Estratégias tecnológicas educacionais na adaptação ao modelo educacionaL Contemporâneo

EDUCATIONAL TECHNOLOGICAL STRATEGIES IN ADAPTATION TO THE CONTEMPORARY EDUCATIONAL MODEL

ESTRATEGIAS TECNOLÓGICAS EDUCATIVAS EN LA ADAPTACIÓN AL MODELO EDUCATIVO CONTEMPORÁNEO

Autor

Hágata Cristian
ORIENTADOR
 Carlos Alberto Ribeiro

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/25CC4D

DOI

Cristian, Hágata . Estratégias tecnológicas educacionais na adaptação ao modelo educacionaL Contemporâneo. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A supervisão educacional se distingue das demais funções administrativas e pedagógicas por seu enfoque na orientação e no acompanhamento direto das práticas de ensino-aprendizagem em cada nível da educação. Além do trabalho no espaço escolar, essa atuação engloba a mediação de diretrizes educacionais que impactam a formação de alunos e a capacitação dos professores em várias esferas. A tecnologia, auxilia nas diferentemente de funções exclusivamente gerenciais, que priorizam a organização logística e a manutenção estrutural, a supervisão se dedica à orientação metodológica, analisando continuamente os métodos de ensino e auxiliando na adaptação de práticas pedagógicas, sobretudo em momentos de renovação curricular e integração de tecnologias educacionais. Este estudo, conduzido por meio de pesquisa exploratória e abordagem qualitativa, revelou que uma supervisão ativa e colaborativa, centrada no desenvolvimento contínuo dos docentes, facilita a implementação de novas práticas de ensino. Os resultados desse estudo apontam que essa a tecnologia age como um elo entre o desenvolvimento de políticas educacionais e sua aplicação prática, acompanhando a implementação de novos modelos de ensino e reforçando a importância de uma abordagem crítica e adaptável. Ademais, com demais sujeitos do processo de ensino, contribui para a integração de novas ferramentas e metodologias ao currículo, visando a transmissão de conteúdo, mas o desenvolvimento de competências que atendam às demandas do século XXI. Logo assume, assim, uma função mediadora, estabelecendo uma ponte entre as demandas tecnológicas e as práticas pedagógicas que melhor atendem ao desenvolvimento integral dos alunos, promovendo um ambiente educacional inclusivo e flexível.
Palavras-chave
Supervisão Educacional, Inovações no Modelo de Ensino. Práticas Pedagógicas Contemporâneas. Integração Tecnológica.

Summary

Educational supervision differs from other administrative and pedagogical functions due to its focus on guiding and directly monitoring teaching and learning practices at all educational levels. Beyond its role within the school environment, this function also involves mediating educational guidelines that impact student development and teacher training across various domains. Unlike exclusively managerial functions, which prioritize logistical organization and structural maintenance, supervision is dedicated to methodological guidance, continuously analyzing teaching methods and assisting in the adaptation of pedagogical practices, especially during curriculum renewal and the integration of educational technologies. This study, conducted through exploratory research with a qualitative approach, revealed that active and collaborative supervision, centered on the continuous development of teachers, facilitates the implementation of new teaching practices. The results indicate that technology acts as a bridge between the development of educational policies and their practical application, supporting the implementation of new teaching models and reinforcing the importance of a critical and adaptable approach. Furthermore, it contributes to the integration of new tools and methodologies into the curriculum, not only for content delivery but also for fostering skills that meet the demands of the 21st century. Thus, educational supervision assumes a mediating role, bridging technological demands and pedagogical practices that best support students’ comprehensive development, promoting an inclusive and flexible educational environment.
Keywords
Educational Supervision. Innovations in the Teaching Model. Pedagogical Practices.

Resumen

La supervisión educativa se distingue de otras funciones administrativas y pedagógicas por su enfoque en la orientación y el seguimiento directo de las prácticas de enseñanza-aprendizaje en cada nivel educativo. Además del trabajo en el espacio escolar, esta función incluye la mediación de directrices educativas que impactan la formación de los estudiantes y la capacitación de los docentes en diversas áreas. A diferencia de funciones exclusivamente gerenciales, que priorizan la organización logística y el mantenimiento estructural, la supervisión se dedica a la orientación metodológica, analizando continuamente los métodos de enseñanza y apoyando la adaptación de prácticas pedagógicas, especialmente en períodos de renovación curricular e integración de tecnologías educativas. Este estudio, realizado mediante investigación exploratoria con un enfoque cualitativo, reveló que una supervisión activa y colaborativa, centrada en el desarrollo continuo de los docentes, facilita la implementación de nuevas prácticas de enseñanza. Los resultados indican que la tecnología actúa como un vínculo entre el desarrollo de políticas educativas y su aplicación práctica, acompañando la implementación de nuevos modelos de enseñanza y reforzando la importancia de un enfoque crítico y adaptable. Asimismo, en colaboración con los demás actores del proceso educativo, contribuye a la integración de nuevas herramientas y metodologías en el currículo, no solo para la transmisión de contenido, sino también para el desarrollo de competencias que respondan a las demandas del siglo XXI. De este modo, asume un papel mediador, estableciendo un puente entre las demandas tecnológicas y las prácticas pedagógicas que mejor favorecen el desarrollo integral de los estudiantes, promoviendo un entorno educativo inclusivo y flexible.
Palavras-clave
Supervisión Educativa. Innovaciones en el Modelo de Enseñanza. Prácticas Pedagógicas Contemporáneas, Integración Tecnológica.

INTRODUÇÃO

A gestão escolar democrática, que valoriza a participação ativa de toda a comunidade, reforça o papel do supervisor como articulador do diálogo e da colaboração entre professores e estudantes, criando um ambiente escolar inclusivo. Essa abordagem é essencial para atender as demandas emergentes e estabelecer um modelo educacional flexível, capaz de integrar de forma coesa o ensino presencial e o digital, promovendo uma educação de qualidade adaptável às transformações sociais.

A Constituição Federal da República Brasileira de 1988 (CFRB/88), especialmente em seu art. 205, estabelece que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família, sendo promovida e incentivada com a colaboração da sociedade. Esse princípio assegura o compromisso do Estado em criar e manter condições adequadas para a evolução da educação, garantindo que direitos constitucionais sejam concretizados. Nesse contexto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu art. 3º, detalha os princípios fundamentais para assegurar qualidade e equidade na educação, conferindo ênfase à gestão democrática e ao desenvolvimento integral do aluno.

A supervisão escolar, com base nesses fundamentos normativos, desempenha um papel essencial ao diferenciar-se das demais funções administrativas pelo seu foco direto na orientação pedagógica e no acompanhamento contínuo do processo de ensino-aprendizagem. Em situações desafiadoras, como a pandemia de COVID-19, as disposições dos art. 206 e 208 da CFRB/88 reforçam a necessidade de adaptação e de acesso à educação para todos, exigindo uma supervisão escolar dinâmica e resiliente para garantir a continuidade do ensino e promover uma rede de apoio que fomente a resiliência escolar.

Ainda que essa categoria tenha sua prática muito ligada ao ambiente escolar, sobretudo no contexto da educação básica, vale salientar que sua atuação vem se tornando se torna ainda mais crucial quando práticas educacionais, como o ensino a distância (EAD) e o elearning, exigem reestruturações nos métodos tradicionais, realçando o papel do supervisor na preparação pedagógica e na adaptação às plataformas digitais. Tal como, contribui para que tecnologias como o ensino híbrido e o blended learning sejam aplicadas de forma eficaz, promovendo um processo educacional inclusivo e democrático. Esse alinhamento evidencia a distinção entre as funções dentro da escola: o diretor organiza e planeja estrategicamente, ao passo que o supervisor orienta diretamente o aprimoramento das práticas educacionais.

O problema investigado neste estudo concentra-se nas dificuldades enfrentadas pela supervisão educacional ao integrar as demandas tecnológicas e metodológicas ao modelo pedagógico tradicional. O papel do supervisor inclui a adaptação das práticas de ensino e a criação de estratégias que permitam a atualização contínua dos docentes em um cenário de rápidas transformações. A necessidade de uma supervisão mais dinâmica e adaptativa torna-se essencial para que o processo educacional se mantenha relevante e capaz de formar indivíduos preparados para os desafios do futuro.

A situação problema pode ser compreendida pela complexidade de adaptar um modelo educacional que atenda de maneira eficaz a diferentes níveis de ensino em um contexto de crescente digitalização e diversidade metodológica. Nesse cenário, o supervisor é chamado a equilibrar as exigências institucionais e as necessidades pedagógicas, promovendo uma educação que combine o ensino presencial e o digital. Surge, então, a questão problema: como a supervisão educacional pode auxiliar na adaptação e aprimoramento das práticas pedagógicas diante das demandas de um modelo educacional em transformação?

As hipóteses deste estudo partem da premissa de que a supervisão eficaz demanda uma abordagem colaborativa e adaptativa, capacitando os supervisores a mediar com sucesso o processo de atualização educacional em diversos contextos. Parte-se do pressuposto de que uma atuação articulada entre supervisores, gestores e professores, sustentada por práticas inovadoras e formação contínua, eleva a qualidade dos resultados educacionais e potencializa a eficácia do ensino em ambientes diversificados.

Os objetivos deste estudo incluem a análise dos desafios enfrentados pelos supervisores no ajuste das práticas pedagógicas às novas demandas institucionais e tecnológicas, além de investigar as maneiras pelas quais essa atuação profissional pode contribuir para um modelo educacional que responda aos anseios contemporâneos. Ademais, objetiva-se propor estratégias para uma supervisão que promova o desenvolvimento profissional dos docentes, integrando práticas pedagógicas atualizadas e adequadas aos diferentes níveis de ensino.

Este estudo foi desenvolvido com base em pesquisa exploratória de natureza bibliográfica, com abordagem qualitativa e método dedutivo. Para os procedimentos metodológicos, recorreu-se a bases de dados acadêmicas especializadas, aplicando critérios de inclusão rigorosos para garantir a relevância e confiabilidade das fontes. A análise foi conduzida de forma crítica, sintetizando os principais desafios e soluções relacionadas à supervisão educacional no contexto atual.

A relevância e justificativa deste estudo fundamentam-se na necessidade de fortalecer a supervisão educacional como um elemento essencial na adaptação e aprimoramento do modelo educacional, com impactos significativos para toda a cadeia de ensino. A pesquisa é socialmente relevante por buscar estratégias que promovam uma formação educacional inclusiva e inovadora, beneficiando professores, alunos e gestores ao longo dos diferentes níveis de ensino e contribuindo para a formação de cidadãos preparados para os desafios da contemporaneidade.

SUJEITOS DA GESTÃO EDUCACIONAL

Em um cenário educacional em constante evolução, a coordenação pedagógica assume papel essencial para assegurar a qualidade do ensino e a formação integral dos alunos. Conforme Campos (2018), o coordenador pedagógico atua como mediador entre a equipe escolar e a gestão, contribuindo para que as diretrizes pedagógicas sejam implementadas de maneira eficaz e que atendam às necessidades de aprendizagem dos estudantes. Esse profissional, portanto, exerce uma função estratégica na construção de uma educação que visa desenvolver a criticidade e a autonomia dos alunos, promovendo um ambiente escolar que valoriza o aprendizado significativo e o desenvolvimento humano.

Conforme Alves (2020), o sucesso do gestor escolar está atrelado ao seu entendimento sobre a organização escolar e ao seu domínio das práticas de gestão. Para este autor, a gestão eficiente conhecimentos que vão além do campo pedagógico, incluindo habilidades em liderança e mediação de conflitos, a fim de garantir um ambiente harmônico e produtivo para o ensino e a aprendizagem. A competência em gestão permite ao gestor otimizar os recursos disponíveis, aprimorar o planejamento das atividades escolares e promover uma cultura de diálogo entre todos os membros da comunidade educativa, o que resulta em um clima escolar propício ao desenvolvimento das potencialidades de cada aluno.

Muniz (2021) ressalta que a gestão escolar também enfrenta desafios específicos, especialmente em contextos de vulnerabilidade social e em instituições com recursos limitados. Este autor argumenta que, nessas situações, o papel do gestor torna-se ainda mais crucial, uma vez que precisa criar alternativas para suprir as deficiências estruturais e proporcionar aos alunos uma educação de qualidade. A gestão, assim, extrapola o ambiente interno da escola, alcançando dimensões que envolvem a interação com a comunidade e o estabelecimento de parcerias que possam apoiar a instituição na superação de suas limitações, contribuindo para a promoção da equidade educacional.

Para Silva (2021), a gestão educacional em escolas públicas enfrenta barreiras administrativas e políticas que afetam diretamente o desempenho do gestor. Este autor observa que o gestor precisa lidar com exigências burocráticas e, ao mesmo tempo, garantir que a prática pedagógica não seja prejudicada pelas limitações impostas pela administração pública. Em muitos casos, é o gestor quem assume a responsabilidade de buscar soluções inovadoras para manter a qualidade do ensino, mesmo diante de restrições financeiras e operacionais, reafirmando a importância de sua atuação como um pilar fundamental na organização escolar.

Nascimento (2021) salienta que, além de suas funções administrativas, deve ser um facilitador do desenvolvimento profissional dos docentes, promovendo momentos de formação continuada e troca de experiências. Esse autor enfatiza que, ao incentivar a capacitação dos professores, o gestor contribui para a melhoria do ensino e para a atualização das práticas pedagógicas, elementos essenciais para atender às demandas do século XXI. A valorização do trabalho docente e o apoio ao desenvolvimento profissional fortalecem a equipe pedagógica, criando um ambiente colaborativo que favorece a construção de práticas educacionais mais inclusivas e eficientes.

Libâneo et al. (2014) apontam que a gestão escolar deve ser entendida como um processo dinâmico que envolve a construção de um projeto político-pedagógico alinhado aos valores democráticos e inclusivos. Para esses autores, o gestor deve atuar de maneira participativa, envolvendo a comunidade escolar nas decisões e promovendo uma gestão compartilhada que valorize a pluralidade de vozes. Esse enfoque democrático permite que a escola se torne um espaço de cidadania, em que todos os atores têm a oportunidade de contribuir para a definição dos objetivos e das práticas educativas, fortalecendo o compromisso com uma educação de qualidade para todos.

Saviani (2023) ressalta que essa desempenha um papel fundamental na implementação do projeto político-pedagógico, que orienta a missão e a visão da instituição. Esse autor afirma que o gestor deve assegurar que o projeto político-pedagógico não seja apenas um documento formal, mas uma ferramenta viva e integrada ao cotidiano escolar. O gestor, assim, assume a responsabilidade de articular as ações pedagógicas com as diretrizes institucionais, garantindo que a prática educacional esteja alinhada aos princípios da democracia e da igualdade de oportunidades, contribuindo para a formação de cidadãos críticos e participativos.

Paro (2025) defende que a participação na administração escolar deve ser um elemento central no processo de organização da comunidade educativa. O modelo democrático pressupõe que a escola respeite as diferenças individuais dos integrantes e promova espaços em que a voz de todos os membros da comunidade possa ser ouvida e incorporada às decisões coletivas. Esse tipo de administração exige a construção de uma prática inclusiva, em que os diferentes atores possam influenciar o rumo das atividades pedagógicas e administrativas, permitindo, assim, a formulação de um projeto coletivo.

Conforme Ferreira (2022), é necessário compreender que as práticas de modelo democrático nem sempre garantem uma distribuição equitativa do poder. Muitas vezes, o discurso sobre participação acaba legitimando decisões previamente tomadas, sem que os envolvidos tenham tido influência efetiva sobre os rumos da administração escolar. Para que haja um real compartilhamento das decisões, é imprescindível que as práticas sejam orientadas por uma visão de justiça social e transparência, favorecendo a inclusão de todos os segmentos da comunidade escolar no processo de tomada de decisão.

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DA TECNOLOGIA SUPERVISÃO 

Saviani (2023) explica que a origem da supervisão escolar remonta a funções de controle na organização produtiva, em que tarefas específicas eram monitoradas para garantir eficiência. Essa forma inicial de supervisão, ainda rudimentar, evoluiu com o surgimento das escolas e as demandas de controle sobre o ensino. Na sociedade moderna, a escola tornou-se um centro sistematizado de socialização e transmissão do saber, mantendo a supervisão como prática essencial para assegurar o cumprimento dos objetivos educacionais. Esse movimento de controle e inspeção, inicialmente presente no sistema escolar como extensão do modelo produtivo, direcionou-se progressivamente para funções pedagógicas, consolidando-se na figura do supervisor educacional.

Segundo Paro (2025), a gestão democrática tornou-se fundamental para a redefinição do papel do supervisor, deslocando-o de uma posição de controle para uma atuação mais colaborativa e participativa. A prática supervisora, nesse sentido, passou a buscar a integração dos profissionais da escola em torno de um projeto pedagógico-político. Essa transição reflete o movimento em prol de uma escola mais inclusiva e participativa, com a função supervisora orientada ao desenvolvimento profissional e ao fortalecimento da autonomia pedagógica dos docentes. A figura do supervisor, portanto, assume um papel de apoio, visando articular o trabalho pedagógico em torno de objetivos comuns.

Van Manen (2023) destaca que a integração entre a teoria e a prática ocorre no que se denomina práxis, que é caracterizada pela ação consciente e intencional do educador. A formação teórica e prática precisa estar alinhada, e as incoerências entre a teoria defendida e a teoria em uso devem ser investigadas com o intuito de identificar os fatores que aumentam ou reduzem seu potencial transformador. Isso também implica reformular a própria teoria e a realidade educacional criada a partir dela.

Libâneo (2022) observa que a supervisão educacional não deve se limitar ao controle técnico, mas sim à promoção de uma prática pedagógica reflexiva. A supervisão deve ser compreendida como parte do processo de formação do professor, incentivando a construção de uma pedagogia mais consciente e deliberada, que reconheça a complexidade do ambiente educacional e evite soluções técnicas e universais para os problemas encontrados. A natureza reflexiva da supervisão possibilita uma compreensão mais profunda e detalhada da ação educativa.

No âmbito das competências e atribuições, de forma normativa a CFRB/88, em seu art. 205, estabelece a educação como um direito de todos e dever do Estado e da família, promovendo o desenvolvimento integral do indivíduo e a cidadania. Complementando essa base constitucional, LDB, dispõe, em seu art. 3º, sobre os princípios fundamentais para a organização do ensino, incluindo a igualdade de acesso e a valorização das práticas sociais. A supervisão educacional, conforme direcionada por esses dispositivos, assume a responsabilidade de garantir a adequação e qualidade do ensino, promovendo uma educação equitativa e inclusiva em todas as etapas.

O art. 13 da Lei nº 9.394/96 reforça essa função ao especificar que cabe ao supervisor educacional acompanhar e orientar o trabalho dos professores, oferecendo suporte pedagógico e metodológico. O art. 67 da mesma lei ressalta a importância da formação continuada dos profissionais da educação, requisito essencial para que os supervisores estejam aptos a integrar novas tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras.

A Resolução CNE/CEB nº 4/2010 estabelece diretrizes para o Ensino Fundamental de 9 anos, determinando que o supervisor educacional atue para garantir o desenvolvimento integral dos alunos e o cumprimento das diretrizes curriculares, conforme previsto no art. 206, inciso II, da CFRB/88. Já a Resolução CNE/CEB nº 7/2010, que versa sobre o Ensino Médio, amplia essa responsabilidade ao incentivar a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade, exigindo do supervisor um papel estratégico e adaptável.

Retomando a reflexão crítica, Giroux (2025) defende que a supervisão pedagógica necessita promover uma reflexão crítica sobre os contextos educacionais e as forças históricas que influenciam a pedagogia, incentivando uma visão de educação que resista ao poder erosivo dessas forças. A supervisão também deve questionar as diversas formas de autoridade presentes no ambiente escolar e apoiar os educadores na gestão da incerteza e complexidade, sempre visando a melhora das condições educacionais injustas e insatisfatórias. Ação pedagógica consciente é fundamental para garantir a qualidade da educação e a autonomia dos educadores.

Segundo Dewey (2023), a educação democrática exige uma supervisão que integre teoria e prática, contribuindo para o desenvolvimento profissional e para uma pedagogia voltada à autonomia. Esta perspectiva está alinhada com a ideia de que a formação de professores deve estar fundamentada em uma epistemologia que valorize a prática reflexiva e a investigação como elementos essenciais à prática docente. A promoção de uma pedagogia mais crítica e centrada nos alunos se apresenta como um caminho possível para a transformação da educação.

A incorporação das tecnologias digitais à sala de aula amplia as possibilidades de ensino e aprendizagem, promovendo maior interação entre docentes e discentes. A Base Nacional Comum Curricular estabelece diretrizes que contemplam o desenvolvimento da competência tecnológica, reconhecendo sua importância no processo formativo. A utilização desses recursos deve ser realizada de forma crítica e reflexiva, permitindo que os estudantes desenvolvam habilidades necessárias para lidar com a sociedade digital. A escola, portanto, deve assumir o compromisso de preparar os alunos para um contexto no qual a tecnologia permeia todas as esferas da vida social.

Lembra Alves (2020) que a tecnologia auxilia a planejar estratégias para integrar as tecnologias às práticas pedagógicas, garantindo que seu uso não se restrinja a ferramentas complementares, mas se torne parte essencial do ensino. A supervisão escolar desempenha papel fundamental na organização dessas iniciativas, oferecendo suporte aos docentes na adaptação de suas metodologias ao novo cenário educacional. Para que esse processo ocorra de maneira eficiente, é necessário investimento na capacitação dos professores, possibilitando que utilizem as tecnologias digitais de forma adequada para potencializar o aprendizado.

A gestão escolar compreende um conjunto de ações que envolvem direção, supervisão e coordenação pedagógica, sendo essencial para garantir a implementação de políticas educacionais alinhadas às demandas contemporâneas. O supervisor escolar, nesse contexto, assume a responsabilidade de orientar os professores na adoção de metodologias inovadoras, incentivando a criação de um ambiente de ensino mais dinâmico e conectado às novas realidades. Esse profissional deve atuar como mediador entre a gestão e o corpo docente, promovendo a qualificação da prática pedagógica e assegurando que a tecnologia seja utilizada de forma significativa no processo educativo.

O avanço tecnológico exige que a escola reconfigure suas práticas para atender às necessidades da sociedade digital. O trabalho do supervisor escolar deve ir além da mera fiscalização, assumindo um caráter participativo e formativo, proporcionando aos docentes as condições necessárias para aprimorar suas metodologias de ensino. Alves (2020) aponta que a formação continuada dos professores é um aspecto essencial desse processo, garantindo que possuam o conhecimento adequado para explorar os recursos digitais de maneira eficiente e produtiva.

Os desafios enfrentados na implementação das tecnologias na educação incluem a limitação de infraestrutura e a ausência de políticas públicas voltadas para essa transformação. Os supervisores entrevistados destacaram a necessidade de investimentos na aquisição de equipamentos e na capacitação docente, ressaltando que a falta de recursos compromete a inserção plena das tecnologias no ambiente escolar. Para Libâneo et al. (2022), a resistência cultural à adoção dessas ferramentas ainda representa um obstáculo a ser superado na construção de um modelo educacional mais conectado à realidade digital.

Alves (2020) revelou que a utilização das tecnologias nas escolas investigadas ainda ocorre de maneira limitada, restringindo-se, em muitos casos, ao âmbito administrativo e ao planejamento pedagógico. Embora haja esforços para ampliar sua aplicação, os professores enfrentam dificuldades na adaptação de suas práticas à nova realidade tecnológica. A capacitação docente surge como aspecto central para reverter esse cenário, permitindo que os educadores desenvolvam competências digitais e consigam aplicar os recursos tecnológicos de forma eficaz em suas aulas.

A modernização do ensino exige uma reestruturação do papel da supervisão escolar, tornando esse profissional um facilitador na transição para um modelo educacional baseado na tecnologia. A pesquisa demonstrou que a adoção desses recursos ainda enfrenta entraves estruturais e culturais, mas sua incorporação progressiva ao processo educativo é indispensável para garantir um ensino mais dinâmico e alinhado às exigências da sociedade contemporânea. Dessa forma, a escola, ao integrar efetivamente as tecnologias às suas práticas, cumpre sua função de preparar os estudantes para os desafios do mundo digital.

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DA PRÁXIS

As transformações do processo educacional exigem um supervisor educacional que atue diretamente nos processos de ensino-aprendizagem, garantindo a eficiência e qualidade das práticas pedagógicas implementadas. Gadotti (2025) enfatiza que a eficiência da gestão contribui para a formação de equipes qualificadas e engajadas, em que o supervisor deve criar e manter canais de feedback e coordenar a estrutura pedagógica e organizacional.

Para Alves (2020), a práxis envolve o processo de coordenação entre diretrizes educacionais e práticas pedagógicas, exigindo a participação de toda a comunidade escolar. Esse envolvimento promove uma estrutura democrática na qual educadores, alunos e familiares colaboram ativamente na construção de um projeto político pedagógico robusto. A gestão educacional, ao estabelecer diretrizes e condições materiais adequadas, facilita o desenvolvimento de um ambiente que favoreça a aprendizagem e auxilia professores no enfrentamento dos desafios de uma sociedade globalizada e complexa.

Quadro 01: Práticas

Função Uso da Tecnologia Exemplos Práticos
Gestão Pedagógica Implementação de plataformas educacionais para planejamento e acompanhamento de ensino Uso de Google Classroom para organizar planos de aula e avaliações digitais
Direção Pedagógica Monitoramento do desempenho escolar e comunicação institucional digital Relatórios de desempenho via sistemas como SigeEdu e reuniões online com professores
Coordenação Pedagógica Formação continuada de docentes por meio de cursos e workshops online Capacitações em plataformas como AVA Moodle para atualização metodológica
Supervisor Acompanhamento remoto das atividades pedagógicas e orientação aos docentes Observação de aulas síncronas e assíncronas por meio de gravações e feedback virtual
Orientador Pedagógico Apoio emocional e acadêmico aos alunos utilizando ferramentas digitais Atendimento individual via Google Meet e acompanhamento de desempenho em aplicativos escolares
Administrador Gerenciamento de recursos educacionais e infraestrutura digital Controle de estoque de equipamentos tecnológicos e otimização de orçamento com softwares de gestão
Psicólogo Atendimento psicológico online para suporte emocional de alunos e professores Sessões virtuais por plataformas seguras como Telessaúde e envio de materiais de apoio digital
Assistente Social Identificação e suporte a alunos em situação de vulnerabilidade social por meio de banco de dados digitais Aplicação de questionários em Google Forms para mapear necessidades sociais dos estudantes
Secretário Organização e digitalização de documentos escolares Emissão de históricos e boletins eletrônicos em plataformas institucionais
Inspetor Monitoramento da disciplina e segurança escolar com tecnologia Uso de câmeras de vigilância e registros de ocorrências via aplicativos internos
Professores Desenvolvimento de aulas interativas com recursos tecnológicos Uso de softwares como Kahoot, Padlet e Canva para dinamizar o ensino
Alunos Aprendizagem ativa e colaborativa por meio de ferramentas digitais Participação em fóruns online, jogos educativos e atividades gamificadas
Pais e Parentes Comunicação direta com a escola por meio de aplicativos e redes sociais Uso do WhatsApp ou Google Agenda para acompanhar desempenho e reuniões virtuais
Comunidade Escolar Envolvimento em projetos e eventos educacionais com suporte digital Divulgação de eventos escolares e participação em fóruns online de debate

Fonte: Adaptado de Vieira (2022).

Para Campos (2018), a inclusão de tecnologias digitais nas práticas educacionais é essencial, demandando do supervisor um incentivo contínuo para que os professores incorporem esses recursos em suas metodologias. Essa inserção de tecnologia vai além do uso de ferramentas digitais; envolve a formação dos docentes para que possam aplicar esses conhecimentos de forma significativa e contextualizada. Nesse cenário, a capacitação dos professores é indispensável para que a educação esteja alinhada às transformações tecnológicas, proporcionando aos alunos uma aprendizagem atualizada e eficaz.

Libâneo et al. (2022) destacam que a falta de recursos para a aquisição de tecnologias representa um desafio significativo para a integração digital nas escolas. A limitação financeira impede que as instituições de ensino ofereçam uma formação digital completa, o que restringe o uso desses recursos tanto nas práticas pedagógicas quanto na capacitação de professores. O supervisor, nesse contexto, assume a responsabilidade de buscar soluções para maximizar o uso das tecnologias disponíveis e fomentar uma educação que possa, mesmo com limitações, oferecer aos alunos uma experiência educacional moderna e integrada.

Segundo Meirieu (2023), o processo de formação continuada para professores é fundamental para que esses profissionais possam adaptar suas metodologias às exigências tecnológicas e educacionais atuais. O supervisor escolar, nesse sentido, atua como mediador desse processo, auxiliando os docentes a refletirem sobre suas práticas e a aprimorarem suas habilidades de forma contínua. A incorporação das novas tecnologias na educação é um caminho inevitável para que o ensino se torne mais dinâmico e adaptado às necessidades da sociedade atual.

Lück (2025) destaca que a gestão democrática é essencial para a construção de um ambiente escolar inclusivo e participativo, em que todos os atores envolvidos, incluindo docentes, alunos e familiares, colaboram para a realização dos objetivos educacionais. Esse tipo de gestão é promovido pelo supervisor, que busca integrar as vozes da comunidade escolar no processo de decisão, garantindo que a escola seja um espaço de pluralidade e acesso ao conhecimento. Dessa forma, o supervisor coordena e fortalece o papel social da escola, contribuindo para a construção de uma educação equitativa e acessível.

Corson (2023) ressalta o impacto transformador que o uso consciente das tecnologias e das práticas pedagógicas pode ter na construção de uma sociedade mais crítica e envolvida. Ao assumir a responsabilidade de promover essa transformação, o supervisor contribui para o desenvolvimento de uma educação que quer às demandas contemporâneas, mas que também capacita os alunos para enfrentar os desafios futuros com uma compreensão sólida e crítica da realidade. Essa atuação reforça o vínculo entre escola e sociedade, consolidando o papel da educação como motor de progresso e inovação.

Lembra-se que essa categoria possui um papel central na administração da escola, envolvendo-se nas áreas pedagógica, de pessoal e administrativa. Martins e Brocanelli (2010) apontam que esse profissional assegura a condução apropriada dos processos educacionais, alinhando-os aos objetivos institucionais e à qualidade do ensino. Esse alinhamento inclui o controle de recursos e o planejamento estratégico, indispensável para a melhoria contínua dos processos pedagógicos e a construção de um ambiente educativo inovador.

Ademais, no contexto de EAD exige que o supervisor assegure uma estrutura técnica apropriada, tanto para a instituição quanto para os alunos. Medeiros (2011) observa que o supervisor escolar deve selecionar plataformas de ensino eficientes e assegurar o treinamento dos professores, garantindo que as ferramentas digitais promovam efetivamente o aprendizado.

A avaliação dos resultados em ambientes virtuais constitui uma tarefa essencial para o supervisor escolar, que deve monitorar e aprimorar continuamente os processos de ensino. Werle e Audino (2015) indicam que a coleta de dados e o feedback digital facilitam o acompanhamento do desempenho escolar, permitindo ajustes baseados em uma análise criteriosa dos resultados. Esses princípios podem ser aplicados a ambientes corporativos que utilizam treinamentos internos, promovendo aprendizagem eficaz e alinhada aos objetivos institucionais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A gestão escolar deve integrar as tecnologias digitais ao ensino, garantindo que sua aplicação vá além do suporte administrativo, tornando-se ferramenta essencial na aprendizagem. O supervisor escolar desempenha papel central nesse processo, mediando a capacitação docente e promovendo metodologias inovadoras que alinhem a educação às demandas contemporâneas. Apesar das limitações de infraestrutura e da falta de investimentos, a adoção das tecnologias é indispensável para a modernização do ensino, permitindo a construção de um ambiente escolar mais dinâmico e conectado à realidade digital.

Essa classe desempenha um papel fundamental ao enfrentar os desafios administrativos e pedagógicos que surgem dessa transição, promovendo uma coordenação voltada para a inclusão e qualidade. Ao orientar estratégias de formação e adaptação dos professores e coordenadores, essa classe profissional viabiliza o engajamento de toda a comunidade escolar e potencializa o uso de tecnologias educativas adequadas ao contexto local.

Ao longo deste estudo, a atuação dessa classe revelou-se essencial para fortalecer a comunicação e facilitar a implementação do E-learning. O envolvimento proativo dessa classe contribui para uma gestão que almeja uma educação participativa, mesmo em ambientes digitalizados. Sua atuação eficaz é determinante para superar resistências à mudança e adaptar práticas educacionais às necessidades tecnológicas e de infraestrutura, buscando uma educação de qualidade. Em síntese, o sucesso do E-learning, alinhado a uma gestão democrática, depende dessa classe profissional que promove a colaboração e a formação contínua entre todos os envolvidos no processo educacional.

Esse estudo revela um achado inovador ao destacar a importância da supervisão educacional como facilitadora do diálogo intersetorial e da integração tecnológica, promovendo uma gestão educacional que é, simultaneamente, crítica e inclusiva. A pesquisa demonstra que a supervisão, ao atuar como mediadora entre diretrizes institucionais e as demandas pedagógicas, possibilita um ambiente adaptado às necessidades do século XXI, integrando recursos tecnológicos e práticas pedagógicas inovadoras. 

Entretanto, a pesquisa enfrenta limitações relacionadas à diversidade de contextos educacionais e à infraestrutura disponível, o que pode influenciar a implementação efetiva das estratégias propostas. A variação nas realidades institucionais evidencia a necessidade de mais estudos que explorem formas de adaptar essas práticas a diferentes cenários. Futuras investigações podem aprofundar-se na avaliação dos impactos a longo prazo das práticas de supervisão colaborativa e na exploração de novas tecnologias emergentes, visando entender como a integração contínua de recursos digitais pode potencializar ainda mais o engajamento educacional e a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem.

REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS 

Alves, J. M. Organização, gestão e projeto educativo das escolas. Porto: Edições Asa, 2020.

Campos, C. M. Coordenação escolar e docência. São Paulo: Paulinas, 2018.

Corson, D. Discourse and power in educational organizations. Cresskill: Hampton, 2023. 

Dewey, J. Democracia e educação. Lisboa: Plátano, 2023.

Ferreira, N. S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2022. 

Gadotti, M. A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar. 1. ed. São Paulo: Publisher, 2025.

Giroux, H. Tempo público e esperança educada: liderança educacional e a guerra contra os jovens. Mangualde: Pedago, 2025.

Libâneo, J. C et al. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2022.

Libâneo, J. C. Organização e gestão da escola – teoria e prática. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2014.

Luck, H. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2025.

Meirieu, P. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2023.

Muniz, L. Fundamentos da coordenação escolar: desafios e ferramentas para uma coordenação de qualidade. São Paulo: Amazon, 2021. E-book.

Nascimento, J. C. P. A prática de ensino e o estágio na gestão educacional: o PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. 3. ed. São Paulo: Ática, 2025.

Saviani, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo: Cortez, 2023.

Silva, R. A. J. P. Coordenação educacional e seus desafios na escola pública Brasília: Ed PUC, 2021.

Van Manen, M. Researching lived experience: human science for an action sensitive pedagogy. New York: The State University of New York, 2023.

Vieira, F. No caleidoscópio da supervisão: imagens da formação e da pedagogia. Mangualde: Pedago, 2022.

Cristian, Hágata . Estratégias tecnológicas educacionais na adaptação ao modelo educacionaL Contemporâneo.International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 46
Estratégias tecnológicas educacionais na adaptação ao modelo educacionaL Contemporâneo

Área do Conhecimento

Interação professor-aluno e tecnologias: Um novo olhar para o ensino da matemática
relação; tecnologia; aluno; professor; matemática.
Inovação na educação: Capacitação tecnológica para professores do século XXI
formação docente; tecnologias educacionais; cultura digital.
Os impactos da inteligência artificial para o âmbito científico
inteligência artificial; âmbito científico; impactos.
Tecnologias digitais no ensino médio
tecnologia digital; educação.
Letramentos plurimodais e cibercultura na escola pública: Perspectivas críticas em práticas de letramento digital.
letramento expandido; cibercultura; letramento digital; escola pública; educação complementar.
Cultura digital e práticas de letramento em rede: A produção de memes por alunos do ensino fundamental no contraturno escolar
memes; multiletramentos; letramento digital; cibercultura; juventudes periféricas.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.