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Resumo
INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é formada mediante uma modalidade de ensino que veio durante os anos, sendo modificada aqui no Brasil, através delas houve diversas tentativas de propor os conhecimentos a todos os alunos que infelizmente não tiveram a oportunidade de conseguir estudar em uma determinada idade. Assim, segundo Ferreira (2022) a EJA está com seus direitos garantidos pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) que está sempre em busca de igualdade e propondo mesmo depois de certa idade conseguir as mesmas oportunidades e por um tempo menor do que se precisa realmente.
As pessoas que se matriculam na EJA se deparam com uma imensidão de novidades nos dias que se passam, isto é, os conteúdos ministrados com novos métodos de ensino, conseguindo propor a leitura, escrita e decifrar os números juntamente com os cálculos mais complexos. Neste contexto, a Educação de Jovens e Adultos e todos os componentes desse ambiente estão juntos para minimizar de forma direta a exclusão desses alunos, percebendo isso, os professores tem um papel essencial neste procedimento de conduzir esses educandos a uma aprendizagem que consiga explorar os saberes e mostrar a esses alunos de maneira clara todos os conteúdos curriculares.
Para que sejam atendidas as necessidades dos estudantes é preciso que sejam traçadas estratégias sucintas com o máximo de cuidado e também com um diálogo simples e esclarecedor, precisando ser colocado linguajar que esses alunos compreendam. Colocadas acima todas as informações, torna-se de suma importância que seja aberto seguinte questionamento: Quais estratégias podem ser lançadas para minimizar as dificuldades existentes na matemática para alunos da EJA?
Apesar de todas as informações a respeito deste tema, as estratégias que são lançadas na sala de aula desses discentes, se tornam primordiais, ou seja, é possível dizer que a matemática precisa de métodos diferenciados para alcançar a aprendizagem, fazendo com que os estudantes tragam os cálculos e os números para as suas experiências e necessidades.
Neste contexto, esse trabalho tem como objetivo principal desenvolver a capacidade de resolver problemas rotineiros que englobem o estudo da matemática, como administração financeira, planejar os gastos, medir o tempo, compreensão de tabelas e gráficos. E como objetivos específicos tem-se: oferecer o acesso ilimitado a educação de Jovens e Adultos; Promover a compreensão simples dos cálculos matemáticos e dos números; trazer para dentro de sala de aula as vivências matemáticas do cotidiano dos alunos da EJA; Incentivar a igualdade social e intelectual de todos os indivíduos da população.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) consegue propor um papel essencial na garantia do direito à educação e na promoção da inclusão social. Levando em consideração tais afirmativas é possível que seja constatado que o sistema de ensino da matemática é complexo e precisa de professores capacitados que consigam desenvolver o mais breve possível o seu conhecimento de cálculos e números.
Para ser desenvolvido este trabalho precisou-se de uma pesquisa bibliográfica, sendo utilizados os seguintes autores: Hirye, Higa, Altoé (2023), Rodrigues (2008), Ferreira (2018), dentre outros tantos estudiosos que se fizeram cruciais para que pudesse ser desenvolvido de maneira mais simples às estratégias distintas.
Com isso, este documento foi dividido primeiramente com o desenvolvimento que vai explanar a respeito da história da matemática, as leis que garantem o processo de ensino-aprendizagem dos jovens e adultos, estratégias que são utilizadas pelos profissionais da educação que buscam incansavelmente repassar os conhecimentos curriculares aos alunos e por fim, a conclusão.
DESENVOLVIMENTO
Segundo Melo e Lopes (2020) a educação de jovens e adultos começou desde cedo, tendo como início os jesuítas durante o período colonial no Brasil. Os mesmos autores, ainda afirmam que foram momentos de grande repercussão, pois nos anos de 1882 os analfabetos eram excluídos totalmente da sociedade, pois mesmo com o poder de expressão pública, não poderiam votar, limitando consideravelmente a democracia da época.
Com todas as discussões a respeito dos analfabetos que consequentemente atingia também a leitura dos números começaram a propor novas estratégias que pudessem ajudar de maneira rápida as pessoas que se viram excluídas das escolas por motivos diversos, por conta disso que Melo e Lopes (2020, p. 134) dizem:
Ainda na década de 1920, tem início um fluxo de mobilizações em torno da educação como dever do Estado, período de intensos debates políticos e culturais. No ano de 1922 acontece a Semana da Arte Moderna, em São Paulo, quando ocorre a I Conferência sobre o Ensino Primário e a Fundação do Partido Comunista.
A necessidade da escolarização de jovens e adultos era tanta que surgiram cada vez mais pessoas para apoiar esses movimentos. É possível constatar mediante o que é descrito na pesquisa de Melo e Lopes (2020) que a Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem uma trajetória marcada pela luta por inclusão, ou seja, representantes que valorizam os direitos de todos e busca a igualdade educacional, propondo a todos as mesmas oportunidades. O processo histórico torna perceptível as transformações sociais, econômicas e políticas, expondo que o acesso à educação foi progressivamente ampliado para atender populações excluídas as margens da sociedade brasileira.
Quando o olhar do leitor é voltado às últimas décadas, é perceptível alguns programas como o Programa Brasil Alfabetizado (Ministério da Educação, 2022) e também o EJA Integrada (com cursos profissionalizantes) buscaram ampliar o acesso e melhorar a qualidade da EJA. Contudo, a evasão escolar, a falta de recursos e a necessidade de estratégias pedagógicas específicas continuam sendo desafios significativos. O Ministério da Educação (2022) afirma que este programa de alfabetização tem o objetivo de fomentar o processo de letramento dos alunos a partir dos 15 anos.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino direcionada às pessoas que não tiveram a oportunidade de serem alunos no período correto ou por algum motivo não conseguiram terminar a educação básica na idade correta segundo a Constituição Federal. Desse jeito a EJA abrange a escolarização com a diversidade de matérias que precisam ser dispostas para os seus alunos, sendo válido ressaltar que os profissionais da educação precisam compreender o contexto em que seus alunos vivem para conseguir trazer essas matérias a sua realidade, sejam alunos jovens, adultos ou idosos.
Quadro 1: idades e séries correspondentes (ensino fundamental menor)
Ano | Idade correspondente |
1° ano | 6 anos |
2º ano | 7 anos |
3º ano | 8 anos |
4° ano | 9 anos |
5° ano | 10 anos |
6° ano | 11 anos |
7° ano | 12 anos |
8° ano | 13 anos |
9° ano | 14 anos |
Fonte: Rodrigues. 2024.
Partindo da compreensão desse quadro 1, é possível que seja falado sobre a necessidade de colocar as crianças nas idades corretas nas escolas, para que não sejam prejudicados, e pensando nisso que o poder público se viu obrigado a propor uma escola distinta para abranger aquelas pessoas que não tiveram a oportunidade de estarem acompanhando essa trajetória. Ainda é preciso que o leitor saiba as idades distintas dos jovens que precisam ingressar no ensino médio.
Quadro 2: Ensino médio
Ano | Idade correspondente |
1° ano | 15 anos |
2º ano | 16 anos |
3º ano | 17 anos |
Fonte: Rodrigues. 2024.
Logo, a EJA busca a promoção não apenas a aquisição desses conhecimentos acadêmicos que é preciso ter mediante a idade distinta, mas também veem a necessidade de desenvolver as habilidades práticas e reflexivas dos conteúdos matemáticos que propõe ao aluno uma maneira de conseguir exercer seu papel como um cidadão, fazendo parte da sociedade na qual se vive, melhorando consideravelmente a qualidade de vida e o entendimento da sua realidade.
A EJA veio para as pessoas que não conseguiram completar os estudos no tempo adequado, uma das formas mais simples de propor uma metodologia inclusiva e transformadora, e essa transformação não se limita apenas aos alunos, deve abranger todo o sistema social, ou seja, com pessoas mais capacitadas a funções diversas. A valorização da EJA deve ser dever de todos, isto é, o respeito no ritmo de aprendizagem de cada estudante (UNICEF, 2017).
Oliveira, Soares, Franco e Maria (2020, p. 4) concordam quando é dito:
A EJA veio para atender o indivíduo que não teve condições de concluir o ensino, pois tiveram que abandonar seus estudos para ajudar no sustento da família, e hoje necessitam de concluir o ensino, porque procuram um melhor emprego, buscam estar inseridos na sociedade, visto que estes indivíduos são considerados incapazes por não saber ler e escrever.
Quando é falado sobre a EJA, é importante dizer que não se limita apenas a ler e escrever o ensino da matemática é uma das áreas primordiais que deve ser exposto também no processo de aprendizagem desses discentes, pois é uma das formas mais utilizadas no cotidiano de todas as pessoas da sociedade, esse conhecimento é um dos mais antigos, Eves (2011) fala no seu livro todo o percurso que a matemática tivera de passar para que se pudesse a chegar no que se tem hoje, nesse sentido, o raciocínio lógico é um dos principais norteadores dessa matéria, além da percepção e conhecimento dos símbolos matemáticos.
A Constituição Federal conseguiu perceber a necessidade de leis distintas para ser complementada a Educação de Jovens e Adultos (EJA) conseguindo garantir uma série de dispositivos legais que ajudam no direito à uma educação igualitária para todos os cidadãos, independentemente da idade. Por conta disso, no Art. 208 é constatado que independentemente da idade do estudante o Estado precisa propor um sistema educacional gratuito a todos, em outras palavras, o supletivo é tido como uma maneira de concluir os estudos em um período menor.
Recentemente foi aceita mais uma Lei para ajudar consideravelmente no processo de escolarização desses jovens e adultos, independentemente da sua idade, “estabelece o calendário operacional do Programa Pé-de-Meia para a modalidade de Educação de Jovens e Adultos – EJA relativo ao ano-referência de 2024” (Legislação, 2024).
Art. 2º São elegíveis ao Programa Pé-de-Meia, na modalidade de EJA, em 2024, os estudantes de baixa renda regularmente matriculados no ensino médio das redes públicas, com idade compreendida entre dezenove e vinte e quatro anos, cujas famílias estejam cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, com renda familiar per capita não superior a meio salário-mínimo, em maio do mesmo ano, nos termos do art. 3º do Decreto nº 11.901, de 26 de janeiro de 2024.
Sabe-se mediante os autores postos até aqui, que a escola é fundamental para minimizar consideravelmente a desigualdade social, o governo propõe todas as leis para auxiliar nessa percepção, pois é partindo delas que os alunos veem a oportunidade de ingressar no sistema educacional.
Exposta as informações até aqui, é imprescindível que seja afirmado que a matemática desenvolve um papel crucial na EJA, pois faz parte do cotidiano dos mesmos, conseguindo ensinar além de números e operações. Esta modalidade procura a promoção da autonomia dos alunos dando a possibilidade de desenvolver as habilidades de resolução de problemas rotineiros, conectando os alunos aos problemas matemáticos acarretando consigo a realidade de cada um.
Os discentes do supletivo geralmente possuem trajetórias de vida mais abrangente, ou seja, com a idade um pouco mais avançada possivelmente trará consigo uma carga de saberes mais diretos juntamente com experiências vivenciadas pelos mesmos, que podem ser implementadas ao ensino da Matemática. É necessário afirmar que muitos desses alunos, já aplicam os conceitos matemáticos no dia a dia, tais como medir, calcular valores de produtos, recebimento de troco, contar dinheiro, enfim, mesmo sem conhecimento formal. Posto isto, o ensino matemático precisa partir dessas vivências para conseguir esclarecer a compreensão de novos conceitos.
Não se pode dizer que é um sistema rápido de aprendizagem, é necessário paciência e os mestres precisam compreender o tempo de cada aluno na sua singularidade. Com as noções matemáticas os alunos da EJA, conseguem alcançar a sua própria autonomia e visão crítica, desse modo é percebido no livro de Oliveira, Et al (2019, p. 24) as estratégias que podem ser propostas para os alunos do supletivo:
As tecnologias da educação são imprescindíveis no dia a dia da sala de aula, tendo em vista que permitem o armazenamento, a difusão e a elaboração de conhecimento. O desenvolvimento das tecnologias favoreceu aos alunos a busca de conhecimento, a procura por novos saberes por si só, sendo assim, o professor deve fazer desses recursos seus aliados para quebrar a rotina das tradicionais aulas de verbalização e propor aulas diferenciadas e propensas à motivação.
Nessa perspectiva, é importante dizer que o ensino da matemática mesmo sendo uma matéria complexa é uma das mais rápidas de serem aprendidas, pois é uma das maneiras que todos da sociedade têm mais contato com situações adversas. Na pesquisa de Oliveira, Et al (2019) é enfatizada a tecnologia no processo de ensino-aprendizagem dos alunos com a idade mais avançada do que o normal para a escola.
Apesar dos recursos tecnológicos terem potencial para exercerem influência na aprendizagem, eles não substituem a ação do docente no processo de ensino. Tais recursos podem ser empregados para enriquecer o ambiente escolar, permitindo a construção do conhecimento de modo mais ativo, criativo e crítico por parte tanto dos discentes como dos docentes, garantindo um ensino mais dinâmico no qual a compreensão do conteúdo ministrado seja mais eficiente (Oliveira, Et al, 2019, p. 25).
A tecnologia nesses casos pode ser uma ferramenta fundamental no processo de aprendizagem dos jovens e adultos que resolvem ir às escolas regulares, a fim de buscar uma vida com mais benefícios financeiros e desenvolver o seu cognitivo para ser uma pessoa com mais senso crítico e que entenda de variedade de assuntos.
Dentro de sala de aula, os alunos serão estimulados a utilizar materiais manipulativos, tais como réguas, objetos geométricos e jogos matemáticos, que vão contribuir de maneira eficaz no desenvolvimento dos conceitos abstratos e facilitar a compreensão. Além disso, o uso de recursos tecnológicos (como já foi colocado anteriormente), como calculadoras e aplicativos de celulares, podem tornar o aprendizado mais dinâmico, ou seja, a forma de absorver o assunto depende consideravelmente das maneiras de ensinar (Oliveira, Et al, 2019).
O incentivo incansável dos profissionais da educação também é tido como um diferencial no momento de propor os conteúdos matemáticos, isto é, esses professores precisam manter uma visão abrangente a respeito da disciplina e fomentar a relação interpessoal entre os alunos, a fim de ajudar no diálogo dentro de classe e que todos exponham suas experiências com o intuito de estarem esclarecendo determinadas dúvidas uns dos outros.
No supletivo, é comum serem vistos alunos em diferentes níveis de conhecimento matemático. Por conta disso, que se torna primordial estabelecer estratégias que respeitem o ritmo de cada aluno, conseguindo também ofertar um suporte individualizado e exercícios diversificados, que tragam o dia-a-dia desse estudante para a realidade escolar.
As práticas pedagógicas têm um papel essencial no processo de ensino-aprendizagem, em outras palavras, Oliveira, Et al (2019) afirma que a forma de ensinar esses alunos significará muitas vezes o avanço escolar ou o atraso do mesmo. “O modo de como ensinar esse aluno, aqui enfatizando o ensino e aprendizagem da Matemática, deve ser revisto, para que não se cometa o equívoco de infantilização do adulto e nem a imposição do método utilizado pelo docente”, nesse sentido, Oliveira, Et al (2019, p. 90) consegue deixar o leitor ciente de tal informa descrito acima.
O viés da forma de pensar e entender sobre a qualidade de ensino é muito diferenciada entre nós professores. Historicamente, a preocupação com o domínio do conteúdo matemático predomina no ensino da Matemática em todos os níveis, mas sem necessariamente ter a preocupação de buscar alternativas metodológicas diferenciadas e que possibilitem o vínculo desse conhecimento com uma aplicabilidade mais efetiva no contexto social (Oliveira, Et al, 2019, p. 90).
É preciso que os mestres da educação busquem uma compreensão da vivência do seu aluno para que assim possa traçar as estratégias corretas para que sejam alcançados os objetivos esperados mediante o planejamento do mesmo. Como Oliveira, Et al (2019, p. 91) mesmo diz: “a qualidade de ensino também está vinculada à capacidade humana de dominar um saber, tratando-se, portanto, mais de uma questão pessoal de acesso ao conhecimento do que de técnica de ensino, de como ensinar’’, contudo, os professores direcionando seu entendimento apenas as formas tradicionais de ensinar pode prejudicar o entendimento matemático para os alunos da EJA, é preciso que o docente compreenda que determinados alunos vão precisar de mais assistência do que outros e assim, possa dar uma atenção diferenciada para os mesmos.
Mesmo com todos os obstáculos expostos, são percebidos os desafios de trazer ainda dos jovens e adultos para dentro de sala de aula, por isso que o supletivo busca se adequar ao horário em que o aluno tenha mais disponibilidade, funcionando assim, de manhã, tarde e à noite.
Portanto, é possível constatar que a EJA e a matemática estão entrelaçadas, e os conhecimentos matemáticos precisam deixar de serem visto como desafios e se transformar na percepção de todos como uma ferramenta essencial, que possibilita a melhoria na qualidade de vida de todas as pessoas em uma sociedade, fazendo com que ocorra verdadeiramente a inclusão de todos.
CONCLUSÃO
Notou-se no decorrer deste trabalho, que o processo de ensino-aprendizagem da matemática é primordial para o dia-a-dia de todas as pessoas, principalmente no supletivo, pois os professores precisam compreender as verdadeiras necessidades e o tempo de absorção de cada aluno. Na medida que foi sendo explorado a respeito dos conhecimentos matemáticos na Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi sendo vistas algumas ferramentas para a exploração desse conteúdo.
É indispensável matemática para a promoção da cidadania, essa disciplina conseguirá propor a autonomia e também a transformação social. Quando os professores conseguem assimilar os conteúdos matemáticos ao cotidiano dos estudantes, respeitando obviamente as vivências e os ritmos de aprendizagem, é possível constatar o processo educativo mais rápido e esclarecedor com o tempo menor do que o esperado.
A matemática é uma disciplina complexa e a mais utilizada nos dias atuais na rotina das pessoas, seja por meio de contagem, troco, metragem, etc. Nesse contexto o uso das estratégias corretas pode significar o verdadeiro avanço, então foi dito anteriormente que as tecnologias podem se tornar uma aliada considerável nas mãos dos profissionais da educação, bastando apenas eles estarem verdadeiramente preparados para fazer a utilização.
O investimento na matemática na EJA significa, desse jeito, conseguir ampliar horizontes, fortalecendo assim a autoestima dos estudantes e sem deixar de lado a inclusão social que será promovida mediante o conhecimento que será proposto para os alunados. Logo, os conhecimentos matemáticos vão fomentar cidadãos mais críticos e com os pensamentos mais lógicos, diminuindo consideravelmente a desigualdade social ocasionada pela falta de estudo.
REFERÊNCIAS
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