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Resumo
AFETIVIDADE, INCLUSÃO E A EDUCAÇÃO – CONSTRUINDO UMA ESCOLA PARA TODOS
O ser humano é um ser afetivo. No surgimento da vida, emoção e razão estão interligados, no entanto, existe a prevalência da afetividade sobre a racionalidade. Por conseguinte, a apropriação de cada uma provoca repercussão na outra. À medida que o tempo passa, é preciso compreender que a dimensão cognitiva caminha junto com a afetiva, isto por serem impulsionadas e constituídas como essenciais para a aprendizagem. A relação entre essas dimensões não deve ser vista como uma questão de superação ou hierarquia, mas como uma interação complexa e interdependente. Ambas desempenham papeis fundamentais no desenvolvimento humano e no processo de aprendizagem, influenciando-se mutuamente.
Dessa maneira, enquanto a dimensão cognitiva refere-se às habilidades relacionadas ao pensamento, como, raciocínio, memória, atenção, resolução de problemas, e aquisição do conhecimento, a dimensão afetiva está relacionada às emoções, sentimentos, atitudes e valores, esta por sua vez influencia a motivação, o engajamento e a maneira como o indivíduo responde às situações de aprendizagem ou desafios. No entanto, para um aprendizado significativo, é necessário equilibrar o desenvolvimento cognitivo a dimensão afetiva, promovendo tanto competências emocionais quanto intelectuais. No entanto, a afetividade estabelece um laço entre a ação e a reação em cada circunstância. Dessa maneira, Monte-Serrat (2007, p.22) afirma que intelectuais como: Aristóteles, Descartes, São Tomás de Aquino, Dom Bosco, Platão, Santo Agostinho, entre outros, já tinham feito diferentes reflexões no que diz respeito às emoções.
Na atualidade, escritores como Cunha (2007, 2008); Freire (2003), Vygotsky (1989); Wallon (2007); Piaget (2005); Monte-Serrat(2007); Arantes (2002); Freitas (2008); Saltini (2008); entre outros, ressaltam a urgência de reputarmos a afetividade para aperfeiçoar a aprendizagem e a ação pedagógica.
Neste sentido, a inclusão é um conceito fundamental para promover uma sociedade mais justa e equitativa, onde todos têm a oportunidade de participar ativamente, independentemente de suas diferenças. Esse conceito envolve o reconhecimento e a valorização das diversidades, como as de gênero, raça, deficiência, idade, orientação sexual, classe social, entre outras.
Em suma, a inclusão vai além da mera integração: ela visa eliminar barreiras físicas, sociais e culturais, promovendo acessibilidade e aceitação. Em ambientes educacionais, por exemplo, a inclusão permite que indivíduos com necessidades especiais estudem junto com outras pessoas, recebendo suporte adequado para seu desenvolvimento. Ademais, no mundo corporativo, a inclusão busca criar espaços de trabalho onde as pessoas se sintam respeitadas, valorizadas e livres para expressarem suas identidades. Assim, a inclusão é o processo de construir uma sociedade mais acessível e empática, baseada na igualdade de direitos e oportunidades para todos.
Uma educação inclusiva implica adaptar currículos, metodologias e práticas pedagógicas para atender às diversas necessidades dos alunos, promovendo a convivência e o respeito mútuo. Para isso, as escolas precisam dispor de recursos como professores capacitados, material didático acessível e infraestrutura adequada, além de um ambiente acolhedor que valorize as diferenças e promova a cooperação entre todos.
Além de favorecer o aprendizado e o desenvolvimento integral dos alunos com necessidades específicas, a inclusão na educação contribui para que todos os estudantes desenvolvam habilidades sociais e valores fundamentais, como empatia, tolerância e respeito. Esse modelo educacional fortalece o compromisso com uma sociedade mais justa, na qual cada indivíduo é valorizado e incentivado a alcançar seu pleno potencial.
INCLUSÃO, BNCC E EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL
A inclusão na educação é um princípio que busca garantir que todos os alunos, independentemente de suas necessidades ou características individuais, tenham acesso a uma educação de qualidade em ambientes comuns de ensino. Isso significa oferecer oportunidades educacionais iguais para estudantes com deficiências, diferenças culturais, socioeconômicas, linguísticas e de gênero, entre outras.
A BNCC (Brasil,2018) enfatiza a importância do desenvolvimento socioemocional dos educandos, considerando necessário o trabalho para aprimorar competências e habilidades que vão além das características cognitivas.
O principal objetivo deste documento é garantir a equidade curricular nas escolas, buscando reduzir as desigualdades educacionais além de especificar a formação esperada para os estudantes, instituir direitos de aprendizagem, impulsionar o desenvolvimento integral dos estudantes. Assim, as competências socioemocionais estão integradas nas dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular e consequentemente, no Brasil, todas as escolas devem inserir com atenção as competências em seus currículos.
Baseado no Manual de implementação escolar -Estratégia de desenvolvimento Socioemocional do Ministério da Educação este explicita que as vantagens que o desenvolvimento socioemocional favorece no estudante pode ser engajada, de forma intencional e integrada ao desenvolvimento educacional em uma sociedade cada vez mais tecnológica, inovadora, no qual a capacidade de ser flexível, autônomo e responsável em relação ao mundo onde vivemos é fundamental. Dessa maneira, o documento deixa claro que, para incluir o trabalho com competências socioemocionais em todas as escolas e componentes curriculares é fundamental investimento em práticas pedagógicas, currículo e principalmente em formação de facilitadores.
Neste mesmo documento, está expresso que: “As competências socioemocionais são capacidades relacionadas ao modo de pensar, sentir e se relacionar consigo mesmo e com os outros a partir de conhecimento, atitudes e habilidades que possibilitam:
Assim, de acordo com o estudo, as competências socioemocionais são instrutivas e a escola é o espaço fundamental para esse aprendizado. No entanto, esses valores desenvolvidos, são eficazes por muito tempo na vida de uma pessoa e é fundamental oferecer esse tipo de aprendizado desde a primeira infância onde, o cérebro de criança está em plena evolução levando a um favorecimento necessário a esse tipo de instrução.
A formação das competências socioemocionais é mais produtiva quando é realizada em ambientes confiáveis, representado por vínculos saudáveis e afetuosos, como os relacionamentos entre estudantes e seus professores onde, estes por sua vez podem ser colaborativos, respeitosos, motivadores e enriquecedores. Quando baseados na confiança mútua, esses vínculos podem fomentar um ambiente de aprendizagem positivo, onde os estudantes se sentem apoiados, compreendidos e incentivados a se desenvolver tanto intelectualmente quanto pessoalmente.
Ao trabalhar as competências socioemocionais os estudantes desenvolvem valores e esses valores tão desejáveis nos relacionamentos humanos, e nos dias atuais são cada vez mais requisitados e necessários e estes por sua vez, deverão ser instruídos, aplicados e estimulados nas escolas. Para o processo de formação educacional acontecer de forma eficiente, é indispensável a interação e o contato com o outro, pois é no cotidiano de uma sala de aula que somos notados, motivados, encorajados, influenciados ou mesmo desestimulados. Sob essa ótica, o professor, além de desenvolver a convivência em harmonia, precisa se conectar com cada educando, e tudo isso é fundamental dentro do ambiente escolar.
Gusdorf (1970, p. 59) descreve a escola como um lugar de memórias, sendo elas cognitivas e/ou afetivas.
Na escola, é a pessoa viva que aprende, e é ela mais tarde quem se lembra segundo fidelidades diversas, mas coexistentes, que perpetuam simultaneamente a criança e o adolescente, o jovem de outrora no adulto de hoje.
Sendo assim, em uma civilização como a nossa, em que os educandos passam, desde a mais inexperiente idade, diversas horas de sua existência no ambiente escolar, período que está sendo expandido, em algumas instituições, chamadas de escolas de tempo integral, passa a ser importantíssimo pensar no ambiente educacional e como os educandos serão recepcionados, sem esquecer do bem-estar psicológico e equilíbrio físico dos estudantes.
Uma escola de boa qualidade é aquela com professores suficientemente bons, ou seja, bem preparados e estes por sua vez, trazem possibilidade das muitas alternativas para enfrentar adversidades decorrentes de contextos familiares e sociais caracterizadas por insuficiências, sejam elas afetivas, alimentar, materiais entre outras necessidades. Nesse cenário, um professor bem qualificado usa diferentes abordagens, ferramentas e diferentes linguagens para conquistar a empatia dos seus alunos, mas para que isso ocorra o educador precisa ter o máximo de compreensão das competências socioafetivas e saber implementá-las de forma objetiva.
Como a afetividade refere-se ao aspecto emocional e relacional entre as pessoas, envolvendo o desenvolvimento de vínculos de confiança, empatia, respeito e acolhimento é fundamental que todos compreendam que esses elementos são essenciais para a inclusão, pois uma abordagem afetiva é crucial para que todos se sintam valorizados e aceitos em ambientes diversos.
Em ambientes educacionais, a afetividade contribui para criar um espaço onde cada aluno se sinta seguro e motivado a aprender, independentemente de suas características individuais, como necessidades especiais, origens culturais, socioeconômicas ou linguísticas. Dessa maneira, professores que cultivam a afetividade têm mais facilidade em compreender as necessidades de seus alunos e em oferecer suporte emocional e pedagógico de maneira inclusiva, reconhecendo a individualidade de cada um.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), elaborados pelo Ministério da Educação em 1997, implementado para orientar as práticas pedagógicas nas escolas brasileiras (Brasil, 1997) em sua parte introdutória, (p.98), afirma que: “os aspectos emocionais e afetivos são tão importantes quanto os cognitivos, principalmente para os alunos prejudicados por fracassos escolares ou que não estejam interessados no que a escola pode oferecer”. Dessa maneira, a afetividade, portanto, fortalece a inclusão ao promover relações interpessoais positivas, onde as diferenças são respeitadas e a empatia é valorizada. Ela permite construir uma comunidade que vai além da tolerância, incentivando uma verdadeira aceitação e colaboração. Em síntese, a afetividade e a inclusão, juntas, promovem uma educação e uma sociedade mais humana e justa, onde cada pessoa é reconhecida e respeitada em sua singularidade.
Para que o desenvolvimento da aprendizagem do aluno venha a se desenvolver, o educador precisa transformar-se em uma pessoa empática, assim, poderá compreender os sinais apresentados pelo aprendiz e transformar os aspectos negativos em positivos e concretamente construir o conhecimento junto com o educando. Dessa maneira, Goleman (apud CHABOT & CHABOT, 2008, p.141) explicita que:
[…]os indivíduos empáticos sabem ouvir os inúmeros sinais emocionais e isto faz com que sintam as emoções não-explícitas de uma pessoa ou de um grupo. São capazes de ouvir com atenção e de compreender a perspectiva do outro. Um indivíduo dotado de empatia não terá dificuldades para entender-se com pessoas de meios diversos e de outras culturas.
No entanto, a sala de aula não é um espaço para sessões terapêuticas, muito menos um local para detectar ou resolver qualquer problema que a criança ou o indivíduo venha a apresentar, mas é o local onde se resgatam elementos da vivência humana. Ao invés de ignorá-la, o correto seria estar em alerta às emoções, sentimentos, sensações, pensamentos e ações do cotidiano do educando. No entanto, cuidar do que há de melhor nos estudantes ao longo do processo do aprender, é levá-los a um processo de desenvolvimento integral. Conforme destaca o relatório da UNESCO, “os quatro pilares da educação representam a base essencial para o aprendizado ao longo da vida” (Unesco,1996, p. 85). estes, determinam os aprendizados reconhecidos como essenciais para que as crianças se desenvolvam cognitivamente e socialmente. Os quatro pilares da educação são:
Aprender a conhecer, onde o aluno será estimulado a se desenvolver intelectualmente e envolve adquirir conhecimento além de compreender o mundo a sua volta, além de estimular a curiosidade, a investigação o que o leva ao aprendizado contínuo.
Aprender a fazer, o estudante deve ser qualificado a colocar seus conhecimentos em prática, tanto no trabalho quanto na sua rotina diária, inclusive em cooperação com outras pessoas. Além disso, ele reforça a necessidade de unir conhecimento e aplicação no ensino, contextualizando os conteúdos curriculares, problematizando questões sociais e levando os estudantes a refletirem sobre os seus papéis na transformação da realidade.
Aprender a conviver, o educando pode ser estimulado a desenvolver valores como o respeito, empatia, cooperação e resolução pacífica de conflitos entre outros valores essenciais para a convivência em grupos.
Aprender a ser, o aluno é incentivado a desenvolver a autonomia, responsabilidade, criatividade, autoconhecimento.
Dessa maneira, os quatro pilares da educação estão interligados para que o educando venha a se desenvolver de maneira plena na sociedade. No entanto, o aprender a ser, são favorecidos com o desenvolvimento das competências socioafetivas. Assim, as práticas pedagógicas socioafetivas promovem vínculos e intensificam o aprendizado em grupos. Os investimentos educacionais precisam passar por todas as dimensões da educação , principalmente com educadores para a construção de professores capazes de mediar o engajamento responsável e afetuoso, intervindo nas múltiplas inteligências e nos diversos modos cognitivos e afetivos do estudante, sem ignorar o fato de que ele faz parte do processo e precisa ter um olhar específico para si, e é nesse olhar que descobrirá a maneira mais adequada para facilitar o aperfeiçoamento geral de forma intencional.
Para que esse aperfeiçoamento venha a acontecer, é preciso desenvolver práticas pedagógicas inclusivas, pois são estratégias que promovem a aprendizagem, a participação e o desenvolvimento integral desses estudantes, respeitando suas necessidades e potencialidades. Assim, algumas práticas pedagógicas são necessárias para o desenvolvimento desses educandos, porém as práticas pedagógicas socioafetivas são essenciais.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A práticas pedagógicas referem-se às ações, estratégias, e métodos utilizados por professores e educadores para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Elas englobam uma série de abordagens, atividades e recursos que são planejados e aplicados para promover o desenvolvimento intelectual dos estudantes.
Logo abaixo, é possível observar algumas dessas práticas que podem colaborar significativamente esse desenvolvimento:
A práticas socioafetivas
As práticas socioafetivas são questões que envolvem simultaneamente relações sociais e afetivas.
No que se trata das práticas pedagógicas afetivas para a inclusão, essas buscam promover vínculos emocionais, empatia e acolhimento no ambiente escolar, favorecendo o aprendizado e a inclusão de todos os alunos.
Assim, posteriormente está explicito algumas dessas práticas que podem levar ao favorecimento do aprendizado e da inclusão:
Essas práticas unem afeto e educação, promovendo um ambiente escolar que não apenas ensina, mas também transforma vidas. Elas também não apenas garantem o direito à educação, mas promovem a inclusão e a valorização da diversidade no ambiente escolar. Dessa forma, a inclusão escolar não tem, apenas, o objetivo de incluir os educandos que apresentam deficiências ou necessidades educacionais especiais, mas precisa incluir, também, o aluno “típico, tradicional” para que o mesmo venha a desenvolver a aceitação, a valorização das diversidades. Ela também busca garantir que todos os alunos, independentemente de suas características ou necessidades, sejam tratados com equidade e tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A afetividade é a capacidade de demonstrar na linguagem a emoção que desperta as ideias enunciadas, bem como a capacidade de despertar em outras pessoas, idênticas emoções, assim, ela está presente nas diferentes relações tanto pessoal como também profissional, tendo, portanto, grande importância na realização pessoal de cada indivíduo. Neste sentido, a afetividade é fundamental na educação infantil e nas séries iniciais, pois é nas primeiras fases escolares que a criança desenvolve suas diferentes habilidades e inicia sua formação pessoal bem como aprende a organizar suas estruturas cognitivas e mentais. Ela também não deixa de ser importante no ensino fundamental final e médio, pois afeta diretamente a motivação, o engajamento e o desenvolvimento emocional do estudante além de fortalecer a autoestima ela também engloba o desenvolvimento emocional, social e consequentemente trabalha a prevenção de problemas comportamentais, pois estudantes que se sentem seguros e apoiados têm menos probabilidade de recorrer a atitudes disruptivas ou agressivas. A afetividade na sala de aula passa a influir diretamente na aprendizagem cognitiva do estudante, facilitando o processo de ensino aprendizagem. Sendo assim, são diversos os momentos em que o educando se aproxima do educador, e neste momento, acontecem diferentes trocas de experiências, onde o aluno passa a expressar seu ponto de vista, fazendo diferentes questionamentos, e estas atitudes quando interligadas com a afetividade são completamente significantes para que a construção do conhecimento aconteça de maneira bastante prazerosa e significativa. Neste sentido, o educador precisa estar sempre disponível para o diálogo com o educando buscando sempre desenvolver diferentes atitudes que venham a favorecer a aprendizagem de seus alunos.
Contudo, cabe ao professor inserir a afetividade no desenvolvimento de suas atividades diárias em sala de aula e estas, precisam ser bem planejadas para que, as emoções venham a ser trabalhadas nos educandos de forma prazerosa e construtiva para uma melhor formação educacional e pessoal, pois assim, pode-se ter um melhor resultado de todo o trabalho desenvolvido em aula. No entanto, a afetividade presente em sala de aula estimula o educando a alcançar diferentes objetivos e ter sucesso em seu processo de aprendizagem, pois envolve diferentes sentimentos e ações desde a atenção, o carinho, o respeito, o interesse e acima de tudo, o afeto.
Dessa forma, é notável que a afetividade seja um fator de suma importância para um melhor desenvolvimento humano, e por fim, as relações que se desenvolvem entre as pessoas sejam construtivas. Outrossim, a presença da afetividade na sala de aula é indispensável, pois neste espaço, ela irá subsidiar o processo de interação e de convivência que é fundamental para o desenvolvimento saudável dos estudantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MONTE-SERRAT, Fernando: Emoção, afeto e amor: ingredientes do processo educativo. São Paulo: Academia de Inteligência, 2007.
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