Neuropsicologia: Evolução, fundamentos e contribuições

NEUROPSYCHOLOGY: EVOLUTION, FOUNDATIONS, AND CONTRIBUTIONS

NEUROPSICOLOGÍA: EVOLUCIÓN, FUNDAMENTOS Y CONTRIBUCIONES

Autor

Elaine Cristina Machado Silva

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/C6C89C

DOI

Silva, Elaine Cristina Machado . Neuropsicologia: Evolução, fundamentos e contribuições. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A neuropsicologia consolidou-se como uma área fundamental para o estudo das interações entre cérebro, cognição e comportamento, apresentando importantes contribuições para as práticas clínicas, educacionais e terapêuticas. Desde seus primórdios, essa disciplina vem evoluindo, incorporando abordagens multidisciplinares e métodos inovadores que permitem uma compreensão mais refinada das funções mentais superiores. O presente artigo tem como objetivo explorar as contribuições da neuropsicologia na contemporaneidade, analisando sua evolução histórica, fundamentos teóricos e implicações práticas nos diversos campos de atuação. A pesquisa foi conduzida por meio de revisão bibliográfica de caráter qualitativo, destacando os principais marcos teóricos e metodológicos que influenciaram a constituição e transformação do campo. Observou-se que, com os avanços da neurociência, da tecnologia e da psicologia cultural, a neuropsicologia tem ampliado suas fronteiras, superando modelos tradicionais e propondo práticas mais contextualizadas e sensíveis às diferenças socioculturais. As inovações tecnológicas e a integração com outras áreas da saúde também têm aprimorado os processos de avaliação, diagnóstico e intervenção. A neuropsicologia, ao adaptar-se às exigências contemporâneas, torna-se uma ciência dinâmica, essencial na promoção da saúde mental, na educação inclusiva e no desenvolvimento de estratégias terapêuticas mais eficazes, humanizadas e alinhadas com a diversidade da experiência humana.
Palavras-chave
neuropsicologia; avaliação cognitiva; teorias neuropsicológicas.

Summary

Neuropsychology has established itself as a fundamental field for studying the interactions between the brain, cognition, and behavior, offering significant contributions to clinical, educational, and therapeutic practices. Since its early development, this discipline has evolved by incorporating multidisciplinary approaches and innovative methods that enable a more refined understanding of higher mental functions. This article aims to explore the contributions of neuropsychology in contemporary times, analyzing its historical evolution, theoretical foundations, and practical implications across various fields of practice. The research was conducted through a qualitative bibliographic review, highlighting the main theoretical and methodological milestones that influenced the formation and transformation of the field. It was observed that, with advances in neuroscience, technology, and cultural psychology, neuropsychology has expanded its boundaries, moving beyond traditional models and proposing practices that are more contextualized and sensitive to sociocultural differences. Technological innovations and integration with other health areas have also enhanced the processes of assessment, diagnosis, and intervention. By adapting to contemporary demands, neuropsychology becomes a dynamic science, essential for promoting mental health, inclusive education, and the development of more effective, humanized therapeutic strategies aligned with the diversity of human experience.
Keywords
neuropsychology; cognitive assessment; neuropsychological theories.

Resumen

La neuropsicología se ha consolidado como un área fundamental para el estudio de las interacciones entre el cerebro, la cognición y el comportamiento, aportando contribuciones significativas a las prácticas clínicas, educativas y terapéuticas. Desde sus inicios, esta disciplina ha evolucionado incorporando enfoques multidisciplinarios y métodos innovadores que permiten una comprensión más precisa de las funciones mentales superiores. El presente artículo tiene como objetivo explorar las contribuciones de la neuropsicología en la actualidad, analizando su evolución histórica, fundamentos teóricos e implicaciones prácticas en diversos ámbitos de actuación. La investigación se realizó mediante una revisión bibliográfica de carácter cualitativo, destacando los principales hitos teóricos y metodológicos que han influido en la constitución y transformación del campo. Se observó que, con los avances de la neurociencia, la tecnología y la psicología cultural, la neuropsicología ha ampliado sus fronteras, superando modelos tradicionales y proponiendo prácticas más contextualizadas y sensibles a las diferencias socioculturales. Las innovaciones tecnológicas y la integración con otras áreas de la salud también han mejorado los procesos de evaluación, diagnóstico e intervención. Al adaptarse a las exigencias contemporáneas, la neuropsicología se convierte en una ciencia dinámica, esencial para la promoción de la salud mental, la educación inclusiva y el desarrollo de estrategias terapéuticas más eficaces, humanizadas y alineadas con la diversidad de la experiencia humana.
Palavras-clave
neuropsicología; evaluación cognitiva; teorías neuropsicológicas.

INTRODUÇÃO

A neuropsicologia se destaca como campo multidisciplinar responsável por estudar as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Desde seus primeiros passos, com foco em lesões cerebrais e funções cognitivas, ela passou por diversas reformulações, acolhendo conceitos da neurociência, psicologia, genética e tecnologia. Ao integrar diferentes saberes, esse campo tem ampliado sua abrangência, contribuindo não apenas para a área clínica, mas também para os campos educacional, organizacional e social.

Inicialmente voltada à observação de alterações cognitivas decorrentes de danos cerebrais, a neuropsicologia contemporânea contempla um leque maior de objetivos. Ela busca compreender os mecanismos subjacentes ao funcionamento mental, levando em consideração os fatores ambientais, sociais, culturais e individuais que influenciam o comportamento humano. Nesse sentido, a neuropsicologia moderna incorpora não apenas os avanços das neurociências, mas também as demandas sociais e as particularidades culturais dos indivíduos, o que exige reformulações constantes em seus métodos e instrumentos.

A expansão para além de abordagens ocidentais tradicionais, aliada ao uso de tecnologias e dados biomédicos, tem favorecido diagnósticos mais precisos e terapias mais eficientes. Torna-se necessário, portanto, refletir sobre o papel da neuropsicologia diante das transformações contemporâneas, considerando suas raízes históricas, os modelos teóricos que a sustentam e suas implicações práticas.

Este artigo busca compreender as contribuições atuais da neuropsicologia, revisando sua trajetória histórica e fundamentos teóricos. Para tanto, propõem-se os seguintes objetivos específicos: (1) analisar o percurso histórico da neuropsicologia; (2) examinar seus alicerces teóricos; e (3) discutir suas implicações e contribuições contemporâneas. A metodologia utilizada é qualitativa, com base em levantamento bibliográfico.

EVOLUÇÃO HISTÓRICA E BASES TEÓRICAS DA NEUROPSICOLOGIA

Com foco na relação entre cérebro e comportamento, a neuropsicologia se constitui como área aplicada e teórica que opera na intersecção entre psicologia cognitiva e neurociência (Gounden et al., 2017). Ela busca compreender como se desenvolvem as funções cognitivas em diferentes estágios do ciclo vital, muitas vezes analisando os efeitos de lesões e distúrbios neurológicos, sejam eles adquiridos ou congênitos.

Embora moderna em seus métodos, a neuropsicologia tem origens que remontam à Antiguidade. Desde registros como os papiros egípcios (séculos XVI e XVII a.C.) até as teorias de pensadores gregos e romanos como Galeno e Hipócrates, havia já uma associação entre o cérebro e a cognição (Bruce, 1985). Hipócrates, por exemplo, defendia que o cérebro era o centro do pensamento, contrariando a visão predominante de que o coração exercia essa função.

Durante a Idade Média, houve um declínio nas investigações sobre o sistema nervoso. No entanto, entre os séculos XVII e XVIII, o interesse pela anatomia cerebral foi retomado por nomes como Descartes e Hartley. No século XIX, Charles Bell e Gustav Fechner investigaram os caminhos das vias sensoriais e motoras, enquanto Flourens e Bouillard apontaram para a especialização funcional de determinadas áreas do cérebro (Boring, 1950).

Estudos realizados por Gall, Broca e Wernicke contribuíram para a compreensão da lateralização cerebral, associando áreas específicas à linguagem e à personalidade. Por outro lado, Galton e Binet deram início ao desenvolvimento dos primeiros testes de inteligência (Spreen & Strauss, 1991).

A neuropsicologia moderna foi impulsionada por estudiosos como Lashley, criador da teoria da equipotencialidade, e Paul MacLean, com sua proposta do cérebro trino. Já Hans Teuber, Weiskrantz e Tim Shallice introduziram a noção de dissociação funcional (Carrilho, 2009).

Contribuições importantes vieram ainda de Arthur Benton (estudos sobre afasia), Brenda Milner (pesquisas com pacientes epilépticos), Roger Sperry (efeitos da calosotomia) e Norman Geschwind, que formulou a ideia de síndrome da desconexão. Theodor Meynert também teve papel importante ao investigar conexões inter-hemisféricas (Carrilho, 2009).

A escola soviética, especialmente por meio de Vygotsky, criticou tanto o modelo localizacionista quanto o holístico, propondo uma abordagem centrada em sistemas funcionais, plasticidade cerebral e interação entre funções básicas e complexas (Vygotsky, 1991). Alexander Luria, influenciado por Vygotsky, formulou uma das principais teorias da neuropsicologia, integrando componentes fisiológicos e comportamentais em sua proposta das três unidades funcionais: (1) regulação do estado de alerta; (2) recepção e processamento de informações sensoriais; e (3) planejamento e controle das ações mentais (Luria, 2005).

Para Lezak (1995), as funções cognitivas podem ser organizadas em quatro áreas principais: funções receptivas (percepção e integração sensorial), memória e aprendizagem, pensamento (reorganização contínua da informação) e funções expressivas (comunicação do conhecimento).

DESAFIOS ATUAIS E APLICAÇÕES CONTEMPORÂNEAS

A prática neuropsicológica atual fundamenta-se em avaliações que consideram não apenas resultados quantitativos, mas também aspectos qualitativos, respeitando princípios psicométricos como validade, padronização e sensibilidade dos instrumentos utilizados (Witsken et al., 2008).

Nas últimas décadas, observou-se uma expansão no olhar neuropsicológico, com a inclusão de variáveis socioculturais e demográficas, valorizando o contexto de vida do avaliado (Wajman, 2018). Nesse sentido, estudos transculturais, como o de Andrade e Bueno (2007), mostram que, embora cognitivamente semelhantes, grupos indígenas e urbanos apresentam estratégias distintas de resolução de tarefas, refletindo diferenças ambientais e culturais.

De forma semelhante, na Austrália, a diversidade linguística e cultural exige adaptações nos instrumentos neuropsicológicos, para que reflitam com precisão as capacidades cognitivas das populações avaliadas (Dingwall et al., 2012).

Apesar dos avanços tecnológicos em outras áreas da saúde, muitos profissionais da neuropsicologia ainda fazem uso majoritário de testes tradicionais. A falta de formação específica e de recursos comerciais acessíveis contribui para essa resistência à incorporação de tecnologias digitais, como softwares e aplicativos (Rabin et al., 2016).

A neuropsicologia, no entanto, vem passando por um processo de modernização. Segundo Bilder (2011), há uma busca por uma “neuropsicologia 3.0”, mais conectada com evidências científicas, tecnologias emergentes e práticas interdisciplinares. O uso de neuroimagem e biomarcadores genéticos têm contribuído para diagnósticos mais precisos (Kremen et al., 2016), além de impulsionar novas formas de compreensão sobre o comportamento humano.

Nesse cenário, o neuropsicólogo precisa ampliar sua formação, especialmente em áreas como a psicofarmacologia, a fim de integrar diferentes estratégias terapêuticas (Milad & Quirk, 2012).

Outro desafio atual é a normatização dos testes, uma vez que diferenças no desempenho podem decorrer de fatores culturais, educacionais ou sociais, e não necessariamente indicar comprometimento cognitivo (Wajman et al., 2014). Por isso, é recomendada a criação de instrumentos adaptados à realidade local, com critérios que vão além da escolaridade formal, incluindo indicadores sociais, culturais e familiares (Apolinario et al., 2012).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A neuropsicologia evoluiu de uma prática centrada em testes padronizados para um campo flexível, que valoriza a singularidade dos indivíduos e considera aspectos culturais, sociais e genéticos em suas análises. Seu desenvolvimento histórico revela um processo contínuo de transformação e atualização. A área passou a incorporar tecnologias avançadas, a respeitar a diversidade cultural e a dialogar com múltiplas disciplinas científicas.

Além de contribuir para diagnósticos mais precisos, a neuropsicologia tem se mostrado essencial na reabilitação cognitiva, na elaboração de políticas públicas em saúde e educação e na promoção do bem-estar psíquico. O profissional neuropsicólogo, portanto, deve estar preparado para lidar com contextos diversos, integrando conhecimentos clínicos, sociais e tecnológicos. Essa postura integrativa e crítica é fundamental para que a prática neuropsicológica continue sendo relevante e eficaz no século XXI.

Em síntese, a neuropsicologia contemporânea não se limita à avaliação de déficits; ela se configura como uma ciência em constante evolução, voltada para a compreensão integral do sujeito em suas múltiplas dimensões, promovendo intervenções mais humanizadas e contextualizadas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. Neuropsicologia transcultural: Grupo indígena guarani. Estudos de Psicologia, v. 12, n. 3, p. 253-258, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2007000300007. Acesso em: 20 abril 2025.

APOLINARIO, D. et al. Short Assessment of Health Literacy for Portuguese-speaking Adults. Revista de Saúde Pública, v. 46, n. 4, p. 702-711, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102012005000047. Acesso em: 18 abril 2025.

BILDER, R. M. Neuropsychology 3.0: Evidence-based science and practice. Journal of the International Neuropsychological Society, v. 17, p. 7-13, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1017/S1355617710001396. Acesso em: 20 abril 2025.

BORING, E. G. A history of experimental psychology. 2. ed. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1950.

CARRILHO, P. E. M. Síndromes de desconexão: Um breve apanhado histórico e o importante legado de Norman Geschwind. Revista Varia Scientia, v. 7, n. 14, p. 55-66, 2009.

DINGWALL, K. M. et al. Factors associated with continued solvent use in Indigenous petrol sniffers following treatment. Drug and Alcohol Review, v. 31, p. 40-46, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1465-3362.2010.00279.x. Acesso em: 22 abril 2025.

GOUNDEN, Y. et al. Dynamic and functional approach to human memory in the brain: A clinical neuropsychological perspective. Frontiers in Psychology, v. 4, n. 8, p. 688, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.3389/fpsyg.2017.00688. Acesso em: 27 abril 2025.

KREMEN, W. S.; PANIZZON, M. S.; CANNON, T. D. Genetics and neuropsychology: A merger whose time has come. Neuropsychology, v. 30, n. 1, p. 1-5, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1037/neu0000254. Acesso em: 20 abril 2025.

LEZAK, M. D. Neuropsychological assessment. New York: Oxford University Press, 1995.

LURIA, A. R. Autobiography of Alexander Luria: A dialogue with the making of mind. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 2005.

MÄDER, J. M. Avaliação neuropsicológica: Aspectos históricos e situação atual. Psicologia: Ciência & Profissão, v. 16, n. 3, p. 12-18, 1996. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-98931996000300003. Acesso em: 20 abril 2025.

MILAD, M. R.; QUIRK, G. J. Fear extinction as a model for translational neuroscience: Ten years of progress. Annual Review of Psychology, v. 63, p. 129-151, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1146/annurev.psych.121208.131631. Acesso em: 29 abril 2025.

MUCH, N. Cultural psychology. In: SMITH, J. A.; HARRÉ, R.; LANGENHOVE, L. V. (Org.). Rethinking psychology. London: Sage, 1995. p. 97-121.

RABIN, L. A.; PAOLILLO, E.; BARR, W. B. Stability in test-usage practices of clinical neuropsychologists in the United States and Canada over a 10-year period: A follow-up survey of INS and NAN members. Archives of Clinical Neuropsychology, v. 31, n. 3, p. 206-230, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1093/arclin/acw007. Acesso em: 25 abril 2025.

SPREEN, O.; STRAUSS, E. A compendium of neuropsychological tests: Administration, norms, and commentary. New York: Oxford University Press, 1991.

VAJGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

VAJGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, N. A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1994.

WAJMAN, J. R. Evolutionary traits of human cognition: An introductory essay on the interface between Cultural Neuroscience and Neuroanthropology. International Journal of Brain and Cognitive Sciences, v. 7, n. 1, p. 17-29, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.5923/j.ijbcs.20180701.03. Acesso em: 20 abril 2025.

WAJMAN, J. R. et al. Is there correlation between cognition and functionality in severe dementia? The value of a performance-based ecological assessment for Alzheimer’s disease. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 72, n. 11, p. 845-850, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0004-282X20140145. Acesso em: 20 abril 2025.

WITSKEN, D.; D’AMATO, R. C.; HARTLAGE, L. C. Understanding the past, present, and future of clinical neuropsychology. In: D’AMATO, R. C.; HARTLAGE, L. C. (Org.). Essentials of neuropsychological assessment: Rehabilitation planning for intervention. New York: Springer, 2008. p. 1-30.

Silva, Elaine Cristina Machado . Neuropsicologia: Evolução, fundamentos e contribuições.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 47
Neuropsicologia: Evolução, fundamentos e contribuições

Área do Conhecimento

Autoeficácia e envelhecimento bem-sucedido
autoeficácia; envelhecimento bem-sucedido; idoso.
Impacto da acreditação ONA na melhoria da qualidade, segurança e eficiência dos serviços hospitalares no Brasil
acreditação; certificação; cultura organizacional; eficiência; qualidade.
Ginástica Geral ou Ginástica para Todos (GPT): Em busca da qualidade de vida, hábitos saudáveis e prevenção de doenças – Estudo de Caso
amplitude de movimentos; força muscular; qualidade de vida.
Percepção dos pacientes em relação à UTI e a humanização do cuidado
percepção; UTI; humanização; cuidado.
As políticas públicas voltadas para o controle do câncer de mama e o papel da mulher e a melhor estratégia de prevenção e diagnóstico precoce dentro da atenção básica
A desvalorização profissional e seus efeitos na saúde mental dos professores: pressões institucionais, falta de empatia e a utilização da neurociência como ferramenta de apoio no contexto brasileiro
saúde mental;assédio moral; neurociência; professores; Burnout.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.