O uso das TICs como ferramenta na educação básica

THE USE OF ICTS AS A TOOL IN BASIC EDUCATION

EL USO DE LAS TIC COMO HERRAMIENTA EN LA EDUCACIÓN BÁSICA

Autor

ORIENTADOR
 Carlos Alberto Ribeiro

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/0E7886

DOI

, . O uso das TICs como ferramenta na educação básica. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na Educação Básica tem se mostrado uma estratégia fundamental para transformar práticas pedagógicas e potencializar a aprendizagem. Este artigo analisa o papel das TICs como ferramentas educacionais, destacando seus benefícios, como a personalização do ensino e o aumento do engajamento dos alunos, além de discutir os desafios relacionados à infraestrutura, formação docente e equidade digital. Baseado em uma pesquisa bibliográfica, este estudo conclui que a adoção das TICs requer esforços integrados entre gestores, professores e políticas públicas para garantir sua implementação eficaz e inclusiva.
Palavras-chave
Tecnologias da Informação e Comunicação. Educação Básica. Inovação Pedagógica. Equidade Digital. Formação Docente.

Summary

The use of Information and Communication Technologies (ICTs) in Basic Education has proven to be a fundamental strategy for transforming pedagogical practices and enhancing learning. This article analyzes the role of ICTs as educational tools, highlighting their benefits, such as personalized teaching and increased student engagement, while discussing challenges related to infrastructure, teacher training, and digital equity. Based on a bibliographic review, this study concludes that the adoption of ICTs requires integrated efforts among administrators, educators, and public policies to ensure effective and inclusive implementation.
Keywords
Information and Communication Technologies. Basic Education. Pedagogical Innovation. Digital Equity. Teacher Training.

Resumen

El uso de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) en la Educación Básica ha demostrado ser una estrategia fundamental para transformar las prácticas pedagógicas y potenciar el aprendizaje. Este artículo analiza el papel de las TIC como herramientas educativas, destacando sus beneficios, como la personalización de la enseñanza y el aumento del compromiso de los estudiantes, además de discutir los desafíos relacionados con la infraestructura, la formación docente y la equidad digital. Basado en una investigación bibliográfica, este estudio concluye que la adopción de las TIC requiere esfuerzos integrados entre gerentes, profesores y políticas públicas para garantizar su implementación efectiva e inclusiva.
Palavras-clave
Tecnologías de la Información y la Comunicación. Educación Básica. Innovación Pedagógica. Equidad Digital. Formación Docente

INTRODUÇÃO

O avanço tecnológico tem transformado diversas áreas da sociedade, e a educação não está alheia a essas mudanças. As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) oferecem ferramentas e possibilidades que podem potencializar o ensino e a aprendizagem, promovendo ambientes educacionais mais interativos, colaborativos e inclusivos. No atual cenário educacional, a incorporação dessas tecnologias tornou-se uma necessidade, não apenas para modernizar os processos de ensino, mas também para atender às demandas de uma sociedade cada vez mais digitalizada.

No contexto da Educação Básica, o uso das TICs se apresenta como um desafio e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para professores, gestores e alunos. De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as competências digitais são essenciais para a formação do aluno do século XXI (Brasil, 2017). No entanto, a implementação efetiva dessas tecnologias exige formação docente, infraestrutura adequada e práticas pedagógicas inovadoras. Nesse sentido, é imprescindível que haja uma política educacional eficiente que favoreça a capacitação dos professores para o uso adequado das TICs, bem como investimentos contínuos para garantir que todas as escolas possuam condições de acesso equitativo a esses recursos tecnológicos.

O trabalho visa analisar o uso das TICs como ferramenta pedagógica na Educação Básica, destacando seus benefícios, desafios e contribuições para o processo de ensino-aprendizagem e tem como objetivos específicos identificar as principais TICs utilizadas no ambiente escolar, explorar os benefícios das TICs no ensino e na aprendizagem de alunos da Educação Básica, apontar os desafios enfrentados por educadores e instituições no uso dessas tecnologias e sugerir estratégias para a integração eficaz das TICs nas práticas pedagógicas.

Este artigo adota a metodologia de pesquisa bibliográfica, com base em livros, artigos científicos e documentos oficiais publicados entre 2018 e 2024. A pesquisa foi direcionada para identificar estudos que abordam o uso das TICs na Educação Básica, enfatizando suas aplicações práticas, benefícios e desafios. Os critérios de seleção incluíram relevância, atualidade e aplicabilidade ao tema proposto. Dessa forma, busca-se construir um panorama abrangente sobre a inserção das TICs na educação, considerando diferentes perspectivas e abordagens metodológicas que possam contribuir para a compreensão da temática.

As TICs têm o potencial de transformar significativamente a Educação Básica, promovendo o engajamento dos alunos, diversificando os métodos de ensino e ampliando o acesso à informação. A tecnologia possibilita a personalização do ensino, permitindo que os alunos avancem no aprendizado conforme seu ritmo e estilo de aprendizagem. Ferramentas como plataformas digitais, aplicativos educacionais, lousas interativas e recursos de realidade aumentada têm demonstrado sua eficácia em estimular a aprendizagem ativa e colaborativa. Ademais, com a popularização do ensino remoto e híbrido, a utilização das TICs tornou-se ainda mais evidente, exigindo adaptação por parte dos docentes e alunos para um ambiente de aprendizagem cada vez mais digital.

Contudo, a integração das TICs enfrenta desafios consideráveis, como a falta de infraestrutura tecnológica, a ausência de formação continuada para os professores e as desigualdades no acesso a recursos digitais. Em diversas regiões do país, especialmente nas escolas públicas, há uma carência significativa de equipamentos adequados e conexão de internet de qualidade, dificultando a implantação eficiente dessas ferramentas no processo educacional. Superar essas barreiras requer investimentos públicos e privados, além de políticas educacionais que incentivem a formação docente e a inclusão tecnológica. É fundamental que haja um comprometimento por parte dos governos e instituições de ensino para garantir que todos os estudantes tenham as mesmas oportunidades de acesso e aprendizagem mediada por tecnologia.

O uso das TICs na Educação Básica não deve ser visto apenas como um suporte pedagógico, mas como um elemento central para preparar os alunos para os desafios do mundo contemporâneo. O desenvolvimento de competências digitais está diretamente relacionado às demandas do mercado de trabalho e às habilidades necessárias para a vida em sociedade. Assim, cabe às instituições de ensino, educadores e gestores adotar uma postura proativa na implementação dessas tecnologias, garantindo que elas sejam acessíveis, eficazes e integradas às práticas pedagógicas de maneira significativa. Somente com uma abordagem estruturada e equitativa será possível utilizar o potencial das TICs para promover uma educação de qualidade e alinhada às exigências da era digital.

 A INTRODUÇÃO ÀS TICS NA EDUCAÇÃO

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) são ferramentas tecnológicas que englobam hardware, software e serviços digitais, como internet, aplicativos e plataformas educacionais. Segundo Prensky(2001), a integração das TICs no ambiente escolar reflete as transformações na sociedade, marcada por uma geração de “nativos digitais”, que possuem familiaridade com tecnologias desde cedo. Essas ferramentas não apenas mediam o ensino, mas também transformam as práticas pedagógicas, permitindo metodologias mais dinâmicas e interativas.

Na perspectiva de Valente(2018), as TICs permitem que o processo de ensino-aprendizagem se torne mais significativo ao fomentar a autonomia do aluno, o trabalho colaborativo e a resolução de problemas. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça essa visão ao incluir a competência geral nº 5, que propõe o uso de diferentes linguagens e tecnologias como parte da formação integral do aluno (BRASIL, 2017).

Conforme Moran(2021), a utilização das TICs na educação também pode contribuir para uma aprendizagem mais humanizada, pois permite que os estudantes desenvolvam habilidades socioemocionais através da interação e do compartilhamento de experiências em ambientes digitais. Ademais, segundo Kenski(2019), a inclusão de tecnologia na educação favorece a democratização do acesso ao conhecimento, principalmente em regiões de difícil alcance, onde materiais didáticos tradicionais nem sempre estão disponíveis. A acessibilidade proporcionada pelas TICs permite que estudantes com deficiência também tenham acesso a recursos adaptados às suas necessidades, promovendo uma educação mais inclusiva (Alves, 2020).

BENEFÍCIOS DAS TICS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O uso das TICs na Educação Básica apresenta uma série de benefícios que impactam positivamente o ensino e a aprendizagem:

As TICs permitem o desenvolvimento de abordagens pedagógicas adaptadas às necessidades individuais dos alunos. Segundo Almeida e Moran (2019), plataformas digitais, como sistemas de gestão de aprendizado (LMS), oferecem recursos que ajustam o ritmo, o conteúdo e a dificuldade das atividades conforme o perfil de cada estudante.

De acordo com Mitchell et al.(2020), o uso de ferramentas como blogs, fóruns e aplicativos de colaboração incentiva a construção de conhecimento de forma ativa, ao invés de simplesmente transmitir conteúdo. Essa prática estimula habilidades como comunicação, pensamento crítico e trabalho em equipe. A internet e outras TICs possibilitam que alunos e professores acessem informações atualizadas e diversificadas em tempo real. Isso é especialmente relevante para a superação de barreiras geográficas e socioeconômicas, permitindo que estudantes de comunidades remotas tenham acesso a materiais de alta qualidade (Silva e Costa, 2021).

Ferramentas interativas, como jogos educacionais e realidade aumentada, têm demonstrado ser eficazes na motivação dos alunos, especialmente aqueles com dificuldades de aprendizagem. Segundo Oliveira e Rocha(2022), a gamificação é uma estratégia promissora para aumentar o engajamento dos estudantes e estimular a persistência em atividades desafiadoras. Além disso, de acordo com Bacich e Moran(2018), as TICs promovem ambientes híbridos de aprendizagem, nos quais o estudante pode combinar o ensino presencial com recursos digitais, ampliando sua autonomia e compreensão do conteúdo.

DESAFIOS NA INTEGRAÇÃO DAS TICS

Muitas escolas, especialmente em áreas rurais, ainda carecem de acesso à internet de qualidade e equipamentos adequados. Dados do Censo Escolar(2023) indicam que 40% das escolas públicas brasileiras enfrentam dificuldades para integrar tecnologias de forma eficaz.

Formação de Professores

A formação continuada dos docentes é essencial para o uso eficaz das TICs. Conforme Lima e Farias(2020), muitos professores ainda possuem resistência ou desconhecimento sobre como utilizar ferramentas digitais em suas práticas pedagógicas.

As desigualdades sociais refletem-se no acesso às TICs, dificultando que alunos de baixa renda se beneficiem plenamente dessas tecnologias. Segundo Pereira et al.(2021), é necessário implementar políticas públicas que garantam equidade digital, promovendo a inclusão social e educacional.

ABORDAGENS PEDAGÓGICAS COM TICS

A integração das TICs exige uma mudança no paradigma educacional, saindo de um modelo tradicional para práticas mais inovadoras:

  • Metodologias Ativas: Metodologias como sala de aula invertida e aprendizagem baseada em projetos se beneficiam do uso das TICs. Bergmann e Sams (2012) destacam que as plataformas digitais permitem que os alunos acessem conteúdos antes das aulas, reservando o tempo presencial para atividades práticas e discussões aprofundadas.
  • Recursos Educacionais Abertos (REA): Os REAs são materiais didáticos disponibilizados gratuitamente na internet, que podem ser adaptados e compartilhados por professores e alunos. Essa abordagem fomenta a colaboração e o acesso democrático ao conhecimento (Santos e Almeida, 2020).
  • Gamificação: A introdução de elementos de jogos no processo educativo tem mostrado resultados positivos no engajamento e aprendizado dos alunos. Segundo Deterding et al. (2011), a gamificação aumenta a motivação intrínseca e promove a aprendizagem significativa.

PERSPECTIVAS FUTURAS

O futuro das TICs na Educação Básica está atrelado à inovação tecnológica e ao desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a equidade e a formação docente. Tecnologias emergentes, como inteligência artificial e realidade virtual, têm o potencial de revolucionar o ensino ao oferecer experiências de aprendizado imersivas e personalizadas (Moura e Oliveira, 2023). Segundo Kenski(2021), a personalização do ensino será cada vez mais viável com o avanço de algoritmos inteligentes que ajustam conteúdos conforme o desempenho e os interesses dos alunos.

Além disso, a pandemia de COVID-19 destacou a importância da educação híbrida, que combina o ensino presencial com o uso de tecnologias digitais. Essa modalidade tem sido amplamente adotada em países desenvolvidos e começa a ganhar espaço no Brasil como uma alternativa viável e eficaz. Segundo Bacich e Moran(2021), o ensino híbrido pode ser um caminho para transformar a educação tradicional, promovendo maior autonomia e flexibilidade na aprendizagem.

Outro aspecto relevante para o futuro das TICs na educação é o fortalecimento das políticas públicas voltadas para a inclusão digital. Conforme Almeida(2022), investimentos em infraestrutura, formação docente e acessibilidade são fundamentais para garantir que a tecnologia seja uma aliada real no processo de ensino-aprendizagem, reduzindo as desigualdades educacionais no Brasil.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) têm se consolidado como ferramentas indispensáveis para a transformação da Educação Básica, oferecendo novos caminhos para a construção de conhecimentos, o engajamento dos alunos e a formação de competências essenciais para o século XXI. Ao promoverem a personalização do ensino, o aprendizado ativo e colaborativo, bem como o acesso ampliado à informação, as TICs desempenham um papel central no fortalecimento da prática pedagógica e na democratização do conhecimento. A sua incorporação ao ambiente escolar possibilita um ensino mais dinâmico e flexível, permitindo que alunos desenvolvam autonomia, pensamento crítico e habilidades digitais fundamentais para sua formação acadêmica e profissional.

No entanto, a integração efetiva das TICs na educação ainda enfrenta desafios significativos, que vão além da simples disponibilidade de dispositivos e internet. Um dos principais obstáculos é a desigualdade no acesso às tecnologias, que reflete disparidades socioeconômicas e geográficas, dificultando a universalização do ensino digital. Enquanto algumas escolas contam com infraestrutura adequada e acesso a recursos modernos, outras enfrentam dificuldades devido à ausência de equipamentos, conectividade precária e falta de suporte técnico. Essa disparidade pode ampliar a exclusão digital e reforçar desigualdades educacionais, tornando urgente a implementação de políticas públicas que garantam a equidade digital em todo o território nacional.

Outro desafio relevante é a necessidade de formação continuada dos professores para o uso eficaz das TICs em sala de aula. Muitos docentes ainda enfrentam dificuldades para integrar a tecnologia às suas práticas pedagógicas, seja por falta de familiaridade com as ferramentas digitais, seja por receios quanto à eficácia dessas metodologias. Assim, a capacitação docente deve ir além do treinamento técnico, envolvendo uma mudança na mentalidade educacional, em que os professores se sintam motivados e preparados para utilizar a tecnologia de forma criativa e significativa, estimulando o aprendizado ativo dos alunos. Essa mudança exige investimentos contínuos em formação pedagógica, além do desenvolvimento de estratégias institucionais que incentivem o compartilhamento de boas práticas e a troca de experiências entre educadores.

Além disso, é importante considerar que o sucesso da integração das TICs não se dá apenas pela adoção de novas tecnologias, mas pela forma como elas são utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. O simples uso de dispositivos eletrônicos em sala de aula não garante uma educação inovadora e eficaz. É necessário que essas ferramentas sejam incorporadas de maneira estratégica e intencional, alinhadas a metodologias ativas que estimulem a participação dos alunos, o pensamento crítico e a resolução de problemas. Modelos como a sala de aula invertida, a aprendizagem baseada em projetos e a gamificação são exemplos de abordagens que podem potencializar o uso das TICs, tornando a experiência educacional mais significativa e engajadora.

O futuro da educação depende, portanto, da capacidade das instituições de ensino de se adaptarem às novas demandas da sociedade digital. Tecnologias emergentes, como inteligência artificial, realidade aumentada, realidade virtual e aprendizado adaptativo, têm o potencial de revolucionar a maneira como o conhecimento é transmitido e assimilado. Essas inovações podem permitir experiências de aprendizado mais imersivas e personalizadas, ajustando o conteúdo conforme o desempenho e os interesses individuais de cada aluno. No entanto, para que essas tecnologias sejam amplamente acessíveis e efetivas, é necessário um compromisso contínuo com a melhoria da infraestrutura escolar e a superação de barreiras econômicas e sociais que limitam o acesso de muitos estudantes aos recursos digitais.

A pandemia da COVID-19 evidenciou a importância das TICs na educação, acelerando a implementação de modelos híbridos de ensino e reforçando a necessidade de políticas públicas que garantam a conectividade e a inclusão digital para todos. Essa experiência trouxe aprendizados valiosos, demonstrando que o ensino remoto pode ser uma alternativa viável e complementar ao modelo presencial, desde que seja planejado de maneira estruturada e acompanhado de suporte adequado para alunos e professores. O desafio pós-pandemia, portanto, é consolidar as inovações que surgiram nesse período, garantindo que as TICs sejam utilizadas de forma equilibrada e eficaz no contexto escolar.

Por fim, o uso das TICs na Educação Básica deve ser compreendido como uma oportunidade para transformar o ambiente escolar em um espaço mais interativo, inclusivo e alinhado às demandas de uma sociedade globalizada e digital. Para que essa transformação ocorra de maneira sustentável e equitativa, é fundamental que haja um esforço coletivo entre governos, educadores, pesquisadores e a sociedade civil, de modo a garantir que todos os alunos possam se beneficiar do potencial educacional das tecnologias. A construção de um futuro educacional inovador e acessível depende da adoção de políticas públicas consistentes, do investimento contínuo em formação docente e da promoção de estratégias pedagógicas que valorizem a aprendizagem significativa. Dessa forma, as TICs poderão cumprir seu papel na promoção de uma educação mais justa, democrática e transformadora, contribuindo para a formação de cidadãos críticos, criativos e preparados para os desafios do século XXI.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, M. E. B.; MORAN, J. M. Integração das TICs na Educação: conquistas e desafios. São Paulo: Cortez, 2019.

ALMEIDA, Maria C. Políticas públicas para a inclusão digital na educação. São Paulo: Editora Educação, 2022.

ALVES, Fernando. Tecnologia assistiva e inclusão digital na educação. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2020.

BACICH, Lilian; MORAN, José. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2018.

BERGMANN, J.; SAMS, A. Flip your classroom: reach every student in every class every day. Washington: ISTE, 2012.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.

DETERDING, S. et al. Gamification: toward a definition. CHI 2011 Gamification Workshop Proceedings, 2011.

KENSKI, Vani. Tecnologias e ensino: novos desafios. Campinas: Papirus, 2019.

KENSKI, Vani. Tendências educacionais e o impacto das TICs. Campinas: Papirus, 2021.

MITCHELL, J. et al. Collaborative learning with ICT in schools. Educational Technology Research and Development, v. 68, n. 3, p. 451-472, 2020.

MORAN, José. Educação inovadora: aprendizagem e tecnologia. São Paulo: Cortez, 2021.

MOURA, F.; OLIVEIRA, L. Inteligência artificial na educação: o futuro das metodologias de ensino. Revista Brasileira de Educação, v. 28, p. 123-135, 2023.

PEREIRA, T. A. et al. Equidade digital na educação pública brasileira. Revista de Políticas Educacionais, v. 15, n. 2, p. 67-89, 2021.

PRINSKY, M. Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, v. 9, n. 5, p. 1-6, 2001.

VALENTE, J. A. O papel das TICs na transformação da educação. Campinas: NIED, 2018.

, . O uso das TICs como ferramenta na educação básica.International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 46
O uso das TICs como ferramenta na educação básica

Área do Conhecimento

Interação professor-aluno e tecnologias: Um novo olhar para o ensino da matemática
relação; tecnologia; aluno; professor; matemática.
Inovação na educação: Capacitação tecnológica para professores do século XXI
formação docente; tecnologias educacionais; cultura digital.
Os impactos da inteligência artificial para o âmbito científico
inteligência artificial; âmbito científico; impactos.
Tecnologias digitais no ensino médio
tecnologia digital; educação.
Letramentos plurimodais e cibercultura na escola pública: Perspectivas críticas em práticas de letramento digital.
letramento expandido; cibercultura; letramento digital; escola pública; educação complementar.
Cultura digital e práticas de letramento em rede: A produção de memes por alunos do ensino fundamental no contraturno escolar
memes; multiletramentos; letramento digital; cibercultura; juventudes periféricas.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.