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Resumo
INTRODUÇÃO
A fábula, gênero literário tradicionalmente caracterizado por histórias curtas e didáticas, frequentemente utiliza animais personificados para transmitir ensinamentos morais ou lições de vida. Esse gênero, com sua simplicidade narrativa e mensagens claras, tem se mostrado uma ferramenta pedagógica eficaz no processo de ensino-aprendizagem, especialmente no desenvolvimento da leitura e interpretação textual. Dada a sua popularidade e relevância, as fábulas se apresentam como um recurso importante para estimular o gosto pela leitura, além de proporcionar a formação de leitores críticos e reflexivos.
Este estudo tem como objetivo geral analisar a utilização do gênero fábula como suporte ao ensino da leitura, destacando suas contribuições para o desenvolvimento da compreensão leitora e a formação de leitores. Especificamente, busca-se identificar as características desse gênero que favorecem o processo de ensino-aprendizagem e explorar como ele pode ser aplicado de forma prática no contexto educacional, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades linguísticas e cognitivas nos alunos. Já os objetivos específicos foram: investigar as características estruturais e morais das fábulas e como elas favorecem a compreensão e interpretação de textos pelos alunos; identificar as contribuições das fábulas no desenvolvimento da habilidade de leitura crítica e reflexiva e explorar as possibilidades de aplicação do gênero fábula no contexto educacional, enfatizando suas vantagens no ensino da Língua Portuguesa.
A pesquisa foi desenvolvida por meio de um estudo bibliográfico, com base em fontes acadêmicas e científicas sobre o tema. A metodologia envolverá a consulta a artigos, livros e periódicos especializados, além de dados obtidos em bases de dados eletrônicas como Scielo, e-books e outras bibliotecas virtuais, como a BDTD (Biblioteca Digital de Teses e Dissertações). A revisão de literatura permitirá uma análise crítica e aprofundada sobre o uso das fábulas no ensino da leitura, considerando o contexto educacional e os benefícios desse gênero no processo de alfabetização.
A escolha da fábula como objeto de estudo justifica-se pelo seu potencial pedagógico no processo de ensino-aprendizagem. Por ser um gênero acessível e de fácil compreensão, com histórias curtas e significados profundos, as fábulas são especialmente eficazes na formação de leitores, auxiliando-os a desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos. Além disso, a simplicidade e as mensagens claras contidas nas fábulas são ideais para trabalhar conceitos morais e sociais de maneira lúdica e reflexiva, incentivando os alunos a fazer conexões entre o conteúdo da história e a realidade cotidiana. Portanto, ao explorar o uso das fábulas no ensino da leitura, este estudo visa contribuir para a melhoria das práticas pedagógicas e a formação de leitores mais críticos e engajados.
FÁBULA: UM BREVE CONCEITO
Os três importantes fabulistas que ajudaram a construir a história da fábula, Esopo, La Fontaine e Monteiro Lobato se deram em virtude da importância dos mesmos na história do gênero em questão.
Lobato deu cunho nacional às fábulas de Esopo, La Fontaine, ao lado de suas próprias criações, de acordo com o espírito de sua obra. Tornou-as graciosas, leves, humanizadas, eliminando o sistematismo árido e os requintes literários, clássicos e sofisticados. (Carvalho, 1971, p. 87).
O gênero textual “Fábula” não tem uma origem precisa, pois, segundo, Abílio e Mattos (2006, p.51) acrescentam que:
As fábulas têm sua origem tão remota que é difícil fixá-la, mas sabemos que foi Esopo, no século VI a.C., na Grécia antiga, o responsável por introduzir as fábulas na tradição escrita. Muitos séculos depois, a escrita das fábulas foi retomada por diversos escritores do mundo inteiro, sendo que, no século XVII, coube ao acadêmico francês La Fontaine, o redimensionamento e a renovação desse gênero tão antigo.
Abílio e Mattos (2006) argumentam que Monteiro Lobato (1882- 1948) na primeira metade do século XX, já trabalhava com fábula. Corroborando tais ideias, Bagno (2006) acrescenta que em seu processo de criar uma literatura brasileira direcionada para o público de crianças e jovens, o grande Monteiro Lobato também se encantou por este gênero tradicional. Pois no seu livro “Fábulas”, recontam em prosa brasileira moderna as antigas fábulas de Esopo, Fedro e La Fontaine, como também apresenta algumas de sua própria autoria, como: A garça velha, as duas cachorras e As duas panelas.
Em tempos remotos, o homem sempre teve a necessidade de se expressar, mesmo sem nem ter ideia sobre o conhecimento científico; logo, o gênero estudado surgiu de forma oral e, posteriormente, teria o registro escrito. Consoante Mesquita (2002, p.68):
[…] a fábula é um género comum a todas as literaturas e a todos os tempos, porque pertence ao folclore primitivo. É um produto espontâneo da imaginação, já que consiste numa narração fictícia breve, escrita em estilo simples e fácil, destinada a divertir e a instruir, realçando, sob acção alegórica, uma ideia abstracta, permitindo, desta forma apresentar de maneira aceitável, muitas vezes mesmo agradável, uma verdade moral, o que de outro modo seria árido e difícil.
A FÁBULA COMO SUPORTE AO ENSINO E LEITURA
As atividades didáticas em sala de aula consistem em trabalhar o gênero fábula, tendo como referência os autores Monteiro Lobato, além dos clássicos fabulistas Esopo e La Fontaine. A fim de que a sequência de atividades didáticas em sala seja eficaz, levando em consideração os aspectos como: linguagem acessível do gênero, seu caráter fantasioso e/ou magnífico, uma estrutura de narrativa acessível e uma temática instigante o bastante para estimular a análise crítica por parte dos estudantes.
O gênero literário fábula, com sua estrutura simples e clara, tem se mostrado uma ferramenta pedagógica eficaz no ensino da leitura, especialmente para crianças e jovens. Utilizando personagens como animais personificados que demonstram características humanas, a fábula oferece uma narrativa acessível, o que facilita o processo de compreensão e interpretação. A sua estrutura concisa e objetiva é ideal para o desenvolvimento das habilidades de leitura, uma vez que os alunos podem se concentrar nas mensagens morais da história, compreendendo facilmente o enredo e as lições que ele transmite.
De acordo com Cosson (2009), as fábulas têm uma forte capacidade de desenvolver no aluno a “compreensão leitora e a construção de sentidos”. A clareza das situações apresentadas e a moral explícita que geralmente encerra a narrativa tornam a fábula uma excelente ferramenta para a construção de significado. O processo de leitura é facilitado, pois o aluno pode estabelecer conexões rápidas entre o comportamento dos personagens e os valores ou virtudes transmitidas pela história. A ideia central da fábula, de apresentar uma situação, seguida por uma ação que leva a uma moral, torna-se uma excelente estratégia para desenvolver a capacidade de interpretação e análise crítica do aluno.
Ler fábulas em sala de aula pode despertar no estudante o interesse em conhecer e estudar outras histórias, incentiva a formação do hábito de leitura como também a produção textual.
As fábulas podem ser vistas como uma importante aliada, tanto para o trabalho pedagógico com a língua oral, a leitura e a língua escrita, quanto para um trabalho numa perspectiva sociológica e antropológica, visto que oferecem toda uma análise e ou explicação para inúmeros comportamentos sociais e de traços de personalidade dos indivíduos. O que justifica a presença deste gênero literário já nos primeiros anos escolares (Bagno, 2006, p.35).
Cabe ao professor analisar e avaliar cada etapa ou módulo de uma sequência e, assim, durante o processo de ensino/aprendizagem, desenvolver as competências de leitura e de escrita dos estudantes utilizando da literatura em sala de aula como ferramenta de aprendizagem nas aulas de Língua Portuguesa pode proporcionar ao estudante uma ampla variedade de informações e inúmeras oportunidades de criação de conhecimento tanto no domínio sócio emocional quanto no domínio cognitivo. Contudo, o professor deve ser um estimulador que, com o auxílio de estratégias de ação, possa participar significativamente desse processo de desenvolvimento de ensino/aprendizagem. De o que me faz lembrar o educador Paulo Freire quando escreveu que:
[…]a leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo. E aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. (Freire, 2011, p.14).
São frequentes os estudos que comprovam a necessidade e os benefícios que as fábulas proporcionam aos estudantes na integração ao mundo da literatura. Este gênero é considerado uma ferramenta poderosa para o aprendizado de valores e comportamentos socialmente valorizados. O trabalho com a leitura de fábulas deve ser constante em sala de aula, tanto no meio escolar quanto fora dele. Seu objetivo principal é formar leitores competentes e proficientes. A fábula também é uma excelente atividade de reflexão sobre o comportamento humano.
Cristofolini e Silva (2008) mencionam que o ambiente educativo é um local privilegiado para instruir e educar as crianças, é também, um meio onde estas adquirem consciência das atitudes e valores que são considerados socialmente aceites. Estas mesmas autoras veem a narração de fábulas como um instrumento facilitador na conquista dos valores humanos, uma vez que as suas personagens fictícias apresentam sempre uma lição de moral e facilitam a compreensão de alguns valores que regem a conduta humana e o convívio social.
As fábulas motivam a todos aos quais as leem, pois retratam diversas particularidades de emoções e sentimentos, como: esperança, sabedoria, amor entre outros. Metaforicamente, cada animal é inserido com alguma característica ou qualidade humana, tal como: o leão mostra a força; a formiga o trabalho; a raposa a astúcia e consequentemente esta linha de pensamento (Barros Et al, 2013).
Segundo Fernandes (2008, p.06):
[…] sensatamente, fábula é um vocábulo que provém do latim, do verbo fabulare, e que expressa dizer, contar algo. É de fabular e que, em português, provém o verbo falar. A partir destas inferências expõe-se que, de fato, a fábula é um gênero literário e foi a primeira espécie de narrativa.
A FÁBULA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM
A fábula está presente em nosso cotidiano há um longo período. É importante avaliar o valor pedagógico e didático das fábulas como recurso pedagógico na escola, pois é um recurso que contribui na formação das concepções morais e éticas do estudante.
Nessa acepção é que as fábulas colaboraram no entusiasmo e aprendizagem do educando, pois além de propiciar o seu imaginário, progride sua oralidade e permite a disposição pela leitura (Menon, Corte, 2013).
Antunes (2006, p. 122-123) afirma que ao realizar a elaboração da sua aula deve-se dar relevância “[…] da competência comunicativa do aluno para falar, ouvir, ler e escrever textos fluentes, adequados e socialmente relevantes”.
De acordo com Mello (2007), “a fábula, por ser uma narrativa concisa, favorece a leitura por parte de alunos em processo de alfabetização, ao mesmo tempo que permite o desenvolvimento de habilidades de interpretação e análise crítica”. A utilização de recursos visuais e de metáforas ajuda o aluno a compreender a moral da história, ligando-a ao seu contexto social e pessoal.
Além disso, as fábulas proporcionam uma oportunidade única para a exploração de valores éticos e morais. A estrutura do gênero, com seus finais geralmente didáticos, permite que o professor explore com os alunos questões como honestidade, respeito, empatia e justiça. Segundo Faria (2010), “o poder da fábula está em seu potencial para ensinar valores fundamentais de forma lúdica e envolvente, sem que o aluno perceba que está sendo ensinado”. A moral explícita no final de muitas fábulas oferece um ponto de partida para discussões em sala de aula sobre ética, escolhas e consequências, promovendo a reflexão crítica.
Ademais, a fábula facilita a aquisição de vocabulário e o desenvolvimento de habilidades linguísticas. A repetição de certos padrões linguísticos e frases curtas favorece o reconhecimento de palavras e expressões. Como observa Oliveira (2014), “a fábula, ao ser uma narrativa de fácil compreensão e estrutura repetitiva, auxilia os alunos no processo de fixação do vocabulário e na construção de um repertório linguístico mais amplo”. Isso é particularmente útil no contexto da alfabetização, pois permite que os alunos leiam e compreendam textos com maior facilidade, ao mesmo tempo em que reforça sua capacidade de refletir sobre o conteúdo lido.
O ensino de leitura, ao ser combinado com o gênero fábula, também se beneficia da interdisciplinaridade que o gênero proporciona. Ele permite integrar a literatura com outras áreas do conhecimento, como a história, a filosofia e as ciências sociais, ao tratar de temas universais de maneira acessível. As fábulas podem ser usadas para discutir temas como o comportamento humano, as relações sociais, a natureza e a convivência entre diferentes culturas e contextos, oferecendo um material rico para o desenvolvimento de um ensino crítico e reflexivo.
Para que o ensino da leitura através das fábulas seja eficaz, é importante que o professor saiba selecionar as fábulas adequadas ao contexto de sua turma e à faixa etária dos alunos. A escolha de textos que estejam de acordo com o nível de compreensão dos alunos e que abordem temas pertinentes ao seu cotidiano ajuda a engajar o aluno no processo de leitura e interpretação. A leitura compartilhada e as discussões sobre os significados das fábulas enriquecem o aprendizado, tornando-o mais dinâmico e significativo.
Portanto, percebemos que esse gênero textual específico, com sua moral instrutiva, pode auxiliar o estudante nesse processo de formação proposto pelos PCN, uma vez que com sua participação ativa nesse processo de formação moral educativa e por meio do trabalho com a leitura, o leitor pode aprimorar suas habilidades de leitura.
FROEBEL (2002, p.32) afirma que:
[…] um meio didático para o desenvolvimento de valores nos estudantes, transmite grande conhecimento do convívio em sociedade, produção de valores, atitudes, através do ensino aprendizagem significativa e podendo ser considerada prazerosa, tendo em vista que ler uma fábula desperta a curiosidade do leitor ao se querer saber o fim da história (Froebel,2002, p.32).
A lição presente nas fábulas é uma mensagem vibrante e cheia de vida. Sabe-se que um conto possui moral quando gera um impacto positivo nas pessoas. Acredita-se que, quando uma narrativa é apresentada à criança apenas de forma intuitiva, isso pode impedir que ela se sentisse motivada a se interessar pelo significado da mensagem. (Machado, 1964, p.58). Por fim, para se tiver estórias moralizadoras, é preciso fazê-las com amor para que atinjam diretamente a alma do leitor, a sua imaginação, a sua sensibilidade, para que seja alcançada e sentida a beleza e, com ela, a moral implícita, e, neste âmbito, a estória fabulosa torna-se um excelente recurso, pois diverte, educa e instrui a criança naturalmente, despertando alegria e emoção nela, prendendo sua atenção e realizando suas finalidades educativas.
Durante a interação com as fábulas, os estudantes interpretam de forma única as histórias, de acordo com suas experiências de vida. Isso as ensina lições que as cativam, gerando impacto em seu psicológico e ampliando seu carinho por certos personagens. Essa vivência coloca os estudantes diante de desafios e responsabilidades, levando-as a rejeitar a dependência infantil e buscar uma existência mais independente.
Fagundes (2001, p. 11) afirma que:
A questão ética da moral e dos valores é tão antiga quanto a própria humanidade. A luta entre o bem e o mal, que faz parte do imaginário do povo desde o alvorecer da vida, não é senão uma tentativa de organização e compreensão dos assuntos comuns a todas as culturas.
Portanto, sempre que redigir uma fábula lembre-se de ter um ensinamento em mente. Além disso, o diálogo deve estar presente, uma vez que se trata de uma narrativa. Por ser exposta também oralmente, a fábula apresenta diversas versões de uma mesma história e, por esse motivo, dá-se ênfase a um princípio ou outro, dependendo da intenção do escritor ou interlocutor.
Para Carvalho (1987) uma história é considerada moralizadora quando desperta valores positivos, não sendo necessário defender o bem e o mal, nem atacar nem punir. A criança pode perder os interesses pela história se lhe for imposto os ensinamentos do certo e do errado. A literatura deve contribuir para educar, entreter, instruir e despertar valores de forma lúdica.
Como já constatamos, as fábulas são pequenas histórias onde interagem animais para realçar experiências e vivências próprias dos seres humanos. Sendo a fábula um género narrativo muito antigo, continua a ter uma grande importância na literatura, nos dias de hoje.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ensinar significa promover situações de leituras significativas para que os estudantes, ao se depararem com fatos e situações do texto, saibam estabelecer relações entre o texto e o seu contexto, assumindo uma posição frente às diferentes situações de experiências, tornando-se um educando crítico e reflexivo. Assim, almeja-se que o estudante possa aplicar em seu cotidiano o conhecimento adquirido, demonstrando, deste modo, sua percepção de mundo e sua capacidade crítica. A fábula foi escolhida pelo seu caráter formativo e cultural.
O uso de fábulas no ensino da leitura também promove a interdisciplinaridade, já que a análise de seus conteúdos pode ser relacionada a diversas áreas do conhecimento, como filosofia, história e psicologia. Ao explorar as fábulas, os alunos são convidados a pensar sobre a condição humana, os valores culturais e as dinâmicas sociais, o que favorece uma aprendizagem mais holística e integrada. A possibilidade de trabalhar com diferentes aspectos das fábulas torna esse gênero literário um recurso valioso no processo educacional.
Ciente da relevância da função de educar oportunizando as reflexões e discussões que promovam uma melhor compreensão sobre a linguagem, e, além disso, como recurso didático-pedagógico, que contribui para a formação de valores nos aprendizes, enfatizando-se a valorização da transmissão, construção e reconstrução de conhecimentos e a formação de atitudes sociais saudáveis.
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