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Resumo
INTRODUÇÃO
Já faz algum tempo que o papel dos museus como espaços de educação não formal vem sendo amplamente discutido. Os museus trazem a potencialidade da descoberta, do “re-olhar” e da reflexão crítica, uma vez que oferecem, por meio de experiências variadas, tanto no âmbito sensível quanto no subjetivo, que o visitante possa elaborar os conteúdos ali expostos e seja também agente na construção do seu conhecimento (Ferreira, 2019).
Do estranhamento perante os acervos nascem questionamentos e, assim, a busca por preencher lacunas, sanar ideias preconcebidas, desvelar o implícito, pensar sobre o que está exposto e até mesmo ir além do que está posto nas exposições (Pereira, 2019).
Diante disso, conforme Pereira (2010), é possível afirmar que a prática da educação é uma constante no universo das instituições museológicas desde a sua criação, no entanto, esse pensamento acompanha as mudanças ocorridas na educação em cada momento histórico.
O processo de configuração dos museus está intimamente ligado à trajetória da educação. Os caminhos que as práticas museais e a educação percorrem refletem o desejo de uma época e as aspirações provenientes de momentos historicamente definidos e imbricados por interesses diversos (Pereira, 2010, p. 18).
De acordo com Franco (2019), a parceria entre museu e escola é atualmente considerada fundamental para a existência e sobrevivência dos museus, uma vez que garante um índice elevado de visitas e público cativo para o futuro. Programas especiais e a criação de núcleos educativos tomaram lugar relevante nos museus em geral.
Entende-se que a museologia é a ciência que se debruça sobre a relação do homem com o seu património, e que o património é aquilo que é reconhecido como herdado de gerações passadas, aquilo que é construído como referencial identitário e mesmo aquilo que é construído para ser suporte de uma memória (Primo, 2009).
Todos os bens culturais são musealizados quando são destacados do seu contexto de uso e passam a ser tratados como objetos/bens referenciais da cultura e por isso devem ser preservados. Dentro dessa perspectiva de preservação está a “educação patrimonial”, um campo de ação que faz refletir acerca da frase: “preserve este património que também é seu”. No entanto, não há como preservar aquilo que não se conhece. Assim, é necessário “educar”: defender o nosso património artístico é alfabetização. Essa colocação baseia-se na premissa de que, em primeiro lugar, é preciso conhecer para preservar e, em segundo, a preservação é fruto de uma tomada de consciência, de uma decisão e de uma vontade política (Primo, 2009).
A educação pela arte não é apenas a aquisição da capacidade de expressão pessoal. A arte incute a vontade de aperfeiçoamento contínuo, apenas por meio da sua exemplaridade, e predispõe-nos para uma compreensão aprofundada do mundo e de nós mesmo. Perante uma obra de arte, o pensamento e a emoção conjugam-se. Desse modo, são-nos revelados modos de melhorar o mundo e a vida pessoal (Frois, 2008).
Segundo Figureli (2011), a iniciação artística constitui, ao mesmo tempo, um dos resultados que se espera da educação básica e secundária, como dimensão essencial que é do ser-se pessoa e cidadão, e uma das áreas de atividade mais interessantes para a aquisição e o desenvolvimento das competências fundamentais, quer cognitivas, quer emocionais, quer relacionais. Por seu lado, a promoção de atividades educativas nos museus é indispensável para que esses realizem formação, a qual é uma das suas funções principais.
Diante disso, o presente artigo tem como objetivo ressaltar a importância dos museus como agentes de transformação social e desenvolvimento, e de que maneira vem contribuindo para a educação no Brasil e no Mundo ao longo de sua existência. A intenção é abordar o desafio de interligar a educação formal com a educação não formal, aqui representada pelo museu.
Como metodologia optou-se pela Revisão Bibliográfica, buscando em livros, monografias, teses, artigos e sites na Internet que abordem o assunto.
DESENVOLVIMENTO
MUSEU E EDUCAÇÃO
Segundo Grinspum (2000), o termo museu vem do latim “museum” que por sua vez se origina do grego “mouseion”, denominação, na antiga Grécia, do templo ou santuário das musas. Segundo a mitologia grega, havia nove musas que presidiam as chamadas artes liberais: história, música, comédia, tragédia, dança, alegria, poesia lírica, astronomia e a poesia épica e a eloquência. O termo estava mais ligado ao clima ou à atmosfera do local do que às suas características físicas. Os objetos desses museus vinham de oferendas e eram expostos à visitação mediante o pagamento de taxas.
A museologia se encarrega também de cuidar da restauração, acondicionamento e documentação dos acervos do museu (Primo, 2009).
Conforme Primo (2009), assim como tudo se transforma e se adequa às mudanças da sociedade, com a museologia não foi diferente. Analisando a sua trajetória, é possível ver que antes a sua preocupação era com o objeto em si, voltado para um público específico com um modelo bem formal. Hoje, o seu contexto está voltado não só para o objeto, mas há uma preocupação em inserir a comunidade como participante desse processo, fazendo aproximação desta com seus acervos por meio de ações e práticas culturais, objetivando também a valorização e o significado desse acervo para a comunidade. Objetiva também diminuir a distância entre quem visita um museu e quem produz as obras nele expostas.
Desde os primórdios, as pessoas mantêm o hábito de colecionar. Os motivos iam desde o valor afetivo ao material e cultural. O museu representa também, mais que um hábito de colecionar ou zelar pelos acervos, representa a história de um povo e sua evolução. “Museu é uma instituição permanente sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento e aberto ao público, que adquire , conserva pesquisa e exibe para finalidade do estudo, da educação e da apreciação, evidência material dos povos e seu ambiente” (Desvallées; Mairesse, 2019, p. 48).
Na visão de Franco (2019), o fato de aproximar o museu da comunidade não poderia deixar de incluir neste programa as escolas. Um dos objetivos da aproximação dos museus com as escolas é desmistificar a concepção que muitas pessoas têm do museu como um lugar no qual se guarda coisas velhas, levantando uma reflexão sobre a importância do museu na vida das pessoas ao mesmo tempo em que desperta neles, a percepção de cidadão e agente desse processo histórico. O museu passa a exercer a partir de então a função de educador, servindo como fonte de pesquisas e atuando na produção de saberes, tornando o processo de aprendizagem mais dinâmico e significativo, uma vez que o aluno passa a visualizar na prática as informações teóricas obtidas em sala de aula.
Segundo Leal (2019, p. 14)
[…] Pela escolarização, queremos dizer que os museus abandonam seus objetivos de serem centros de comunicação e cultura para produzir seu papel de complemento da formação promovida na escola, conformando-se com os métodos de educação escolar tradicional.
Surge então a parceria entre a educação formal e a não formal, em que o museu aparece como mediador da educação não formal, complementando o estudo aplicado pelos professores na educação formal. O museu é um espaço viável para todas as disciplinas e atualmente muito requisitado pela educação, o que implica novos desafios, uma vez que o museu precisou adaptar-se às modificações impostas pela sociedade atual em pleno avanço tecnológico, com o intuito de olhar não apenas a coleção, mas também o público que ele recebe, modificando para atender as expectativas desse novo público com o intuito de desenvolver informações produzidas pela ciência e tecnologia. Para isso, fez-se necessário a adequação da linguagem e de todas as formas de comunicação, bem como a capacitação de profissionais que atendam os visitantes facilitando a sua interação com o meio, velando-se de uma comunicação clara e objetiva, que possibilitará para ele a interpretação do contexto museológico e a aproximação de pessoas “excluídas” desse contexto, promovendo assim a sua inserção social (Ferreira, 2019).
Na opinião de Ferreira (2019), para a escola, cabe a função de problematizar as informações e conceitos adquiridos no museu, incentivando a participação do público escolar aumentando o nível cultural e erradicando o analfabetismo científico. Portanto, um público mais culto cientificamente estará em melhor posição para discutir, acompanhar e reivindicar políticas públicas referentes a questões atuais e controversas das ciências.
O museu é um componente muito importante para a educação, sendo uma instituição em que se pode ensinar arte, pois, é um ambiente propício para a crítica e no qual existem várias obras que levam as pessoas a quererem saber do que se trata, a que se refere, como funciona. Com isso, o sistema arte-educação facilita o aprendizado à crítica e, consequentemente, se as pessoas aprendem a criticar, elas vão conhecer as obras e assim podem distinguir a cultura a qual determinada obra pertence (Bemvenuti, 2019).
Consoante Thomas Munro (apud FROIS, 2008), para se ter bons críticos é preciso que se tenha bons arte-educadores, sendo assim, ele criou o sistema de morfologia estética, que se tratava do estudo da obra isolado. Com esse sistema fazia com que seus alunos estudassem a obra, a analisassem, descrevessem, o que fazia com que eles sentissem aquela obra, porque acreditava que o contexto histórico ao qual se enquadra a obra podia ser aprendido fora dali.
Outra questão em jogo é a tecnologia no museu, que pode ser de grande valor, pois, é uma forma de chamar a atenção das pessoas para o museu. Para Munro (apud Pereira, 2019), o arte-educador é o mediador entre a obra e o aluno. Dessa forma, o modo como o educador passa a informação faz toda a diferença e a tecnologia pode ajudar e muito nessa passagem do conhecimento.
COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA
Conforme Marandino (2019), o museu, como instituição histórico-socialmente condicionada, não pode ser visto como um produto acabado; visto que é o resultado das ações dos personagens que o estão construindo e reconstruindo a cada dia. São os nossos conceitos de museologia e de museu que irão atribuir à instituição diferentes perfis, que deverão ser adaptados aos diversos contextos. Daí advém a necessidade de uma avaliação constante que deverá fornecer informações significativas para a definição da missão e dos objetivos, o que requer abertura, por parte de seu corpo técnico e dos indivíduos responsáveis pela sua administração. Pensar a relação museu-escola implica, sobretudo, a transformação dos responsáveis pelos projetos, que deverão ser desenvolvidos com qualidade formal e política.
O museu, para atingir sua função pedagógica, deverá ter uma capacidade de produção própria, com questionamento crítico e criativo, sem, contudo, deixar de interagir com outras áreas do conhecimento. A pesquisa, como princípio científico e educativo, é o caminho para que o museu possa contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento sociocultural (Franco, 2019).
Na visão de Franco (2019), a compreensão de que as ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação devem ser aplicadas em interação e como função educativa, aponta para a necessidade de uma ação integrada entre os técnicos que atuam em todos os setores dos museus. Definem-se assim metas e objetivos em conjunto, ampliando as funções e os campos de aplicação das mesmas.
Para Marandino (2019), é necessário compreender que não é somente o setor educativo do museu o responsável pelos programas com as escolas. A operacionalidade das programações pode ser responsabilidade de um setor específico, ou de vários setores em interação. O que é mais importante compreender é que todas as ações museológicas devem ser pensadas e praticadas como ações educativas e de comunicação. Sem essa concepção, não passariam de técnicas que se esgotam em si mesmas e não teriam muito a contribuir para os projetos educativos que viessem a ser desenvolvidos pelo museu, tornando a instituição um grande depósito para guarda de objetos.
Na maioria dos museus brasileiros, os serviços educativos, quando existem, dispõem de insuficientes meios humanos e financeiros, o que a princípio já torna difícil e pouco estimulante a elaboração de programas de atividades anuais e plurianuais e a sua indispensável avaliação. Em geral, esses serviços concentram-se no atendimento de grupos escolares, segundo propostas por eles – serviços educativos – delineadas ou de acordo com as solicitações, ou trabalho prévio com os professores (Pereira, 2019).
Menos frequentes, mas relevantes, são os ateliers temporários (voltados sobretudo, para as crianças), a organização de conferências e colóquios (geralmente articulados com exposições temporárias) ou a realização, em colaboração com outros organismos culturais, de espetáculos de teatro, de música, relacionados, em alguns casos, com os sentidos das coleções dos respectivos museus. Esse tipo de iniciativa, que exige orçamentos reforçados, acontece, sobretudo, em datas específicas que celebram, por exemplo, o Dia Internacional dos Museus ou o Dia das Crianças (Pereira, 2019).
Segundo Pereira (2019), é importante referir também outras iniciativas, nomeadamente em alguns museus que preveem caminhos de futuro:
Essas linhas de atuação são, geralmente, interessantes e bem desenvolvidas, mas carecem de um continuado trabalho de divulgação e avaliação. Na verdade, elas dificilmente extravasam as paredes reais e simbólicas dos museus e passam ao registo escrito, fotografado ou filmado, não multiplicando públicos nem atingindo os não públicos e, por outro lado, não sendo sequer significativamente divulgadas e avaliadas pelos profissionais do setor (Pereira, 2019).
Dessa forma, será importante também referir os principais objetivos e estratégias para essa área.
Na opinião de Franco (2019), será indispensável pensar em alterar o setor da educação dos museus começando por questionar o seu próprio funcionamento interno. Nesse sentido, o objetivo mais importante a atingir é o de envolver mais significativamente toda a equipe do museu nas funções de comunicação e educação. E toda a equipe envolve não apenas os conservadores, os técnicos dos diversos escalões, mas também os setores de guardaria e recepção, segurança e os serviços administrativos. Não se pode implementar para o exterior mais e melhor comunicação se essa não for praticada no interior de cada um dos locais de trabalho. Esses pressupostos enunciados serão certamente possíveis e realizáveis se se implementarem algumas das seguintes práticas:
O essencial dessas e outras práticas, idênticas ou mais ambiciosas, é, evidentemente, a vontade de partilha de responsabilidades e objetivos entre todos os que trabalham num museu. Mas, é também o claro enunciado que se deseja que o museu seja, para todos eles, para os mais qualificados e para os mais humildes, aquilo se pretende que seja para os públicos: um lugar de aprendizagem sensível de outras coisas, as que não parecem necessárias, e que por isso só entram nas nossas vidas pela via dos afetos e das emoções (Franco, 2019).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os Museus têm um papel fundamental como espaço não formal para a arte educação, pois, é o local se concentra a maior parte de toda a história. Ele interage com todas as disciplinas escolares. Além disso, abre espaço para que todos possam ter esse contato com o passado descobrindo esse mundo maravilhoso de invenções e descobertas que ele nos propicia em meio a tantas dificuldades.
Esse espaço por ser interativo e lúdico favorece a aprendizagem significativa. As crianças podem vivenciar aquilo que foi ensinado em sala de aula, tirar suas dúvidas e explorar sua curiosidade.
É sabido que muitas escolas formais carecem de laboratórios e que até as experiências mais simples muitas vezes não são realizadas. Assim, divulgar um espaço no qual a aula do professor pode ser complementada com vivências é fascinante para o aluno e para o próprio docente.
Além disso, é possível apontar como se estabelece a relação educação formal X educação não formal. No Museu, os alunos aprendem pelo contato direto com os objetos e pela visualização dos mesmos em um espaço fora da escola, porém existe a intencionalidade. Os monitores, em suas explicações, objetivam a aprendizagem da história e da arte da nossa cultura. São pessoas diferentes do da figura habitual do professor que, por meio de linguagem específica, explicam como ocorreram os fatos históricos. O espaço oferece a troca de saberes. Muitos alunos possuem vivências e aprendizagens adquiridas por meio do espaço informal e, ao discutir com os monitores, as dúvidas antes existentes poderão ser esclarecidas. Mas, não se pode deixar de apontar que, provavelmente, foi com a educação formal, realizada no espaço escolar, que os discentes adquiriram muitos conhecimentos e que podem ser melhores apreendidos quando se estabelece a relação teoria/prática proporcionada pelo ambiente não formal.
Portanto, é preciso ter clareza que a educação não formal não substitui a educação formal. Ela a complementa, sobretudo, nesses espaços que oferecem a interatividade e participação.
O Museu oferece estudos nas diversas áreas do saber científico e histórico, portanto, proporciona ao educando uma experiência multidisciplinar. Deixa de lado a fragmentação do conhecimento levando o discente a perceber que as diferentes áreas se complementam e que uma necessita da outra para explicar os diferentes fatos históricos.
Historicamente, os museus foram pensados pelos adultos e para os adultos, mas essa realidade foi mudando com o passar do tempo e atualmente esses locais são cada vez mais frequentados por públicos de todas as faixas etárias, afinal é um lugar no qual o aprendizado pode ocorrer naturalmente. Então, mediante essa realidade, é possível defender a ideia que é necessário repensar um novo modelo de museu para torná-lo um ambiente para todos e democratizar o seu espaço.
A escola tem como objetivo levar o conhecimento à criança, e o museu pode se tornar um parceiro por exporem os objetos de uma forma ou outra, levando a criança a vivenciar o conhecimento, possibilitando a relação de aprendizagem com os objetos e não somente sobre eles. Deveriam ser criadas propostas pedagógicas em que as idas ao museu deveriam constar nas grades curriculares das escolas, já que proporcionam aos alunos um contato com o novo, fazendo assim uma oportunidade de ter uma relação interdisciplinar, ouvir o aluno, trocar experiências e vivências, conhecer o que pensam, auxiliando assim a ampliação dos horizontes dos que passam por esses locais.
Imaginar o museu no sentido mais amplo da palavra, sobretudo, no que tange seu processo educativo, e identificar as oportunidades de aprendizagem nas tarefas do cotidiano da instituição, é o diferencial para um museu que tem a pretensão de cooperar com a sociedade na qual está inserido.
É preciso acreditar que a execução do compromisso social passa, irrestritamente pela educação. Enfim, é necessário reconhecer o papel educativo do museu como aspecto fundamental para o desenvolvimento e progresso da própria instituição e também das comunidades que se fazem presentes no entorno da mesma. Porém, existem muitas coisas que precisam ser melhoradas nos museus para que eles realmente sejam vistos como agentes de mudança social e desenvolvimento. Essa mudança envolve o Estado, as universidades, o arte-educador e a sociedade como um todo.
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