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Resumo
INTRODUÇÃO
O sucesso nos esportes frequentemente tem início na adolescência, fase em que muitos jovens começam a demonstrar habilidades promissoras e uma paixão genuína pela prática esportiva, no entanto, para que esses talentos possam florescer plenamente, é essencial que haja uma identificação precoce e um desenvolvimento contínuo, sustentados por ambientes apropriados, recursos adequados e programas de formação específicos. Nesse contexto, as Políticas Públicas de esporte e lazer desempenham um papel crucial, ao promover o acesso e incentivar o desenvolvimento esportivo desde as fases iniciais, garantindo que mais jovens tenham a oportunidade de alcançar seu máximo potencial atlético (Gomes, 2024).
Nos últimos anos, tem-se observado um interesse significativo e cada vez mais intenso pelo processo de identificação, seleção e desenvolvimento de jovens atletas, um tema essencial para o avanço do esporte em diferentes países. A importância dessa temática vai além dos limites esportivos, impactando também aspectos sociais, econômicos e culturais. Essa tendência de crescimento é evidenciada por Johnston, Wattie, Schorer e Baker (2018), que destacam o aumento expressivo na quantidade de jovens inseridos nesse processo.
O Brasil se destaca como uma verdadeira potência na formação de jovens talentos, sendo reconhecido tanto pela capacidade de revelar atletas que alcançam o alto rendimento no cenário nacional quanto por sua projeção no panorama internacional, essa tradição consolidada ao longo das décadas reforça o papel do país como celeiro de grandes jogadores, resultado de uma combinação entre cultura esportiva enraizada, investimento em categorias de base e estruturação de processos formativos voltados à excelência técnica e tática (CBF, 2022).
É indiscutível a importância da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) no panorama esportivo tanto nacional quanto internacional, sobretudo no que se refere à saída de atletas para o mercado externo, no ano de 2022, a instituição contabilizou um notável número de 1.714 transferências de jogadores brasileiros para o exterior, gerando uma quantia significativa de R$ 1.012.919.149,00. Tais dados evidenciam não apenas a excelência dos atletas formados no Brasil, mas também a consolidação do país como um dos maiores fornecedores de jogadores de futebol no cenário global, destacando o papel fundamental dos processos de formação e lapidação de jovens promessas rumo ao esporte de alto rendimento.
A formação de jovens talentos no futebol de alto rendimento envolve múltiplos aspectos, entre eles as experiências adquiridas em contextos não formais, como o futebol de rua. A vivência nesses espaços, marcados por uma cultura lúdica e espontânea, proporciona aprendizagens que vão além das habilidades técnicas, estimulando a criatividade, a autonomia e a capacidade de tomar decisões rápidas e eficazes. Tais competências são fundamentais para o desempenho em alto nível e destacam a relevância de ambientes que incentivem a experimentação e a liberdade de ação na fase inicial da formação esportiva (Fabiani, 2021).
Diante dos desafios inerentes à formação de jogadores de futebol para o alto rendimento, torna-se fundamental uma compreensão aprofundada dos processos de identificação, seleção e desenvolvimento de jovens talentos, neste contexto, o presente trabalho propõe-se a analisar os principais modelos de desenvolvimento esportivo a longo prazo, com foco na formação de atletas voltados para o futebol de alto nível.
METODOLOGÍA
Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica com o propósito de reunir e examinar os principais referenciais teóricos relacionados à formação de jovens talentos no futebol voltado ao alto rendimento. A revisão tem como função identificar, interpretar, avaliar e sintetizar os estudos já publicados sobre o tema, por meio de um processo que envolve leitura criteriosa, análise crítica, argumentação fundamentada e produção textual. Essa abordagem permite ampliar a compreensão sobre o objeto de estudo e identificar lacunas existentes na literatura científica (Boell, 2014).
A coleta de dados foi realizada em bases acadêmicas nacionais e internacionais, como SciELO, Google Scholar e PubMed, entre outras fontes relevantes, considerando publicações compreendidas entre os anos de 2020 e 2024. Esse intervalo foi escolhido para garantir que os dados refletissem as tendências e avanços mais recentes nas discussões sobre métodos de treinamento, desenvolvimento de atletas e planejamento no futebol de base. Foram utilizados descritores como: “formação de atletas no futebol”, “jovens talentos esportivos”, “futebol de base e alto rendimento”, “estratégias de desenvolvimento esportivo” e “preparação de jovens no futebol competitivo”.
Foram considerados na seleção artigos científicos, livros especializados, dissertações, teses e documentos técnicos que tratassem, de forma direta ou indireta, do processo de formação de jovens atletas para o cenário do futebol de alto nível. Deram-se prioridade a estudos com caráter prático e teórico, que apresentassem métodos de aplicação, experiências no campo esportivo ou reflexões metodológicas aplicadas ao futebol de base. Trabalhos voltados exclusivamente para categorias profissionais adultas ou de outras modalidades esportivas foram deixados de fora.
Após a triagem dos materiais, foi feita uma leitura crítica e interpretativa, considerando os principais conceitos abordados, os modelos de formação descritos, as estratégias pedagógicas adotadas e as contribuições práticas oferecidas pelos autores. Essa análise tornou possível a construção de uma visão aprofundada e bem fundamentada sobre os caminhos, estratégias e obstáculos na formação de jovens atletas para o futebol de alto rendimento.
A revisão foi organizada em três grandes eixos: (1) os fundamentos teóricos que sustentam a formação de talentos no futebol; (2) as estratégias metodológicas voltadas ao desenvolvimento de jovens atletas; e (3) os desafios enfrentados por profissionais envolvidos nesse processo. Essa divisão favoreceu uma abordagem coerente com os objetivos do estudo.
Além da descrição dos achados, a pesquisa trouxe uma análise reflexiva, levando em conta os aspectos pedagógicos, físicos, táticos, técnicos e psicossociais que influenciam a formação eficiente de talentos. A revisão não se limitou a resumir resultados, mas buscou também destacar lacunas ainda pouco exploradas na literatura e indicar possíveis caminhos para futuras investigações.
Em síntese, esta revisão bibliográfica contribui para enriquecer o embasamento teórico e prático de treinadores, coordenadores técnicos, preparadores físicos e outros profissionais da área esportiva interessados em compreender e aplicar estratégias eficazes no desenvolvimento de jovens talentos no futebol de alto rendimento.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A formação de jovens talentos no futebol contemporâneo exige estratégias que vão além da mera repetição técnica, estudos destacam o valor das aprendizagens promovidas pela cultura lúdica e pelo jogo em contextos informais, como o futebol de rua, evidenciando que esses ambientes proporcionam aos jovens atletas a vivência de situações complexas e desafiadoras que contribuem significativamente para o desenvolvimento da criatividade, autonomia e tomada de decisão — competências essenciais para o futebol de alto rendimento (Fabiani, 2021).
Nesse sentido, o processo de formação esportiva requer um planejamento contínuo que envolva desde a identificação precoce até o desenvolvimento das habilidades físicas, técnicas e psicológicas dos jovens atletas. Os autores defendem que a formação de talentos esportivos deve ser pensada de forma longitudinal, respeitando as fases de crescimento e maturação, o que se alinha com os desafios enfrentados nas categorias de base do futebol de alto rendimento. Isso mostra a necessidade de programas bem estruturados e profissionais capacitados para orientar adequadamente o desenvolvimento integral dos jovens jogadores (Folle, 2015).
Complementando essa perspectiva, uma pesquisa revelou insights importantes sobre os fatores demográficos e socioeconômicos que influenciam a identificação e o desenvolvimento de jogadores de futebol no Brasil, o estudo destacou que a taxa demográfica, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e a data de nascimento desempenham papeis decisivos na trajetória dos atletas, impactando suas chances de serem detectados e bem-sucedidos nas categorias de base. Os resultados indicam que jovens nascidos no início do ano, especialmente em regiões com melhores índices de desenvolvimento humano, têm mais oportunidades de serem observados e recrutados, o que reflete a importância desses fatores na formação de talentos no futebol brasileiro (Israel, et al. 2021).
Ampliando essa análise, um estudo trouxe uma abordagem mais específica sobre o futebol brasileiro, evidenciando os problemas estruturais e financeiros que impactam o processo de captação de talentos, a pesquisa revela que há uma grande disparidade entre os centros de formação, o que dificulta o acesso de jovens de diferentes regiões e classes sociais ao alto rendimento. Além disso, os autores ressaltam que a falta de investimentos contínuos compromete o acompanhamento a longo prazo, essencial para consolidar o potencial dos atletas em formação (Guimarães, 2020).
Dentro dessa realidade, uma análise sobre como o efeito da idade relativa pode influenciar os valores de mercado dos jogadores de futebol revela que atletas mais velhos dentro de um grupo etário tendem a ter mais chances de ser identificados e valorizados nos mercados de transferência, enquanto os mais jovens podem ser subvalorizados, independentemente de seu potencial. Os resultados sugerem que esse fenômeno pode resultar em uma perda significativa de talento, já que jogadores com habilidades notáveis podem ser negligenciados devido à sua posição dentro do grupo etário, impactando diretamente o processo de detecção e desenvolvimento. Ao relacionar esses achados com a formação de jovens talentos no futebol de alto rendimento, fica claro que a correta identificação de jogadores, considerando não apenas habilidades, mas também aspectos como a idade relativa, é fundamental para maximizar o potencial dos atletas e evitar o desperdício de recursos financeiros (Romann, 2021).
Para lidar com essas questões de forma eficaz, um estudo abordou a gestão do treinamento de jogadores de futebol adolescente de elite durante o processo de maturação, destacando a importância de ajustar as abordagens de treinamento de acordo com as diferentes fases de desenvolvimento físico e psicológico dos jovens atletas. Os resultados indicam que a periodização do treinamento e a adaptação das metodologias às necessidades individuais dos jogadores são cruciais para o seu progresso contínuo, evitando sobrecarga e lesões, além de promover uma evolução equilibrada. Relacionando com o tema da formação de jovens talentos para o futebol de alto rendimento, esses achados reforçam a necessidade de estratégias de desenvolvimento personalizadas, que considerem as mudanças biológicas e cognitivas dos jogadores, otimizando seu potencial para alcançar o mais alto nível competitivo (Mcburnie et al. 2021).
Além dos aspectos físicos, o componente cognitivo também se mostra essencial no processo formativo, a atenção exerce um papel fundamental na eficácia do comportamento tático de jovens jogadores de futebol, sendo considerada um fator determinante para o desempenho durante as partidas. O estudo evidencia que níveis elevados de atenção estão diretamente relacionados à melhora na tomada de decisões e à maior eficiência nas ações em campo. Esses achados sugerem que o treinamento cognitivo pode ser uma estratégia relevante e complementar no processo de formação de atletas, contribuindo significativamente para o desenvolvimento de suas habilidades táticas (Andrade et al. 2020)
Nesse mesmo campo de competências, uma análise sobre as habilidades sociais nas escolinhas de futebol evidencia a importância do professor como agente mediador no processo formativo dos jovens atletas. O estudo salienta que, mais do que domínio técnico, os profissionais que atuam nas categorias de base devem possuir competências socioemocionais, uma vez que lidam com crianças e adolescentes em pleno processo de desenvolvimento. Essas habilidades influenciam diretamente a criação de um ambiente de aprendizagem saudável, impactando positivamente a motivação e o engajamento dos atletas na trajetória esportiva (Pereira, 2019).
Em complemento a essa formação socioemocional, a inserção do psicólogo no ambiente esportivo juvenil tem desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento de competências emocionais, cognitivas e sociais dos jovens atletas, favorecendo sua adaptação aos desafios e pressões da rotina competitiva. A atuação desse profissional nas categorias de base também contribui significativamente para o fortalecimento da identidade esportiva e para a construção de uma comunicação mais eficaz entre atletas, treinadores e familiares. Esses fatores são essenciais para a formação integral do atleta e para a consolidação de trajetórias promissoras no esporte profissional (Gomes, 2022).
No mesmo eixo de reflexão, uma revisão integrativa no contexto esportivo, identificou que a saúde mental e o preparo emocional dos jovens atletas são frequentemente negligenciados nos centros de formação. Contudo, esses aspectos são decisivos para a performance esportiva, sendo a ansiedade pré-competitiva e o medo de falhar fatores que comprometem o rendimento técnico e tático dos atletas. A revisão ainda evidencia que a psicologia esportiva oferece ferramentas eficazes para o enfrentamento dessas questões, contribuindo diretamente para o desempenho consistente em treinos e competições (Cunha, 2021).
Seguindo essa lógica de desenvolvimento integral, o estudo de Pazetti (2021), embora voltado às atividades aquáticas, traz contribuições metodológicas importantes para pensar o ensino esportivo como uma prática pedagógica estruturada, baseada na experiência vivencial e na adaptação progressiva dos estímulos. Aplicado ao futebol, esse princípio sugere que o desenvolvimento de jovens atletas deve seguir uma lógica personalizada, respeitando os ritmos individuais e valorizando os contextos de aprendizagem.
Como parte desse desenvolvimento global, outro aspecto relevante no desenvolvimento de jovens atletas é o equilíbrio entre a formação esportiva e acadêmica. Para que haja um desenvolvimento sustentável, é fundamental que os programas formativos ofereçam suporte educacional adequado, permitindo que os jovens conciliem seus estudos com a prática esportiva. A pressão por resultados precoces no futebol profissional pode levar muitos atletas a negligenciar a educação formal, o que representa um risco significativo tanto para sua carreira quanto para seu futuro fora do campo. Por isso, políticas de formação devem incluir o acompanhamento escolar e o suporte psicológico, assegurando que os atletas sejam preparados de forma integral, tanto para o esporte quanto para os desafios da vida cotidiana (Matthews, 2024).
Por fim, destaca-se a relevância das práticas esportivas como meio de inclusão social e desenvolvimento humano, evidenciando que projetos de futebol voltados à cidadania são fundamentais para garantir que jovens em situação de vulnerabilidade tenham acesso a uma formação esportiva de qualidade. Tais iniciativas não apenas revelam talentos, mas também contribuem para a formação de indivíduos mais conscientes e preparados para os desafios do esporte profissional (Pereira, 2023).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização de revisões sistemáticas desempenha um papel essencial na consolidação de práticas educativas fundamentadas em evidências no campo esportivo. Ao organizar de forma criteriosa o conhecimento disponível sobre metodologias de ensino e formação, essas revisões oferecem subsídios valiosos para que treinadores, professores e gestores possam planejar estratégias mais eficazes e coerentes com as demandas do desenvolvimento esportivo. Essa abordagem possibilita uma atuação mais assertiva desde as categorias de base, favorecendo a formação de atletas com potencial para alcançar níveis de excelência (Mendes, 2020).
Em complemento a essa perspectiva, destaca-se a importância de valorizar práticas lúdicas informais, como o futebol de rua, muitas vezes negligenciadas nos programas de formação esportiva. A incorporação dessas vivências contribui significativamente para o desenvolvimento criativo e autônomo dos jovens atletas, promovendo habilidades fundamentais como a improvisação e a tomada de decisão rápida — características essenciais no futebol de alto rendimento. Ao reconhecer o valor pedagógico do brincar livre, amplia-se a visão sobre o processo formativo, tornando-o mais humano e adaptado às reais necessidades dos atletas em formação (Hall, 2020).
Nesse mesmo sentido, observa-se um movimento crescente nas academias de futebol em direção à priorização do desenvolvimento integral do atleta, em detrimento da busca por resultados imediatos. A ênfase exagerada em vitórias nas categorias de base pode comprometer a aprendizagem, desencorajando a experimentação e associando o erro ao fracasso. Diante disso, torna-se imprescindível uma abordagem pedagógica centrada no atleta, que equilibre os aspectos técnicos, táticos, físicos e emocionais, preparando-o de forma mais sólida para os desafios do esporte profissional (Hodge, 2023).
Outro aspecto decisivo para a efetividade desse processo formativo é a atuação da coordenação técnica nos escalões de base. Quando bem estruturada, essa função garante a aplicação consistente de diretrizes metodológicas, promove a avaliação contínua dos processos e assegura a progressão adequada dos jovens talentos. Com isso, cria-se um ambiente propício à evolução técnica e mental dos atletas, favorecendo sua transição para níveis mais elevados de competição de maneira segura e eficiente (Estrela, 2022).
É necessário refletir sobre os desafios estruturais que ainda limitam o pleno desenvolvimento esportivo no Brasil, especialmente no contexto escolar, a carência de infraestrutura adequada em quase metade das instituições de ensino compromete o acesso à prática esportiva desde a infância, dificultando tanto a descoberta precoce de talentos quanto a consolidação de uma base sólida para o alto rendimento. Esse cenário evidencia a urgência de políticas públicas voltadas à valorização do esporte escolar como elemento estratégico na formação de atletas e cidadãos (Vecchioli, 2021).
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