As diferenças entre as faixas etárias e sua influência na aprendizagem

DIFFERENCES BETWEEN AGE GROUPS AND THEIR INFLUENCE ON LEARNING

DIFERENCIAS ENTRE GRUPOS DE EDAD Y SU INFLUENCIA EN EL APRENDIZAJE

Autor

Conceição Credilene de Sousa
ORIENTADOR
Prof. Dr. Luciano Santos de Farias

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/14F6A1

DOI

Sousa, Conceição Credilene de . As diferenças entre as faixas etárias e sua influência na aprendizagem. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente artigo pretende realizar uma discussão sobre os avanços do ser humano, como um processo necessita ser levado em consideração durante toda a vida do indivíduo, tendo em vista que apresenta diferenças em cada etapa do desenvolvimento. Este processo afeta a forma como o ser humano aprende e articula as informações recebidas durante o processo educativo. O movimento cognitivo é percebido desde a fase infantil, requerida o equilíbrio de habilidades voltadas para o aspecto sensorial da criança que reconhece o mundo explorando a sua interação. Já na fase adulta, as atividades necessitam estar voltadas para a construção de conhecimentos e na resolução de problemas diários e complexos. Sendo assim, espera-se alcançar, por meio de pesquisas bibliográficas, a compreensão do desenvolvimento cognitivo em diferentes faixas etárias pois é fundamental para os educadores, pois permite adaptar às necessidades específicas de cada grupo etário.
Palavras-chave
desenvolvimento humano; cognição; aprendizagem; desenvolvimento.

Summary

This article aims to discuss human development as a process that needs to be taken into consideration throughout an individual’s life, given that it presents differences at each stage of development. This process affects the way in which human beings learn and articulate the information received during the educational process. Cognitive movement is perceived from childhood onwards, requiring a balance of skills focused on the sensory aspect of the child who recognizes the world by exploring its interactions. In adulthood, activities need to be focused on the construction of knowledge and the resolution of daily and complex problems. Therefore, it is expected to achieve, through bibliographical research, an understanding of cognitive development in different age groups, since it is essential for educators, as it allows them to adapt to the specific needs of each age group.
Keywords
human development; cognition; learning; development.

Resumen

Este artículo pretende discutir el avance humano, como un proceso que debe ser tomado en cuenta a lo largo de la vida del individuo, dado que presenta diferencias en cada etapa del desarrollo. Este proceso afecta la forma en que los seres humanos aprenden y articulan la información recibida durante el proceso educativo. El movimiento cognitivo se percibe desde la etapa infantil, requiriendo un equilibrio de habilidades enfocadas al aspecto sensorial del niño que reconoce el mundo explorando su interacción. En la edad adulta, las actividades deben centrarse en la construcción de conocimientos y la solución de problemas cotidianos complejos. Por tanto, se espera lograr, a través de la investigación bibliográfica, una comprensión del desarrollo cognitivo en los diferentes grupos de edad, ya que es fundamental para los educadores, ya que les permite adaptarse a las necesidades específicas de cada grupo de edad.
Palavras-clave
desarrollo cognitivo; habilidades en cada grupo de edad

INTRODUÇÃO

Neste estudo sobre o desenvolvimento egocêntrico da humanidade, pode-se revelar que a vida e suas características, apresentam grande importância na influência da vida infantil e adulta de cada pessoa. Fala também das diferentes etapas e na compreensão que cada indivíduo apresenta no mundo.  A desenvoltura do desenvolvimento cognitivo humano, é um dos processos de sua existência. 

Assim, o que se pode de forma cuidadosamente ser representada pelas ações em cada faixa etária. Esses recursos humanos na vida cognitiva, é um processo exclusivamente incluído pelas atitudes e coerência contínua que ocorre ao longo da vida de todos os seres humanos. É percebido os avanços desde a sua infância, até sua vida adulta.  

No estudo, é revelado que em cada faixa etária, apresentam suas características, com a exemplos são repassados cada informação que influenciam no desenvolvimento real da cognição humana. Diante dos fatos, serão distribuídas suas etapas e finalidades. Como na compreensão, essas etapas do desenvolvimento cognitivo que é fundamental para os educadores, na qual são permitidos em cada adaptação nas as verdadeiras e únicas estratégias de ensino que ajudam nas necessidades e nas especificações distribuídas em cada ser. Esse aprendizado é dado pelo potencial apresentado por cada faixa etária, assim, como os alunos em desenvolvimento de suas habilidades e suas.  

Assim, que é comum nas diferentes faixas etárias, como; Infância (0-6 anos): Nessa fase, as crianças desenvolvem habilidades sensório-motoras e começam a entender o mundo e sua exploração e na interação com o ambiente. 

Logo, essas aprendizagens são ferramentas com uma grande influência na interação e na aprendizagem relevante e influenciadora que modifica a habilidade de interagir e de mudar sua postura diante do mundo. Essas experiências acarretam na prática e nas sobrevivências da interação que todos vivem no dia a dia com o outro. Aqui estão de forma clara as etapas que cada um apresenta. 

No estudo feito sobre a Infância Média, que é entre os (7-12 anos), percebe-se que nessa etapa as habilidades cognitivas são mais relevantes e complexa, pois sua capacidade de pensar e de resolver lógicas são mais frágeis, seus problemas são um pouco abstratos, diferentemente de outras etapas. Nessa fase, as crianças desenvolvem suas habilidades cognitivas mais lentas, como a capacidade de pensar logicamente e resolver problemas. 

Seus conceitos de pensamentos e de resolução de problemas só irão melhorar e a entender suas necessidades de mudanças tendem a serem mais abstratos no desenvolvimento e suas habilidades de leitura e escrita que será desenvolvida na faixa da adolescência, na qual essa faixa etária que fica entre os (13-19 anos): Os adolescentes desenvolvem habilidades cognitivas avançadas, como a capacidade de pensar abstratamente e refletir sobre suas próprias ideias. Eles também começam a desenvolver uma identidade própria e a explorar diferentes papeis sociais. Idade Adulta: Os adultos continuam a desenvolver habilidades cognitivas, como a capacidade de resolver problemas complexos e tomar decisões informadas. Eles também podem desenvolver habilidades metacognitivas, como a capacidade de refletir sobre seu próprio processo de aprendizado.

 Os professores e educadores, consistem em adaptações e criação de novos métodos que possam ser evoluídos em cada faixa etária humana, devendo levar em conta que existe um modo específico de desenvolvimento cognitivo e na aprendizagem dos alunos. Eles devem obter um estudo do uso de recursos que seja coerente com cada etapa: Todos os educadores devem utilizar recursos e materiais que sejam apropriados para a faixa etária e as habilidades cognitivas dos alunos, para maximizar o aprendizado e o engajamento. Fomento à Aprendizagem Ativa: Os educadores devem fomentar a aprendizagem ativa, incentivando os alunos a explorar, descobrir e construir conhecimento e pela experiência da prática e da interação com o ambiente.

METODOLOGIA 

A presente metodologia apresenta os conceitos-chave como também será apresentado neste referido artigo, o que o Filosofo Piaget, em seus estudos teóricos mostra como a interação, a assimilação, o equilíbrio e a acomodação assimilação, são partes importantes na descoberta da vida humana. O trabalho será abordado em todo o texto, como esse desenvolvimento é evoluído. Piaget, enfatiza que a acomodação, a assimilação e a parte de equilibração, são partes importantes no desenvolvimento mental e na formação de toda a humanidade.

Nos estudos feitos pelo filósofo Piaget, ele enfatiza que existe na vida humana quatro teorias, essa na qual serão apresentados ao longo do desenvolvimento cognitivo. Primeiro existe o saber: Esse se refere ao sensório-motor na qual vai do nascimento a cerca de dois anos de idade, no qual a única referência comum e constante é o próprio corpo da criança, decorrendo daí um egocentrismo praticamente total; deste estágio, característico do recém-nascido, a criança evolui cognitivamente, passando por outros estágios, até que, no fim do período sensório-motor, começa a descentralizar as ações, o próprio corpo e a considerá-lo como um objeto entre os demais. O próximo é o pré-operacional, que vai dos dois aos seis ou sete anos. A leitura das linguagens, dos símbolos e imagens mentais, inicia-se uma nova etapa do desenvolvimento mental da criança, na qual o pensamento e a organização, embora ainda não reversível. Entre 7 e 8 anos assinala, em geral, o início do período operacional-concreto e se prolonga aos 11 ou 12 anos. 

Revela-se, portanto, que durante a faixa etária da criança, ela ganha em sua aprendizagem a precisão de conhecer e descobrir a fase dos objetos, esses na qual será de grande importância para seu desenvolvimento cognitivo. É iniciado no quarto e último período de desenvolvimento mental que passa pela adolescência e prolonga-se até a idade adulta. Este período tem como principal característica a capacidade de raciocinar com hipóteses verbais e não apenas com objetos concretos. Trata-se do pensamento proposicional, do qual o adolescente, ao raciocinar, manipula proposições.

Portanto, na teoria do Filosofo Piaget, percebe-se que há um desenvolvimento de pensamentos por parte da adaptação. Esses pensamentos são construídos através da realidade dada aos esquemas mentais da assimilação. Nesse caso, a modificação ocorrida e declarada por Piaget é declarada pela ação do desenvolvimento cognitivo humano. Isso se dá pelas acomodações também apresentadas pelos problemas presentes na acomodação e no surgimento de alguns comportamentos. Ademais, esse equilíbrio e a adaptação à situação pode ser um comportamento adquirido por cada indivíduo. Para isso, é claro que a presença e a observação da estrutura e habilidade humana em seu processo de cognição, seja considerado um comportamento mental, verbal e de comportamento verbalizado.

AS ETAPAS DO PROCESSO COGNITIVO E INFLUÊNCIA NA APRENDIZAGEM 

 

No presente artigo, apresento os estudos da aprendizagem toda dada por cada faixa etária do cognitivo humano, envolve o sujeito como um todo, considerando todos os seus aspectos, sendo eles psicológicos, biológicos e sociais. 

Orientando as articulações de ideias existentes com os novos conhecimentos e com as novas aprendizagens adaptadas às novas interações e descobertas de aprendizagens cognitivas simplificando.

O que fica evidente ao revelar os estudos da cognição humana, é que o fato de que a acomodação humana, são fornecidas pela mudança e pela interação do comportamento humano. Essas ações do sujeito é o efeito de uma transformação e uma ampliação de seus esquemas e de suas estruturas comportamentais. 

O estudo do comportamento cognitivo humano é uma área da psicologia que se concentra em entender como as pessoas processam informações, aprendem, lembram e tomam decisões, e pelas ações em cada processo, na qual tem uma percepção, em que os processos pelo qual as pessoas interpretam e dão sentido às informações sensoriais, pelo à atenção em que é na   capacidade de se concentrar em uma tarefa ou estímulo específico. Sabendo disso, a memória é revelada como uma grande capacidade de armazenar e recuperar informações, o aprendizado que é um processo pelo qual as pessoas adquirem novas habilidades ou conhecimentos, e por fim, às tomadas de decisões, é esse o processo pelo qual as pessoas escolhem entre diferentes opções. Nas teorias do comportamento cognitivo, também estão presentes na teoria desenvolvida por Claude Shannon, revela que a teoria da informação descreve como as pessoas processam informações.

A Teoria da Aprendizagem Social que é desenvolvida por Albert Bandura, essa teoria descreve como as pessoas aprendem na observação e na imitação. Já a Teoria da Cognição desenvolvida por Ulric Neisser, essa teoria descreve como as pessoas processam informações e como isso afeta seu comportamento. Com isso, os métodos de estudo que apresentam os experimentos dos estudos controlados e que visam testar hipóteses específicas. Para isso, é evidenciado os estudos de casos que analisam detalhadamente os indivíduos ou grupos específicos de indivíduos. Nas pesquisas e nos estudos dos dados apresentados, esses, são coletados dados por meio de questionários ou entrevistas. 

Outras formas de pesquisas sobre o estudo cognitivo do ser humano, é por meio de aplicações de práticas educacionais que visam a entender como as pessoas aprendem e processam informações que podem ajudar a melhorar a educação. Existe a descoberta na psicoterapia, na qual esses visam a compreender e a entender como as pessoas processam informações e tomam decisões que podem ajudar a melhorar a psicoterapia. Todos esses processos de desenvolvimento e de descoberta de da cognição do sujeito estão presentes nos produtos que tendem a entender como as pessoas processam informações e tomam decisões importantes para que possam ajudar a interagir e entender como as pessoas processam informações e contato com objetos mais definidos. 

No estudo feito no estágio Operatório concreto vai aproximadamente entre 7 a 11 anos. Nesse estudo, a criança começa com seu desenvolvimento e processos de pensamento lógico, para isso, é de observação que não é apresentada dificuldades na resolução de problemas. Nesse estágio o desenvolvimento cognitivo é um processo contínuo que ocorre ao longo da vida, desde a infância até a idade adulta. É um processo complexo que envolve a aquisição de habilidades cognitivas, como percepção, atenção, memória, aprendizado e resolução de problemas. Neste relatório, vamos discutir os estágios de desenvolvimento cognitivo, suas características e implicações para a educação e o desenvolvimento humano. 

 A Teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget, organizada pelo professor Marco Antônio Moreira, publicada em 1999, em São Paulo (SP), pela Editora Pedagógica e Universitária. O referido livro texto, em seu capítulo 06 aborda a teoria de Jean Piaget (1896 – 1980) e fornece ao leitor uma visão geral e incompleta dela, bem como suas implicações ao ensino e à aprendizagem.

Com a teoria Filosófica do conhecimento a construção da humanidade, o homem, em coletividade ou individualmente, apresenta-se como pioneiro construtivista. Esse pensamento, foi dado pelo na década de 20, apenas na década de 70, Piaget foi “redescoberto”. Começa talvez aí a ascensão do cognitivismo e o declínio do behaviorismo, em termos de influência no ensino/aprendizagem e na pesquisa nessa área. Tamanha influência piagetiana a fim de se provocar confusão do termo construtivismo com Piaget.

O equilíbrio entre a adaptação à situação é um estudo de descoberta. A “estrutura cognitiva” de um indivíduo é como seja percebido a assimilação pelo qual o indivíduo integra novas informações ou experiências. Isso significa que o indivíduo tenta ajustar as novas informações às suas crenças e conceitos pré-existentes. Com tudo, a acomodação é o processo pelo qual o indivíduo modifica novas informações ou experiências. Isso significa que o indivíduo precisa mudar suas crenças e conceitos pré-existentes para incorporar as novas informações. Entre o equilíbrio, a assimilação e acomodação é necessário para o desenvolvimento cognitivo saudável. Se o indivíduo se concentra apenas na assimilação, ele pode não ser capaz de incorporar novas informações ou experiências que desafiam suas crenças e conceitos pré-existentes. 

Por outro lado, se o indivíduo se concentra apenas na acomodação, ele pode não ser capaz de integrar as novas informações em suas estruturas cognitivas existentes. Um desequilíbrio entre assimilação e acomodação pode levar a consequências negativas, como Rigidez cognitiva: O indivíduo pode se tornar rigidamente apegado às suas crenças e conceitos pré-existentes, tornando-se resistente a mudanças ou novas informações.na desorganização cognitiva: O indivíduo pode se tornar desorganizado e confuso, incapaz de integrar as novas informações. 

É importante um controle e um estudo que possam promover o equilíbrio entre o cognitivo humano, é importante: Encorajar a exploração e a descoberta: Permitir que o indivíduo explore e descubra novas informações e experiências. Fornecer feedback e orientação: Fornecer feedback e orientação para ajudar o indivíduo a integrar as novas informações em suas estruturas cognitivas existentes. Promover a reflexão e a auto-avaliação, encorajando o indivíduo a refletir sobre suas próprias crenças e conceitos, e a avaliar suas próprias necessidades de mudança. Complemento de estudos da assimilação que, segundo Piaget, tendem a organizar-se segundo os modelos matemáticos de grupo e rede. Piaget considera tudo no comportamento verbalmente e de grande parte da ação humana. Pode-se falar em ação sensório-motor, ação verbal e ação mental. O pensamento é, simplesmente, a interiorização da ação (embora, geralmente, acompanhada de atividade motora residual, como, por exemplo, gestos e movimento dos olhos)” A teoria de Piaget não é uma teoria de aprendizagem e sim uma teoria de desenvolvimento mental. Não enfatiza o conceito da aprendizagem, mas menciona o termo “aumento do conhecimento”, analisando como isto ocorre: só há aprendizagem (aumento de conhecimento) quando o esquema de assimilação sofre acomodação. A conclusão dos autores é que uma análise ao nível apenas da ação (construção do modelo) não dá conta destas diferenças.

Para o Filósofo o Wertsch (1979), o que mostra na inspiração de uma inspiração wittgensteiniana já que o autor tenta aproximar o conceito de jogo de linguagem de Wittgenstein e a noção de função reguladora da fala e zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky. As situações na fase experimental na qual as mães devem auxiliar crianças de 2 anos e meio a 4 anos e meio a copiar um modelo tridimensional. O objetivo do experimento é examinar a transição da regulação da ação da criança pelo adulto para a autorregulação. Com isso, são feitas compreensão reguladas ao nível de seus filhos, como perguntar por tais objetos, e a criança olha para onde a mãe mencionou. 

Wertsch (1979) identifica quatro níveis de transição. Na 1° compreensão, a criança de pouco mais de 2 anos é um pouco mais limitada,e com uma comunicação não muito fácil, onde é submetida a explorar desvio de olhar, sem compreender muito bem. Já no 2° quadro e nível, o indivíduo começa a entender um pouco sua assimilação, como pegar um objeto, apontar e falar os nomes de vários objetos e seres ao seu redor, como por exemplo, chamar pelo o nome de sua mãe, pai e irmão. No 3° nível, a criança já começa obedecendo ordens de seus pais, mesmo quando não são muitas explícitas. Já começam a entender e respeitar suas limitações e a obter hábito pela responsabilidade da tarefa da escola. E por fim, o 4° nível, a criança, já começa ter sua autorregulação, como ir ao banheiro só, e comer sem a ajuda do outro, a fazer alguns recados, etc.

CONSIDERAÇÕES FINAIS  

O presente trabalho realizado por meio de pesquisas bibliográficas, revela-se que é preciso compreender em diferentes faixas etárias pois é fundamental para os educadores, pois permite adaptar as estratégias de ensino às necessidades específicas de cada grupo etário. 

Ao ser considerado e levar em conta as características cognitivas e as habilidades em desenvolvimento dos alunos, os educadores podem criar ambientes de aprendizado mais eficazes e maximizar o potencial de aprendizado dos alunos. 

. O estudo do comportamento cognitivo humano é uma área importante da psicologia que pode ajudar a entender como as pessoas processam informações, aprendem e tomam decisões. As aplicações práticas deste estudo podem ser encontradas em áreas como educação, psicoterapia e desenvolvimento de produtos. Em suma, estes exemplos parecem reforçar a importância das implicações das ideias de todo o estudo quanto à relação da faixa etária para o estudo do desenvolvimento cognitivo. Pode-se afirmar que elas são particularmente relevantes quando se trata de compreender este desenvolvimento em diferentes grupos sociais ou culturas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS                            

FERNANDES, A. Os Idiomas do Aprendente. São Paulo: Artmed, 2001.

PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1985.

MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1999

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Sousa, Conceição Credilene de . As diferenças entre as faixas etárias e sua influência na aprendizagem.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
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2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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As diferenças entre as faixas etárias e sua influência na aprendizagem

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