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Resumo
INTRODUÇÃO
Este é o primeiro de uma série de 4 (quatro) artigos em que exploraram de maneira ampla e macro, quais as formas e mecanismos de como se percebe a passagem do tempo no dia a dia, colaborando para o desenvolvimento da tese pretendida, que estudará o impacto das distorções nas percepções do tempo no dia a dia do pequeno e médio empreendedor brasileiro.
Para a compreensão destas temáticas na tese, torna-se essencial relatar como este empreendedor percebe o tempo nos aspectos físico, sensorial e moral, bem como a forma de processamento desta percepção em seu dia a dia e qual seu papel dentre as percepções temporais que estarão elencadas nesta série de artigos, se faz necessário o entendimento de como a distorção desta percepção temporal fisiológica pode afetar as outras percepções e também a percepção de como se passa o tempo em si para estes indivíduos, portanto é premente estudar o tema de maneira mais abstrata, como pretende este artigo.
De maneira científica, o tempo pode ser algo fácil de se definir quando se pensa na idade conhecida do universo ou nos instrumentos utilizados pela humanidade para medi-lo. No entanto sua definição torna-se algo complexo, e por vezes até empírico, quando se abordam aspectos não científicos, como por exemplo a ideia de que existe uma eternidade.
Em termos de conceito, o tempo é ao mesmo tempo amplo, complexo e multidisciplinar (Martins, 2004)
Será o tempo uma abstração criada pelo ser humano? De acordo com Albert Einstein (apud Homem, M., 2022): “a diferença entre passado, presente e futuro é apenas uma persistente ilusão”. Por outro lado, Ramalho JR et al. (1993, p.21) questionam se “Tempo é uma noção primitiva e fundamental na descrição de qualquer movimento”?
O tempo é, portanto, um limite que conecta as pessoas ao momento histórico em que vivem e aos eventos sociais, econômicos, históricos, culturais e políticos que influenciam suas vidas (Rocha-De-Oliveira; Piccinini; Bitencourt, 2012).
Já para Martins & Zanetic (2002) em seu artigo: “Tempo: Esse Velho Conhecido”, o tempo é percebido como um fluxo sem interrupção e não reversível conforme definido na segunda lei da termodinâmica.
O conceito de irreversibilidade do tempo é um ponto central em diversos estudos que compõem a segunda lei da termodinâmica, incluindo aqueles que analisam a relação entre a física e a gestão do tempo no empreendedorismo. Entre os principais estudiosos da termodinâmica, destacam-se:
– Julius Robert von Mayer (1814-1878) – Alemanha;
– Hermann von Helmholtz (1821-1894) – Alemanha;
– Rudolf Clausius (1822-1888) – Alemanha;
– James Joule (1818-1899) – Inglaterra;
– Ludvig Colding (1815-1888) – Dinamarca; e
– William Thomson (1824-1907) – Irlanda do Norte.
Resumidamente e de forma muito sucinta, retornando o foco para a área de estudos que pretende-se explorar, estes autores tiveram como objetos de seus estudos a transferência de energia pelo trabalho e pelo calor bem como as trocas de matérias, dentre elas a segunda lei da termodinâmica (Lima, 2023), que é conhecida como a seta ou flecha do tempo, definindo processos reversíveis e os irreversíveis. Dentre os irreversíveis, está o tempo, da forma como é conhecido.
Embora alguns autores discutam a reversibilidade do tempo e o conceito de tempo curvo, compelindo a teoria de Einstein de modo que a noção de irreversibilidade na relação causa-efeito pode ser discutível (Silva, 2019), não há experiências científicas comprovadas que demonstrem a possibilidade de transporte temporal de seres humanos.
Desta forma, entender como se percebe esse tempo, irreversível do ponto de vista físico, é o ponto chave para entender também como as distorções destas percepções afetam nosso dia a dia, sendo a primeira delas a fisiológica.
O TEMPO FISIOLÓGICO
A percepção do tempo tem sido um tema de interesse em diversas áreas do conhecimento, incluindo a psicologia, a neurociência e a administração. Estudos sugerem que a experiência temporal pode ser influenciada por fatores internos e externos, moldando a forma como indivíduos e organizações estruturam suas atividades e processos decisórios.
A primeira percepção temporal a ser explorada é a fisiológica, pois é a primeira que o ser humano aprende ao nascer. Para Jean Piaget (1946) a noção de tempo de uma criança é infra lógica, significando que, neste estágio da vida, o tempo não é construído sobre coisas/objetos constantes, mas sim sobre uma fluidez inerente a tudo que está ao redor.
Em que pese existirem diversos autores que escrevem e estudam sobre partes do tema e que a maioria dos estudos analisados estão relacionados a física, a química, a psicologia, filosofia e a neurociência, todos são de suma importância para entendimento do tema, e, para o objeto de análise deste artigo, nas palavras de Oliveira (2023) temos que:
O tempo físico, frio e calculado, torna-se tempo humano, permeável pelas experiências sociais na medida em que está organizado de modo a alcançar as narrativas da sociedade a qual se vincula, já que a narrativa social é sobremaneira significativa, tendo em vista que esboça os traços da experiência temporal de todas as pessoas, primeiro, individualmente e depois, coletivamente. (Oliveira, 2023, p. 200).
Desde o nascimento, a primeira noção de tempo percebida são as das necessidades fisiológicas: chorar por fome, sono ou dor. Essas percepções acompanham o ser humano ao longo da vida, sendo fundamentais para a regulação da rotina e do comportamento.
O tempo fisiológico também pode ser observado em mudanças físicas ao longo da vida, como crescimento, envelhecimento e ciclos biológicos.
A construção de tempo na fase infantil vai da pura e simples intuição, que no âmbito de estudos relaciona-se às primeiras percepções temporais ligadas a fisiologia, até à coordenação operatória, que de acordo com Folquitto & Souza (2015):
Para que a criança possa construir um tipo de pensamento que lhe permita uma capacidade reflexiva, isto é, para que ela consiga “pensar antes de agir”, antevendo, em pensamento, as consequências de seus atos, é preciso uma organização mental da sequência dos eventos pensados, em termos de anterioridade e sucessão. (Folquitto & Souza, 2015, p. 93)
Alguns estudos sugerem que a percepção temporal física está relacionada diretamente a emocional, segundo Bernardino & Moraes JR. (2020, p. 208), “as distorções temporais relacionadas ao processamento emocional são explicadas por dois fatores: o nível de alerta fisiológico (arousal, em inglês – excitação) e os recursos atentivos mobilizados automaticamente”. Na mesma linha Lake, Labar e Meck (2016) entendem que:
Talvez as manipulações mais fortes e notáveis da percepção do tempo venham de experiências que envolvem emoções (Agostino et al., 2008, Lake, 2016). Expressões comuns como “o tempo voa quando você está se divertindo” ou “o tempo parecia se mover em câmera lenta” ilustram a difusão de distorções emocionais em nossa percepção do tempo. (Lake, J. I.; Labar, K. S.; Meck, W. H., 2016, p.2 – tradução própria e grifo nosso)
No entanto, coloca-se a percepção temporal fisiológica em prisma principal, pois não se identifica num recém-nascido algum tipo de processamento emocional da percepção do tempo. Estas percepções temporais fisiológicas citadas, nascem com o ser humano e o acompanham até o último dia de vida aqui nesta Terra, em maior ou menor grau.
Além das percepções temporais fisiológicas básicas: dor, sono e fome são as primeiras observáveis, não são as únicas percepções temporais fisiológicas que se observam no decorrer da vida humana.
Existem, por exemplo, as percepções temporais fisiológicas externas ao ser humano como o crescimento em altura da criança de outrem, a mudança física-muscular de alguém que está treinando na academia ou ainda a mudança física com relação ao ganho de peso de uma pessoa que não se vê a algum tempo, a alteração física de um lugar que foi visitado no passado, como uma nova árvore que nasceu, cresceu e deu frutos naquele local.
Além destes exemplos, existem as percepções temporais fisiológicas internas, que além das 3 percepções principais já demonstradas (dor, fome e sono), podem ser por exemplo, a chegada dos primeiros fios de cabelos brancos, a calvície, as primeiras linhas de expressão nas faces humanas, as dores por desgastes ósseos.
As percepções temporais fisiológicas internas e externas podem se mesclar também, sendo que algumas delas são cientificamente explicadas, como por exemplo o envelhecimento e o sono.
De acordo com Aragão & Chariglione (2018, p.3) “Envelhecer não é um processo fácil, o tempo cronológico passa ininterruptamente”, desta forma, a percepção temporal da fisiologia do envelhecimento é algo relativamente difícil pois, por vezes, é algo que o ser humano pode perceber e não aceitar tão bem.
Nesta esteira, quando o ser humano se dá conta deste envelhecimento de acordo com BUHUSI & Meck (2005) doenças como o mal de Parkinson ou a doença de Huntington podem afetar a percepção fisiológica do tempo bem como o próprio declínio cognitivo que afetam nosso “relógio interno”.
Já com relação ao sono em si a percepção fisiológica do tempo está muito ligada ao ritmo circadiano que de acordo com Hinton & Meck (1997):
É uma oscilação gerada endogenamente que permite que um organismo coordene várias atividades fisiológicas e comportamentais com flutuações diárias no ambiente externo para que ele possa se preparar para eventos previsíveis. (Hinton, S.C.; Meck, W. H., 1997, p.82 – minha tradução)
Contudo, a percepção temporal fisiológica do tempo também enquadra-se na percepção de passagem psicológica do tempo, que está ligada à como cada um percebe o tempo.
Considerando os fatores discutidos, e ponderando que cada ser humano tem uma fisiologia muito particular que o distingue do outro, como por exemplo, a questão do sono que para alguns seis horas de sono são o suficiente, já para outros oito ainda são poucas, nas palavras do filósofo brasileiro Benedito Nunes (1995) pode se concluir que a passagem psicológica do tempo é:
Variável de indivíduo para indivíduo, o tempo psicológico, subjetivo e qualitativo, por oposição ao tempo físico da Natureza, e no qual a percepção do presente se faz ora em função do passado ora em função de projetos futuros, é a mais imediata e mais óbvia expressão temporal humana. (Nunes, 1995, p. 19)
Ainda para Nunes (1995), existe uma grande diferença entre a percepção física do tempo (a qual aqui é chamada de percepção temporal fisiológica) e a percepção interior (psicológica):
Seus momentos imprecisos, inseparáveis dos estados mutáveis da consciência, que se interpenetram, formam, à semelhança da unidade múltipla de uma melodia, composta de sons heterogêneos, a sucessão pura, interior, irredutível à sucessão no movimento físico, decomponível em intervalos homogêneos exteriores. (Nunes, 1995, p. 58).
O EMPREENDEDOR BRASILEIRO E O TEMPO
O objeto de estudo da tese pretendida é como o pequeno e médio empreendedor brasileiro percebe o tempo e como eventuais distorções o afetam, desta forma é importante ressaltar que diariamente, este empreendedor divide-se em múltiplas facetas para realizar e concluir suas atividades do dia a dia (Santos, et al, 2023), e isto não é uma exclusividade do empreendedor brasileiro, mas de se empreender no mundo moderno como um todo.
No Brasil, condições peculiares agregam ainda mais dificuldade na atividade empreendedora, como por exemplo, o excesso de normativas legais em âmbito fiscal que de acordo o estudo feito pelo World Bank Group (Banco Mundial) Doing Business Subnacional Brasil (2021) tiram 1.501 horas por ano do empreendedor brasileiro para cumpri-las.
Não obstante, a nível mundial, houve de 2020 a 2022 a triste pandemia da Covid-19 que além de seu rastro mortífero, deixou dezenas e milhares de “feridos” com uma série de sequelas, inclusive no que tange a saúde mental. Em pesquisa efetuada sobre o impacto da Covid-19 nos trabalhadores e empresários a nível microrregional, Cabral (2022) identificou sintomas como estresse, angústia, ansiedade, depressão, medo dentre outros, causado e/ou influenciados pela pandemia os quais impactam também os empreendedores.
Além dos fatores demonstrados, adicionalmente é importante destacar e relacionar também que alguns perfis empreendedores podem ser mais suscetíveis a doenças, em especial aqueles de perfil empreendedorismo potencial, Santos (2016).
Um exemplo claro de como a percepção temporal fisiológica pode afetar as demais e o empreendedor é a questão do sono, que quando é de baixa qualidade, pode-se tornar difícil perceber o timing de suas responsabilidades ou desfrutar dos momentos de lazer com a energia adequada.
Com o cenário demonstrado, é premente que o empreendedor brasileiro tenha plena consciência e aprenda a dominar a percepção temporal fisiológica, objetivando resguardar de forma saudável suas funções fisiológicas que por conseguinte propiciarão este a viver com melhor qualidade de vida e também ter uma percepção temporal geral mais precisa e condizente com a realidade temporal de fato.
METODOLOGIA
A metodologia adotada baseia-se em uma revisão bibliográfica e na aplicação de instrumentos de coleta de dados qualitativos e quantitativos. Os resultados esperados incluem uma maior compreensão dos mecanismos que influenciam a percepção do tempo e suas implicações para a gestão e o desempenho organizacional.
Foram realizadas buscas bibliográficas de materiais como artigos, análises, dentre outros, sobre o tema “tempo” e desdobramentos como “o tempo é uma abstração” e “o que é a 2ª lei da termodinâmica?” por exemplo em bases de dados on-line por meio do Portal Google Scholar, por meio do recurso “busca geral”, foram restringidas as análises de bases correlatas ao objeto de estudo, sendo que para o presente estudo foram utilizadas diversas delas como: Scielo, Wikipédia, dentre outras como artigos publicados em revistas científicas de universidades e também livros eletrônicos e/ou físicos. Isso resultou numa listagem concreta de 21 (vinte e uma) referências bibliográficas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O tempo, pode ser uma (des)construção real (física) ou filosófica.
Este artigo analisa a percepção temporal fisiológica, a primeira que é conhecida instintivamente: comer, dormir e sentir dor, assim como outras que o ser humano acaba conhecendo e percebendo no decorrer da vida.
Os empreendedores brasileiros têm seu tempo disputado entre negócios, gestão, obrigações fiscais, aumento de receitas, redução de despesas e continuidade do negócio. Frequentemente, a percepção temporal fisiológica é deixada em segundo plano para priorizar outras demandas abordadas em artigos subsequentes.
Em seu dia a dia, o empreendedor brasileiro põe, na maioria das vezes e de forma inconsciente ou semiconsciente, a segundo (e até mesmo a terceiro) plano a percepção temporal fisiológica do tempo em detrimento das outras que serão abordadas nos demais artigos.
Desta forma, pode se concluir que a percepção temporal fisiológica do tempo é essencial para construção do pilar de percepções temporais no sentido de que ao minimizá-la o empreendedor pode ser negligente com sua saúde física inclusive e vice-versa também, sendo ao minimizá-la o empreendedor pode ser negligente com sua saúde mental ou com seus valores morais, culminando em último caso até em sua falência empresarial e acarretar problemas em sua vida pessoal.
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