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Resumo
INTRODUÇÃO
A supervisão escolar configura-se como um campo estratégico dentro da organização pedagógica das instituições de ensino, especialmente por seu papel articulador entre o planejamento educacional, a prática docente e a promoção de processos formativos contínuos. No atual cenário educacional brasileiro, marcado por transformações políticas, pedagógicas e estruturais, compreender o papel do pedagogo na supervisão escolar torna-se essencial para repensar práticas que impactam diretamente na qualidade do ensino e na aprendizagem dos estudantes.
A relevância deste estudo reside na necessidade de romper com concepções tecnicistas e burocráticas que ainda predominam em muitos contextos escolares, reconhecendo a supervisão como espaço de escuta, mediação, formação docente e fortalecimento da gestão democrática. Diante disso, torna-se pertinente analisar de forma crítica os desafios enfrentados pelo pedagogo-supervisor e as possibilidades de ressignificação de sua atuação como agente de transformação pedagógica.
O objetivo principal deste artigo é investigar, a partir de uma revisão bibliográfica, como o pedagogo exerce sua função na supervisão escolar e de que maneira sua atuação pode contribuir efetivamente para o processo de ensino-aprendizagem. Além disso, busca-se identificar fragilidades na formação inicial, lacunas nas políticas institucionais e caminhos para consolidar uma supervisão voltada à autonomia docente e ao desenvolvimento pedagógico coletivo.
A SUPERVISÃO ESCOLAR E SUA CONTRIBUIÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A supervisão escolar é uma prática educativa e institucional que atua diretamente na articulação entre a proposta pedagógica e sua execução nas rotinas escolares. Sua importância reside no fato de possibilitar a mediação crítica e reflexiva do trabalho docente, sendo parte integrante da engrenagem que busca a qualidade e a intencionalidade educativa. Este capítulo examina diferentes abordagens e perspectivas sobre a supervisão escolar, a partir de uma leitura crítica de autores que discutem sua função histórica, pedagógica e política, bem como os desafios enfrentados pelo pedagogo nesse contexto.
Segundo Silva e Santos (2024), a supervisão educacional atravessa um contexto contraditório: enquanto se espera uma atuação crítica, transformadora e comprometida com a emancipação dos sujeitos, observa-se, por outro lado, um sistema educacional com escassos investimentos e uma cultura institucional que muitas vezes restringe essa atuação a aspectos burocráticos e administrativos. Os autores destacam que o pedagogo precisa se desdobrar para atender às exigências do trabalho coletivo e da mediação pedagógica, enfrentando resistências internas e externas ao exercício de sua função.
Essa tensão reflete o “fogo cruzado”, em que o pedagogo, ao assumir a supervisão, torna-se responsável por ações amplas que vão desde a orientação metodológica até a articulação com políticas públicas, exigindo competências múltiplas. Assim, o desafio é ressignificar a supervisão como uma ação pedagógica reflexiva e não apenas como um instrumento de controle técnico.
Macedo (2020) enfatiza que a função supervisora deve ser compreendida como eixo articulador entre a prática docente e a formação continuada. A autora propõe uma concepção de supervisão que vá além da fiscalização de rotinas e da exigência de cumprimento de planos e normas. Em sua perspectiva, o supervisor atua como um intelectual orgânico, que fomenta espaços de reflexão crítica sobre as práticas pedagógicas, contribuindo para a autonomia e a qualificação dos docentes.
Neste cenário, a formação continuada não pode ser imposta de forma vertical, mas deve emergir do diálogo e das necessidades identificadas no contexto escolar. O supervisor, portanto, torna-se coautor da formação docente, promovendo uma aprendizagem institucionalizada que valorize os saberes da experiência e integre teoria e prática de forma significativa.
Farias (2021), ao analisar a atuação dos coordenadores pedagógicos em Palmas-TO, mostra que a função supervisora está frequentemente dissociada do ideal de gestão democrática. Os profissionais enfrentam ausência de reconhecimento institucional, dificuldades de articulação com a equipe docente e falta de apoio para o desenvolvimento de uma liderança pedagógica ativa. Apesar de possuírem formação em pedagogia, muitos coordenadores não se sentem preparados para exercer uma supervisão que dialogue com os princípios democráticos e de participação.
A autora destaca que a gestão democrática, para ser efetiva, exige que o supervisor seja capaz de criar e manter espaços coletivos de decisão, escuta e planejamento, nos quais professores, alunos e comunidade escolar possam dialogar sobre os rumos da escola. Esse modelo, porém, ainda é rarefeito nas redes públicas, sendo substituído por práticas hierarquizadas e tecnicistas.
Magalhães et al. (2023) oferecem uma análise comparativa das matrizes curriculares dos cursos de pedagogia em instituições públicas e privadas do Rio de Janeiro. O estudo revela a carência de componentes curriculares que abordem de forma robusta a gestão escolar, a mediação pedagógica e a supervisão educacional. Segundo os autores, muitas formações negligenciam aspectos práticos da profissão, o que resulta em profissionais despreparados para enfrentar os desafios da escola contemporânea.
Essa ausência de foco na formação para a supervisão compromete o desempenho do pedagogo em cargos de coordenação e gestão pedagógica, além de dificultar a construção de sua identidade profissional. Esse dado dialoga com os achados de Pereira e Queiroz (2023), que identificam que muitos profissionais enfrentam obstáculos significativos no exercício da coordenação pedagógica por não terem sido adequadamente preparados para a função durante a graduação.
A obra de Alves e Piedade (2020) traz uma interessante perspectiva histórica e filosófica sobre a função do pedagogo, resgatando as raízes da supervisão no contexto da educação ocidental. Os autores abordam a setorização das habilitações pedagógicas (coordenação, orientação e supervisão) e questionam a prática supervisora como mero instrumento de controle. Utilizando a metáfora do “panóptico” de Foucault, criticam as formas de supervisão que apenas vigiam e punem, defendendo, em contrapartida, uma supervisão colaborativa e promotora da autonomia docente.
Neste sentido, a supervisão deve ser compreendida como uma prática pedagógica que constrói sentidos e contribui para a organização consciente do trabalho docente, e não como um instrumento disciplinador que apenas responde às demandas administrativas.
Correia e Zanlorenzi (2022), por meio de uma análise sobre a supervisão escolar em teses e dissertações, apontam que a produção científica sobre o tema ainda é escassa e muitas vezes centrada em aspectos normativos e operacionais. As autoras defendem a necessidade de ampliar as discussões sobre a função do supervisor como agente de transformação pedagógica, integrando os debates sobre políticas públicas, currículo e formação docente.
Essa crítica é importante para ressaltar que a supervisão não deve ser vista apenas como uma função técnica, mas como campo fértil de investigação, produção de saberes e construção coletiva de estratégias pedagógicas.
Pereira (2021) destaca a importância do estágio supervisionado na formação inicial do pedagogo, afirmando que este constitui um espaço privilegiado para a construção do olhar crítico sobre a realidade escolar. É durante o estágio que o futuro supervisor pode desenvolver competências como escuta, mediação, liderança e análise institucional. No entanto, como aponta o autor, muitas instituições ainda tratam o estágio como cumprimento burocrático, desconsiderando seu potencial formativo.
O estágio deveria ser o espaço-tempo para iniciar a reflexão sobre a prática supervisora, integrando os conhecimentos teóricos com a vivência concreta da escola e seus conflitos.
A análise dos estudos revela que a supervisão escolar é um campo multifacetado, situado entre a mediação pedagógica, a gestão democrática e o compromisso com a formação docente contínua. Os trabalhos aqui discutidos apontam que a função supervisora exige do pedagogo uma atuação crítica, reflexiva e propositiva, que se distancie das práticas meramente fiscalizadoras.
Contudo, a literatura também evidencia entraves significativos: desde a precariedade na formação inicial até a desvalorização institucional do cargo. O desafio, portanto, é romper com a herança tecnocrática que ainda marca a prática supervisora e avançar na construção de uma supervisão que articule o projeto político-pedagógico da escola, a valorização dos professores e a promoção do direito à aprendizagem.
Assim, é fundamental que a supervisão escolar seja reconhecida como ação pedagógica estratégica, comprometida com a transformação da escola e com a construção de uma educação pública de qualidade, democrática e inclusiva.
DISCUSSÃO
A função do pedagogo na supervisão escolar deve ser entendida como uma prática essencialmente pedagógica, formativa e política, e não como mera extensão de tarefas administrativas. Como defendem Silva e Santos (2024), o pedagogo-supervisor atua em um cenário marcado por tensões estruturais e simbólicas, onde se exige uma intervenção ampla, crítica e comprometida com o desenvolvimento educacional coletivo, mesmo diante das limitações institucionais e do desinvestimento na formação continuada.
Farias (2021) enfatiza que, apesar da formação pedagógica dos coordenadores e supervisores, o reconhecimento de sua atuação como articuladora do trabalho coletivo ainda é insuficiente nas escolas públicas. A ausência de apoio e de espaços democráticos de gestão reduz o potencial transformador do pedagogo, restringindo sua função à execução de demandas burocráticas. Isso evidencia um descompasso entre a expectativa de uma supervisão formativa e a realidade hierarquizada vivenciada no cotidiano escolar.
Neste cenário, Macedo (2020) contribui ao apontar que a função supervisora, quando integrada à formação continuada, possibilita que o pedagogo se consolide como elo entre os saberes docentes e a qualificação do processo de ensino-aprendizagem. A autora propõe uma abordagem reflexiva da supervisão, destacando sua importância na construção de práticas autônomas, críticas e contextualizadas. Assim, o pedagogo não deve ser um mero fiscal do ensino, mas um promotor de processos educativos colaborativos.
Esse entendimento é reforçado por Alves e Piedade (2020), que problematizam a herança autoritária da supervisão escolar, muitas vezes baseada em práticas de vigilância e controle. Ao utilizarem a metáfora foucaultiana do panóptico, os autores alertam para os riscos de uma supervisão que se limita à regulação e à disciplina, e defendem uma atuação pedagógica pautada na mediação, na escuta e na construção coletiva de saberes. Assim, o pedagogo-supervisor deve assumir uma postura crítica frente aos modelos tradicionais e atuar como agente de transformação institucional.
Por outro lado, Magalhães et al. (2023) demonstram que os cursos de pedagogia ainda apresentam falhas significativas na preparação de seus egressos para a supervisão escolar. A ausência de disciplinas voltadas à gestão, liderança pedagógica e práticas colaborativas compromete o exercício consciente e qualificado da função supervisora. Isso fragiliza a identidade profissional do pedagogo e dificulta a construção de uma supervisão coerente com os princípios de uma educação democrática.
Correia e Zanlorenzi (2022) reforçam essa crítica ao constatarem que a produção acadêmica sobre supervisão escolar ainda é incipiente e majoritariamente voltada para aspectos operacionais. Os autores defendem a necessidade de ampliar as discussões sobre a supervisão como instância política, formativa e estratégica para o fortalecimento da escola pública, superando a visão meramente técnica e instrumentalizada do cargo.
Pereira e Queiroz (2023) destacam que a construção da identidade do pedagogo enquanto supervisor está intimamente relacionada à sua formação inicial e às oportunidades de reflexão na prática. A atuação eficaz do pedagogo na supervisão escolar depende de sua capacidade de articular o conhecimento pedagógico com as necessidades concretas da escola, promovendo práticas de liderança democrática, escuta ativa e planejamento coletivo.
Dessa forma, a discussão sobre o papel do pedagogo na supervisão escolar exige o reconhecimento de sua função como mediador e formador, capaz de articular práticas pedagógicas coerentes com os princípios de emancipação, equidade e inclusão. A atuação do pedagogo não pode ser neutralizada por estruturas burocráticas ou por modelos autoritários de gestão; ao contrário, deve ser reafirmada como central no fortalecimento da qualidade social do ensino.
Além disso, é preciso destacar que a efetivação de uma supervisão escolar significativa exige não apenas a qualificação técnica do pedagogo, mas também a construção de um ambiente institucional que valorize o diálogo, a escuta e a participação coletiva. A ausência de uma cultura de colaboração entre os profissionais da escola compromete o papel do supervisor enquanto articulador pedagógico. Para que o pedagogo possa exercer plenamente sua função, é indispensável que haja abertura por parte da gestão escolar, bem como a superação de práticas hierarquizadas que inibem a autonomia dos docentes e a inovação pedagógica.
Nesse contexto, a supervisão escolar deve ser compreendida como um espaço de transformação institucional, no qual o pedagogo atua como facilitador de processos de desenvolvimento profissional contínuo. A mediação pedagógica não pode ser vista como um conjunto de intervenções isoladas, mas como parte integrante de uma política de valorização do magistério e de fortalecimento da escola pública. Assim, investir na formação crítica e na atuação ética do pedagogo-supervisor é, sobretudo, apostar na construção de práticas educativas mais justas, dialógicas e centradas no compromisso com o direito à aprendizagem de todos os estudantes.
METODOLOGIA
Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo bibliográfica, com enfoque analítico-crítico. A escolha por essa abordagem se justifica pela intenção de compreender e interpretar os sentidos atribuídos ao papel do pedagogo na supervisão escolar, a partir da produção acadêmica contemporânea sobre o tema, sem recorrer à coleta de dados empíricos primários.
A pesquisa foi desenvolvida com base na análise de artigos científicos selecionados intencionalmente por sua relevância teórica e afinidade temática com o objeto de estudo. Os critérios de inclusão consideraram publicações entre os anos de 2020 e 2025, redigidas em língua portuguesa, veiculadas em periódicos acadêmicos com qualificação reconhecida nas áreas de Educação e Ciências Humanas. A seleção buscou garantir diversidade regional e enfoques variados sobre a supervisão escolar, abrangendo perspectivas históricas, formativas, políticas e práticas.
A amostra documental é composta por oito (8) artigos científicos, dos seguintes autores e obras: Silva e Santos (2024); Macedo (2020); Pereira (2021); Pereira e Queiroz (2023); Farias (2021); Alves e Piedade (2020); Correia e Zanlorenzi (2022); e Magalhães et al. (2023). Esses textos foram lidos na íntegra e analisados com base em categorias pré-estabelecidas: (a) concepção de supervisão escolar; (b) desafios da atuação do pedagogo-supervisor; (c) formação docente e continuada; (d) gestão democrática e mediação pedagógica; (e) lacunas na formação inicial em pedagogia.
O procedimento metodológico adotado foi a análise de conteúdo, com ênfase na técnica de categorização temática, conforme orientações de Bardin (2016). A análise buscou identificar convergências, tensões e contribuições específicas entre os autores, a fim de compor uma visão crítica e interpretativa sobre o papel do pedagogo na supervisão escolar. A triangulação teórica foi conduzida por meio do cruzamento entre os dados extraídos dos artigos e os referenciais clássicos e contemporâneos sobre formação docente, gestão pedagógica e políticas educacionais.
Não foram empregados instrumentos estatísticos ou métodos de quantificação dos dados, uma vez que o objetivo da pesquisa não envolve mensuração, mas sim a compreensão aprofundada de significados e práticas atribuídas à supervisão escolar. A validade do estudo está assegurada pelo rigor na seleção das fontes, na consistência dos critérios analíticos e na articulação crítica dos achados.
Assim, esta pesquisa busca contribuir com o campo educacional ao oferecer uma reflexão sistematizada, respaldada por autores contemporâneos, acerca das implicações formativas, pedagógicas e políticas da atuação do pedagogo na supervisão escolar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados obtidos por meio da análise bibliográfica revelaram que a supervisão escolar ainda enfrenta desafios significativos quanto à sua efetivação como instância pedagógica formativa. As obras analisadas apontam para um cenário no qual o pedagogo, mesmo ocupando um espaço estratégico na estrutura escolar, lida com limitações relacionadas à sua formação, ao reconhecimento institucional de sua função e à ausência de uma cultura colaborativa consolidada no ambiente educacional. Verificou-se também que, quando compreendida como prática de mediação e escuta, a supervisão escolar pode desempenhar papel decisivo no fortalecimento da formação docente, na construção de práticas pedagógicas mais reflexivas e na promoção de uma gestão educacional democrática.
A discussão permitiu compreender que a atuação do pedagogo-supervisor precisa ser ressignificada no cotidiano escolar. Isso implica romper com modelos tradicionais centrados na fiscalização e controle, e adotar abordagens que valorizem a formação contínua, a articulação entre teoria e prática, e o engajamento dos diversos atores escolares. O estudo também apontou para a necessidade de reformulação dos currículos dos cursos de pedagogia, de modo a incluir de forma mais sólida os fundamentos e práticas da supervisão educacional, preparando melhor os futuros profissionais para os desafios da função.
Conclui-se que o fortalecimento da identidade do pedagogo como supervisor escolar passa pela valorização da sua função formadora, pela criação de espaços efetivos de diálogo pedagógico e pela implementação de políticas institucionais que assegurem condições adequadas para o exercício crítico e propositivo da supervisão. Como encaminhamento para futuras pesquisas, recomenda-se a realização de estudos de campo com supervisores atuantes em diferentes redes de ensino, com o intuito de aprofundar a compreensão das práticas concretas e identificar estratégias exitosas de atuação pedagógica no contexto da supervisão escolar.
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