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Resumo
INTRODUÇÃO
A educação infantil, importante etapa da educação básica, atrai olhares dos pesquisadores e estudiosos na área do desenvolvimento infantil, pois é fundamental para a vida escolar da criança adentrar se a esse momento do desenvolvimento do pensamento e do raciocínio lógico onde o processo psicomotor é propulsor.
Sobre esse contexto a psicomotricidade segundo Galvão (1995) é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo e movimento em relação ao seu mundo interno e externo portanto é de fundamental importância para que a criança desenvolva esses aspectos de corpo e mente para interagir social e afetivamente no seu contexto.
Tendo por base os autores analisados o ambiente escolar muitas vezes é o primeiro contato das crianças com outras pessoas fora do seu convívio assim espera se através dos estímulos e das atividades psicomotoras melhorar o desenvolvimento linguístico sócio afetivo e lógico incentivando também aos professores acompanhar seus alunos identificar possíveis dificuldades na escrita leitura e até mesmo na interação com outras crianças podendo assim resolver precocemente estes problemas antes que possam atrapalhar aprendizagem da criança.
No entanto, para o referente estudo o objetivo foi compreender como a psicomotricidade contribui para o desenvolvimento cognitivo da criança, e como os docentes lidam com esse importante processo de desenvolvimento infantil a partir do questionamento do qual é importante os profissionais da educação infantil se apropriarem de conhecimento pertinente ao tema e fornecer práticas pedagógicas que provam um ambiente educacional mais afetivo efetivo e inclusivo.
BREVE HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL
Segundo Oliveira (2007), a história da educação infantil no nosso país vem acompanhando a história do ambiente educacional no mundo, com características que são próprias. A autora relata que a história da educação infantil no Brasil ao longo dos anos passou por várias mudanças significativas, Período este que foi marcado pelas lutas democráticas a favor da educação pública em especial a educação infantil
Para Faria (1999), foi:
Citação recuada no Brasil por volta da década de 1970 com o aumento do número de fábricas iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de lutas por creches, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos de da massa operária, Surgindo então às creches como um foco totalmente assistencialista, Visando apenas o cuidar (Faria, 1999, p. 25).
No Brasil os processos históricos da educação institucionalizada começam na primeira metade do século XIX com a criação do colégio Pedro II. As creches surgem também no século XIX como uma solução trazida pelos problemas da Lei do Ventre Livre como aponta Khulmann Jr. (2002), contudo essas primeiras iniciativas possuem um caráter assistencialista e não educacional. As creches terão mais destaque no período republicano, em que as fábricas e indústrias ganham força demandando espaços para cuidar das crianças dos operários. Apesar destes esforços, do século XIX ate os anos de 1970 as iniciativas de amparo e educação às crianças eram pontuais, diacrônicas, esparsas e raramente possuíam um amparo legal.
Ao Refletir sobre o ensino remoto na Educação Infantil faz reconhecer as especificidades do fazer pedagógico nessa etapa que busca superar o assistencialismo derivado do seu contexto histórico e que, somente a partir da Constituição Federal de 1988, teve reconhecido o seu caráter educativo, em que o Estado passou a ser responsável por garantir a Educação Infantil para todas as crianças. Além disso, outras conquistas foram obtidas com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de n.º 9.394/1996, que reconhece a referida etapa de ensino como a primeira da Educação Básica, explicitando, no artigo 29, que a Educação Infantil “[…] tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (Brasil, 1996, p. 1).
Para orientar o trabalho pedagógico nessa etapa de ensino, em 1998, é lançado o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), trazendo um novo olhar sobre como as crianças constroem o conhecimento, objetivando melhorar a qualidade no ensino das creches e das pré-escolas e orientando para que as relações entre o educar e o cuidar se consolidasse como integrantes do processo educativo de forma indissociável (Brasil, 1988).
Em 1999, foram instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), que definem melhor a Educação Infantil como a primeira etapa da Educação Básica, devendo ser “[…] oferecida em creches e pré-escolas, às quais não se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade” (Brasil, 2010, p. 12). As DCNEI fortalecem a oferta do ensino infantil público e de qualidade, sem requisito de seleção como um dever do Estado, e orientam as instituições sobre a organização do ensino, a articulação das propostas pedagógicas e a avaliação.
E assim, considerando as interações e a brincadeira como eixos estruturantes das práticas pedagógicas, conforme preconizam as DCNEI, a Base Nacional Comum Curricular de 2017 propõe a organização curricular para a Educação Infantil por meio dos campos de experiências que buscam garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todas as crianças de zero a cinco anos.
A BNCC assegura aprendizagens essenciais na Educação Infantil e reconhece que, além do educar e do cuidar como eixos indissociáveis nesse processo, “[…] a interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral das crianças” (Brasil, 2017, p. 35).
E assim as crianças têm a possibilidade de vivenciar, em espaços escolares, situações diversas de aprendizagem, que as proporcione o desenvolvimento de suas várias potencialidades por meio das atividades planejadas, com vista nas brincadeiras livres e nas situações de interações com adultos e outras crianças.
E dessa forma ao refletir sobre o ensino na Educação Infantil faz reconhecer as especificidades do fazer pedagógico nessa etapa que busca superar o assistencialismo derivado do seu contexto histórico e que, somente a partir da Constituição Federal de 1988, teve reconhecido o seu caráter educativo, em que o Estado passou a ser responsável por garantir a Educação Infantil para todas as crianças.
Além disso, outras conquistas foram obtidas com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de n.º 9.394/1996, que reconhece a referida etapa de ensino como a primeira da Educação Básica, explicitando, no artigo 29, que a Educação Infantil “[…] tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (Brasil, 1996, p. 1).
A educação infantil é importante porque cria condições para que as crianças conheçam e descubram novos valores, hábitos e sentimentos, por meio das interações sociais e nos processos de socialização, desenvolvimento de identidade e autonomia.
Segundo o RCNEI, Brasil, (1998):
Os desenvolvimentos da identidade e da autonomia estão intimamente relacionados com os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os adultos, contribuindo para o reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas. Isso pode ocorrer nas instituições de educação infantil que se constituem, por excelência, em espaços de socialização, pois propiciam o contato e o confronto com adultos e crianças de várias origens socioculturais, de diferentes religiões, etnias, costumes, hábitos e valores. (p.11).
E dessa forma observa-se então que a educação infantil nem sempre foi considerada uma fase de ensino importante ´para o desenvolvimento e aprendizagens das crianças, mas que com o passar dos tempos, as leis foram criadas e regulamentando assim essa fase de ensino como a base essencial e muito importante na formação integral e escolar das crianças.
A PSICOMOTRICIDADE E O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
A psicomotricidade, em sua função educacional, busca alcançar a organização psicomotora da percepção do corpo como referência temporal e espacial do indivíduo (entendido como uma unidade mente-corpo). Esse referencial é essencial para o processo de comportamento e de aprendizado, uma vez que procura compreender o corpo em suas diversas relações: sensoriais, simbólicas e conceituais, que formam um esquema mental e uma experiência essencial para a integração, desenvolvimento e expressão de qualquer ação ou gesto intencional. Para Galvão a psicomotricidade pode ser compreendida como a ciência que estabelece a relação do homem com o meio interno e externo:
Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o cognitivo. (Galvão, 1995, p. 10).
De acordo com o site da Associação Brasileira de Psicomotricidade, o termo empregado descreve “uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo ser humano cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização”.
A Associação cita Costa ainda afirmando que:
A psicomotricidade baseia-se em uma concepção unificada da pessoa, que inclui as interações cognitivas sensórios-motoras e psíquicas na compreensão das capacidades de se expressar, A partir do movimento, em um contexto psicossocial. Ela se constitui por um conjunto de conhecimentos psicológicos fisiológicos antropológicos e relacionais que permitem, utilizando o corpo como mediador abordar o ato motor humano com o intento de favorecer a integração deste sujeito consigo e com o mundo dos objetos e outros sujeitos (Costa, 2002, P. 15)
O termo está descrito em vários artigos que se encontram disponíveis na língua portuguesa como a integração do processo motor, cognitivo, psíquico e das experiências individuais. Como também está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: O movimento, o intelecto e o cognitivo (Galvão, 1995, p.10).
Os autores Maneira, Goncalves (2015) e Barbosa (2020) definem a psicomotricidade como a ciência que estuda o homem através de seus movimentos e ações com o mundo interior e exterior, sendo entendida como parte do processo de maturação do corpo humano e oferecendo desenvolvimento cognitivo, afetivo e orgânico. Dessa forma afirma-se que a psicomotricidade envolve todas as ações realizadas pelo indivíduo que tenham por finalidade atender suas necessidades e lhe permita a relação com o outro.
De acordo com os autores citados acima, entende-se que a psicomotricidade quando é pensada enquanto prática pedagógica tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento global da criança através de diversificadas atividades lúdicas e divertidas, uma vez que é esperado dos alunos a busca por seu espaço em sala de aula, podendo assim conhecer melhor seu corpo e vivenciar intensamente cada momento/etapa do seu processo de desenvolvimento .Ao brincam, as crianças desenvolvem habilidades como : comunicação e relacionamento com o mundo e o espaço em que vivem, melhorando a convivência com os demais, expressar suas ideias de forma clara e precisa, desenvolver e amadurecer habilidades motoras finas que vão favorecer a aprendizagem da escrita bem como lhes permitir conhecer o próprio corpo, movimentando-se de forma livre e segura.
O BRINCAR NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
A BNCC, alinhada com as melhores práticas pedagógicas, reconhece a importância do brincar como um componente integral da Educação Infantil. Ela destaca que as crianças, ao brincarem, desenvolvem competências e habilidades que vão além do aspecto lúdico, abrangendo áreas cognitivas, emocionais, sociais e motoras.
As habilidades psicomotoras desenvolvem o corpo motor, ou seja, com estímulo afetará direta e positivamente a psique da criança. Esta prática deve ser inclusão em aula com atividades lúdicas que estimulam a mente e o corpo.
Esses dois fatores se complementam, trabalham em harmonia e geram uma reação
positivo em cada indivíduo.
De acordo com Goretti (2009), para que se obtenha um bom resultado, é preciso que o profissional da educação trabalhe de forma lúdica com jogos, que envolvem raciocínio lógico e movimentos corporais. Sobre esse benefício Kishimoto (2009) defende que:
O jogo é também fator de desenvolvimento orgânico e funcional porque é através do movimento desencadeado no jogo que acontece a mielinização dos nervos e as conexões que interligam estas comunicações multiplicam-se, favorecendo o enriquecimento das estruturas cerebrais. (Kishimoto, 1996 apud Goretti, 2009).
A base curricular enfatiza que as instituições de ensino devem proporcionar ambientes que estimulem o brincar de forma intencional, promovendo atividades que permitam a expressão criativa, a interação social e a construção de conhecimento de maneira prazerosa e significativa.
Em atividades como quebra-cabeça, as crianças são estimuladas a desenvolver a concentração, memória, agilidade, criatividade e melhora a autoconfiança. Com essas habilidades sendo bem desenvolvidas auxilia na qualidade do ensino aprendizagem (Kishimoto, 1996).
Ao brincar ou envolver-se em um jogo a criança pode ser avaliada pelo professor em seu desenvolvimento psicomotor sem que ela perceba. A mediação da brincadeira como recurso para o desenvolvimento psicomotor levará também à socialização e conduzirá à aquisição do conhecimento proposto pelo professor. Para Antunes (2007, p. 32), “importa bem menos que a escola tenha brinquedos e que exiba aos pais e bem mais como os utiliza e de que forma esse uso realmente estrutura a proposta educativa”.
Assim, a proposta pedagógica para o desenvolvimento psicomotor da criança visa à compreensão de todos os participantes no processo de ensino-aprendizagem sobre a relevância desse aspecto para o aprendizado. Logo, é essencial que, antes de começar uma atividade lúdica, a estrutura lógica do jogo seja explicada aos alunos, de modo a garantir a compreensão da sua organização.
A psicomotricidade possui uma divisão em duas vertentes: uma funcional e a outra relacional. A psicomotricidade funcional tem como objetivo o desenvolvimento de habilidades motoras. Ela é baseada em exercícios que trabalham mecanicamente o aprimoramento dos movimentos. A psicomotricidade relacional utiliza o corpo para possibilitar aprendizagens, usufrui das brincadeiras, dos jogos e das relações pessoais (Machado; Tavares, 2010).
É importante trabalhar a psicomotricidade durante a educação infantil e observar os impactos que ela traz na aprendizagem, no desenvolvimento motor, ou sociabilidade, durante a vida da criança. Alves (2012), Afirma que a fase entre o nascimento e até os oito anos de idade é o período importante para trabalhar os aspectos motores vindos intelectuais e sócios emocionais do desenvolvimento e que este momento da evolução psicomotora é muito rápido, em relação aos outros períodos da infância.
O desenvolvimento da criança durante a educação infantil é natural e rápido. Esta é a fase em que ela ainda é muito dependente de outras pessoas, por isso ela precisa de mais incentivo para crescer e se tornar mais independente. É durante a educação infantil que as crianças aprendem e exploram o mundo que os cerca; compreender o eu e os outros. (Alves, 2012, p.72) Nesta fase a criança é bem curiosa, questiona e é atenta a tudo e a todos, por isso a importância de trabalhar a psicomotricidade, porque ela vive, experimenta, explora o seu corpo no mundo.
E é através da prática psicomotora que a criança aprende o afeto das brincadeiras e é possível desenvolvê-la de forma integral. A autora Alves (2012). Traz a primeira infância como uma época de muita intensidade onde a criança tem de vivenciar aquilo que ela consegue ver, ouvir e sentir, já que é por meio das sensações que aprende e compreende. E a educação infantil é a fase em que a criança aprende a caminhar, falar, se expressar, controlar seus desejos, comer sozinha, socializa-se. Além disso, irá obter mais autonomia, por isso a importância do pedagogo trabalhar de forma efetiva. As habilidades e capacidades adquiridas e construídas na infância, como :caminhar, pular, equilíbrio, lateralidade, organização, noção, espaço-tempo, entre outros, serão usufruídas por toda uma vida e serão de grande importância para essa criança em sua fase adulta.
[…] As funções da psicomotricidade Da corporalidade São encaradas como indissociáveis das funções afetivas, relacionais, linguísticas, e cognitivas, São perspectivadas como a ação, o agir , o gesto, a conduta , a expressão corporal, o comportamento e não meros movimentos, produtos finais, respostas motoras ou exercícios físicos[…] (Fonseca, 2010, apud Alves, 2012, p.17).
Sabemos que o processo de aprendizagem ocorre de maneira individual, cada criança possui um tempo em uma forma de aprender diferente, não é possível estabelecer parâmetros e fazer comparações entre alunos. Porém através da psicomotricidade o professor consegue observar possíveis dificuldades de aprendizagem, sejam motoras, intelectuais ou afetivas e com ela “solucionar” ou melhorar a limitação. Trabalhar o corpo e o movimento é uma tarefa diária e reflexiva, pois a psicomotricidade pode ser responsável pelo desenvolvimento total da criança.
Portanto pode-se afirmar que ao abordar a psicomotricidade através do lúdico favorece a aprendizagem da criança, pois é uma forma dinâmica de desenvolver o raciocínio lógico, a memória e a capacidade de estratégia dos alunos, para que assim os mesmos possam ser capazes de argumentar e exprimir suas ideias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo por base a pesquisa realizada foi possível compreender a importância da psicomotricidade para o processo de ensino aprendizagem. A psicomotricidade desempenha papel primordial no desenvolvimento do raciocínio lógico, tendo em vista que a coordenação motora fina e grossa, o equilíbrio, a percepção espacial e temporal são pré requisitos para o desenvolvimento cognitivo.
A psicomotricidade é tida como um elo entre o pensamento e a ação, da qual a emoção também está inerente promovendo a relação da criança com o outro e com o meio, favorecendo uma melhor relação consigo mesma, onde ela reconhece melhor suas possibilidades e seu corpo.
A criança é capaz de desenvolver habilidades como a observação, a concentração, a memória e a resolução de problemas, essenciais para a construção do raciocínio lógico por meio de atividades lúdicas.
Vale salientar ainda que a psicomotricidade também contribui para o desenvolvimento emocional e social da criança, uma vez que as atividades motoras são uma forma de expressão e interação com o mundo ao seu redor.
A didática que incorpora conceitos lúdicos adentrar em novos e desafiadores ambientes pedagógicos contemporâneos que são benéficos para a educação. Essa metodologia favorece a liberdade e destaca a importância da aprendizagem integral, possibilitando que a psicomotricidade contribui para o aprimoramento do raciocínio lógico das crianças.
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