A influência consciência fonológica no desenvolvimento da alfabetização infantil.

THE INFLUENCE OF PHONOLOGICAL AWARENESS ON CHILDREN'S LITERACY DEVELOPMENT

LA INFLUENCIA DE LA CONCIENCIA FONOLÓGICA EN EL DESARROLLO DE LA ALFABETIZACIÓN INFANTIL

Autor

Jane Márcia Martins Mazeto Pereira

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/137A34

DOI

, . A influência consciência fonológica no desenvolvimento da alfabetização infantil.. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente artigo abordou o que vem a ser a consciência fonológica no desenvolvimento da educação infantil e suas vertentes. O objetivo é demonstrar como se trata de um item de extrema importância, a fim de se promover uma formação educacional de maior qualidade diante do processo de alfabetização ao ser iniciado para os educandos da modalidade de educação infantil. A metodologia adotada para a escrita do presente artigo foi a pesquisa de cunho bibliográfica. A fundamentação aponta alguns dos principais valores, para que o viés fonológico venha a ser trabalhado de maneira mais precisa por parte dos profissionais da educação nas séries iniciais, contribuindo com uma aprendizagem mais sistematizada na alfabetização infantil. O artigo visa demonstrar como a consciência fonológica necessita de um planejamento, a fim de que, se possa colocar em prática a sua gama de possibilidades de desenvolvimento dos estudantes inseridos nas séries iniciais. Nas considerações finais, os leitores podem visualizar as principais metodologias para que esse componente de formação possa ser realizado de maneira mais profícua na educação.
Palavras-chave
Formação. Fonologia. Educação. Educandos.

Summary

This article addresses what phonological awareness is in the development of early childhood education and its aspects. The objective is to demonstrate how it is an extremely important item in order to promote a higher quality educational formation in the literacy process when it is initiated for students in early childhood education. The methodology adopted to write this article was bibliographic research. The basis points out some of the main values, so that the phonological bias can be worked on more precisely by education professionals in the initial grades, contributing to a more systematized learning in early childhood literacy. The article aims to demonstrate how phonological awareness needs planning, so that its range of possibilities for the development of students in the initial grades can be put into practice. In the final considerations, readers can view the main methodologies so that this training component can be carried out more fruitfully in education.
Keywords
Training. Phonology. Education. Students.

Resumen

En este artículo se abordó qué es la conciencia fonológica en el desarrollo de la educación infantil y sus aspectos. El objetivo es demostrar cómo este es un elemento de suma importancia, para promover una formación educativa de mayor calidad en el proceso de alfabetización cuando éste se inicia en los estudiantes de la modalidad de educación inicial. La metodología adoptada para la elaboración de este artículo fue la investigación bibliográfica. La fundamentación señala algunos de los principales valores, para que el sesgo fonológico pueda ser trabajado con mayor precisión por los profesionales de la educación en los grados iniciales, contribuyendo a un aprendizaje más sistematizado en la lectoescritura infantil. El artículo pretende demostrar cómo la conciencia fonológica requiere planificación, para que su abanico de posibilidades de desarrollo pueda ponerse en práctica en los alumnos de los grados iniciales. En las consideraciones finales, los lectores podrán visualizar las principales metodologías para que este componente formativo pueda llevarse a cabo de forma más fructífera en la educación.
Palavras-clave
Formación. Fonología. Educación. Estudiantes.

INTRODUÇÃO

O presente artigo abordou o que vem a ser a consciência fonológica e suas vertentes, como se trata de um valor que os estudantes necessitam aprender, até mesmo em prol de um processo de alfabetização que possa ser considerado como mais enriquecedor, e que se alinha às suas necessidades em todos os sentidos. 

O objetivo é demonstrar como se trata de um item de extrema importância, a fim de se promover uma formação educacional de maior qualidade, deixando o processo de culturalização e desenvolvimento cognitivo muito mais intenso, de uma maneira que possibilite um nível de aprendizagem mais abrangente e transformador.

 A metodologia adotada para a escrita do presente artigo foi  a pesquisa de cunho bibliográfica, tendo sido realizadas diversas consultas em publicações e obras de autores renomados, e que muito contribuíram com o desenvolvimento do presente tema específico. 

A pesquisa se justifica pelo fato de haver diversos alunos que apresentam algumas dificuldades com relação à oratória, ou seja, que simplesmente não conseguem desenvolver uma leitura correta de alguns verbetes, o que dificulta muito o processo de ensino e aprendizagem.

A fundamentação aponta alguns dos principais valores, para que o viés fonológico venha a ser trabalhado de maneira mais precisa por parte dos profissionais da educação, bem como a necessidade de apresentar metodologias de ensino que possam ser consideradas como enriquecedoras para a resolução desse tipo de barreira educacional.

 O artigo visa demonstrar como a consciência fonológica necessita de um planejamento, de um trabalho que necessita ser desenvolvido em etapas, isto é, de uma maneira que possa ser considerada como um processo de evolução, a fim de que, se possa colocar em prática a sua gama de possibilidades de desenvolvimento dos estudantes.

Nas considerações finais, os leitores podem visualizar as principais metodologias para que esse componente de formação possa ser realizado de maneira mais profícua na educação, e que por essa razão, exige alguns tipos de intervenções por parte dos docentes, a fim de auxiliar esse alunado a superar esse tipo de barreira.

REVISÃO DE LITERATURA

Para que haja uma verdadeira consciência fonológica, é fundamental que haja um processo de alfabetização que possa ser considerado como basilar, ou seja, que verdadeiramente atenda as necessidades que os estudantes apresentam.

Por definição, a consciência fonológica representa a aptidão para refletir e mobilizar conscientemente os sons da fala. Alguns pesquisadores que vêm estudando a consciência fonológica dizem que há diferentes níveis para a aquisição da mesma, e que alguns deles podem ser adquiridos espontaneamente pelas crianças, enquanto que outros exigem a necessidade de ensino formal (Alves, 2012).

Primeiramente, é preciso compreender que existem diversas formações de palavras, e cada uma com sons diferentes, esse é um fator de extrema importância, e que necessita ser compreendida de uma maneira mais intensa pelo alunado.

E claro, depende muito de um trabalho que possa ser mais voltado à prática, em outras palavras, é fundamental que a oralidade possa ser trabalhada de uma maneira que possa ser considerada como uma ferramenta que promova uma maior reflexão por parte dos estudantes.

Alunos que apresentam dificuldades com relação a fonética das palavras citadas com um grau de fonologia considerado como mais complexo, apresentam dificuldades muito mais exíguas, com relação ao processo de ensino e aprendizagem (Alves, 2012).

Com isso, os educadores necessitam desenvolver estratégias de ensino para facilitar o nível de aprendizagem desses educandos, de uma maneira que possa ser considerada como mais aceitável, e em harmonia com os demais que se encontram à sua volta.

De uma maneira geral, é preciso compreender que essas dificuldades, principalmente no início do processo de alfabetização, são absolutamente comuns e até esperadas pelos estudantes, o que não pode ocorrer de maneira alguma, é o ato desses alunos promoverem o chamado vício de pronúncia  e escrita.

Até porque, isso pode prejudicar amplamente o seu vocabulário, deixando o mesmo muito mais pobre do que poderia ser, com isso a consciência fonológica apresenta-se como o aprendizado de uma série de itens, que irão ajudar os educandos a lerem e interpretarem as palavras de uma maneira correta (Capovilla, 2000).

Principalmente pelo fato de haver complexidades que nem mesmo os adultos, ou seja, pessoas que, em tese, já apresentam um nível de alfabetização mais intenso, e que ainda assim, continuam cometendo e de uma maneira crassa.

O número de palavras que existe na língua portuguesa, também pode ser considerado como um dos principais fatores, que tornam a consciência fonológica tão intensa, essa é uma questão marcante, no sentido de os educadores infantis selecionarem as palavras corretas, para a oferta de um aprendizado de qualidade e que enriqueça esse nível de consciência por parte do alunado.

Em um primeiro momento, o professor necessita realizar um diagnóstico, essa é uma questão de extrema importância a ser abordada, em outras palavras, reconhecer onde existe o problema em sala de aula, e o que fazer para sanar o mesmo (Capovilla, 2000).

Todavia, é comum que o profissional disponha de um período de tempo, para que essa fase de descobertas, possa ser realizada de uma maneira mais intensa, e que se alinhe às necessidades que aparecem em sala de aula de uma maneira tão comum.

Um exemplo muito comum, ocorre quando os alunos cometem os mesmos erros, essa é na realidade, uma estratégia que os educadores infantis realizam, para que o mesmo possa observar o grau de dificuldade que seu alunado apresenta.

Justamente é por essa razão, que a modalidade de educação infantil, apresenta-se como uma vertente educacional tão relevante, que agrega tantos valores à formação de pessoas para as demais etapas subsequentes do ensino (Tenani, 2011).

A partir do momento em que o educador consegue observar de uma maneira mais clara, como os seus alunos apresentam um nível de dificuldade fonológica mais intenso, é que chega o momento de promover uma verdadeira mudança na abordagem, uma questão de extrema importância que necessita ser apresentada de uma maneira mais intensa.

Em outras palavras, o professor apresenta algumas possibilidades, com relação ao uso de recursos, para conseguir trabalhar com as dificuldades fonológicas que os educandos apresentam e preferencialmente, deve-se realizar um trabalho individualizado, até como uma forma de não expor seus estudantes e suas dificuldades (Tenani, 2011).

O educador deve elencar as principais dificuldades que seus alunos apresentam, pelo menos no ponto de vista fonológico, e por essa razão, trata-se uma seleção de palavras, que podem ser substituídas, mas, que apresentam o viés nasal comum.

Bem como a capacidade que cada estudantes possuem com relação a socialização desse público, em outras palavras, o modo como as suas relações sociais se apresentam diante de sua realidade, e mais do que isso, que se trata de um trabalho complexo que deve ser adotado pelos docentes (Menezes, 1999).

A fala apresenta-se como uma vertente que necessita ser trabalhada de uma maneira mais intensa, desde que a mesma seja desenvolvida a partir de um processo de alfabetização que enriqueça a qualificação da compreensão e do desenvolvimento cognitivo.

O letramento apresenta-se como um fator que se desenvolve a maneira como os docentes ampliam o nível de conhecimento que esse alunado possui, no entanto, esse item simplesmente não é capaz de promover um nível de culturalização secular para os estudantes.

Usando uma linguagem mais coloquial, a consciência fonológica mostra às pessoas uma maneira ampla de compreender o que se encontra escrito diante de si, em outras palavras, apresenta-se como um método muito mais enriquecedor para as pessoas.

Algo que necessita ser valorizado e trabalhado justamente na modalidade de educação infantil, como requisito para que haja um preparo melhor para a incorporação de novas informações e conhecimentos no futuro (Menezes, 1999).

A gramática também se apresenta como uma vertente de extrema importância nesse sentido, principalmente a pontuação, que é o fator que determina como se lê a mesma de uma maneira correta, até para facilitar a interpretação dos ouvintes.

Trata-se de uma questão crucial, que os alunos aprendam a compreender como a língua portuguesa é tão complexa, que pode apresentar palavras similares, mas com um significado completamente diferente (Capovilla, 2007).

Claro que um tipo de informação dotada de tantos detalhes como a mesma, apresenta-se como uma vertente que leva tempo para que os estudantes possam aprender, principalmente na modalidade de educação infantil,

A estratégia a ser usada de maneira mais clara por parte dos docentes que se encontram atuando na modalidade de educação infantil, diz respeito ao uso de palavras simples, e que façam parte do cotidiano dos estudantes (Capovilla, 2007).

Principalmente as que possuem um número menor de letras, o que facilita e muito a compreensão dos estudantes, todavia, a consciência fonológica também tende a ser aprendida por paralelos por parte dos estudantes (Osbourne, 2010).

Ainda mais quando o estudante consegue reconhecer os símbolos, ou melhor, os sinais gráficos que existem nas palavras, e que por essa razão, sabem reconhecer quais são as suas formas corretas de aplicação, ainda que não conheçam o significado da palavra.

Desse modo, sabe visualizar e ler a palavra de uma maneira correta, apenas com a visualização correta dos sinais gráficos, essa é uma questão central nesse sentido, e que o estudante certamente levará para o resto de suas vidas.

De uma maneira ainda mais efetiva, quando os educadores que trabalham na modalidade de educação infantil, conseguem realizar um verdadeiro trabalho de base nesse sentido, que represente um verdadeiro processo de neuroaprendizagem por parte dos estudantes (Osbourne, 2011).

Que seja uma atividade, acima de tudo reflexiva, que permite aos estudantes terem a capacidade de refletirem sobre as informações que estão sendo visualizadas de maneira tão intensa na sala de aula, afinal de contas, a alfabetização representa a etapa mais importante do processo de formação dos estudantes, e justamente por essa razão, recebe um suporte tão mais elevado do sistema educacional nacional.

 

Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita (Soares, 2014, p. 40).

 

Desde cedo, em torno de um a dois anos de idade, a criança desenvolve a habilidade da fala, isto é, a criança aprende a usar as palavras, de certa forma, com uma estrutura organizada, pois ela constroi frases dentro da estrutura ‘sujeito, verbo e seus complementos’, sabe usar os adjetivos para caracterizar os substantivos, mesmo que ainda não tenha iniciado os estudos formais. Sendo assim, podemos concluir que a consciência da língua é natural do ser humano, mas também a adquirimos nas relações sociais e principalmente por meio da educação formal

O grande problema é que nem sempre os pais sabem como trabalhar esse tipo de vertente, por essa razão, acaba-se criando uma barreira muito maior a ser superada pelos educadores, e claro, pelas crianças em sala de aula (Lamprecht, 2010).

Até porque a criança apresenta-se como um ser em potencial desenvolvimento, ou seja, capaz de aprender de uma maneira extremamente veloz, principalmente captando as informações, as falas, que fazem parte de seu cotidiano.

Nesse momento, é que o vício de pronúncia acontece, e de uma maneira tão indiscriminada, isso pelo fato de haver um elevado número de pessoas adultas, que simplesmente não conseguem se comunicar de uma maneira correta e articulada, com isso, através da convivência, acaba sendo normal que as crianças também incorporem esses tipos de informações, que se mostram absolutamente comuns.

Às vezes parece haver uma inversão do papel da escola no que diz respeito ao aprimoramento das habilidades de consciência fonológica, pois, o método ou a estratégia utilizada pelo professor não desenvolve no aluno a capacidade de refletir sobre a língua. 

Geralmente, o professor produz uma leitura artificial, principalmente em ditados ou leituras de textos, distante da realidade do aluno, que passa a reproduzi-la. Porém, na prática, não consegue relacionar a pronúncia artificial com a palavra real, pois não a tem como ponto de referência para a escrita (Soares, 2014). 

Com isso, acaba culminando com a perda de uma grande oportunidade, para que as crianças possam refletir sobre as informações que estão sendo ofertadas, até mesmo de uma maneira indiscriminada, e que dificultam muito um ensinamento de maneira correta por parte dos docentes que atuam na modalidade de educação infantil.

É justamente por isso que existem metodologias de ensino que parecem ser mais eficazes do que outras, isso ocorre pelo simples fato de haver docentes que sabem o momento correto de promoverem um estímulo que possa ser considerado como correto para cada faixa etária.

Ouvir a leitura do outro é de suma importância para a aquisição da leitura e da própria oralidade, porém a leitura deve ser realizada de modo que provoque reflexões e não confusão na compreensão da mensagem a ser transmitida, bem como da palavra pronunciada.

As habilidades de consciência fonológica são desenvolvidas em um processo gradual, constituindo assim um continuum de complexidade. Neste trabalho, partiremos da sensibilidade à rima, indo para a consciência da sílaba, a consciência das unidades intrassilábicas, consciência da palavra, isto é, consciência das extremidades da palavra – a compreensão da composição de uma palavra, para chegarmos ao nível mais elaborado da consciência fonológica – a consciência fonêmica. 

E é nessa ordem que as atividades estão dispostas nesta pesquisa, trabalhando gradativamente cada nível da consciência fonológica, e que necessita ser trabalhada de uma maneira mais intensa e com mapeamento estratégico por parte dos docentes (Marcuschi, 2010).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo teve como meta promover a importância que existe com relação à consciência fonológica por parte dos estudantes, e isso em todas as modalidades educacionais, contudo, merece amplo destaque os educandos da educação infantil.

Isso pelo fato de ser o início do processo de formação, e por essa razão, o mesmo deve ser realizado de uma maneira muito mais ampla, enriquecedora, com propostas de ensino que sejam capazes de se alinhar às necessidades e barreiras que os alunos apresentam.

O mais importante, é que os estudantes possam através de sua percepção visual, compreendam de maneira correta as informações que lhes são repassadas e isso de uma maneira mais intensa, eloquente e interpretativa, por essa razão, a maneira como os educadores conduzem esse processo, apresenta-se como uma questão basilar.

Em outras palavras, é de extrema importância pensar que existem metodologias distintas de ensino, mas, que devem ser ofertadas de acordo com um planejamento, ou seja, que contemplem a realidade que esse alunado apresenta.

Justamente por essa razão, a ótica da presente pesquisa, foi demonstrar de uma maneira clara, como a falta de uma consciência fonológica de qualidade, prejudica muito o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes, bem como impactam negativa na construção de um conhecimento que possa ser considerado como proficiente, e que o ajude a compreender a realidade em que o mesmo se encontra inserido.

Assim, cabe ao professor utilizar as atividades propostas nesse trabalho, mas não somente estas, adaptando-as ao método de alfabetização e ao dia-a-dia de sua turma, de acordo com as necessidades observadas, ampliando-as, ou buscando outras disponíveis no mercado, além de produzir as suas próprias, sempre com o cuidado de trabalhar com uma gradação de níveis, de acordo com o comportamento dos alunos na resolução dos exercícios, trabalhando dentro do continuum da consciência fonológica, partindo dos níveis mais simples – sensibilidade às rimas de palavras, até o nível mais complexo – a consciência fonêmica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, U. O que é consciência fonológica. In: LAMPRECHT, R. R. Consciência dos sons da língua: subsídios teóricos e práticos para alfabetizadores, fonoaudiólogos e professores de língua inglesa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009; 2012.  

CAPOVILLA, A. Efeitos do treino de consciência fonológica em crianças com baixo nível socioeconômico. Scielo Brasil, Porto Alegre, 2000. 

CAPOVILLA, F. C. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 5. ed. São Paulo: Memnon, 2007. 

LAMPRECHT, R. R. Perfil de aquisição normal da fonologia do português. Descrição longitudinal de 12 crianças: 2:9 a 5:5. 2010. Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

MARCUSCHI, L. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2010. 

MENEZES, G. A consciência fonológica na relação fala-escrita em crianças com desvios fonológicos evolutivos. 1999. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) – Faculdade de Letras, PUCRS, Porto Alegre,1999.

OSBOURNE, O. Tradução de Marcelo Barbão. São Paulo: Saraiva, 2010.

SOAES. A. Fonologia e seus desafios: Rio de Janeiro, Campos Salles; 2014.

TENANI, L. A segmentação não-convencional de palavras em textos do ciclo II do Ensino Fundamental. UNESP : São José do Rio Preto – SP, Revista da ABRALIN, v.10, n.2, p. 91-119, jul./dez. 2011.

, . A influência consciência fonológica no desenvolvimento da alfabetização infantil..International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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