Osteoartrite: Uma revisão sobre a progressão da doença e impactos funcionais

OSTEOARTHRITIS: A REVIEW ON DISEASE PROGRESSION AND FUNCTIONAL IMPACTS

OSTEOARTRITIS: UNA REVISIÓN SOBRE LA PROGRESIÓN DE LA ENFERMEDAD Y LOS IMPACTOS FUNCIONALES

Autor

Hélio Lemes Queiroz
ORIENTADOR
Profa. Dra. Sabrine Canonici Macário de Carvalho

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/2B1406

DOI

Queiroz, Hélio Lemes . Osteoartrite: Uma revisão sobre a progressão da doença e impactos funcionais. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A osteoartrite é uma das doenças articulares mais prevalentes e debilitantes na população mundial, caracterizando-se pela degradação progressiva da cartilagem articular e alterações em estruturas periarticulares. Esta revisão integrativa tem como objetivo analisar a progressão da doença e seus impactos funcionais, destacando fatores fisiopatológicos, clínicos e terapêuticos relevantes. Foram utilizados 23 artigos científicos recentes como referência, abrangendo os aspectos mais atuais da literatura sobre o tema. Os resultados mostram que a progressão da osteoartrite compromete significativamente a capacidade funcional dos pacientes, influenciando sua autonomia e qualidade de vida. A intervenção precoce, com abordagens multidisciplinares, é essencial para retardar a evolução da doença e preservar a função articular. A compreensão ampla dos mecanismos da osteoartrite é fundamental para otimizar a prática clínica e orientar novas estratégias de reabilitação. Essa condição representa um dos principais encargos de saúde pública relacionados ao envelhecimento, com impactos crescentes sobre os sistemas de saúde e a economia global (The Burden of Osteoarthritis: Public Health Implications, 2025).
Palavras-chave
osteoartrite; progressão da doença; limitação funcional; reabilitação; qualidade de vida.

Summary

Osteoarthritis is one of the most prevalent and disabling joint diseases worldwide, characterized by the progressive degradation of articular cartilage and alterations in periarticular structures. This integrative review aims to analyze the disease progression and its functional impacts, highlighting relevant pathophysiological, clinical, and therapeutic factors. Twenty-three recent scientific articles were used as references, covering the most updated aspects of the literature on the topic. The results show that the progression of osteoarthritis significantly compromises patients’ functional capacity, influencing their autonomy and quality of life. Early intervention through multidisciplinary approaches is essential to delay disease progression and preserve joint function. A comprehensive understanding of osteoarthritis mechanisms is fundamental to optimize clinical practice and guide new rehabilitation strategies. Recent evidence shows that synovial inflammation and structural joint changes contribute significantly to early symptomatic stages (Inflammation in Osteoarthritis: Molecular Mechanisms and Therapeutic Targets, 2025; Joint Structural Changes in Osteoarthritis: Insights from Imaging Studies, 2025).
Keywords
osteoarthritis; disease progression; functional limitation; rehabilitation; quality of life.

Resumen

La osteoartritis es una de las enfermedades articulares más prevalentes e incapacitantes en la población mundial, caracterizada por la degradación progresiva del cartílago articular y alteraciones en las estructuras periarticulares. Esta revisión integrativa tiene como objetivo analizar la progresión de la enfermedad y sus impactos funcionales, destacando factores fisiopatológicos, clínicos y terapéuticos relevantes. Se utilizaron como referencia veintitrés artículos científicos recientes, que abarcan los aspectos más actuales de la literatura sobre el tema. Los resultados muestran que la progresión de la osteoartritis compromete significativamente la capacidad funcional de los pacientes, influyendo en su autonomía y calidad de vida. La intervención precoz, mediante enfoques multidisciplinarios, es esencial para retrasar la evolución de la enfermedad y preservar la función articular. La comprensión amplia de los mecanismos de la osteoartritis es fundamental para optimizar la práctica clínica y orientar nuevas estrategias de rehabilitación. Asimismo, estudios recientes destacan que la calidad de vida en pacientes con osteoartritis se ve significativamente afectada incluso en etapas iniciales de la enfermedad (Quality of Life in Patients with Osteoarthritis: Systematic Review and Meta-Analysis, 2025).
Palavras-clave
osteoartritis; progresión de la enfermedad; limitación funcional; rehabilitación; calidad de vida.

INTRODUÇÃO

A osteoartrite é considerada a doença articular mais prevalente no mundo, representando uma importante causa de dor crônica, limitação funcional e perda de qualidade de vida, especialmente entre indivíduos idosos. Trata-se de uma condição degenerativa que afeta a cartilagem articular e outras estruturas associadas, como o osso subcondral, a membrana sinovial e os ligamentos, resultando em um processo progressivo de deterioração articular (Conceitos Atuais em Osteoartrite, 2025).

O impacto da osteoartrite transcende as manifestações articulares isoladas, afetando diretamente a capacidade funcional dos indivíduos, restringindo sua mobilidade, independência e participação social. Dados recentes apontam para um aumento da carga global de incapacidade atribuída à osteoartrite, reforçando seu papel como um dos principais problemas de saúde pública relacionados ao envelhecimento populacional (The Contribution of Osteoarthritis to Functional Limitations and Disability, 2025).

Apesar dos avanços no entendimento da fisiopatologia da doença e no desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas, ainda persistem lacunas importantes no manejo eficaz da osteoartrite, especialmente no que se refere à prevenção da progressão da doença e à preservação funcional dos pacientes. A literatura recente evidencia que a intervenção precoce e a adoção de estratégias multidisciplinares são fundamentais para modificar o curso natural da osteoartrite e reduzir suas consequências incapacitantes (Osteoarthritis Progression: Mitigation and Rehabilitation Strategies, 2025).

Diante da relevância do tema e da necessidade de sistematizar o conhecimento disponível, este artigo propõe uma revisão integrativa sobre a progressão da osteoartrite e seus impactos funcionais. O objetivo principal é analisar os fatores fisiopatológicos envolvidos, a evolução clínica da doença, os prejuízos na capacidade funcional e as estratégias atuais de intervenção e reabilitação.

A estrutura do artigo contempla, inicialmente, uma revisão da literatura sobre os conceitos fundamentais da osteoartrite, seguida da análise dos principais fatores associados à progressão da doença e seus impactos na funcionalidade. Ao final, são apresentadas as considerações finais com destaque para as contribuições práticas e científicas da revisão realizada.

REVISÃO DA LITERATURA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE OSTEOARTRITE

A osteoartrite (OA) é considerada a doença articular degenerativa mais prevalente no mundo, afetando milhões de pessoas e constituindo uma importante causa de dor, incapacidade e perda da qualidade de vida, sobretudo em indivíduos idosos. Tradicionalmente, a OA era vista apenas como um processo de desgaste mecânico da cartilagem, mas a compreensão atual reconhece que sua fisiopatologia é multifatorial, envolvendo complexas interações entre fatores biomecânicos, bioquímicos e inflamatórios (Conceitos Atuais em Osteoartrite, 2025).

A principal característica da osteoartrite é a degradação progressiva da cartilagem articular, um tecido avascular e aneural que recobre as extremidades ósseas nas articulações. A perda de integridade da cartilagem leva ao aumento da fricção entre os ossos, resultando em dor, rigidez e diminuição da amplitude de movimento. Além da cartilagem, a doença afeta todo o conjunto articular, incluindo o osso subcondral, a membrana sinovial, os ligamentos e os músculos periarticulares, configurando uma condição de acometimento estrutural complexo (Osteoarthritis | Nature Reviews Disease Primers, 2025).

No contexto fisiopatológico, os condrócitos — células responsáveis pela manutenção da cartilagem — passam de um estado de homeostase para um fenótipo catabólico, promovendo a degradação da matriz extracelular e a liberação de mediadores inflamatórios. A inflamação sinovial de baixo grau, embora sutil, contribui de forma significativa para o processo degenerativo, exacerbando a degradação tecidual e a dor articular, mesmo em estágios iniciais da doença (The Contribution of Osteoarthritis to Functional Limitations and Disability, 2025).

A osteoartrite pode ser classificada em dois grandes tipos: primária e secundária. A OA primária está associada ao envelhecimento natural e a fatores genéticos, enquanto a OA secundária decorre de causas específicas, como traumatismos articulares, alterações congênitas, doenças metabólicas ou inflamatórias. Em ambos os casos, a progressão da doença tende a ser lenta, mas cumulativa, impactando progressivamente a função articular e a capacidade funcional dos indivíduos afetados. Estudos recentes indicam que a OA secundária é mais comum em populações jovens, enquanto a primária predomina em idosos (Early Diagnosis of Osteoarthritis: Clinical and Imaging Challenges, 2025).

A heterogeneidade clínica da osteoartrite é outro aspecto relevante. Pacientes podem apresentar manifestações predominantemente mecânicas, inflamatórias ou mistas, o que justifica a necessidade de uma abordagem individualizada. Esta diversidade de apresentações clínicas também reflete a complexidade dos mecanismos subjacentes e representa um desafio adicional para o diagnóstico precoce e o planejamento terapêutico eficaz (Osteoarthritis Year in Review 2019: Rehabilitation and Outcomes, 2025).

Finalmente, a osteoartrite deve ser entendida como uma doença dinâmica, cujo curso é influenciado tanto por fatores internos — como a resposta imune e o metabolismo celular — quanto por fatores externos — como o nível de atividade física e as cargas articulares impostas. O reconhecimento da OA como uma condição sistêmica e multifatorial orienta a necessidade de estratégias terapêuticas multidimensionais, que vão além do mero alívio sintomático, buscando a preservação funcional e a qualidade de vida dos pacientes. A literatura recente destaca a sinovite como fator central na intensificação da dor e na progressão estrutural da doença (The Role of Synovitis in Symptoms and Structural Progression in Osteoarthritis, 2025).

FATORES DE RISCO E MECANISMOS PATOLÓGICOS

A osteoartrite é uma condição multifatorial cuja etiologia envolve uma combinação complexa de fatores de risco genéticos, mecânicos, metabólicos e ambientais. A idade é o principal fator de risco associado à osteoartrite, refletindo mudanças degenerativas naturais no tecido cartilaginoso, na função dos condrócitos e na resposta reparadora articular. Com o envelhecimento, há uma diminuição da capacidade de manutenção e regeneração da matriz extracelular, tornando as articulações mais suscetíveis à degeneração (Osteoarthritis | Nature Reviews Disease Primers, 2025).

A obesidade é outro fator de risco importante, não apenas pelo aumento da carga mecânica sobre as articulações de suporte de peso, como joelhos e quadris, mas também pela liberação sistêmica de mediadores inflamatórios pró-inflamatórios, como as adipocinas. Esses fatores exacerbam o ambiente inflamatório intra-articular e promovem degradação tecidual. Estudos demonstram que mesmo pequenas reduções no peso corporal podem resultar em melhorias clínicas significativas nos sintomas da osteoartrite (Osteoarthritis Progression: Mitigation and Rehabilitation Strategies, 2025).

As alterações biomecânicas, como desalinhamento articular (varo ou valgo), instabilidade ligamentar e perda da função muscular, desempenham papel central na fisiopatologia da osteoartrite. A distribuição anormal das forças articulares leva a um estresse excessivo em regiões específicas da cartilagem, acelerando o processo de degradação. Intervenções precoces que visem corrigir ou minimizar essas alterações biomecânicas são essenciais para retardar a progressão da doença (Risk Stratification for Knee Osteoarthritis Progression: A Narrative Review, 2025).

Fatores genéticos também contribuem significativamente para a susceptibilidade à osteoartrite. Polimorfismos em genes relacionados à síntese da matriz cartilaginosa, resposta inflamatória e integridade do osso subcondral foram identificados como moduladores do risco da doença. Embora ainda seja um campo em evolução, o entendimento das bases genéticas da osteoartrite pode abrir caminhos para abordagens personalizadas de prevenção e tratamento (Features and Management of Osteoarthritis from the Perspective of Personalized Medicine, 2025).

Além disso, lesões articulares anteriores, como fraturas intra-articulares, lesões ligamentares e lesões meniscais, aumentam substancialmente o risco de desenvolvimento de osteoartrite secundária. A resposta inflamatória local pós-lesão, combinada com alterações biomecânicas permanentes, acelera o processo degenerativo. A osteoartrite pós-traumática representa uma parcela significativa dos casos em indivíduos mais jovens e destaca a importância da prevenção e do manejo adequado das lesões articulares (Recent Advances in the Management of Knee Osteoarthritis, 2025).

Finalmente, doenças metabólicas como a diabetes mellitus e a dislipidemia foram associadas a um maior risco de desenvolvimento e progressão da osteoartrite. O metabolismo alterado pode prejudicar a nutrição da cartilagem e contribuir para um estado pró-inflamatório sistêmico. Essa relação reforça o conceito da osteoartrite como uma doença não apenas mecânica, mas também sistêmica, o que exige uma abordagem terapêutica integrada, focada no manejo dos fatores de risco modificáveis e na promoção da saúde articular de forma global (Nutritional Strategies in Osteoarthritis Management, 2025; Features and Management of Osteoarthritis from the Perspective of Personalized Medicine, 2025).

PROGRESSÃO CLÍNICA DA OSTEOARTRITE

A osteoartrite é caracterizada por uma evolução progressiva, lenta e muitas vezes silenciosa no início, que culmina em manifestações clínicas evidentes apenas em estágios mais avançados da doença. Nas fases iniciais, as alterações estruturais da cartilagem e do osso subcondral podem ocorrer sem sintomas significativos, sendo detectáveis apenas por métodos de imagem específicos. Esse início insidioso dificulta o diagnóstico precoce, retardando intervenções preventivas e terapêuticas (Osteoarthritis Progression: Mitigation and Rehabilitation Strategies, 2025).

À medida que a doença progride, os pacientes passam a relatar dor articular, que inicialmente surge durante atividades de carga e alivia com o repouso. Com o tempo, a dor se torna mais frequente e pode ocorrer mesmo em repouso ou durante a noite. A dor está relacionada não apenas à degeneração da cartilagem, mas também à inflamação sinovial, ao edema ósseo subcondral e à distensão das estruturas capsulares (The contribution of osteoarthritis to functional limitations and disability, 2025).

A rigidez articular é outro sintoma cardinal, sendo mais pronunciada após períodos de inatividade, como ao acordar ou após repouso prolongado. Tipicamente, a rigidez matinal na osteoartrite dura menos de 30 minutos, diferindo da rigidez prolongada observada em doenças inflamatórias como a artrite reumatoide. Com a progressão da doença, a rigidez pode persistir ao longo do dia, limitando atividades cotidianas e prejudicando a qualidade de vida dos indivíduos afetados (Risk Stratification for Knee Osteoarthritis Progression: A Narrative Review, 2025).

A redução da amplitude de movimento articular é um achado clínico comum na osteoartrite avançada. Essa limitação decorre da perda de elasticidade da cápsula articular, da formação de osteófitos marginais e da alteração do espaço articular. A restrição progressiva da mobilidade articular compromete funções básicas, como caminhar, sentar, levantar-se e realizar atividades de vida diária, resultando em perda significativa da autonomia (Recent Advances in the Management of Knee Osteoarthritis, 2025).

Além dos sintomas mecânicos, a osteoartrite pode cursar com fenômenos inflamatórios episódicos, conhecidos como exacerbações. Nesses episódios, os pacientes relatam aumento súbito da dor, edema articular e calor local, sem necessariamente haver infecção. Essas exacerbações refletem a atividade inflamatória sinovial e podem acelerar a destruição articular se não forem adequadamente manejadas. O reconhecimento precoce desses episódios é crucial para minimizar o dano estrutural (Osteoarthritis Year in Review 2019: Rehabilitation and Outcomes, 2025).

Em estágios finais, a osteoartrite culmina em deformidades articulares, instabilidade, fraqueza muscular e dor crônica intratável. Nessa fase, as opções terapêuticas conservadoras tornam-se limitadas, e muitos pacientes necessitam de procedimentos cirúrgicos, como a artroplastia total de articulação. A progressão clínica da osteoartrite, portanto, representa uma trajetória de declínio funcional progressivo, impactando profundamente a autonomia, o bem-estar psicológico e a qualidade de vida dos indivíduos acometidos (Recent Advances in the Management of Knee Osteoarthritis, 2025; Osteoarthritis and Cartilage, 2025).

IMPACTOS FUNCIONAIS DA OSTEOARTRITE

A osteoartrite exerce um impacto significativo na capacidade funcional dos indivíduos, interferindo diretamente nas atividades da vida diária e na autonomia pessoal. A dor crônica, a rigidez articular e a limitação de movimento associadas à progressão da doença comprometem habilidades básicas, como caminhar, subir escadas, levantar-se de uma cadeira e realizar tarefas domésticas. Essas limitações se agravam com o avançar da osteoartrite, resultando em um ciclo de imobilidade progressiva e perda de independência funcional (The Contribution of Osteoarthritis to Functional Limitations and Disability, 2025).

O comprometimento da força muscular, especialmente nos músculos periarticulares, é outro fator que intensifica a limitação funcional na osteoartrite. A dor e a disfunção articular levam à redução do uso da musculatura, ocasionando atrofia muscular e instabilidade articular. Essa fraqueza muscular, por sua vez, aumenta o risco de quedas e de novas lesões, criando um círculo vicioso entre incapacidade funcional e deterioração progressiva da condição clínica do paciente (Exercícios Físicos e Osteoartrite: Uma Revisão Sistemática, 2025).

Além das limitações físicas, a osteoartrite tem profundo impacto psicológico e social. A dor persistente e a restrição de atividades provocam sentimentos de frustração, isolamento social, ansiedade e depressão. Estudos demonstram que a deterioração funcional associada à osteoartrite contribui para uma diminuição da autoestima e da percepção de qualidade de vida, reforçando a importância de intervenções que não apenas tratem a dor, mas também promovam a inclusão social e o suporte psicológico (Manejo da Osteoartrite em Idosos: Alívio da Dor e Promoção da Funcionalidade, 2025).

O declínio da capacidade funcional também impõe um ônus econômico significativo, tanto para os indivíduos quanto para os sistemas de saúde. A necessidade de assistência para atividades básicas, reabilitação prolongada, medicamentos e, eventualmente, procedimentos cirúrgicos aumenta consideravelmente os custos relacionados à osteoartrite. Esse impacto é mais pronunciado em países com populações envelhecidas e sistemas de saúde pública sobrecarregados (Osteoarthritis and Cartilage, 2025).

Em populações idosas, a osteoartrite é uma das principais causas de fragilidade e dependência funcional. A combinação de dor, limitação de movimento e perda de força muscular reduz a capacidade de realização de atividades instrumentais da vida diária, como fazer compras, cuidar da casa e administrar medicamentos. Essa perda progressiva de funcionalidade leva muitos idosos a necessitarem de cuidadores, institucionalização ou internações hospitalares recorrentes (Alterações Funcionais e Abordagens Fisioterapêuticas da Osteoartrite em Idosos Adultos, 2025).

Portanto, os impactos funcionais da osteoartrite transcendem o domínio físico, afetando profundamente a qualidade de vida, o bem-estar psicológico e a participação social dos indivíduos acometidos. Reconhecer esses múltiplos aspectos é fundamental para a formulação de estratégias de intervenção que priorizem não apenas o controle dos sintomas, mas também a preservação da funcionalidade e a promoção da autonomia dos pacientes (Quality of Life in Patients with Osteoarthritis: Systematic Review and Meta-Analysis, 2025; Manejo da Osteoartrite em Idosos, 2025).

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO DA PROGRESSÃO

A prevenção da progressão da osteoartrite constitui um dos maiores desafios no manejo da doença, especialmente devido ao seu caráter insidioso e multifatorial. Estratégias preventivas eficazes devem ser implementadas preferencialmente nas fases iniciais da doença, antes que ocorram danos irreversíveis às estruturas articulares. A identificação de fatores de risco modificáveis, como obesidade, desequilíbrios musculares e alterações biomecânicas, é fundamental para orientar as intervenções preventivas (Osteoarthritis Progression: Mitigation and Rehabilitation Strategies, 2025).

A perda de peso é amplamente reconhecida como uma das intervenções mais efetivas para reduzir a sobrecarga nas articulações de suporte, particularmente nos joelhos e quadris. Estudos mostram que cada redução de 5% no peso corporal pode resultar em melhorias significativas nos sintomas e na função articular. Além disso, a diminuição da adiposidade contribui para a redução do estado inflamatório sistêmico, impactando positivamente a evolução da osteoartrite (Features and management of osteoarthritis from the perspective of personalized medicine, 2025).

A prática regular de exercícios físicos supervisionados é outra estratégia central na prevenção da progressão da osteoartrite. Programas de fortalecimento muscular, exercícios aeróbicos de baixo impacto e exercícios de alongamento têm demonstrado benefícios consistentes na melhora da dor, da capacidade funcional e da estabilidade articular. A atividade física adaptada também exerce efeito anti-inflamatório sistêmico e contribui para a preservação da massa muscular e da amplitude de movimento (Exercícios Físicos e Osteoartrite: Uma revisão Sistemática, 2025).

O alinhamento biomecânico adequado das articulações é outro aspecto crítico na prevenção da progressão da osteoartrite. O uso de órteses, palmilhas corretivas e adaptações posturais pode redistribuir cargas articulares, reduzir o estresse sobre regiões vulneráveis da cartilagem e retardar o agravamento da degeneração articular. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos corretivos podem ser indicados para restaurar o alinhamento anatômico e proteger a articulação afetada (Recent Advances in the Management of Knee Osteoarthritis, 2025).

O controle rigoroso de doenças metabólicas associadas, como diabetes mellitus, hipertensão arterial e dislipidemia, também se configura como uma estratégia importante na prevenção da osteoartrite. Esses distúrbios contribuem para o ambiente pró-inflamatório sistêmico que acelera a degradação da cartilagem articular. A abordagem integrada do paciente, tratando comorbidades concomitantes, é fundamental para otimizar os resultados clínicos e preservar a função articular ao longo do tempo (Osteoarthritis Year in Review 2019: Rehabilitation and Outcomes, 2025).

Por fim, a educação do paciente desempenha um papel crucial na prevenção da progressão da osteoartrite. Informar os pacientes sobre a natureza da doença, os fatores de risco modificáveis, a importância da adesão aos programas de reabilitação e os cuidados com a saúde articular é essencial para o sucesso das estratégias preventivas. A participação ativa do paciente no manejo da osteoartrite aumenta a eficácia das intervenções propostas e favorece a manutenção da autonomia funcional por períodos mais prolongados (Exercise for Osteoarthritis: A Literature Review of Pathology and Management, 2025; Osteoarthritis Year in Review 2019: Rehabilitation and Outcomes, 2025).

INTERVENÇÕES DE REABILITAÇÃO FUNCIONAL

A reabilitação funcional desempenha um papel central no manejo da osteoartrite, visando não apenas o alívio dos sintomas, mas principalmente a preservação e a recuperação da capacidade funcional dos pacientes. As abordagens de reabilitação devem ser individualizadas, levando em consideração o estágio da doença, as comorbidades associadas e as limitações específicas de cada paciente. O objetivo principal é manter ou restaurar a função articular, reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida (Manejo da Osteoartrite em Idosos: Alívio da Dor e Promoção da Funcionalidade, 2025).

Os programas de exercícios físicos estruturados são a base da reabilitação na osteoartrite. Exercícios de fortalecimento muscular, particularmente dos músculos periarticulares, são essenciais para estabilizar as articulações e reduzir a sobrecarga mecânica sobre as áreas comprometidas. Exercícios aeróbicos de baixo impacto, como caminhada, hidroginástica e ciclismo estacionário, melhoram a capacidade cardiovascular, promovem perda de peso e reduzem a dor articular (Exercícios Resistidos na Osteoartrite: Uma Revisão, 2025).

A fisioterapia desempenha um papel fundamental no controle da dor e na melhora da mobilidade articular. Modalidades como a terapia manual, o treino de equilíbrio e a terapia de mobilização articular têm demonstrado eficácia significativa em pacientes com osteoartrite. Além disso, técnicas como a eletroterapia, o ultrassom terapêutico e a crioterapia podem ser utilizadas como recursos adjuvantes para o alívio da dor e o controle da inflamação em fases de agudização (Alterações Funcionais e Abordagens Fisioterapêuticas da Osteoartrite em Idosos Adultos, 2025).

As intervenções ocupacionais também são relevantes no contexto da osteoartrite, auxiliando os pacientes na adaptação de suas atividades diárias e no uso de dispositivos de assistência funcional, como bengalas, andadores e utensílios adaptados. Essas estratégias têm como objetivo preservar a independência e prevenir quedas, ao mesmo tempo em que minimizam o estresse mecânico nas articulações acometidas, melhorando a participação social e a qualidade de vida (Osteoarthritis Year in Review 2019: Rehabilitation and Outcomes, 2025).

Além das terapias convencionais, estratégias complementares como acupuntura, terapias mente-corpo (como yoga e tai chi) e programas de educação em saúde têm sido incorporados aos protocolos de reabilitação para osteoartrite. Essas abordagens visam promover o autocuidado, a redução do estresse e o manejo mais ativo da condição crônica pelo próprio paciente, fortalecendo a adesão ao tratamento e potencializando os resultados funcionais (Exercise for Osteoarthritis: A Literature Review of Pathology and Management, 2025).

Por fim, em casos avançados de osteoartrite, quando as intervenções conservadoras falham em controlar a dor e preservar a função, a reabilitação pós-operatória após procedimentos como a artroplastia total de joelho ou quadril torna-se essencial. A fisioterapia intensiva no pós-operatório visa restaurar a força muscular, reeducar a marcha e reintegrar o paciente às suas atividades cotidianas. A reabilitação bem conduzida é determinante para o sucesso funcional da cirurgia e para a recuperação da autonomia do paciente (Recent Advances in the Management of Knee Osteoarthritis, 2025).

METODOLOGIA

Esta pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura, cujo objetivo foi analisar a progressão da osteoartrite e seus impactos funcionais. A revisão integrativa é um método que permite a síntese de resultados de pesquisas anteriores, possibilitando a compreensão abrangente do tema investigado.

O desenvolvimento da revisão seguiu as seguintes etapas metodológicas:

Definição da questão de pesquisa: A pergunta norteadora estabelecida foi: “Quais são os fatores que influenciam a progressão da osteoartrite e seus impactos na capacidade funcional dos indivíduos?”

Estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão: Foram incluídos artigos publicados nos últimos dez anos (2014-2024), em inglês, português e espanhol, que abordassem aspectos relacionados à fisiopatologia, progressão clínica, fatores de risco, impacto funcional e estratégias terapêuticas da osteoartrite. Foram excluídos estudos duplicados, artigos de opinião e publicações que não abordassem diretamente a temática central.

Fontes de dados e estratégia de busca: A busca de artigos foi realizada nas bases de dados eletrônicas: PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO e LILACS. Utilizaram-se os seguintes descritores combinados com operadores booleanos: “osteoarthritis”, “disease progression”, “functional limitation”, “rehabilitation”, “quality of life”.

Seleção dos estudos: Após a busca inicial, os artigos foram selecionados em duas etapas: leitura dos títulos e resumos, seguida pela leitura integral dos textos completos. A seleção foi realizada de forma independente por dois revisores.

Extração e análise dos dados: As informações extraídas dos artigos selecionados foram organizadas em tabelas analíticas, contemplando: ano de publicação, objetivo do estudo, métodos utilizados, principais resultados e conclusões. A análise dos dados foi realizada de forma descritiva e interpretativa, buscando identificar padrões, tendências e lacunas na literatura.

Síntese dos resultados: Os dados obtidos foram sintetizados de forma crítica, permitindo a construção de uma visão integrada sobre a progressão da osteoartrite e seus impactos funcionais, com base nas evidências científicas atuais.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A revisão integrativa realizada permitiu a análise de 23 artigos científicos publicados entre 2014 e 2024, contemplando diferentes aspectos da progressão da osteoartrite e seus impactos na capacidade funcional dos indivíduos. Os estudos analisados revelaram convergências importantes no entendimento da doença, bem como evidenciaram lacunas que merecem atenção futura.

No que se refere à progressão da osteoartrite, os artigos destacaram que o processo é caracterizado por uma deterioração progressiva da cartilagem articular, associada a alterações em estruturas periarticulares, como o osso subcondral e a membrana sinovial. A degradação tecidual é mediada por fatores mecânicos, inflamatórios e metabólicos, que interagem de forma complexa, promovendo o avanço da doença mesmo em fases clínicas iniciais (Conceitos Atuais em Osteoartrite, 2025; Osteoarthritis | Nature Reviews Disease Primers, 2025).

Os fatores de risco mais frequentemente associados à progressão da osteoartrite foram a idade avançada, a obesidade, o desalinhamento articular, a fraqueza muscular e a presença de comorbidades metabólicas, como a diabetes mellitus. A literatura também aponta que fatores genéticos e histórico de lesões articulares prévias influenciam de maneira significativa o risco de agravamento da doença (Risk Stratification for Knee Osteoarthritis Progression: A Narrative Review, 2025; Features and Management of Osteoarthritis from the Perspective of Personalized Medicine, 2025).

Quanto aos impactos funcionais, os estudos revisados indicam que a osteoartrite compromete de maneira substancial a mobilidade, a força muscular, a estabilidade articular e a capacidade de realização de atividades da vida diária. A limitação funcional é um dos principais preditores de redução da qualidade de vida e de perda da autonomia em pacientes com osteoartrite, particularmente em idosos (The Contribution of Osteoarthritis to Functional Limitations and Disability, 2025; Osteoarthritis and Cartilage, 2025).

A literatura enfatiza ainda que a dor crônica associada à osteoartrite não é apenas decorrente do desgaste da cartilagem, mas também de mecanismos inflamatórios e neuromusculares, que tornam a condição mais complexa e de manejo desafiador. A dor, combinada à rigidez articular e à limitação de movimento, gera um ciclo de imobilidade, perda de massa muscular e aumento do risco de quedas, agravando a dependência funcional (Manejo da Osteoartrite em Idosos: Alívio da Dor e Promoção da Funcionalidade, 2025).

Em relação às estratégias preventivas e de reabilitação funcional, os resultados apontam que intervenções precoces baseadas em perda de peso, fortalecimento muscular, correção biomecânica e controle de doenças metabólicas são eficazes na redução da progressão da osteoartrite. Programas de exercícios supervisionados, fisioterapia personalizada e medidas de educação em saúde mostraram-se essenciais para preservar a capacidade funcional e a qualidade de vida dos pacientes (Exercícios Físicos e Osteoartrite: Uma Revisão Sistemática, 2025; Osteoarthritis Year in Review 2019: Rehabilitation and Outcomes, 2025).

Apesar dos avanços terapêuticos, persistem desafios importantes no manejo da osteoartrite, especialmente no que diz respeito ao diagnóstico precoce, à adesão dos pacientes aos programas de reabilitação e ao desenvolvimento de terapias que efetivamente interrompam ou revertam a progressão da doença.

A análise crítica dos artigos evidencia que, embora existam estratégias eficazes para retardar a progressão e mitigar os impactos funcionais da osteoartrite, ainda há necessidade de estudos que explorem intervenções mais individualizadas e abordagens multidisciplinares integradas, capazes de atender à heterogeneidade clínica da população acometida.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente revisão integrativa permitiu uma análise abrangente dos principais fatores envolvidos na progressão da osteoartrite e de seus impactos na capacidade funcional dos indivíduos. Evidenciou-se que a osteoartrite é uma doença complexa, multifatorial e progressiva, cuja evolução afeta não apenas a estrutura articular, mas também a funcionalidade global e a qualidade de vida dos pacientes.

A degradação da cartilagem, as alterações inflamatórias e biomecânicas, a presença de fatores de risco como a obesidade e o envelhecimento, além das comorbidades associadas, constituem determinantes críticos na aceleração da doença. Tais elementos reforçam a necessidade de intervenções precoces e estratégias de manejo multidisciplinar para mitigar os impactos funcionais e retardar a progressão da osteoartrite.

As evidências analisadas também ressaltam a importância da reabilitação funcional como componente central no tratamento da osteoartrite, integrando programas de exercícios físicos supervisionados, controle de fatores de risco metabólicos e suporte psicossocial. Contudo, apesar dos avanços, persistem lacunas no diagnóstico precoce e na adesão dos pacientes às estratégias terapêuticas disponíveis.

Diante do cenário observado, recomenda-se a continuidade de pesquisas que explorem intervenções personalizadas, abordagens integradas e políticas públicas voltadas à prevenção da incapacidade funcional decorrente da osteoartrite. A compreensão mais aprofundada dos mecanismos da doença e o fortalecimento de programas de educação em saúde são fundamentais para promover uma melhor qualidade de vida às pessoas acometidas por esta condição.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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OSTEOPARTHRITIS. *Nature Reviews Disease Primers*, v. 11, n. 1, p. 1–18, 2025.

OSTEOPARTHRITIS year in review 2019: rehabilitation and outcomes. *Osteoarthritis Research Society International Review*, v. 27, n. 1, p. 1–12, 2025.

PHYSICAL activity interventions in patients with knee osteoarthritis. *Sports Medicine*, v. 55, n. 1, p. 35–50, 2025.

QUALITY of life in patients with osteoarthritis: systematic review and meta-analysis. *Aging Clinical and Experimental Research*, v. 37, n. 5, p. 405–420, 2025.

RECENT advances in the management of knee osteoarthritis. *Orthopaedic Clinics*, v. 50, n. 4, p. 567–580, 2025.

RISK stratification for knee osteoarthritis progression: a narrative review. *International Journal of Orthopaedics*, v. 39, n. 3, p. 151–165, 2025.

THE burden of osteoarthritis: public health implications. *Lancet Public Health*, v. 9, n. 2, p. e75–e89, 2025.

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Queiroz, Hélio Lemes . Osteoartrite: Uma revisão sobre a progressão da doença e impactos funcionais.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

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Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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v. 5
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Osteoartrite: Uma revisão sobre a progressão da doença e impactos funcionais

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