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Resumo
INTRODUÇÃO
Descrever o sistema de Ensino Superior Brasileiro é, no mínimo, um trabalho penoso e complexo em função da diversidade de sua estrutura e organização. É preciso compreender pelo menos o atual contexto da educação brasileira, considerando aspectos de caráter econômico, social, cultural, entre outros.
O que se pretende fazer ao longo deste texto é uma tentativa de esclarecer alguns conceitos e sistematizar o modo como a Educação Superior brasileira se apresenta na atualidade. A proposta é poder refletir a respeito do funcionamento da educação no Brasil, particularmente, da educação superior, com o intuito de chegar a algumas conclusões acerca dos rumos que seguirá a educação superior no país. O objetivo principal é analisar o papel do Ensino Superior na formação de formadores.
Pesquisar sobre a formação do professor se dá por questões voltadas para a educação que hoje o Brasil proporciona. No entanto, entendendo que se torna interessante pesquisar sobre essa formação, destaca-se a importância do professor em sua relação com o aluno, com a gestão escolar, enfim, com a sua prática docente.
A formação docente é secular e está alicerçada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 1996, retornando a formação docente, esta ainda encontra desafios, e necessita de discussões (Brasil, 1996).
Essas discussões devem ser pautadas na busca de políticas de formação de professores, e que essa formação seja em prol da realidade atual, com preparação para o futuro. Quando se fala em formação docente, visa-se dissertar também sobre o perfil que este profissional deve ter, ou seja, suas competências cognitivas adquiridas em sua formação.
Azanha (2004) capta duas tendências sempre presentes no encaminhamento: A primeira, a de que num país com tão grandes diferenças econômicas, sociais e culturais, a única política nacional de formação de professores deva ser uma simples indicação de rumos; e a segunda, de que o problema torna-se mais grave ainda, porque as discussões e propostas que surgem em congressos, seminários e outros eventos tem se detido na caracterização da figura abstrata da figura de um profissional dotado de determinadas qualidades como sendo um ideal de formação.
A formação docente se torna tão necessária e primordial que a partir daí e de como ela é conduzida, resulta na formação de docentes preparados e capacitados para sua atuação. Por esse motivo, a responsabilidade dos educadores é um grande desafio, principalmente nas séries iniciais, pois é papel dele a condução do cidadão crítico e consciente (o alunado). Contudo, nessa formação docente, pode-se afirmar que é essencialmente político-social (Magalhães, 2019).
Fazer surgir a educação para a cidadania cabe expor aqui, que vai além da formação docente ou mesma de uma estratégia de ensino, é preciso também ações pertinentes das políticas públicas de educação do país, ou seja, do Estado Democrático de Direito.
Neste sentido, este estudo busca indagar a respeito do papel do ensino superior na formação de formadores. Contudo, busca-se questionar: como é a preparação do ensino superior na formação de formadores para um perfil de profissional que a educação necessita? Como os profissionais se preparam para a prática formadora?
O tema se torna relevante na medida em que o ensino na formação de formadores deve preparar os docentes para serem agentes de mudanças e serem mediadores do saber, numa ligação entre escola, pais e comunidade, fazendo com que a escola seja democrática e participativa (Magalhães, 2019).
A formação de formadores deve preparar os licenciandos para ensinar e preparar cidadãos conscientes e críticos, para a vida.
Para tanto, optou-se pela pesquisa bibliográfica, com pesquisas em livros e sites de internet de trabalhos já publicados sobre a temática desenvolvida.
DESENVOLVIMENTO
FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO COMO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO
O Brasil vive num momento de profundas transformações e reformas na educação, isso se dá, pela mudança global que traz a necessidade de rapidez com as informações, consequências da inovação tecnológica.
Assim, a formação do professor deve ser repensada, de modo a propor mudança no modelo atual e tradicional, o que interfere em suas dimensões, inicial e continuada, mas trata-se de um processo desafiador, tanto para educadores, como para acadêmicos e alunos.
A formação dos profissionais da educação tem se apresentado como “elemento impulsionador e realizador dessas reformas, ou como elemento que cria condições para a transformação da própria escola, da educação e da sociedade” (Freitas, 2019, p. 02).
Sobre a reforma na educação brasileira, cabe expor que esta se apresenta de forma ousada, mas, ao mesmo tempo, gera propostas que ultrapassam o nível que se caracteriza como recomendações incapazes de atender às reais necessidades para se consolidar a formação do professor com eficácia (Noronha, 2001).
As atuais reformas são ousadas textualmente e com certeza, são bastante fundamentadas, no que diz respeito à organização do conhecimento nas escolas, entretanto, em nenhum momento elas apontam para a instituição de uma política séria e efetiva de formação de professores.
Enquanto se busca a transformação da escola, não há algo sendo feito em prol da formação daquele que será o mediador na escola. No entanto, antes da mudança na escola é preciso que se busquem políticas que atuem efetivamente na busca de melhoria na formação destes profissionais.
A formação para o exercício do ensino superior pode ser vista como um campo em que há muito por se fazer em termos de pesquisas e práticas.
Quando existe alguma formação para a docência neste grau de ensino esta se encontra circunscrita “a uma disciplina de Metodologia do Ensino Superior, nos momentos da pós-graduação, com carga horária média de 60 horas”. Situam-se nesta disciplina, muitas vezes, as referências e orientações para o professor universitário atuar em sala de aula. Não há uma exigência de conhecimentos de base para o magistério e nem uma formação sistemática propiciadora da construção de uma identidade profissional para a docência (Pimenta; Anastasiou, 2005).
Busca-se argumentar a importância da formação dos professores universitários para oferecê-la aos professores acadêmicos, uma formação preparada pedagogicamente para o exercício da docência.
Para Pachane (2003, p. 32):
O contexto atual da educação e as mudanças geradas por fatores intrínsecos e extrínsecos a ela, requer do educador universitário um novo perfil, que apenas poderá ser desenvolvido a partir da formação docente dos (futuros) educadores e por transformações na cultura universitária que, inda na atualidade, valoriza de modo tão diferente as atividades de docência e pesquisa.
Ou seja, na opinião do autor, diante das mudanças ocorridas na educação, o professor universitário deve adotar ou ter um perfil adequado às essas mudanças, se propor a capacitação de forma contínua, pautados em pensamento e ação.
O papel das Políticas Públicas também é preponderante em todo esse processo.
Pensamento e ação estão relacionados à abordagem reflexiva (Pimenta; Anastasiou, 2005, p. 40), que se “ressalta como a orientação conceitual preponderante na maior parte dos programas de formação docente sugeridos nos dias atuais e que procura, entre outros aspectos, superar a ideia da formação docente como uma atividade meramente técnica”.
Segundo Pimenta e Anastasiou (2005, p. 41):
Por um processo contínuo, compreende-se que a formação dos educadores universitários não se limita à sua preparação inicial, promovida pelos cursos de pós-graduação, mas se inicia antes mesmo do início de sua carreira, já nos bancos escolares – quando o futuro educador, ainda como educando, convive com seus primeiros exemplos de conduta docente –, prolongando-se no decorrer de toda sua carreira, num processo de constante aprimoramento.
O processo de formação do professor está diretamente ligado à sua trajetória de formação, e de como esse profissional desenvolve sua subjetividade como docente.
Na opinião de García (1999, p. 38):
Compreender o processo de formação como especializado se refere ao fato de que é relevante que os programas sejam organizados em função de atender às diferentes necessidades manifestadas por cada educador (aspecto individual), por um grupo de educadores (aspecto grupal), ou por toda uma instituição (aspecto institucional).
Dessa forma, enfatiza-se que a formação do professor universitário deve ir além de habilidades técnicas ou conhecimento de um conteúdo específico, este deve estar pautado a uma pedagogia que atenda todas as necessidades que cada uma delas é diferente como citado acima por García.
De acordo com Masetto (2003, p. 39):
A formação para o exercício da docência, mais especificamente para o ensino superior, não tem uma longa história de investimento tanto por parte dos profissionais quanto de espaços e agências formadoras. Surge, no Brasil, somente, cerca de duas décadas atrás, em decorrência de uma autocrítica por parte de diversos membros do ensino superior, principalmente dos professores.
O ensino deve ser compreendido de acordo com a complexidade que demandam os professores em formação, demanda além de aspectos didáticos e práticos, as questões éticas, afetivas e político-sociais.
O PROFESSOR FORMADOR DE PROFESSORES E SUA IDENTIDADE PROFISSIONAL
Segundo Pimenta e Anastasiou (2005, p.105), “a construção da identidade com base numa profissão inicia-se no processo de efetivar a formação na área”.
Sabe-se que, legalmente, o espaço de formação dos docentes para o Ensino Superior é a Pós-Graduação.
Em termos legais, não há clareza da legitimidade da identidade do professor universitário. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, nº 9.394, de 1996 em seu artigo 66 e § único que: “a preparação do professor universitário, deve ocorrer em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado ou doutorado, reconhecendo até mesmo que doutores em áreas afins detendo um notório saber poderão assumir tal função” (Brasil, 1996).
Sobre o artigo citado da Lei nº 9.394/1996 cabe mencionar que a formação docência deve ter necessariamente o conhecimento científico, mas Morosini (2005, p.17), contribui afirmando que: “a principal característica dessa legislação sobre quem é o professor universitário, no âmbito de sua formação didática, é o silêncio”. Neste caso, o legislador foi omisso, sobre a questão da identidade do professor universitário, mas, não é só sobre essa questão que se deve discutir, outro fato é sobre a expansão do Ensino Superior no Brasil.
Dias Sobrinho (1998) considera que:
A partir de 1960, ocorreu uma grande expansão social; crescimento populacional e econômico; ampliação dos debates e confrontos acerca dos direitos civis; evolução da produção de conhecimentos científicos e de descobertas tecnológicas. Todos esses fatores provocaram uma forte pressão por novas e mais ampla oportunidades educacionais, e para que fosse possível atender às novas demandas industriais, com mão-de-obra qualificada de técnicos especializados, houve um grande crescimento da taxa de escolaridade em nível superior.
Neste sentido, como atender as exigências que surgem a partir da década citada pelo autor?
O profissional docente que se tem, não é os profissionais que se buscam. A globalização, o desenvolvimento tecnológico exigem um profissional capaz de atender as exigências impostas pela vida moderna.
Se por um lado, a legislação não esclareceu quem é este profissional, por outro, a sociedade necessita e busca um profissional com visão sistêmica, formação científica, pedagógica, cultural, social, dentre outras, precisamos conhecer estes professores formadores de professores.
Assim, segundo Marcelo (2019, p.112), “é através de nossa identidade que nos percebemos, nos vemos e queremos que nos vejam”. Ou seja, a identidade é aquilo que identifica o indivíduo.
Conforme Oliveira (2004, p.12):
A identidade profissional é habitualmente conotada com o conceito de identidade social, a que se associa um processo de identificação de um sujeito a um grupo social, neste caso a classe profissional. A identidade profissional também tem sido relacionada com um processo de socialização na profissão, através do qual o indivíduo assume papéis, valores e normas do seu grupo profissional.
A identidade profissional pode ser vista sob várias formas e conceitos. Sob uma perspectiva sociológica, Belo e Gonçalves (2019, p. 26), dizem que “debate a identidade como identidade para si e identidade para o outro”. Aquilo que me identifica de modo particular, porém o que também me identifica na relação com o outro”.
Já Gohier et al (2001 apud Belo; Gonçalves, 2019, p. 27) privilegia para a identidade profissional um modelo psico-sociológico integrado do sujeito, em detrimento a um modelo sociológico do sujeito. Nessa representação, há duas dimensões: a representação de si como pessoas e as representações dos professores e da profissão”.
Na concepção de Hargreves (1996 apud Belo; Gonçalves, 2019, p. 27), “ao analisar a identidade profissional docente, deve-se levar em conta os contextos sociais, culturais e políticos em que se insere a atividade do professor”.
Diante das citações acima, de acordo com os autores, a identidade profissional docente se baseia em aspectos pessoais, grupais, sociais e institucionais.
Para Marcelo (2019, p. 47), sobre a identidade profissional docente:
É importante destacar a transitoriedade que é colocada pelo autor, no sentido de que a identidade é algo em permanente construção, podendo ser transformada ao longo do percurso pessoal de cada indivíduo. Dentre as catorze constantes apresentadas no trabalho do referido autor, queremos destacar a terceira constante, o conteúdo que se ensina constrói identidade, em nosso caso o conteúdo é a matemática. Portanto, há de se levar em consideração a influência das experiências com a matemática ao longo da vida dos professores formadores e que contribuem em suas identidades profissionais docentes.
O autor ainda expõe que “mesmo nossa trajetória como alunos ao longo de nossa vida escolar contribui para o processo identitário” (p. 48). A experiência tem influência sobre a identidade do professor formador, sua vivência, contribui para a formação de sua identidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É notório o fato de que estamos há poucas décadas a pensar a universidade no país. Pois, a universidade brasileira nunca se pensou, sempre foi pensada por outrem. Primeiramente, a universidade brasileira nunca foi pensada por Portugal de modo a servir aos interesses de tal nação, que via no Brasil o princípio primitivo de acumulação de capital. A cultura que aqui se situava (a indígena) foi quase que completamente anulada demonstrando que Portugal não era capaz de criar uma síntese unificadora das culturas e, além disso, também existe a possibilidade da cultura indígena ser demasiadamente dócil e não oferecer resistência a nova cultura que se apresentava. Será?
Diz-se também que este fato é uma das justificativas do surgimento tardio das universidades brasileiras em relação aos demais países da América Latina. Enfim, justificando ou não é fato que o aparecimento do ensino superior deu-se tardiamente uma vez que ele não estava sendo pensado pelo Brasil, e sim, para o Brasil.
Com o aumento da demanda do ensino superior o governo abre as portas para as “famigeradas” universidades particulares, ou melhor dizendo, privadas, na qual o catolicismo que vinha perdendo sua autoridade deu total apoio na expectativa de tê-la de volta.
Com a abertura para a iniciativa privada começa a se travar a luta pelos interesses privados, que mais tarde vem a ser mentido pelo próprio governo através de isenções fiscais, bolsa financiamento e nos dias de hoje, o famoso PROUNE, onde o governo paga pelos estudantes que frequentam as instituições privadas, vagas estas que estariam ociosas, gerando prejuízos à este setor.
A nova LDB 9.394/96 dá margens à iniciativa privada e o que podemos acompanhar nos dias atuais é um “boom” de faculdades privada isoladas ao invés de uma universidade estruturada para atender a demanda crescente de mão-de-obra qualificada com nível superior.
A qualidade destas universidades é questionável visto que elas gerem pela lógica capitalista que vise o lucro, por isso se evita grandes gastos com pesquisa. Além disso, aproveitando sua quantificação no ensino superior aproveitam para impor a ideologia de cunho liberalista e a retirada do estado da educação.
As mudanças que estão acontecendo na educação superior do Brasil estão analogamente acontecendo no cenário da educação mundial, sobretudo nos países da América Latina.
Assim sendo, o que se pode concluir é que o Brasil ainda precisa evoluir muito com relação às condições de poder oferecer educação superior para uma maior parcela de seu povo, especialmente, àqueles que estão em idade de ingressar no ensino superior. Para isso, a ampliação do número de instituições torna-se uma necessidade imediata. Porém, essa ampliação não pode seguir acontecendo de modo desorganizado, e superada significativamente pelo aumento do número de instituições privadas, visto que a sociedade não tem condições de absorver os altos custos que representa concluir um curso superior.
O momento atual é bastante delicado. As tensões que existem entre o sistema público e privado, as questões de financiamento da educação superior, a autonomia da universidade e a necessidade de contínua avaliação para garantir a qualidade são questões recorrentes nas agendas do setor político e educacional do país.
As novas tendências educacionais e as exigências advindas dos avanços tecnológicos fazem com que cada vez mais, as universidades vivam em constantes transformações e que seus docentes tenham uma postura de liderança para atender a esse novo processo de transformação e seus clientes, cada vez mais buscam um ensino de qualidade.
As atividades do profissional formador devem ser baseadas nos objetivos educativos e de formação humana, uma vez que sua natureza é pedagógica.
Baseado na questão pedagógica da educação dos docentes, o professor formador deve ter suas práticas e conhecimento além da sua especialidade, por meio de métodos, práticas e diretrizes que venham de encontro com as necessidades do docente em formação e, com as exigências que o processo educacional contemporâneo faz e necessita.
O professor formador deve buscar um saber significativo, pois, baseado em seus saberes, seus valores e suas experiências em prol do ensino de qualidade, deve, portanto, além de suas práticas, seus conhecimentos devem ser ampliados, por meio de capacitação.
Competências como liderança, a ação interpessoal, gestão participativa com a instituição e com seus alunos, também se faz necessário, pois, assim, essas competências contribuem para a qualidade da universidade, tornando-a autônoma e com a finalidade da contribuição para um ensino de qualidade, que venha de encontro com as necessidades dos docentes, da escola e dos alunos.
Fica a esperança de que este trabalho investigativo, que não pretende esgotar o tema, seja proposição real de novas questões históricas, reais, possíveis e emancipatórias.
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