insuficiente no que se refere à educação inclusiva e à gestão da diversidade.
Muitas licenciaturas negligenciam temas como práticas pedagógicas inclusivas, uso de recursos adaptados e avaliação diferenciada, o que leva os docentes a sentirem-se despreparados para lidar com as especificidades de seus alunos. Além disso, o ensino tradicional da matemática centrado na transmissão de conteúdos abstratos e na repetição mecânica de exercícios tende a excluir aqueles que não se enquadram no perfil do “aluno padrão”.
Essa abordagem dificulta o acesso ao conhecimento matemático para estudantes com deficiência, transtornos de aprendizagem (como a discalculia), estudantes em defasagem idade-série ou em situação de vulnerabilidade social (Mantoan, 2003). A presença de preconceitos implícitos, expectativas negativas e estigmas em relação a certos grupos também impactam a aprendizagem.
Alunos negros, indígenas, com deficiência ou oriundos de comunidades periféricas muitas vezes enfrentam barreiras simbólicas e institucionais que reforçam desigualdades históricas e limitam seu potencial (D’Ambrosio, 2002). Nesse contexto, é urgente a construção de uma prática pedagógica que reconheça e valorize a diversidade como um elemento constitutivo da escola.
Estratégias como a utilização de metodologias ativas, recursos visuais e manipulativos, adaptação curricular, avaliação processual e o trabalho colaborativo com a equipe escolar são caminhos possíveis para promover uma matemática mais inclusiva e significativa para todos.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MELHORAR O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA
O ensino de matemática nas redes públicas de ensino enfrenta desafios históricos que se refletem em baixos índices de aprendizagem, altos níveis de evasão escolar e desmotivação dos estudantes. A falta de interesse dos alunos, a baixa qualificação docente e a escassez de recursos didáticos e tecnológicos são alguns dos principais obstáculos para a consolidação de uma educação matemática de qualidade e equitativa no Brasil.
“A falta de interesse dos alunos e a escassez de recursos são, de fato, dois dos principais obstáculos para um ensino de qualidade, refletindo uma estrutura educacional ainda muito fragilizada.” (Pereira, 2018, p. 45). Nesse sentido, a formulação e implementação de políticas públicas consistentes são fundamentais para enfrentar essas fragilidades estruturais. A formulação de políticas educacionais muitas vezes é feita sem consultar quem está na linha de frente: o professor.
Quando o professor é ouvido, políticas e programas se tornam mais próximos da realidade. Isso significa: Reconhecer que diferentes contextos (urbanos, rurais, de periferia) demandam diferentes abordagens; Perceber que o tempo de planejamento é escasso, o que compromete a qualidade das aulas; Entender que não é a falta de compromisso, mas sim a ausência de apoio estrutural e formativo, que muitas vezes limita o trabalho docente.
A formação docente precisa deixar de ser genérica. Cursos que ignoram a realidade do professor tornam-se pouco eficazes. Sendo necessário: Promover formações com base em situações-problema reais; Estimular a troca de experiências entre professores da mesma rede ou região; Integrar tecnologia, ludicidade e interdisciplinaridade na formação.
Compreender as dificuldades do professor ajuda também a reorientar práticas pedagógicas. Um ensino matemático significativo: Relaciona o conteúdo com a vida cotidiana do aluno; Valoriza o raciocínio, a criatividade e a autonomia do estudante; Enfrenta o desafio da diversidade de aprendizagem com metodologias ativas, jogos, tecnologia, e estratégias visuais; Favorece o trabalho colaborativo e o protagonismo estudantil. Sem ouvir os professores, as políticas públicas ficam presas a metas numéricas e rankings essa mudança exige:
As políticas públicas devem investir na valorização da carreira docente, com salários dignos, condições de trabalho adequadas e programas de formação continuada articulados às demandas reais da sala de aula. Compreender as dificuldades enfrentadas pelos professores de matemática é, portanto, reconstruir o ensino dessa disciplina com sentido, relevância e justiça social. Isso implica reconhecer o professor como agente ativo na construção de saberes dar-lhe voz, e criar condições concretas para que sua prática seja potencializada, e não sufocada pelas condições estruturais adversas.
“Reconhecer os professores como protagonistas do processo educacional é essencial para a construção de uma educação que, de fato, atenda às necessidades dos alunos e aos desafios da realidade escolar.” (Souza, 2017, p. 96)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino de matemática nas redes públicas de ensino enfrenta múltiplos desafios que comprometem não apenas o desempenho acadêmico dos estudantes, mas também a efetividade da prática pedagógica dos professores. Entre os principais entraves identificados, destacam-se as lacunas na formação inicial e continuada dos docentes, a defasagem na aprendizagem dos alunos, a escassez de recursos didáticos e tecnológicos e as dificuldades em lidar com a diversidade presente nas salas de aula. Essas questões, embora distintas, estão profundamente interligadas e demandam políticas públicas abrangentes, planejadas de forma sistêmica e orientadas por diagnósticos precisos das realidades escolares.
A formação docente, por exemplo, deve ser revista de maneira estrutural, a fim de garantir que os professores ingressem e permaneçam na profissão com domínio pedagógico, didático e sensibilidade às especificidades do contexto educacional brasileiro. A defasagem na aprendizagem, por sua vez, não pode ser tratada apenas como um problema individual do aluno, mas como reflexo de uma série de falhas estruturais que atravessam o sistema educacional.
Combater esse fenômeno exige medidas de apoio pedagógico contínuo, reorganização curricular e práticas avaliativas mais formativas e inclusivas. Além disso, a falta de materiais didáticos e tecnologias digitais impõem limites concretos à inovação pedagógica, especialmente no ensino da matemática, que se beneficia de recursos visuais, manipulativos e interativos. A superação desse quadro requer investimentos sustentados e políticas que considerem tanto a infraestrutura quanto a formação dos professores para o uso pedagógico dessas ferramentas. Por fim, é imprescindível reconhecer a diversidade como uma riqueza, e não como um obstáculo.
A inclusão de alunos com diferentes ritmos, origens e condições exige estratégias flexíveis, escuta pedagógica e compromisso ético com a equidade. Um ensino de matemática verdadeiramente democrático deve ser capaz de acolher e valorizar todos os sujeitos que dele participam. Dessa forma, conclui-se que a melhoria do ensino de matemática nas redes públicas depende da articulação entre políticas públicas consistentes, formação docente qualificada, recursos adequados e práticas pedagógicas inclusivas. Somente com esse conjunto de ações será possível garantir o direito de todos os estudantes ao acesso, à permanência e ao sucesso na aprendizagem matemática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGA, N. C. R. Os desafios da prática docente no ensino de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. Trabalho de Conclusão de curso (Graduação em Pedagogia), Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC, 2018. Disponível em: https://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 8 abr. 2025.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia do CNE. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf Acesso em: 05 marços 2025.
BORBA, M. C.; Almeida, H. M. W. de; Penteado, M. G. Tecnologias e ensino de matemática: perspectivas de pesquisa e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2014.
BORBA, M. C.; VILLARREAL, M. E. Computadores e outras mídias: implicações para o ensino da matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
Borba, M. C., & Villarreal, M. E. (2005). Tecnologia e formação de professores: repensando a educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica.
COSTA, H. F.; Zanon, A. L. Currículo, protagonismo e formação docente: desafios da implementação do Novo Ensino Médio. Revista Educação e Políticas em Debate, v. 11, n. 1, p. 82-100, 2022.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996.
D’AMBROSIO, U. (2002). Educação matemática: Da teoria à prática. Campinas: Autores Associados.
FIORENTINI, Dario; Lorenzato, Sérgio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2009.
GATTI, Bernardete A. Formação de professores: condição para a qualidade e a igualdade da educação. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 40, p. 127-140, 2009.
GATTI, B. A. et al. Professores do Brasil: impasses e desafios da formação. São Paulo: UNESCO, 2019.
GATTI, B. (2014). Formação de professores: desafios e perspectivas. São Paulo: Editora Cortez.
INEP. Censo Escolar da Educação Básica 2022: Resultados Preliminares. Brasília: INEP, 2023. Disponível em: https://www.gov.br/inep
LIRA, Paula Andrea Maciel de; et al. Dificuldades de aprendizagem matemática: um levantamento bibliográfico das pesquisas na Educação Matemática. Educação Matemática em Revista – RS, v. 4, n. 2, p. 1-15, 2024.
Disponível em: https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/EMR-RS/article/download/3922/2616. Acesso em: 8 abr. 2025.
LORENZATO, S. (2006). O que é, afinal, ensinar matemática? Campinas: Autores Associados.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
MOREIRA, M. (2010). Raciocínio lógico e ensino de matemática. São Paulo: Editora Acadêmica.
OLIVEIRA, D. C.; ROSA, M. L. C. Inclusão escolar e o ensino de matemática: desafios e possibilidades para o professor. Revista Educação Matemática Pesquisa, v. 21, n. 4, p. 152-171, 2019.
OLIVEIRA, M. C., & Rosa, M. (2019). Formação docente e diversidade na educação matemática: Um olhar crítico-reflexivo. Cadernos de Educação Matemática, 21(1), 45–60.
PEREIRA, M. (2018). Os desafios da educação matemática no Brasil: Uma análise crítica. Rio de Janeiro: Editora FGV.
SANTOS, Maria Aparecida. As dificuldades enfrentadas por professores de matemática no ensino fundamental. 2010. Monografia (Licenciatura em Matemática) – Secretaria de Estado da Educação do Paraná, PR.
Disponível em: https://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Matematica/Monografia_Santos.pdf. Acesso em: 8 abr. 2025.
SILVA, José Carlos da; Oliveira, Márcia Regina. A matemática como instrumento de cidadania: o papel do professor na formação crítica dos alunos. Revista Educação em Debate
SOUZA, J. (2017). Políticas educacionais e a valorização do docente: Uma análise da formação e da prática no Brasil. São Paulo: Editora Cortez.
SOUZA, R. (2017). Desafios no ensino de matemática: problemas e soluções. Rio de Janeiro: Editora Nova Visão.
SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus, 2000.
Área do Conhecimento
Submeta seu artigo e amplie o impacto de suas pesquisas com visibilidade internacional e reconhecimento acadêmico garantidos.