A família e o uso de telas pelos adolescentes

FAMILY AND THE USE OF SCREEN SCREEN BY ADOLESCENTS

LA FAMILIA Y EL USO DE PANTALLAS POR PARTE DE LOS ADOLESCENTES

Autor

Michelle Christina Lima
ORIENTADOR
 Prof. Dr. Luiz de Lavor Marculino

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/449E98

DOI

Lima, Michelle Christina. A família e o uso de telas pelos adolescentes. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O grande dilema mundial são as atitudes da família diante do uso desenfreado das telas por adolescentes, pois essas têm causado uma série de problemas tanto psicológicos quanto físicos. Constantemente, é possível observar que os adolescentes já não conversam mais com a família, a não ser através das telas dos computadores ou celular e o que era para ser benéfico, tornou-se um vilão. Porque, esse uso se transformou em uma maneira desenfreada, onde relações e interação ficaram comprometidas principalmente no seio familiar. A preocupação dos pais e de toda sociedade é muito constante. Nesse sentido, o presente artigo pretende apresentar e discutir possíveis meios de combater esse problema e ressaltar o seu aspecto prejudicial. O estudo vem mostrar o quanto isso tem prejudicado as relações sociais .
Palavras-chave
Família. Dilema. Uso. telas.

Summary

The great global dilemma is the unbridled use of screens by teenagers, as these have caused a series of psychological and physical problems, which was supposed to be beneficial, has become a villain. Because, this use has become unbridled, where relationships and interaction have been compromised. The concern of parents and society as a whole is very constant. In this sense, this article aims to present and discuss possible ways to combat the excessive use of screens and highlight its harmful aspect. The study shows that the excessive use ofscreenshasharmed social relationshipsand.
Keywords
Family. Dilemma. Use. Screens.

Resumen

El gran dilema global es el uso desenfrenado de las pantallas por parte de los adolescentes, ya que han provocado una serie de problemas, tanto psicológicos como físicos. Constantemente se puede observar que los adolescentes ya no hablan, excepto a través de las pantallas de las computadoras o del teléfono celular, lo que supuestamente era beneficioso, se ha convertido en villano. Porque, este uso se transformó en un uso desenfrenado, donde las relaciones y la interacción se veían comprometidas. La preocupación de los padres y de la sociedad ensu conjunto es muy constante. En Este sentido, este artículo pretende presentar y discutir posibles formas de combatir el uso excesivo de laspantallas y resaltar su aspecto nocivo. El estudio demuestra que el uso excesivo de las pantallas ha perjudicado las relaciones sociales.
Palavras-clave
Familia. Dilema. Usar. pantallas.

INTRODUÇÃO

Os dados obtidos  por meio de uma revisão sistemática com meta-análise realizada no Brasil mostram alta prevalência de tempo excessivo diante do celular e da televisão em adolescentes excedendo o limite de duas horas diárias recomendado pela AAP (Schan et. al  2019).

O que de fato acontece é que os adolescentes tem se tornado bastante sedentários, por que passam muito tempo sentados diante das telas, não praticam atividades físicas, não se alimentam bem e se afastam dos pais (Pate,2008).

Conforme Council on Communication Media (2013) eles devem utilizar as telas apenas por duas horas. Em se tratando do nível nacional, 78% dos alunos  que fazem o 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas das capitais brasileiras afirmaram que passam mais de duas horas ou mais  diante das telas (Dados  da pesquisa nacional de saúde escolar- PENSE).

A pesquisa  nacional por amostra em domicílios (PNAD,2013) ressalta  que nas regiões  sul e sudeste, cerca de 52,9% tem computador e na região nordeste, cerca de 29,4% dos domicílios têm computador.

A realidade que se configura é  um quadro preocupante com adolescentes que tem ficado muito  tempo exposto a tela e isso por causa dos diversos problemas de saúde, como a obesidade, diabetes e colesterol ( Kang,2010).

Quando eles estão defronte as telas, observa-se  que eles estão refugiados e esse “refúgio” termina os escravizando. É de reconhecimento geral que a Organização  Mundial de Saúde possui diretrizes para esse uso, no entanto, uma análise recente indicou que menos de ¼ das crianças menores de 2 anos e somente 1/3 das crianças  entre 02 e 05 anos efetivamente cumprem os tempos máximos diários sugeridos (OMS,2023).

São diversos os pontos negativos  porque nessa etapa o cérebro e o corpo estão em pleno desenvolvimento, além da irritabilidade. Há uma série de fatores que não podem ser descartados  considerando o uso desenfreado de telas pelos adolescentes.

As famílias reconhecem que o uso  desmedido de  eletrônicos tem tornado muitos dependentes e outros  estudos  mostram que essa dependência  tem  trazido problemas neurológicos ao cérebro. De fato, isso tem se alastrado por várias camadas populares.

Cheng et al (2010) ressalta que a era digital tornou-se um modismo e cada vez mais  o uso tem se tornado precoce. Bucksch et al ( 2016) destaca que  a mídia interativa e móvel tem sido  usada por todos.

A RELAÇÃO DA FAMÍLIA X ADOLESCENTES

A família e a escola estão integradas por longos anos, mas há de se considerar que a família é o primeiro grupo social onde o indivíduo nasce, cresce e se educa. Na verdade, é onde se prepara o ser para viver em sociedade. 

A escola é o espaço onde acontece a aprendizagem, ou seja, na verdade seu papel está ancorado na promoção do “pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Assim, só se aprende através das inúmeras experiências em sala de aula.

 Portanto, este artigo trata-se de uma  pesquisa bibliográfica sobre a relação família e os adolescentes que utilizam demais as telas. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é identificar o quanto isso pode  favorecer ou  dificultar a relação entre esses protagonistas, tendo como pressuposto que é preciso desenvolver ações entre ambos para que de fato tenham essa integração da família e escola .

Os caminhos metodológicos adotados neste trabalho partiram por meio de pesquisa bibliográfica através de livros, artigos, sites, e através de observações em escolas, realização de entrevistas destinadas à diretora e aos professores e por meio de questionário e análise dos dados coletados. Torna-se visível, assim, uma construção de parceria para qualificar o educar e o cuidar, de forma indissociável e com qualidade.

Abordar o tema da família e sua vivência  com adolescentes  retoma em primeiro lugar o papel fundamental que ela desempenha na sociedade, e por considerar a parceria com a família muito importante para o desenvolvimento do trabalho educativo. A escola tem papel fundamental para estimular o desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes, ou seja, tem a finalidade de desenvolver o educando de maneira plena, de preparar-lhe para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”(LDB, Art. 22, 1996).

A família também deverá participar dessa conexão, pois, tem papel importante na vida deles e que deve estabelecer uma relação de parceria com a escola. A família desempenha um papel fundamental na formação dos seus filhos. Compreende-se que é uma instituição responsável por promover a educação dos filhos e influenciar o comportamento dos mesmos no meio social. Portanto, a escola necessita dessa parceria permanente com a família. Dela depende em grande parte a personalidade do adulto que essa criança deverá ser.

É importante assinalar que esse papel exercido pela escola norteará a apropriação de informações e conhecimentos, conexão necessária para uma inserção no mundo do trabalho.

O tema proposto para esta pesquisa foi escolhido considerando identificar o que favorecem ou  dificulta a integração entre família e escola, por perceber a participação insatisfatória dos mesmos na vida escolar de seus filhos. Para a compreensão do contexto em que se deu a pesquisa foi necessário analisar a maneira em que a escola envolve a família no processo educacional do aluno através de uma pesquisa de campo.

Diante do exposto, torna-se visível  construir uma parceria entre família e escola para qualificar o educar e o cuidar, de forma indissociável e com qualidade, pois ambas constituem os dois principais ambientes de desenvolvimento humano.

Nesse sentido, o presente trabalho justifica-se em destacar porque essas relações são importantes e devem ser resgatadas para conhecer a realidade de cada educando. Ressaltando que a família e sua relação na escola é algo primordial no bom desempenho dos educandos.

Tanto uma quanto a outra precisam trabalhar juntas e não ficar uma isolada da outra. A família deve contribuir e incentivar as atividades que forem realizadas na escola, além de exercer respeito sobre todos os membros e a escola com os pais, visando sempre à qualificação necessária e incentivando o desenvolvimento desses na escola.

A TECNOLOGIA E  INCLUSÃO 

De fato, alunos de vários setores sociais já experimentaram ficar longe das telas. Mas, é necessário entender que as dificuldades se transformam em problemas na medida em que não sabemos como fazer, não queremos ou não dispomos de meios para enfrentá-las. Em relação a questão da tecnologia é uma falta de entendimento a respeito de como elas devem ser usadas.

A sociedade em geral e as comunidades escolares vêem o problema se tornar cada vez maior. Mas,  ainda são indiferentes e não traçam um plano para  resolver. 

Tratando-se de família e inserção da tecnologia, evidencia-se que há uma  preparação para ensiná-los a utilizar os recursos tecnológicos, mas não há a preocupação em que isso não os domine.

Teixeira (2010) afirma que foi as aulas remotas  que fizeram com que os adolescentes  passassem a usar mais ainda o celular (Teixeira, 2010).

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios realizada em 2021 pelo IBGE, a internet já é acessível em 90% dos domicílios brasileiros. Entre as pessoas com 10 anos ou mais de idade, os estudantes foram os que mais acessaram a internet (90,3%). Entre esses, os estudantes da rede privada (98,2%) têm mais acesso à internet da rede pública (87%). A pesquisa revelou ainda que 95% dos estudantes utilizam a internet com o principal intuito de assistir a programas, filmes e séries. A segunda maior finalidade dos estudantes em navegar na rede é conversar por chamadas de voz ou vídeo (94,6%).

Diversos fatores passaram a influenciar o processo de desenvolvimento e .o uso das telas  interferiu no desenvolvimento neuropsicomotor, causando déficits e atrasos na linguagem, comunicação, habilidades motoras e saúde emocional (Madigan et al., 2019).

O que se configura  é uma luta diária para  manter o equilíbrio entre os meios didáticos e o uso tecnológico , porque se anular uma e ficar apenas com a outra, pode haver problemas sérios  e o que se quer mesmo é que o uso das telas não represente um bloqueio no percurso da aprendizagem. 

A tecnologia não é maléfica, o que  causa problemas é o exagero na sua utilização. De fato, a tecnologia  oferece informações em tempo real, conectando muitas pessoas em diversos lugares do mundo e assim trocar experiência, e ainda criar novas expectativas de buscar novas realidades.

As pessoas pensam que todo adolescente é igual, mas  não é assim. Cada fase  vivenciada é diferente e a maneira de enfrentar também. Há momentos em que as atitudes são mais intensas ou não, depende muito de cada um. Segundo Frota (2007):

Para a maior parte dos estudiosos do desenvolvimento humano, ser adolescente é viver um período de mudanças físicas, cognitivas e sociais que, juntas, ajudam a traçar o perfil desta população. Atualmente, fala-se da adolescência como uma fase do desenvolvimento humano que faz uma ponte entre a infância e a idade adulta. Nessa perspectiva de ligação, a adolescência é compreendida como um período atravessado por crises, que encaminham o jovem na construção de sua subjetividade. (Frota, 2007, p.152).

Na adolescência  acontece  muitas mudanças  físicas e por isso ela está relacionada à puberdade, mas  de fato é uma transição importante para a vida adulta. O jovem deixa de ser criança e passa a ser inserido no mundo das responsabilidades do adulto.  Infelizmente, muitos vícios e problemas de autocontrole, ele já leva para essa fase.

Com a evolução tecnológica, o ensino resolveu adotá-la para não  ficar pra trás,  e vem sendo utilizada para  o êxito da aprendizagem no ambiente escolar. As informações oferecidas não são seletivas e isso é que torna a situação grave. Porque, se por um lado a educação usa a tecnologia a seu favor, por outro lado, a tecnologia oferece um leque de informações que  pode destruir todo o saber adquirido, se não houver uma orientação.

Conforme Varella(2023) a preocupação é com a maneira  como isso afeta o  desenvolvimento escolar e a saúde mental de crianças e adolescentes. Damasio (2017) reitera que ela  hoje está na moda. Mas, antes a comunicação precisava de interação. E talvez por isso, as relações eram mais concretas.

Os avanços tecnológicos foram criados  para que o conhecimento se expandisse, quanto mais se aprendesse, a qualidade de vida melhoraria. Isso avançou bastante e trouxe muitos conhecimentos, mudando completamente a nossa forma de viver e aprender, tornando o nosso trabalho mais fácil.

Dessa forma, surgiu a urgência em buscar  por conhecimentos. Essa busca  ocultou as verdadeiras intenções das telas, pois o homem passou a transferir toda sua atenção para as telas, como uma dependência. Hoje, mais da metade da população não consegue se  manter distante das telas  e um diálogo , na maioria das vezes, é substituído por palestras online(Damasio, 2007, p.03).

A família  buscou ajuda para entender o que fazer porque a situação de  crianças e adolescentes com ansiedade, síndrome do pânico e depressão era gritante.  No contexto educacional , os educadores veem hoje uma perspectiva onde   no meio escolar não haja a entrada dos celulares, como uma medida necessária para não bloquear o processo ensino-aprendizagem ( Varella, 2023).

Young ( 2017) ressalta que existem muitos meios para a família e a escola identificar quando as telas estão prejudicando os adolescentes, mas a mais segura delas é quando passa do limite, mais especificamente quando o uso é de horas e afetam o desenvolvimento até físico da criança.

Quando a utilização da tecnologia  diminui o parecer escolar dos adolescentes, está explícito o problema e quanto mais ele se estende, pior vai ficando. Para identificar  as mudanças do comportamento dos adolescentes e crianças é preciso estar próximo deles e considerar o contexto, ou seja, irritabilidade pode também indicar fome, cansaço, tristeza, ou ainda um problema familiar ou na escola. 

Existem  transformações  na adolescência, por exemplo, que estão relacionadas com as alterações hormonais e de comportamento, também devem ser consideradas. Em termos de funcionamento da mente, podemos especificar um pouco mais e fazer algumas considerações ( Nelsen, 2019) . Muitas vezes, esquecemos que o uso desenfreado das telas também surge no âmbito familiar, quando o lar não tem diálogo e os adolescentes se sentem isolados dentro de sua própria casa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AISHWORIYA, R., Kiing, J. S. H., Chan, Y. H., Tung, S. S. W., & Law, E. (2018). Screen time exposureandsleepamongchildrenwithdevelopmentaldisabilities. Journal of Paediatrics And Child Health, 54(8), 889-894.

ARANTES, M.C.B.; Morais, E.A. Exposição e uso de dispositivo de mídia na primeira infância. Residência Pediátrica, v.3, n.1, p.1-18,2021

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas em Saúde. O futuro hoje: estratégia brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis: primeiros passos para o desenvolvimento nacional Brasília: MS; 2010.Councilon Communications Media. Media and young minds. Pediatrics 2016; 138(5):e20162591.Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Saúde da Criança e Adolescentes na Era Digital. Manual de Orientação Departamento de Adolescência: SBP; 2016.

CHAVES, EDUARDO O. C.; Tecnologia e Educação Technology-Mediated Learning: A BriefDiscussion”, InvitedPaper, ProceedingsoftheInternationalConferenceonEngineeringandComputingEducation (ICECE), Rio de Janeiro, Agosto de 1999.

DAMÁSIO, M.L. – As tecnologias da informação e da educação, 2007 – nte-estrela.pbworks.com

EVO Digital Media, Consultoria e Tecnologia Ltda; APP. Laboratório de Reações, versão 2.9:a1, 2014.

FROTA, Ana Maria Monte Coelho. Diferentes concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, nº 1, p. 144-157, 2007.

GADOTTI, Moacir; perspectivas atuais da educação, São Paulo Perspec. vol.14 no.2 São Paulo Apr./June 2000.

GUAREZI, Rita de Cássia; Matos, Márcia Maria. Educação a Distância sem segredos. Curitiba: Ibpex, 2009.

MADIGAN, S., Browne, D., Racine, N., Mori, C., &Tough, S. (2019). Association Between Screen time andchildren’s performance on a developmental screening test. jama pediatrics, 173(3), 244-250.

KLEIN CJ, Madi JM, Araújo BF, Zatti H, Bosco DS, Henke CN, Rombaldi RL, Madi SRC. Fatores de risco relacionados à mortalidade fetal. Rev AMRIGS 2012; 56(1):11-16.

NELSEN, Jane e Lott, Lynn. Disciplina positive para adolescents: uma abordagem gentil e firme na educação dos filhos. São Paulo: Manole, 2019.

NÓBREGA, Olímpio Salgado; Química volume único, 1º edição, editora Ática S/A, São Paulo, 2009.

PERUZZO, Francisco Miragaia; Química na abordagem do cotidiano, 4º edição, editora Moderna, São Paulo, 2010.

PRENSKY, Mark. Digital natives, digital immigrants, part 2. Onthe Horizon. Lincoln: NCB University Press, v. 9, nº 5, 2001. Acesso em 12 out 2020

SKAUG S, Englund KT, Saksvik-Lehouillier I, Lydersen S, Wichstrøm L. Parent-child interactions during traditional and interactive media settings: A pilot randomized control study. Scand J Psychol 2018; 59:135-145.

PIAGET, J. O juízo moral na criança. 3. ed. São Paulo: Summus, 1999. (ed. orig. 1932).

TEIXEIRA, E. C. A. Educação e novas tecnologias: o papel do professor diante desse cenário de inovações. Webartigos, [S.l.], 24 jul. 2010.

VARELLA, Drauzio. Uso prolongado de telas por crianças e adolescentes preocupa especialistas; veja consequências.https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2023/12/10/

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes 1991. 

YOUNG, Kimberly e Abreum Cristiano Nabuco. Dependência de internet em crianças e adolescentes. Porto Alegre: Artmed Panamericana Editora, 2017.Departamento de Adolescência Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Manual de Orientação Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital 2016.

Lima, Michelle Christina. A família e o uso de telas pelos adolescentes.International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 46
A família  e o uso  de telas pelos adolescentes

Área do Conhecimento

Interação professor-aluno e tecnologias: Um novo olhar para o ensino da matemática
relação; tecnologia; aluno; professor; matemática.
Inovação na educação: Capacitação tecnológica para professores do século XXI
formação docente; tecnologias educacionais; cultura digital.
Os impactos da inteligência artificial para o âmbito científico
inteligência artificial; âmbito científico; impactos.
Tecnologias digitais no ensino médio
tecnologia digital; educação.
Letramentos plurimodais e cibercultura na escola pública: Perspectivas críticas em práticas de letramento digital.
letramento expandido; cibercultura; letramento digital; escola pública; educação complementar.
Cultura digital e práticas de letramento em rede: A produção de memes por alunos do ensino fundamental no contraturno escolar
memes; multiletramentos; letramento digital; cibercultura; juventudes periféricas.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.