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Resumo
INTRODUÇÃO
O processo de ensino está intrinsecamente vinculado às dinâmicas de aprendizagem que, ao longo de milênios, foram sendo construídas e aprimoradas por meio das interações entre diferentes estratos sociais. Assim, refletir sobre o ensino enquanto conceito teórico sem considerar o papel da educação torna-se uma tarefa praticamente impossível, uma vez que o ato de ensinar está profundamente relacionado às formas pelas quais as sociedades, historicamente, desenvolveram seus mecanismos de transmissão de saberes (Santanna; Nascimento, 2011). Partindo dessa premissa, é possível afirmar que o ensino por meio de práticas lúdicas emerge no contexto das interações sociais, isto é, “na história antiga há relatos de que o ato de brincar era desenvolvido por toda a família, até quando os pais ensinavam os ofícios para seus filhos” (Santanna; Nascimento, 2011, p. 20). De acordo com os autores, observa-se que o ensino lúdico tem se consolidado historicamente nas relações sociais, sendo a interação um elemento fundamental para seu desenvolvimento. Tal dinâmica contribuiu para que o lúdico se tornasse um recurso pedagógico significativo na construção do conhecimento, adaptando-se às experiências e realidades de distintas classes sociais ao longo do tempo.
O brincar esteve presente em todas as épocas da humanidade, mantendo-se até os dias atuais. Em cada época, conforme o contexto histórico vivido pelos povos e conforme o pensamento estabelecido para tal, sempre foi algo natural, vivido por todos e também utilizado como um instrumento com um caráter educativo para o desenvolvimento do indivíduo (Santanna; Nascimento, 2011, p. 20).
A escolha do tema revela-se pertinente e relevante, sobretudo diante das transformações significativas que marcaram o campo educacional ao longo do tempo. Investigar a evolução do ensino lúdico — suas origens e contribuições nas práticas pedagógicas dos professores da educação infantil — constitui um passo essencial para a formação docente e para o aprimoramento da qualidade da educação. Por meio de uma análise bibliográfica fundamentada, este estudo propõe-se a delinear um panorama histórico das abordagens lúdicas no ensino, desde seus primórdios até suas contribuições na contemporaneidade. Tal abordagem visa proporcionar aos profissionais da educação infantil uma compreensão aprofundada e teórica das estratégias lúdicas aplicadas no contexto escolar. Ademais, a presente pesquisa almeja oferecer subsídios conceituais que favoreçam a otimização das práticas pedagógicas, incentivando o engajamento discente, o desenvolvimento de competências socioemocionais e a efetividade do processo de ensino-aprendizagem, em consonância com as exigências da educação na sociedade atual.
Partindo desses fundamentos iniciais, nosso problema de pesquisa buscou investigar: como o ensino lúdico contribui com a prática pedagógica dos professores da Educação Infantil? Nessa concepção, o objetivo geral compôs em analisar de que maneira o lúdico tem contribuído com as metodologias educacionais dos professores em sala de aula.
METODOLOGIA
Esta pesquisa adota uma abordagem qualitativa, caracterizando-se como uma revisão de literatura. Conforme Triviños (1987), a pesquisa qualitativa tem como finalidade a compreensão de fenômenos sociais sob uma perspectiva antropológica, buscando interpretar o comportamento humano em seus contextos específicos. Já a revisão de literatura, de acordo com Lakatos (2008), consiste na análise crítica e sistematizada de conhecimentos previamente publicados, presentes em diversas fontes como artigos científicos, livros, dissertações e teses. Para alcançar os objetivos propostos, foram selecionados e examinados materiais disponíveis em livros impressos e digitais (e-books), artigos de periódicos especializados, publicações em revistas científicas, além de produções acadêmicas disponíveis em bases de dados e repositórios institucionais.
Nesse contexto, os critérios adotados para a seleção dos referenciais teóricos na etapa de coleta de informações foram definidos com base na relevância temática das produções analisadas. Inicialmente, procedeu-se à análise dos objetivos propostos nos artigos e livros consultados, priorizando-se obras que apresentassem consonância com o escopo da pesquisa. Além disso, optou-se por incluir apenas autores com titulação de doutorado, assegurando a credibilidade e a consistência científica das fontes. Dessa forma, foram selecionadas exclusivamente as produções acadêmicas que apresentaram contribuições teóricas pertinentes e alinhadas à problemática investigada.
A análise dos dados obtidos por meio da revisão de literatura foi conduzida com base na sistematização das ideias mais relevantes identificadas nos estudos selecionados. Foram destacados os principais argumentos que favoreceram a reflexão acerca dos aspectos históricos do lúdico e sua contribuição para as práticas pedagógicas dos docentes em sala de aula. A ênfase recaiu sobre os pontos centrais discutidos pelos autores, cujas reflexões mostraram-se essenciais para o aprofundamento e problematização da temática em questão.
SIGNIFICADO DO LÚDICO
O termo “lúdico” deriva do latim “ludus”, que significa “jogo”, conforme o Dicionário Aurélio “é relativo a jogos, brinquedos e divertimentos” (Ferreira, 2010, p.475). De acordo com o Dicionário Interativo da Educação, o conceito de lúdico é compreendido como uma característica capaz de estimular, por meio da fantasia e da imaginação, o prazer e a diversão, sendo elementos essenciais para a aprendizagem afetiva e cognitiva.
Para Vygotsky (1998), uma pesquisa focada na aprendizagem, especialmente no contexto da infância, parte do princípio de que o ato lúdico exerce uma influência significativa no desenvolvimento infantil. Isso ocorre, pois, por meio de atividades como os jogos de “faz-de-conta” e a criação de mundos imaginários, a brincadeira contribui para o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a capacidade de agir e tomar decisões diante de situações cotidianas complexas e desafiadoras. A partir da perspectiva de Vygotsky, o brincar deve ser encarado como uma atividade séria, pois é responsável por despertar a curiosidade, promover a autoconfiança, estimular a iniciativa, além de favorecer o desenvolvimento da linguagem, da concentração e do pensamento criativo.
O lúdico também tem suas raízes na capacidade simbólica, que envolve a captura de imagens e sua transformação em ferramentas para a construção do conhecimento e a socialização. Nesse contexto, histórias, contos, lendas, o folclore e diversas brincadeiras constituem um vasto repertório de dados culturais, que servem como recursos importantes para o processo de aprendizagem e interação social.
Quando abordamos o conceito de lúdico, estamos nos referindo a algo que vai além de sua definição superficial, que se limita ao jogo ou brinquedo, ou ainda à busca pelo divertimento, desconsiderando seu potencial para o desenvolvimento pedagógico e cognitivo. Talvez por essa razão, diversos teóricos defendem que o brincar não pode ser plenamente descrito por meio de palavras, pois envolve atividades que têm suas raízes nas emoções. Outros, por sua vez, caracterizam o brincar como uma atividade espontânea, natural e desprovida da obrigação de alcançar resultados específicos.
Para Violada (2011, p. 1), as brincadeiras e os jogos são, sem dúvida, a maneira mais natural de atrair a atenção da criança para uma atividade. Os jogos devem ser introduzidos de forma gradual, começando com o simples ato de brincar, para, posteriormente, aprimorar habilidades como observação, comparação, imaginação e reflexão.
As atividades lúdicas, sejam elas referentes ao brinquedo, às brincadeiras ou aos jogos, fazem parte do mundo da criança, proporcionando-lhe o encantamento. Numa proposta de ensino pautada na ludicidade, o aprendizado tem grandes chances de acontecer por meio dessa interação, pois as aulas passam a ser mais interessantes, atrativas e divertidas, resultando na ampliação do interesse dos alunos, que, paralelamente, começam a participar mais das aulas (Carretta; Gentil; Rodrigues, 2021, p. 83).
De acordo com os autores, o conceito de ensino lúdico surgiu a partir da proposta de possibilitar o aprendizado por meio de elementos e estratégias que integrem diversão e conhecimento, sendo desenvolvidas ao longo de diferentes gerações. Assim, essas práticas pedagógicas devem estar alinhadas às formas de vivência de cada indivíduo, uma vez que é fundamental ensinar às crianças por meio de abordagens educativas que também sejam prazerosas, respeitando suas particularidades.
Contudo, para que os jogos e brincadeiras tenham sucesso em sua implementação, é necessária a mediação do professor, que deve planejar suas atividades de forma estruturada, com objetivos claramente definidos a serem atingidos.
O LÚDICO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM INFANTIL
O ensino lúdico contribui para o fortalecimento da autoestima da criança e para a promoção da interação entre seus pares, favorecendo o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas e criando oportunidades de aprendizagem. Dessa forma, ele se configura como um meio que proporciona às crianças o acesso a novas descobertas, incentivando-as a explorar mundos desconhecidos, desvendar segredos ocultos e revelar tesouros ocultos. A criança, quando estimulada, dedica-se à brincadeira de forma constante e contínua. Mesmo em momentos de brincadeira despretensiosa, ela está em processo de construção de sua cidadania, ou seja, desenvolvendo-se enquanto ser humano.
Piaget (1982), em suas investigações, demonstrou que a capacidade de aprender é uma característica presente desde o nascimento, sendo o aprendizado uma atividade constante, que se dá por meio das experiências vividas. Assim, uma criança que tem a oportunidade de brincar desenvolve-se de maneira integral, abrangendo os aspectos cognitivos, sociais, afetivos e físicos. Nesse contexto, as brincadeiras, os jogos e as interações lúdicas contribuem significativamente para o seu aprimoramento global. Dessa forma, objetos cotidianos como comida, tecidos, caixas, garrafas, lápis, sapatos podem ser transformados em brinquedos. Quando não há objetos disponíveis, o próprio corpo da criança se torna parte do jogo. O brincar, portanto, é uma atividade intrínseca à criança, sendo por meio dela que ela interage e se posiciona frente ao mundo ao seu redor. Nos ambientes escolares, durante os processos de aprendizagem, a brincadeira não ocorre de forma aleatória, mas com objetivos pedagógicos claros, refletindo uma prática lúdica intencional.
Através de desafios lúdicos, jogos e brincadeiras, os educadores têm a capacidade de estimular o pensamento, promover o desenvolvimento cognitivo e oferecer à criança a chance de alcançar níveis de crescimento que o interesse, a curiosidade e o ato de brincar podem proporcionar. O processo de aprendizagem é contínuo na vida da criança, desde seu nascimento até o último dia de sua existência. Quando o lúdico faz parte das práticas pedagógicas, tanto nas atividades de ensino quanto nos momentos de lazer, ele desperta na criança o prazer de estar na escola e de aprender. Assim, cria-se um ambiente propício à experimentação e à descoberta de novas possibilidades, de maneira alegre, dinâmica e criativa.
Assim, os jogos e as brincadeiras desempenham uma função essencial no contexto educacional, oferecendo às crianças oportunidades para o aprendizado, o desenvolvimento de competências e a interação social. Portanto, essas atividades não se limitam a simples momentos de diversão, mas são recursos pedagógicos valiosos que podem ser aproveitados de maneira eficaz no processo de ensino. Nesse contexto:
O ato de brincar é um processo complexo e significativo na construção do universo infantil, pois é por meio destas atividades que a criança recria e inventa novas realidades, construindo e reconstruindo-se em uma incansável estruturação e reestruturação da sua dimensão cognitiva (Campos, 2009, p. 20-21).
A inserção de jogos e brincadeiras no contexto da prática pedagógica possibilita ao indivíduo oportunidades significativas de desenvolvimento. Tais atividades favorecem, especialmente na infância, o aprimoramento de habilidades relacionadas à socialização, bem como à compreensão e experimentação de regras. De acordo com Piaget (1970), por meio do brincar, a criança constrói conhecimentos acerca do mundo físico e social em todas as etapas do seu desenvolvimento, demonstrando interesse e engajamento quando essas experiências lúdicas são aplicadas com intencionalidade e eficácia, podendo, assim, constituir a base para a ampliação de diversas outras atividades educativas.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017), enquanto documento normativo da Educação Básica brasileira, assegura o direito da criança ao desenvolvimento pleno, englobando dimensões intelectuais, sociais e emocionais. Dentre as estratégias que contribuem para esse desenvolvimento integral, destacam-se os jogos e as brincadeiras, por estarem alinhados às necessidades e especificidades da infância. Nesse contexto, ressalta-se a relevância de uma proposta didático-pedagógica que contemple reflexões voltadas ao universo infantil, a partir da definição de estratégias adequadas que promovam efetivamente o processo de aprendizagem.
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI, 2009) enfatiza que os jogos e as brincadeiras contribuem significativamente para a elevação da autoestima infantil, ao passo que favorecem a superação progressiva de desafios por meio de abordagens criativas. Nesse sentido, tais práticas lúdicas configuram-se como estratégias eficazes no processo de ensino-aprendizagem, uma vez que permitem à criança expressar a forma como percebe a realidade, elabora conflitos e explora distintas possibilidades de interação com o meio em que está inserida.
Enquanto instrumentos pedagógicos, os jogos e as brincadeiras constituem componentes essenciais na construção do conhecimento infantil, por promoverem vivências significativas que articulam o saber à experiência concreta. De fato, essas atividades lúdicas são fontes inesgotáveis de interação e vínculo afetivo, na medida em que possibilitam à criança o exercício de sua autonomia e a formação de sua identidade. Dessa forma, tornam-se recursos fundamentais para potencializar o processo educativo, pois os elementos mediados por práticas lúdicas tendem a adquirir maior sentido e carga afetiva durante o desenvolvimento infantil, evidenciando a relevância do contexto lúdico na aprendizagem.
RESULTADOS DA PESQUISA
O propósito deste estudo bibliográfico foi promover uma reflexão sobre a origem e a contribuição do lúdico nas práticas pedagógicas da educação infantil, buscando compreender de que forma os educandos, envolvidos nesta pesquisa, percebem e analisam a aplicação de experiências lúdicas, considerando sua adequação a cada fase do desenvolvimento infantil. Este processo, por sua vez, resulta em uma aprendizagem significativa e duradoura. Nesse contexto, é possível reconhecer que as brincadeiras promovem o desenvolvimento de habilidades cognitivas, motoras e emocionais.
O lúdico, enquanto instrumento metodológico, potencializa a aprendizagem da criança, proporcionando-lhe uma experiência educacional enriquecedora. Por meio de atividades lúdicas, o professor favorece o crescimento contínuo do conhecimento, auxiliando a criança a desenvolver confiança e espírito crítico em relação às atividades que realiza, bem como às experiências que vivencia em seu contexto social e educacional. As atividades lúdicas, portanto, não se limitam ao entretenimento; elas representam ferramentas pedagógicas essenciais para o processo de ensino-aprendizagem, permitindo que o educando adquira informações sob novas perspectivas e dimensões que transcendem o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social.
Além disso, do ponto de vista pedagógico, o lúdico se caracteriza pela flexibilidade, promovendo a expressão e a comunicação infantil, sendo uma metodologia menos estruturada, o que torna o aprendizado mais prazeroso. Por meio dessa abordagem, a criança desenvolve sua capacidade de explorar, refletir e imaginar, o que favorece a construção de conhecimentos relevantes para uma aprendizagem efetiva e transformadora.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando a relevância dessa abordagem no contexto educacional contemporâneo, é fundamental ressaltar que o ensino lúdico não apenas auxilia os professores, mas também beneficia os educandos. Isso ocorre porque as práticas lúdicas promovem um maior envolvimento dos alunos, tornando o processo de aprendizagem mais dinâmico e facilitando uma aproximação natural com as temáticas. Assim, o professor desempenha o papel de mediador nesse processo, e a aplicabilidade do lúdico se concretiza por meio das práticas pedagógicas adotadas por cada educador. Quando devidamente implementado, o ensino lúdico se torna uma ferramenta essencial no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo a literatura, a ludicidade nas práticas pedagógicas torna as aulas mais atraentes e envolventes, o que contribui para o aumento do engajamento dos alunos. O uso de abordagens lúdicas permite que as atividades de ensino sejam adaptadas às necessidades individuais dos alunos, respeitando suas particularidades.
Além disso, o ensino lúdico facilita o processo de aprendizagem, promovendo a abstração e tornando o aprendizado mais acessível e significativo para os alunos (Carretta, Gentil, Rodrigues, 2021). Essa abordagem sugere que o lúdico desempenha um papel crucial na construção de conceitos e na compreensão profunda das temáticas abordadas.
Sob essa perspectiva, o lúdico também contribui para a mediação didática, um conceito que, conforme Libâneo (2015), destaca a importância do professor como mediador entre os alunos e o conhecimento. O uso do lúdico, portanto, pode ser uma ferramenta eficaz para essa mediação, permitindo que os alunos interajam de maneira mais autônoma com os objetos de conhecimento.
Por outro lado, a ludicidade, ao ser incorporada nos espaços formais de ensino, carrega consigo uma relevância cultural e histórica significativa. Santana e Nascimento (2011) destacam como, nas civilizações primitivas, a educação física e os jogos naturais eram considerados influências positivas no processo educativo das crianças. Isso evidencia que a ludicidade possui raízes profundas em práticas educacionais, que remontam a períodos históricos antigos. A importância do lúdico, portanto, remonta aos povos primitivos, conferindo-lhe um caráter de personalização e relevância. O lúdico não se restringe, como aponta Sophiati e Venturi (2017), apenas ao ato de brincar, mas pode ser integrado em diversas atividades educacionais, como leitura e alfabetização, tornando o processo de aprendizagem mais individualizado e significativo para os alunos.
Ademais, o ensino lúdico favorece a interação em sala de aula, e as relações entre professores e alunos são fundamentais para esse processo, conforme defendido por Sophiati e Venturi (2017). Eles enfatizam a importância de os professores não apenas atuarem como educadores, mas também como aliados e ouvintes, estabelecendo uma relação de confiança que facilita a aprendizagem. A aplicação do lúdico nas práticas pedagógicas tem um impacto significativo no sucesso educacional, promovendo o engajamento, a motivação, a adaptação às necessidades individuais, o desenvolvimento da criatividade, e a valorização da cultura e da história. Além disso, fortalece os laços entre professores e alunos, criando um ambiente mais propício à aprendizagem significativa. Portanto, é essencial que os professores reconheçam o elemento lúdico como uma ferramenta estratégica em suas abordagens pedagógicas.
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