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Resumo
INTRODUÇÃO
A defasagem na aprendizagem de habilidades básicas, especialmente em leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático, constitui um dos principais desafios enfrentados atualmente pelas redes públicas de ensino no Brasil. Tal realidade exige respostas pedagógicas articuladas que envolvam tanto a formação docente quanto a integração de tecnologias digitais de maneira crítica e significativa. A recomposição dessas aprendizagens não pode se limitar à recuperação de conteúdos, mas deve considerar o desenvolvimento de competências essenciais que sustentem trajetórias educacionais consistentes.
A formação inicial e continuada de professores torna-se, nesse contexto, um elemento-chave para mediar práticas educativas que contemplem os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos, principalmente em contextos de déficit acumulado ao longo da escolarização. Conforme defendem Valente (2022) e Gatti (2023), a atuação docente mediadora, ancorada em metodologias formativas e no uso intencional das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), pode potencializar estratégias de recomposição que promovam a equidade e o protagonismo estudantil.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores (Brasil, 2019) orientam a articulação entre práticas pedagógicas e as competências digitais, ao mesmo tempo em que apontam para o papel do docente como planejador, avaliador e articulador da aprendizagem. No entanto, persistem lacunas na efetivação dessas diretrizes, especialmente no que tange à capacitação dos professores para integrar as tecnologias de forma pedagógica e não meramente instrumental.
Nesse sentido, a recomposição das habilidades básicas deve ser compreendida como um processo contínuo, com base em diagnóstico, planejamento colaborativo e práticas inovadoras de ensino. O uso das tecnologias digitais, quando orientado por objetivos formativos claros e por uma abordagem centrada no aluno, pode favorecer a construção de aprendizagens significativas e recuperar trajetórias interrompidas, conforme demonstram pesquisas recentes em Educação (Moran, 2022; Kenski, 2023).
Diante desse cenário, este estudo tem como objetivo geral analisar como a formação docente pode mediar a recomposição das habilidades básicas de estudantes com defasagens de aprendizagem, com apoio das tecnologias digitais. Os objetivos específicos são: (1) compreender os impactos das defasagens de aprendizagem nos anos finais da Educação Básica; (2) identificar práticas de formação docente voltadas à recomposição de aprendizagens; (3) analisar o papel das TDIC como suporte às estratégias de ensino voltadas à superação dessas defasagens.
Apesar do crescente número de publicações voltadas à formação de professores, à recomposição das aprendizagens e ao uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), observa-se uma escassez de estudos que articulem simultaneamente esses três eixos em uma perspectiva integrada. Tal lacuna evidencia a necessidade de investigações que explorem como a formação docente pode atuar de forma mediadora na recomposição das habilidades básicas, com apoio efetivo das TDIC, sobretudo em contextos educacionais marcados por desigualdades e defasagens acumuladas.
Para atender a esses objetivos, o artigo está organizado da seguinte forma: a seção 2 apresenta o referencial teórico, abordando os conceitos de recomposição da aprendizagem, formação docente e uso das TDIC. A seção 3 descreve a metodologia de natureza qualitativa e bibliográfica utilizada na pesquisa. A seção 4 expõe e discute os principais achados a partir da literatura analisada. Por fim, a seção 5 apresenta as considerações finais, destacando as implicações pedagógicas e as contribuições do estudo para o campo da formação de professores.
Espera-se, com esta investigação, contribuir para o debate acadêmico sobre práticas formativas e tecnológicas que possam enfrentar o desafio do ensino em contextos marcados por desigualdades de aprendizagem, oferecendo subsídios para a construção de uma educação mais inclusiva, equitativa e inovadora.
REFERENCIAL TEÓRICO
A DEFASAGEM DAS HABILIDADES BÁSICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A defasagem nas habilidades básicas de leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático é uma realidade alarmante no sistema educacional brasileiro. Estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental frequentemente chegam a essas etapas sem terem consolidado competências essenciais para a continuidade de sua trajetória escolar. Segundo Soares (2022), esse fenômeno reflete uma série de fatores estruturais e pedagógicos, como a desigualdade social, a baixa formação docente e práticas avaliativas excludentes. Além disso, Gatti (2023) destaca que o problema é agravado pela falta de mecanismos eficazes de intervenção nas primeiras séries, o que contribui para o acúmulo progressivo de lacunas de aprendizagem.
Conforme alerta Ribeiro (2022), muitos estudantes avançam de série sem terem alcançado os objetivos de aprendizagem mínimos, o que compromete significativamente seu desempenho posterior. Essa situação não é apenas um desafio didático, mas uma violação do direito à educação de qualidade. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, 2023) reforça que a alfabetização e o domínio de competências básicas são condições essenciais para o exercício pleno da cidadania. Dessa forma, é urgente pensar em estratégias de recomposição que considerem as necessidades reais dos estudantes e o papel da escola na construção de uma aprendizagem significativa e inclusiva.
Nesse cenário, a compreensão das causas e consequências da defasagem é fundamental para subsidiar ações formativas e pedagógicas eficazes. Segundo Libâneo (2022), o sucesso escolar depende da articulação entre currículo, avaliação, didática e formação docente, elementos que devem ser mobilizados de forma integrada para enfrentar os desafios impostos pela desigualdade de aprendizagem.
A FORMAÇÃO DOCENTE COMO MEDIADORA DA RECOMPOSIÇÃO DAS APRENDIZAGENS
A formação dos professores é elemento central para garantir intervenções pedagógicas capazes de lidar com a defasagem de habilidades. Estudos recentes têm ressaltado que a formação inicial, por si só, não tem sido suficiente para preparar os docentes para os desafios concretos da prática, especialmente em contextos de desigualdade social e baixa proficiência dos alunos (Perrenoud, 2022). Por isso, é imprescindível investir em processos formativos contínuos, colaborativos e voltados à resolução de problemas reais da prática educativa.
De acordo com Gatti (2023), uma formação docente de qualidade deve articular os saberes teóricos e práticos, desenvolver competências para o diagnóstico pedagógico e fomentar a construção de estratégias de ensino adaptadas aos diferentes contextos escolares. A mediação docente, nesse processo, não se limita à transmissão de conteúdos, mas envolve a escuta sensível, o planejamento colaborativo e o acompanhamento constante das trajetórias dos alunos.
Um exemplo prático dessa mediação formativa é descrito por Gatti (2023), ao relatar experiências de programas de formação continuada desenvolvidos em parceria com redes públicas municipais, nos quais professores participaram de oficinas pedagógicas focadas na identificação de lacunas de aprendizagem em Matemática e Língua Portuguesa. A partir dessas formações, os docentes elaboraram sequências didáticas personalizadas, com apoio de recursos digitais e atividades diagnósticas semanais, visando recompor habilidades essenciais dos anos anteriores. Tais iniciativas demonstram como a formação crítica e situada pode impactar diretamente na prática pedagógica e na superação de déficits estruturais no processo de ensino-aprendizagem.
Mizukami (2023) argumenta que a prática pedagógica reflexiva precisa ser um eixo da formação, permitindo que os professores analisem suas intervenções à luz das evidências e reconstruam continuamente suas estratégias. Além disso, a Base Nacional de Formação Docente (Brasil, 2019) propõe uma abordagem por competências que valoriza a prática como componente integrador da formação inicial, ao mesmo tempo que estimula a autonomia profissional e o uso de metodologias ativas no cotidiano escolar.
É nesse contexto que se insere a necessidade de preparar o docente para atuar como agente de recomposição das aprendizagens, capacitado a utilizar instrumentos diagnósticos, formular intervenções didáticas ajustadas e acompanhar os avanços de seus alunos com intencionalidade pedagógica. A formação, portanto, deve ser pensada como eixo estratégico para promover a equidade e a qualidade do ensino.
TDIC COMO INSTRUMENTO DE APOIO ÀS PRÁTICAS FORMATIVAS
As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) têm se consolidado como ferramentas potentes para a inovação pedagógica e a recomposição das aprendizagens. No entanto, seu uso eficaz depende diretamente da formação docente para a integração dessas tecnologias de modo crítico, reflexivo e pedagógico. Kenski (2023) destaca que, quando inseridas de forma planejada, as TDIC favorecem o protagonismo estudantil, a personalização da aprendizagem e a diversificação das práticas avaliativas.
De acordo com Moran (2022), o uso de plataformas digitais, aplicativos educacionais, jogos pedagógicos e ambientes virtuais de aprendizagem pode apoiar tanto o diagnóstico quanto a intervenção pedagógica, permitindo maior acompanhamento do progresso dos alunos. Ferramentas como portfólios digitais, quizzes interativos e trilhas de aprendizagem são recursos eficazes quando utilizados com objetivos bem definidos.
Valente (2022) observa que a integração das TDIC deve ser pautada em metodologias ativas que promovam o engajamento dos alunos e a construção colaborativa do conhecimento. Para isso, é essencial que os professores desenvolvam competências digitais e didáticas, sendo capazes de adaptar os recursos tecnológicos às necessidades dos estudantes. A formação continuada deve, portanto, contemplar não apenas o domínio técnico das ferramentas, mas também sua aplicação pedagógica contextualizada.
Em síntese, as TDIC, quando bem integradas, funcionam como aliadas na recomposição das aprendizagens, promovendo acessibilidade, personalização e engajamento. Seu uso deve estar vinculado a um projeto pedagógico intencional, construído a partir do diagnóstico das necessidades dos alunos e da reflexão crítica dos professores sobre suas práticas educativas.
METODOLOGIA
Esta pesquisa adota uma abordagem qualitativa, de natureza exploratória, com delineamento metodológico centrado na revisão bibliográfica. O objetivo é analisar e sintetizar a produção científica recente relacionada à formação docente e à recomposição das habilidades básicas com apoio das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC). Segundo Gil (2023), a pesquisa bibliográfica permite o aprofundamento teórico de determinado tema a partir da análise de contribuições já sistematizadas e publicadas em fontes confiáveis.
A coleta de dados foi realizada por meio da seleção de artigos, livros e documentos oficiais publicados entre 2019 e 2025, obtidos em bases científicas como SciELO, Google Acadêmico, CAPES Periódicos e ERIC. Os critérios de inclusão abrangeram publicações com foco em formação docente, práticas pedagógicas para recomposição da aprendizagem, metodologias ativas e uso das tecnologias digitais na educação básica. Textos com linguagem técnica incompatível, dados não verificados ou fora do recorte temporal foram excluídos.
A análise dos materiais foi orientada por um procedimento de leitura exploratória, seguida de leitura analítica e categorização temática. As categorias emergentes envolveram: a) causas e impactos da defasagem escolar; b) estratégias de formação docente voltadas à recomposição; c) utilização das TDIC como suporte às práticas pedagógicas. Esta análise crítica buscou identificar convergências, lacunas e contribuições relevantes das obras selecionadas.
Ressalta-se que este estudo não envolveu a coleta de dados empíricos com participação direta de seres humanos, tampouco a aplicação de instrumentos como questionários, entrevistas ou observações em campo. Trata-se de uma investigação de natureza exclusivamente teórica, fundamentada na análise crítica e interpretativa da produção científica recente relacionada à formação docente, recomposição das aprendizagens e uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC). Todo o corpus analisado foi obtido em bases indexadas, como SciELO, Google Acadêmico e periódicos CAPES, priorizando publicações compreendidas entre os anos de 2022 e 2025. Por se enquadrar como pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo e não intervir diretamente sobre sujeitos, este estudo não requer aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Saúde (CNS 510/2016). Essa delimitação assegura o compromisso ético com a integridade acadêmica e a confiabilidade dos achados.
Quanto aos aspectos éticos, por se tratar de pesquisa exclusivamente documental e teórica, não houve necessidade de submissão a comitês de ética, conforme orientações das diretrizes metodológicas para estudos de natureza bibliográfica (Lakatos; Marconi, 2022).
Portanto, a presente metodologia garante a confiabilidade e a relevância científica do estudo, ao propor um olhar articulado e fundamentado sobre um problema educacional concreto, a partir de referências reais e verificáveis, conforme os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT, 2023).
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
A análise da produção acadêmica revisada permitiu identificar três grandes eixos que se destacam no debate contemporâneo sobre a recomposição das habilidades básicas com mediação docente e uso das tecnologias digitais: (1) o agravamento das defasagens de aprendizagem, (2) os limites e potencialidades da formação docente frente à recomposição e (3) o papel das TDIC como instrumentos pedagógicos.
No primeiro eixo, os estudos de Ribeiro (2022) e Soares (2022) apontam que grande parte dos alunos do Ensino Fundamental II chega a essa etapa com deficiências significativas nas habilidades de leitura, escrita e resolução de problemas matemáticos. Essas defasagens comprometem o desenvolvimento de competências cognitivas mais complexas e tornam urgente a adoção de práticas pedagógicas específicas. Os dados apontam, ainda, que o acúmulo das lacunas é proporcional à ausência de diagnósticos sistemáticos e de práticas pedagógicas contínuas voltadas à recomposição das aprendizagens.
No segundo eixo, relacionado à formação docente, autores como Gatti (2023) e Mizukami (2023) destacam que a formação inicial ainda é insuficiente para preparar professores para enfrentar a heterogeneidade das turmas e as defasagens acumuladas. As experiências bem-sucedidas de recomposição observadas em projetos educacionais analisados se associam, de modo recorrente, a programas de formação continuada com foco no diagnóstico formativo, nas metodologias ativas e na gestão da diversidade em sala de aula. A literatura também enfatiza a importância de práticas reflexivas e colaborativas na construção de saberes docentes voltados à recomposição.
O terceiro eixo analítico refere-se ao uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação como suporte às práticas pedagógicas. Estudos como os de Kenski (2023) e Moran (2022) demonstram que, quando utilizadas com intencionalidade pedagógica, as TDIC favorecem a personalização do ensino e a diversificação dos processos avaliativos. Ferramentas como plataformas digitais, jogos educativos e trilhas adaptativas permitem o acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos e promovem maior engajamento na superação das dificuldades. No entanto, os estudos também evidenciam que o uso pedagógico das tecnologias ainda é limitado por lacunas formativas e infraestrutura precária, especialmente em escolas públicas.
Quadro 1 – Estratégias de Recomposição das Habilidades Básicas Identificadas na Literatura
Fonte: Elaboração do autor (2025)
A análise integrada desses três eixos permite afirmar que a superação da defasagem nas habilidades básicas exige uma atuação docente mais qualificada, respaldada por formações práticas e ancorada em metodologias inovadoras, com apoio das TDIC. A literatura também aponta como limitação a ausência de políticas públicas sistematizadas para recomposição das aprendizagens no Brasil, o que compromete a sustentabilidade de iniciativas isoladas. Por fim, destaca-se como contribuição do estudo o mapeamento de estratégias que, quando articuladas, podem promover um ensino mais equitativo e responsivo às necessidades reais dos alunos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da análise realizada, constata-se que a recomposição das habilidades básicas representa um dos principais desafios enfrentados pelas escolas públicas brasileiras na atualidade. A persistência de defasagens de leitura, escrita e raciocínio matemático exige intervenções pedagógicas planejadas, contínuas e articuladas às reais necessidades dos estudantes.
O estudo evidencia que a formação docente desempenha papel essencial na mediação desse processo, ao proporcionar ao professor conhecimentos, ferramentas e estratégias adequadas para diagnosticar e intervir sobre as dificuldades dos alunos. Nesse contexto, a formação continuada precisa ser fortalecida como espaço de reflexão, atualização e desenvolvimento de práticas educativas efetivas.
Além disso, observa-se que as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação, quando integradas de forma pedagógica, oferecem suporte valioso para personalizar a aprendizagem, diversificar estratégias avaliativas e promover o engajamento dos estudantes. Entretanto, para que isso ocorra, é necessário garantir infraestrutura adequada e formação digital crítica aos docentes.
Portanto, conclui-se que o enfrentamento das defasagens de aprendizagem requer uma ação pedagógica sistemática, intencional e interdisciplinar, que envolva a articulação entre diagnóstico, planejamento docente, uso das TDIC e acompanhamento contínuo do progresso dos estudantes. A contribuição deste estudo está na síntese de caminhos possíveis para promover uma educação mais inclusiva, equitativa e alinhada às demandas contemporâneas da formação docente.
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