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Resumo
INTRODUÇÃO
A acreditação em saúde é um processo fundamental que busca promover a melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados, sendo um reconhecimento formal do atendimento aos padrões estabelecidos (Suñol et al., 2009; Prestes et al., 2019; Terra e Berssaneti, 2019). Diversos estudos demonstram que instituições de saúde acreditadas apresentam índices de eficiência (Grosskopf et al., 2004; Chang, 2011; Araújo et al., 2014; Berssaneti et al., 2016; Lin et al., 2019). No entanto, no contexto brasileiro, a quantidade de instituições de saúde certificadas pela Organização Nacional de Acreditação – ONA é relativamente baixa. Essa limitação pode estar relacionada às dificuldades de mensuração dos resultados obtidos por meio da acreditação, às particularidades regionais e ao perfil das instituições, incluindo unidades de saúde atípicas que enfrentam desafios para se adaptar às metodologias e requisitos das certificadoras.
A acreditação atua como um catalisador de mudanças na gestão de processos, nas práticas de segurança e nos comportamentos dos profissionais de saúde (Pomey et al., 2004), contribuindo para a construção de uma cultura organizacional voltada para a qualidade e a segurança do paciente (ElJardali et al., 2008; Pomey et al., 2010). Mesmo assim, dados da Organização Nacional de Acreditação (ONA) indicam que, em 2024, dos 6.805 hospitais registrados no CNES, apenas 649 possuem certificação ONA, o que representa menos de 10% das unidades de saúde certificadas. Um número expressamente baixo, que pode indicar uma qualidade inconsistente e ineficiente nos serviços de saúde oferecidos, impactos na segurança do paciente, pois hospitais não certificados podem não seguir todas as normas de segurança e qualidade necessárias. Por fim, essa situação também pode afetar a credibilidade do sistema de saúde, gerando desconfiança por parte da população e dificultando a implementação de melhorias contínuas (ONA, 2024).
Segundo o artigo “Acreditação hospitalar como estratégia de melhoria: impactos em seis hospitais acreditados” (Mendes; Mirandola, 2015), a acreditação tem sido amplamente utilizada como uma ferramenta para promover a qualidade dos serviços hospitalares. Nos últimos anos, diversas pesquisas têm buscado alternativas para aprimorar esse processo, como a implementação de tecnologias digitais (Silva et al., 2020), programas de capacitação contínua (Ferreira; Lima, 2019) e abordagens baseadas em gestão de riscos (Oliveira; Souza, 2021).
No entanto, muitas dessas estratégias apresentam limitações, como dificuldades de adaptação às realidades específicas de cada instituição, resistência cultural dos profissionais e insuficiência de recursos financeiros (Jesus, 2024).
Assim como qualquer iniciativa de melhoria da qualidade, a acreditação envolve uma mudança cultural que deve ser liderada de forma estratégica, de cima para baixo (top-down). Além disso, é importante estabelecer compromissos sólidos que garantam o engajamento de todos os envolvidos na instituição, promovendo uma transformação abrangente e sustentável (Jesus, 2024).
Diante desse cenário, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar o processo de acreditação e seus impactos na eficiência hospitalar.
MÉTODO
O presente trabalho foi realizado através de estudo de revisão literária para compilar informações, de pesquisa bibliográfica.
A elaboração da presente revisão foi construída seguindo as etapas: definição da questão norteadora (problema), objetivo da pesquisa, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão das publicações (seleção da amostra); busca na literatura; análise e categorização dos estudos, apresentação e discussão dos resultados (Mendes et al., 2008). A busca online de dados e resultados de pesquisas no período fevereiro e março de 2025, em site da acreditadora ONA e considerados artigos disponíveis na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Google Scholar, bases de dados que dispõem de literatura com referência.
Foram selecionados artigos em língua portuguesa e inglesa, publicados entre 1995 e 2025, lidos 46 (quarenta e seis) artigos na íntegra, que atenderam aos critérios de inclusão, artigos que discutiam ou avaliavam métodos de acreditação e seus impactos. Após a leitura foram selecionados 18 (dezoito) artigos para compor esta revisão, no qual adotaram abordagem qualitativa e quantitativa nas pesquisas, possibilitando o contexto que fornece resultados embasado em ideias e pensamentos. Os critérios de exclusão adotados foram: artigos publicados em periódicos disponíveis somente na forma de resumo.
Os impactos da acreditação na eficiência da unidade de saúde foram organizados em três categorias principais: (a) planejamento estratégico; (b) gestão de riscos e processos; e (c) resultados dos indicadores de desempenho.
a) Planejamento estratégico
A metodologia e as ferramentas utilizadas para a implantação do planejamento estratégico proporcionam uma estrutura para guiar as decisões e ações da instituição, permitindo que ela se adapte às mudanças do ambiente, adeque a estrutura e os recursos da organização, alcance seus objetivos oferecendo serviços de saúde de alta qualidade aos pacientes (ONA).
O primeiro passo observado na construção da jornada rumo à acreditação é a formalização do Planejamento Estratégico, que estabelece o que a instituição de saúde deseja alcançar com a acreditação ONA fundamentado na sua missão e visão, para Costa 2002 o ponto central do planejamento estratégico não é o controle e sim a missão e visão.
O Planejamento Estratégico envolve todas as partes interessadas e uma liderança comprometida, estabelecendo acordos e pactuação de ações e responsabilidades, comunicação clara e eficaz, com base na análise da situação real da organização, tendo uma abordagem flexível, revisando e ajustando regularmente seus planos estratégicos à medida que o ambiente muda.
Figura 1 – Visão geral do planejamento estratégico
Fonte: GEHOSP
Para análise do ambiente recomenda-se a ferramenta SWOT, para identificar fatores internos e externos que influenciam o contexto organizacional. Essa análise é essencial para identificar e melhorar os pontos fortes, eliminar ou adequar os pontos fracos, conhecer e usufruir as oportunidades externas, afastando ou reduzindo o impacto negativo das ameaças.
Figura 2 – Matriz SWOT
Fonte: ONA
A etapa subsequente à identificação dos pontos fortes e fracos por meio da matriz SWOT é a definição dos objetivos estratégicos da instituição, culminando na formalização do mapa estratégico. Para este processo crucial de visualização e alinhamento estratégico, a ferramenta Balanced Scorecard (BSC) é altamente recomendada. Desenvolvido por David Norton (inicialmente no Inst. Nolan Norton, unidade de pesquisa da KPMG) e Robert Kaplan (professor da Harvard Business School) na década de 1990, o BSC surgiu como um novo e eficaz modelo de medição de desempenho, comprovando sua viabilidade na tradução da estratégia em ação e na mensuração de seu sucesso. A ferramenta BSC permite que as instituições executem seus planejamentos, baseada na premissa de que o desempenho pode ser aplicado a todas as áreas.
O desenho do mapa estratégico visa converter iniciativas e recursos (incluindo os intangíveis) em resultados concretos. Assim, os mapas trabalham com as quatro perspectivas interligadas (financeiro, sociedade, processos internos, pessoas e tecnologia), mostrando como o resultado de uma perspectiva impacta no resultado geral da estratégia.
Figura 3 – Modelo de Mapa Estratégico
FONTE: GEHOSP
O desdobramento do BSC, um requisito crucial da ONA, apresenta um desafio considerável para as instituições: operacionalizar o planejamento estratégico e instituir um monitoramento periódico eficaz. Este acompanhamento contínuo é essencial para garantir a progressão das ações e permitir ajustes para assegurar a sua continuidade.
b) Gestão de riscos e processos
A acreditação hospitalar é uma estratégia para promover qualidade e produtividade (Pomey et al., 2010) com mudanças na gestão de processos, nas práticas de segurança dos pacientes, no comportamento e desenvolvimento dos profissionais (Pomey et al., 2004, contribuindo para a criação de uma cultura voltada para a qualidade e segurança aos pacientes (El-Jardali et al., 2008; Pomey et al., 2010).
Os padrões de acreditação hospitalar, estruturados em três dimensões principais – estrutura, processos e resultados que impulsionam as instituições a revisarem seus fluxos e métodos de trabalho. A natureza não prescritiva da metodologia de acreditação da ONA confere autonomia às organizações na escolha de ferramentas, técnicas e abordagens para a adequação.
Na dimensão de estrutura, o foco principal é garantir a disponibilidade de recursos técnicos e de infraestrutura essenciais para a prestação de serviços hospitalares de qualidade. Uma questão fundamental nesta dimensão é o gerenciamento de riscos, que visa prevenir e mitigar eventos adversos. Segundo Taubaté (2020), em seu artigo “Acreditação hospitalar como estratégia de melhoria: impactos em seis hospitais acreditados”, o Hospital H1 adotou medidas preventivas de riscos e reestruturou seus processos de notificação e análise de eventos adversos, como resposta a problemas relacionados à qualidade e segurança do paciente. Essas ações contribuíram para uma resposta abrangente à necessidade de fortalecer a segurança do paciente através da implementação de um sistema estruturado e consciente de gerenciamento de riscos, impulsionado pelos padrões de acreditação e a eficiência dos serviços prestados (Shaw et al).
A dimensão processo, envolve desde o mapeamento de todos os processos e suas sequências até a gestão de riscos que passou a demandar um plano de contingências testado periodicamente. A exigência de processos mapeados, padronizados e documentados impulsionou investimentos em técnicas de gestão de processos nos seis hospitais analisados no artigo citado anteriormente (Vats et al).
A dimensão resultados direciona o foco para a qualidade da gestão e a utilização de indicadores de desempenho. A definição de indicadores dos processos e estratégicos, com análises assertivas e mudanças que irão promover melhoria é crucial, a instituição tem a necessidade de adaptar os indicadores para os diferentes setores do hospital, com visão do todo, Silva e Oliveira (2017). A escolha de cada indicador deve ser aderente ao porte, ao ramo e às demais características da organização. É importante harmonizar os indicadores com os objetivos estratégicos e associá-los às metas organizacionais.
Portanto, para adequar os padrões de acreditação, a unidade de saúde deve estabelecer metodologia robusta para otimizar a eficiência, eficácia e adaptabilidade dos processos (Harrington, 1997). Contudo, esse esforço de sistematização, pode gerar uma carga de trabalho considerável, potencialmente se tornando uma disfunção e fonte de resistência ao processo de acreditação (Pomey et al., 2004).
Assim, conclui-se que a acreditação influencia diretamente nos processos, produtividade dos funcionários, implementação de documentos, tornando o processo mais uniforme, eficiente (com menor custo) e eficaz (com resultados mais rápidos), Jesus 2024.
c) Indicadores de desempenho
A percepção da melhoria dos indicadores de qualidade e desempenho é amplamente difundida na acreditação (Miller et al., 2005). A qualidade na prestação de serviços de saúde possui dois componentes fundamentais: o operacional, referente ao processo assistencial, e satisfação do cliente, que traduz a avaliação do serviço pela perspectiva do cliente. Silva e Oliveira (2017) argumentam que a acreditação hospitalar proporciona aumento da produtividade, maior satisfação ao paciente e agrega valor à instituição.
A implementação eficaz de indicadores nas etapas de elaboração, análise crítica e apuração de dados é um processo complexo e demorado. A transformação de dados em informações relevantes representa um desafio significativo. Em 2017, a International Data Corporation (IDC) reportou que, semanalmente, 18% do tempo é dedicado à produção de informações alocado à análise, enquanto 82% na coleta, validação e organização dos dados. O tempo dedicado aos indicadores pode ser percebido, pelos gestores, como sobrecarga de trabalho.
Em contrapartida, medir os resultados sistematicamente e de forma estruturada é fundamental para a gestão dos processos da organização, além de promover a cultura para a excelência (ONA).
Nesse contexto, a acreditação representa um processo que envolve pessoas, atividades e procedimentos na busca pela conformidade com requisitos preconizados, com elaboração de estratégias que podem contribuir para amenizar o impacto e gerar resultados. Todavia, não é um processo fácil, pois implica em uma quebra de paradigmas e uma mudança de cultura como citado no artigo “Desmistificando os impactos da implantação da acreditação em laboratórios de pequeno porte” (Jesus, 2024).
DISCUSSÃO
De acordo com Bogetoft e Otto (2010), a acreditação potencializa resultados que contribuem para a estratégia de eficiência, avaliada por aspectos como aprendizado, coordenação, controle e eficiência técnica. Estes últimos são influenciados por decisões gerenciais internas, incluindo práticas de gestão, processos produtivos e estruturas organizacionais (Farrel, 1957; Coelli e Rao, 2005; Thanassoulis, 2001). A relação sinérgica entre qualidade e eficiência é bem estabelecida, uma vez que a otimização da eficiência impulsiona diretamente a elevação da qualidade em saúde (Harrison et al., 2004; McDermott et al., 2013). A eficiência, por sua vez, fundamenta-se na gestão otimizada dos recursos disponíveis e na minimização de desperdícios (OMS, 2006).
A acreditação configura-se como um processo de mudança cultural que demanda tempo e gerenciamento estratégico. A demonstração de clareza nas diretrizes, na definição do planejamento estratégico e nas metas a serem alcançadas, adaptadas à realidade institucional, emerge como fator primordial para o sucesso da implementação.
O principal desafio reside na adequação de metodologias que atendam aos requisitos da acreditação sem incorrer em aumento de custos. Nesse contexto, a utilização de ferramentas e técnicas de gestão da qualidade (como o Balanced Scorecard ou outras) alinhadas ao perfil da instituição torna-se crucial para auxiliar no monitoramento e na melhoria dos processos. Essa abordagem visa mitigar a percepção de que os benefícios da acreditação não compensam os custos e esforços envolvidos, um problema de legitimidade previamente apontado na literatura (Alkhenizan e Shaw, 2011; Greenfield e Braithwaite, 2017).
Segundo Novaes (2007), os processos de acreditação e certificação estão intrinsecamente ligados ao desenvolvimento, à cultura e à educação dos profissionais de saúde do país, bem como ao reconhecimento, pela população, do seu direito a uma assistência de alto valor, que conjuga qualidade, custo e resultados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se, portanto, que a acreditação em serviços de saúde, como demonstrado, promove um aumento da eficiência, eleva a satisfação do paciente, com orientação clara e eficaz sobre os procedimentos, sustentada por processos bem definidos.
Esse resultado é alcançado através de um processo assistencial e de apoio bem orquestrado, fomentado pela alta direção e gestão da qualidade na disseminação de uma cultura de segurança e melhoria contínua para o aumento da produtividade e segurança do paciente, resultando em melhorias tangíveis na qualidade do atendimento e agregando valor a instituição e ao paciente.
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