O ensino sobre os impactos do aquecimento global no contexto escolar.

ENSEÑANZA SOBRE LOS IMPACTOS DEL CALENTAMIENTO GLOBAL EN EL CONTEXTO ESCOLAR

TEACHING ABOUT THE IMPACTS OF GLOBAL WARMING IN THE SCHOOL CONTEXT

Autor

Rosidete Maronitti Pereira
ORIENTADOR
Prof. Dr. Rodollf Augusto Regetz Herold Altisonante Borba Assumpção

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/450B96

DOI

Pereira, Rosidete Maronitti . O ensino sobre os impactos do aquecimento global no contexto escolar.. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A integração da Educação Ambiental nos currículos das escolas brasileiras não se dá apenas por meio de conteúdos específicos sobre o meio ambiente, mas também por meio da criação de uma cultura escolar que valorize a sustentabilidade. A relevância deste estudo se dá pela necessidade de repensar as práticas pedagógicas relacionadas à Educação Ambiental no Brasil, especialmente no cenário atual, em que questões ambientais emergem com grande urgência. O objetivo geral deste trabalho é descrever as metodologias de ensino da Educação Ambiental no Brasil no século XXI, considerando as práticas pedagógicas, as abordagens curriculares e os desafios enfrentados pelos educadores. Os resultados obtidos demonstram que, embora haja um crescente esforço para integrar a Educação Ambiental nas escolas, ainda existem muitos obstáculos a serem superados, como a desigualdade no acesso a recursos e a falta de continuidade nos projetos. O estudo conclui que a Educação Ambiental no Brasil enfrenta desafios, mas possui potencial transformador. Metodologias inovadoras, como TICs, e maior integração curricular fortalecem a formação crítica. Avanços dependem de políticas públicas estruturadas, formação docente contínua e pesquisa sobre práticas pedagógicas efetivas.
Palavras-chave
Educação Ambiental. Metodologias De Ensino. Sustentabilidade. Desafios Pedagógicos.

Summary

The integration of Environmental Education in the curricula of Brazilian schools is not only due to specific content about the environment, but also to the creation of a school culture that values ​​sustainability. The relevance of this study is the need to rethink pedagogical practices related to Environmental Education in Brazil, especially in the current context, in which environmental questions emerge with great urgency. The general objective of this work is to discover the teaching methodologies of Environmental Education in Brazil in the 21st century, considering the pedagogical practices, the curricular approaches and the challenges faced by educators. The results obtained demonstrate that, with a growing effort to integrate Environmental Education into schools, there are still many obstacles that must be overcome, such as inequality, lack of access to resources and lack of continuity in our projects. The study concluded that Environmental Education in Brazil faces challenges, but also has transformative potential. Innovative methodologies, such as ICTs, and greater curricular integration strengthen critical training. Progress depends on structured public policies, continuous teacher training and research on effective pedagogical practices.
Keywords
Environmental Education. Ensino Methodologies. Sustainability. Pedagogical Challenges.

Resumen

La integração da Educação Ambiental nos currículos das escolas brasileiras não se dá apenas por meio de conteúdos específicos sobre o meio ambiente, pero também por meio da criação de uma cultura escolar que valorize a sustentabilidade. La relevancia de este estudio se da por la necesidad de repensar las prácticas pedagógicas relacionadas con la Educación Ambiental en Brasil, especialmente en el escenario actual, en que las preguntas ambientales emergen con gran urgencia. El objetivo general de este trabajo es descrever as metodologias de ensino da Educação Ambiental no Brasil no século XXI, considerando as práticas pedagógicas, as abordagens curriculares y os desafios enfrentados pelos educadores. Los resultados obtenidos demuestran que, embora haja um creciente esfuerzo para integrar a Educação Ambiental nas escolas, todavía existen muchos obstáculos a serem superados, como una desigualdade no acesso a recursos y una falta de continuidade nos proyectos. El estudio concluye que a Educação Ambiental no Brasil enfrenta desafíos, mas possui potencial transformador. Metodologias innovadoras, como TICs, e mayor integração curricular fortalecem a formação crítica. Avanços dependem de políticas públicas estructuradas, formación docente continua e investigación sobre prácticas pedagógicas efetivas.
Palavras-clave
Educação Ambiental. Metodologías De Ensino. Sostenibilidad. Desafíos Pedagógicos.

INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental, no contexto do século XXI, enfrenta obstáculos diante das transformações sociais, culturais e ambientais que marcam a contemporaneidade. Em um cenário global de crescente preocupação com as mudanças climáticas, a escassez de recursos naturais e a degradação ambiental, a educação se apresenta como um recurso fundamental para promover a conscientização e o engajamento social. Nesse sentido, a Educação Ambiental não se configura apenas como um campo de estudos, mas como uma prática pedagógica que busca influenciar as ações dos indivíduos frente às questões ambientais que afetam tanto o presente quanto o futuro. A interdisciplinaridade, a formação crítica e a busca por metodologias inovadoras são aspectos que possibilitam a construção de um conhecimento que dialogue com as necessidades globais e locais de sustentabilidade (Alves; Lopes, 2022; Pinotti, 2021).

A Educação Ambiental no Brasil, ao longo do século XXI, tem se consolidado como um pilar nas políticas públicas e na formação escolar. No entanto, ainda são evidentes as disparidades entre a teoria e a prática, o que exige uma reflexão sobre as metodologias e a aplicação nas diferentes etapas da educação básica. A transição para abordagens que integrem a educação ambiental de forma efetiva e estruturada, capaz de envolver a comunidade escolar e a sociedade de forma ampla, continua sendo um grande desafio. Dessa forma, a Educação Ambiental não visa apenas à transmissão de informações, mas à formação de cidadãos críticos e ativos, com o poder de transformar a realidade ambiental por meio de ações concretas e sustentáveis (Colacios; Locastre, 2020).

Este trabalho busca investigar as abordagens metodológicas e as práticas pedagógicas da Educação Ambiental no Brasil no contexto do século XXI, com foco nas dificuldades e desafios enfrentados pelos educadores em sua implementação nas escolas. A pesquisa se delimita a analisar como os conteúdos de educação ambiental estão sendo abordados no currículo escolar, com ênfase na aplicação dos princípios da sustentabilidade e nas estratégias de ensino que favoreçam o desenvolvimento de uma consciência crítica nos estudantes. A problemática que orienta este estudo está relacionada à carência de práticas educativas que realmente integrem a educação ambiental no cotidiano escolar, de forma que ultrapasse as abordagens tradicionais e promova a mudança de atitudes (Gomes; Pedrosa, 2022).

A partir da análise da implementação de políticas educacionais e das práticas pedagógicas, propõe-se que a Educação Ambiental, no contexto do ensino formal, ainda apresenta obstáculos em sua aplicação devido à falta de formação continuada dos educadores e ao distanciamento entre teoria e prática. Além disso, outra hipótese é que a integração da Educação Ambiental ao currículo escolar de forma transversal pode contribuir para o fortalecimento da consciência ambiental dos estudantes, resultando em um maior engajamento com as questões ecológicas. Também se levanta a possibilidade de que a utilização de metodologias interativas, como o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), seja um caminho promissor para superar essas barreiras (Pedroso; Brasileiro; Souza, 2024).

A relevância deste estudo se dá pela necessidade de repensar as práticas pedagógicas relacionadas à Educação Ambiental no Brasil, especialmente no cenário atual, em que questões ambientais emergem com grande urgência. Com o aumento das preocupações ambientais globais, é fundamental que os educadores desenvolvam competências para abordar essas questões de forma eficiente no espaço escolar. Este trabalho busca contribuir para o debate acadêmico e prático sobre como as metodologias de ensino podem ser aprimoradas, para que a educação ambiental se torne mais acessível e efetiva nas escolas, influenciando não só a formação dos alunos, mas também a formação de uma sociedade mais consciente e responsável (Gonçalves; Oliveira; Gonçalves, 2022).

O objetivo geral deste trabalho é descrever as metodologias de ensino da Educação Ambiental no Brasil no século XXI, considerando as práticas pedagógicas, as abordagens curriculares e os desafios enfrentados pelos educadores. Os objetivos específicos incluem: caracterizar as principais abordagens metodológicas utilizadas na Educação Ambiental; classificar os desafios que os professores encontram ao integrar a Educação Ambiental ao currículo escolar; e identificar as contribuições das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino-aprendizagem em Educação Ambiental.

METODOLOGIA

A metodologia deste estudo adota uma abordagem qualitativa, com caráter descritivo e exploratório, estruturada por meio de uma revisão de literatura. O objetivo principal é reunir e analisar informações sobre as abordagens metodológicas e as práticas pedagógicas da Educação Ambiental no Brasil, especificamente no contexto do século XXI, focando nas dificuldades e estratégias utilizadas pelos educadores. Para assegurar a qualidade da seleção das fontes, foram adotados critérios rigorosos. Inicialmente, foram definidos termos-chave relevantes para o tema, como “Educação Ambiental”, “metodologias de ensino”, “sustentabilidade” e “desafios pedagógicos”, que orientaram a busca e seleção das fontes.

A seleção das fontes seguiu critérios de inclusão que priorizaram artigos científicos publicados nos últimos cinco anos, provenientes de periódicos de renome, além de livros acadêmicos e dissertações de programas de pós-graduação reconhecidos. Artigos duplicados, revisões narrativas e fontes que não estavam diretamente relacionadas à questão de pesquisa foram excluídos da análise. As fontes foram coletadas em bases de dados acadêmicas confiáveis, como a Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Scholar e periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). 

A utilização das palavras-chave estabelecidas possibilitou a identificação de estudos relevantes que abordassem as metodologias de ensino da Educação Ambiental no Brasil. E a revisão bibliográfica resultante proporciona uma amostra representativa e atualizada, garantindo a relevância dos dados analisados. O estudo oferece um panorama das metodologias e práticas pedagógicas, além de identificar os desafios e contribuições relacionadas à implementação da Educação Ambiental nas escolas brasileiras.

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL

A Educação Ambiental no Brasil se consolidou a partir da década de 1980, quando o tema ganhou destaque em discussões internacionais, como a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em 1992. A Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) preveem a inclusão da Educação Ambiental de forma transversal no currículo escolar, abordando tanto as questões ambientais quanto os aspectos sociais e econômicos relacionados à sustentabilidade. A introdução de práticas pedagógicas voltadas para a conscientização ambiental nas escolas se tornou uma necessidade devido à crescente degradação ambiental e à escassez dos recursos naturais (Meyer; Reinaldo, 2021).

A partir da década de 1990, com a promulgação da Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), houve um avanço na regulamentação e implementação de ações voltadas à sustentabilidade. A PNEA é um marco importante para a construção de um país mais consciente sobre as questões ambientais e atua como guia para a inserção do tema nos diferentes níveis de ensino. Contudo, as dificuldades de implementação da educação ambiental ainda persistem, principalmente em relação à capacitação de professores e à falta de recursos didáticos adequados (Silva; Oliveira, 2020).

A implementação da Educação Ambiental nas escolas brasileiras enfrenta desafios, especialmente no que se refere à formação continuada dos educadores. Muitos professores ainda não possuem uma formação específica na área e enfrentam dificuldades para integrar a temática ambiental de forma efetiva nas suas práticas pedagógicas. Além disso, a resistência de algumas instituições de ensino em tratar o tema de forma contínua e integrada, ao invés de apenas pontualmente, compromete a eficácia do processo educacional (Barreto, 2021).

Embora a legislação e as políticas públicas indiquem a necessidade de uma abordagem sistemática sobre o meio ambiente nas escolas, a prática pedagógica muitas vezes se limita à apresentação superficial do conteúdo. A Educação Ambiental, quando não abordada de forma crítica e reflexiva, corre o risco de se tornar uma disciplina marginal, desconectada da realidade dos estudantes. A efetiva transformação educacional depende da inserção da questão ambiental em todas as áreas do conhecimento (Santos, 2020).

A conscientização sobre a preservação ambiental nos currículos escolares também enfrenta a escassez de materiais didáticos específicos para tratar da temática de maneira interdisciplinar. O conteúdo ambiental é, muitas vezes, abordado de maneira fragmentada e sem um vínculo claro com as outras áreas do conhecimento, dificultando o aprendizado dos alunos. Isso ocorre, em grande parte, pela falta de uma formação pedagógica adequada para os professores, que não estão preparados para abordar o tema de forma integrada e crítica (Gomes, 2021).

A proposta de integração da Educação Ambiental ao currículo escolar exige uma abordagem inovadora e que articule diferentes áreas do saber. Isso implica uma revisão dos métodos tradicionais de ensino, que muitas vezes limitam-se à transmissão de informações e não estimulam o pensamento crítico sobre as questões ambientais. A transdisciplinaridade, que envolve a abordagem de temas ambientais por meio de diversas áreas do conhecimento, é uma estratégia que vem sendo sugerida para promover uma educação mais reflexiva (Oliveira, 2021).

Além da resistência nas escolas, a Educação Ambiental no Brasil também enfrenta o desafio de superar as desigualdades regionais. Em muitas áreas do país, principalmente nas zonas rurais e periféricas, os recursos disponíveis para a implementação de projetos ambientais são escassos. A falta de infraestrutura, a baixa capacitação dos educadores e o distanciamento entre as políticas públicas e a realidade local dificultam a incorporação efetiva do tema nas escolas, o que resulta em desigualdades no acesso à educação ambiental de qualidade (Silva; Pinto, 2021).

Porém, em contrapartida, existem iniciativas bem-sucedidas que demonstram o potencial da Educação Ambiental para transformar realidades locais. Diversas escolas têm implementado projetos bem-sucedidos, que envolvem desde ações de reflorestamento até atividades de conscientização sobre consumo responsável. Esses projetos podem ser realizados mesmo em contextos de limitações de recursos, a partir da mobilização das comunidades escolares e do envolvimento de alunos, pais e professores (Pinto, 2021).

A implementação de ações de educação ambiental nas escolas é um fator importante para o desenvolvimento de uma sociedade mais consciente e engajada com as questões ambientais. A educação, quando aplicada de forma adequada, contribui para a formação de cidadãos críticos e ativos, que compreendem a importância de preservar o meio ambiente e atuar na construção de soluções sustentáveis. Contudo, para que essa educação seja efetiva, é preciso superar as barreiras estruturais que ainda limitam seu alcance (Moura; Silva, 2021).

Um aspecto relevante da Educação Ambiental no Brasil é a sua capacidade de gerar impactos positivos além do âmbito escolar. A conscientização ambiental promovida nas escolas pode refletir-se em atitudes de alunos e suas famílias, criando uma rede de transformação que se expande para as comunidades. Ao envolver alunos em práticas ambientais dentro e fora da escola, o aprendizado adquire um caráter mais concreto e relevante para a vida cotidiana (Santos, 2020).

A formação de professores, portanto, deve ser um ponto central para garantir a implementação da Educação Ambiental. A capacitação docente em temas ambientais permite que os educadores desenvolvam metodologias que integrem as questões ambientais ao seu cotidiano pedagógico, possibilitando que o ensino seja mais eficaz. Além disso, a formação contínua dos professores permite que as práticas educacionais evoluam junto com as novas demandas sociais e ambientais (Almeida, 2020).

A integração da Educação Ambiental nos currículos das escolas brasileiras não se dá apenas por meio de conteúdos específicos sobre o meio ambiente, mas também por meio da criação de uma cultura escolar que valorize a sustentabilidade. O compromisso das escolas com práticas ambientais cotidianas, como a coleta seletiva, o uso responsável da água e a redução do desperdício, contribui para a formação de alunos com valores ecológicos sólidos, que estão mais aptos a aplicar esses conhecimentos em suas vidas (Gomes, 2022).

Ademais, o papel da comunidade escolar vai além da escola em si. A construção de uma sociedade mais ambientalmente consciente depende da colaboração de todos os atores sociais, incluindo a família, a comunidade local e as esferas governamentais. A Educação Ambiental deve ser uma ação conjunta, que envolva a escola, a família e a comunidade, criando um ambiente de aprendizado contínuo, que ultrapasse os limites da sala de aula (Meyer; Reinaldo, 2021).

Ainda que o Brasil tenha avançado consideravelmente no campo da Educação Ambiental, a implementação de uma abordagem eficaz e profunda enfrenta obstáculos contínuos. O país precisa de mais investimentos em formação docente, na criação de recursos pedagógicos adequados e na promoção de uma maior integração entre as políticas públicas e as escolas. Apenas com uma abordagem mais estruturada será possível garantir que as futuras gerações estejam preparadas para lidar com os desafios ambientais do futuro (Oliveira, 2021).

A INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS

A integração da Educação Ambiental no currículo escolar brasileiro passou a ser uma prioridade na década de 1990, com a implementação da Política Nacional de Educação Ambiental. Esse movimento visava não só sensibilizar as novas gerações sobre a importância da preservação ambiental, mas também incentivar comportamentos sustentáveis. Com a introdução da PNEA, a educação ambiental deixou de ser um tema isolado e passou a fazer parte de diversas disciplinas, principalmente nas áreas de ciências, geografia e história. A busca por uma educação integral, que considere a realidade socioambiental, tornou-se essencial para formar cidadãos críticos e conscientes (Santos, 2020).

A interdisciplinaridade é um dos pilares fundamentais da Educação Ambiental nas escolas. A abordagem integrada permite que os alunos compreendam as questões ambientais de forma holística, considerando as relações entre os seres humanos e o meio ambiente. A educação ambiental, quando tratada de forma isolada, perde parte de sua relevância, já que as questões ambientais são complexas e envolvem fatores econômicos, sociais e políticos. Dessa forma, integrar a temática ambiental aos diversos campos do conhecimento permite uma análise mais completa e eficaz (Barreto, 2021).

Um dos principais desafios para a integração da Educação Ambiental nas escolas é a formação contínua dos educadores. Muitos professores, especialmente aqueles de escolas públicas e de áreas periféricas, não possuem preparo adequado para abordar de forma efetiva os temas ambientais. Além disso, os materiais didáticos voltados para a educação ambiental são limitados, o que dificulta a aplicação de metodologias mais dinâmicas e eficazes. A capacitação docente deve, portanto, ser um dos pontos centrais para garantir que a educação ambiental seja abordada de maneira relevante (Silva, 2021).

A falta de recursos financeiros também representa uma barreira significativa para a implementação da Educação Ambiental. Muitas escolas não têm acesso a laboratórios, equipamentos ou materiais pedagógicos específicos que possam ser utilizados em atividades práticas. Essa realidade dificulta a realização de projetos ambientais que envolvam ações concretas, como o plantio de árvores, a coleta seletiva ou o uso racional da água. Sem esses recursos, o ensino fica restrito ao conhecimento teórico, que nem sempre se traduz em mudanças de comportamento (Gomes, 2022).

Apesar dos desafios, várias iniciativas bem-sucedidas vêm sendo realizadas em escolas brasileiras, que se destacam pela forma como conseguem integrar a Educação Ambiental ao cotidiano escolar. Projetos que envolvem práticas sustentáveis, como hortas escolares, coleta seletiva e compostagem, têm mostrado resultados positivos. Esses projetos não apenas educam os alunos sobre a importância de cuidar do meio ambiente, mas também promovem uma conscientização ambiental nas famílias e na comunidade local (Oliveira, 2021).

Além da atuação em sala de aula, a integração da Educação Ambiental nas escolas deve envolver toda a comunidade escolar, incluindo alunos, professores, pais e funcionários. As escolas podem se tornar centros de aprendizado e prática de sustentabilidade, com a implementação de práticas como a redução do desperdício, o uso racional de energia e água e o incentivo à alimentação saudável. Essas ações contribuem para a criação de uma cultura escolar voltada para a preservação do meio ambiente, que se reflete no comportamento dos alunos e da comunidade (Pinto, 2021).

A avaliação do impacto da Educação Ambiental nas escolas, entretanto, ainda é um desafio. Muitos estudos apontam que, embora existam diversos projetos e ações voltadas para o tema, a avaliação sistemática dos resultados é pouco frequente. A falta de indicadores claros para medir a eficácia dos programas de educação ambiental compromete a continuidade dessas ações, dificultando a adaptação de estratégias que possam ser mais eficazes em diferentes contextos escolares (Meyer; Reinaldo, 2021).

A legislação brasileira, ao exigir que a Educação Ambiental seja parte integrante do currículo escolar, representa um passo importante para a conscientização ambiental no país. No entanto, a implementação dessa legislação não tem sido uniforme. Algumas escolas ainda resistem à ideia de incorporar esses conteúdos, enquanto outras, mesmo que dispostas, enfrentam dificuldades operacionais. A disparidade entre as escolas urbanas e rurais, por exemplo, reflete essa falta de uniformidade na aplicação da política pública (Moura, 2021).

A educação ambiental também se beneficia de uma maior conexão com outras áreas do conhecimento, como a ciência e a tecnologia. As novas gerações de alunos estão mais inseridas em um contexto digital, o que pode ser utilizado como uma ferramenta eficiente para aproximá-los de questões ambientais. O uso de tecnologias como aplicativos e plataformas digitais pode facilitar a abordagem do conteúdo de forma interativa, dinâmica e envolvente, despertando o interesse dos alunos para os problemas ambientais (Almeida, 2020).

O envolvimento das famílias nas práticas de Educação Ambiental nas escolas é outro fator crucial para o sucesso das iniciativas. Quando os pais e responsáveis se envolvem ativamente nas atividades e projetos ambientais, o impacto das ações se estende para além dos muros da escola, atingindo as comunidades e formando uma rede de conscientização. Dessa forma, a Educação Ambiental deixa de ser uma responsabilidade apenas da escola e se torna uma tarefa coletiva, que envolve toda a sociedade (Silva; Oliveira, 2020).

A criação de políticas públicas que incentivem a formação de parcerias entre escolas e organizações ambientais também é uma medida importante para ampliar a ação da Educação Ambiental. Por meio dessas parcerias, as escolas podem ter acesso a recursos adicionais, como materiais educativos, capacitação para os educadores e apoio logístico para implementar projetos. Além disso, as parcerias com organizações não governamentais e empresas podem proporcionar aos alunos experiências práticas que complementam o aprendizado teórico (Gomes, 2021).

Embora a integração nas escolas seja fundamental, é necessário que o ensino não se restrinja apenas ao âmbito escolar. As ações de conscientização ambiental precisam alcançar toda a sociedade, de forma a envolver diferentes setores e sensibilizar a população sobre a importância da sustentabilidade. A Educação Ambiental não deve ser uma responsabilidade apenas da escola, mas sim de toda a sociedade, incluindo governos, empresas e organizações civis (Oliveira, 2020).

A perspectiva de longo prazo para nas escolas brasileiras é promissora, desde que haja o comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo. A conscientização ambiental é um processo contínuo, que deve ser incorporado não apenas nas políticas públicas, mas também nas práticas cotidianas das escolas e das famílias. Somente com a colaboração de todos os setores será possível alcançar um desenvolvimento sustentável, que promova a preservação do meio ambiente para as futuras gerações (Santos, 2020).

A Educação Ambiental deve, portanto, ser vista como uma ferramenta importante para a transformação social e ambiental. Por meio dela, é possível formar indivíduos capazes de tomar decisões conscientes, tanto em suas vidas pessoais quanto em sua atuação na sociedade. Para que isso aconteça, é necessário que a temática ambiental seja tratada de forma séria e integrada, desde a educação básica até o ensino superior, preparando os alunos para enfrentar os desafios ambientais do futuro (Barreto, 2021).

DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS

A implementação da Educação Ambiental nas escolas brasileiras, embora seja uma política pública estabelecida, enfrenta desafios consideráveis. Entre esses obstáculos, destacam-se a falta de infraestrutura, a escassez de materiais pedagógicos especializados e a resistência de educadores e gestores. Esses fatores comprometem a eficácia das ações voltadas à conscientização ambiental. A presença de recursos materiais adequados, como tecnologias de ensino e materiais didáticos, é crucial para garantir que as atividades educativas sejam bem-sucedidas e abrangentes (Meyer, 2021).

A disparidade no acesso a recursos entre escolas públicas e privadas é um problema que persiste, especialmente em regiões periféricas e áreas rurais. Muitas escolas públicas carecem de materiais e condições básicas para implementar projetos ambientais. Por outro lado, as escolas privadas, com mais recursos, conseguem proporcionar aos alunos experiências educacionais mais completas. Essa desigualdade cria um ambiente desafiador para a Educação Ambiental, onde a equidade no acesso a recursos deve ser uma prioridade para políticas públicas eficazes (Gomes, 2022).

Além disso, a carga curricular, que já é extensa, limita a inclusão de novas disciplinas, como a Educação Ambiental. O tempo disponível nas aulas é muitas vezes insuficiente para abordar essas questões de forma mais profunda. A integração da Educação Ambiental deve ser vista não apenas como uma disciplina adicional, mas como um componente transversal que pode ser abordado dentro das temáticas já existentes. A flexibilidade curricular é uma solução viável para garantir que os alunos adquiram os conhecimentos necessários sem sobrecarregar o planejamento pedagógico (Pinto, 2021).

A avaliação dos impactos das ações de Educação Ambiental nas escolas é uma área frequentemente negligenciada. Muitos projetos são realizados sem uma análise crítica dos resultados alcançados. A avaliação deve se concentrar não apenas no conhecimento adquirido pelos alunos, mas também em como eles aplicam esse aprendizado em seu comportamento diário. Além disso, é fundamental que os resultados sejam usados para ajustar e aprimorar as estratégias pedagógicas, garantindo que os objetivos de conscientização sejam realmente atingidos (Barreto, 2020).

Outro desafio significativo é a falta de um planejamento contínuo e de longo prazo nas escolas. Muitos projetos de Educação Ambiental são realizados de maneira pontual, sem a continuidade necessária para gerar resultados duradouros. A implementação de práticas sustentáveis deve ser integrada ao cotidiano da escola, criando um ambiente educacional que reflita os princípios de sustentabilidade. Esse tipo de abordagem exige um planejamento robusto, que envolva toda a comunidade escolar, incluindo professores, alunos e pais, além de um acompanhamento constante (Silva, 2021).

As parcerias entre escolas e organizações ambientais podem ser uma solução estratégica para superar os desafios mencionados. Organizações não governamentais e empresas podem oferecer suporte material e humano para a realização de projetos ambientais. Além disso, as universidades podem colaborar com as escolas, proporcionando apoio científico e pedagógico. A troca de experiências e recursos entre diferentes entidades pode enriquecer os projetos e ampliar seu impacto, tornando a Educação Ambiental mais inclusiva (Oliveira, 2020).

A participação das famílias nas atividades de Educação Ambiental também é essencial para fortalecer a conscientização ambiental. Quando os pais se envolvem ativamente, seja em projetos escolares ou em práticas cotidianas, eles reforçam os ensinamentos adquiridos pelos filhos. Esse envolvimento não se limita à escola, mas se estende para a vida familiar, criando uma rede de apoio mútuo que amplia os impactos da educação ambiental. O apoio da família também contribui para a formação de hábitos sustentáveis dentro do lar (Moura, 2021).

O uso das tecnologias digitais tem se mostrado uma ferramenta muito importante para a promoção da Educação Ambiental, com os recursos como aplicativos educativos, jogos interativos e plataformas online permitem que os alunos se envolvam de forma mais dinâmica e atraente com o conteúdo ambiental. Essas ferramentas tecnológicas ajudam a contextualizar os problemas ambientais globais, como as mudanças climáticas, tornando-os mais acessíveis e compreensíveis para os jovens. O uso dessas tecnologias também amplia o alcance da Educação Ambiental, permitindo que alunos de diferentes regiões acessem informações e participem de discussões globais (Almeida, 2020).

É fundamental que ela seja adaptada às realidades regionais, considerando as particularidades de cada comunidade. No Brasil, as questões ambientais variam substancialmente de acordo com a região, o que exige abordagens diferenciadas. Em áreas urbanas, por exemplo, a gestão de resíduos e o uso racional de recursos são preocupações centrais, enquanto em áreas rurais, a preservação da biodiversidade e a gestão de recursos naturais são temas prioritários. A contextualização do conteúdo é essencial para a relevância e eficácia da educação ambiental nas escolas (Santos, 2020).

A formação contínua dos educadores é outra peça-chave para o sucesso da Educação Ambiental nas escolas. Muitos professores ainda enfrentam dificuldades em aplicar metodologias inovadoras devido à falta de capacitação e apoio pedagógico. A formação de professores deve ser uma prioridade para garantir que eles possam lidar com a complexidade dos temas ambientais de maneira eficiente. Programas de desenvolvimento profissional, tanto em nível estadual quanto nacional, são necessários para que os educadores se sintam preparados e motivados a implementar essas práticas (Gomes, 2022).

A ausência de uma cultura ambientalista enraizada na sociedade também é um fator que limita a eficácia das práticas de Educação Ambiental. A conscientização ambiental nas escolas deve ser acompanhada de ações mais amplas na sociedade. Para que as crianças e jovens se tornem defensores do meio ambiente, é necessário um ambiente social que compartilhe e apoie os mesmos valores. Isso implica em políticas públicas mais robustas e campanhas de conscientização que envolvam a sociedade em geral, incentivando todos a adotar comportamentos sustentáveis (Silva, 2021).

O papel do governo nas políticas de Educação Ambiental também é determinante. Embora existam leis e diretrizes que incentivam a implementação de programas educativos, elas ainda são insuficientes para garantir resultados efetivos sem uma execução rigorosa e uma supervisão constante. O apoio governamental deve se traduzir em investimentos em recursos para as escolas e na criação de uma rede colaborativa que envolva todos os setores da sociedade. Apenas com um comprometimento real do poder público será possível transformar a Educação Ambiental em uma prioridade para as futuras gerações (Meyer, 2021).

As ações de Educação Ambiental podem ser ampliadas para além dos muros da escola, com a realização de projetos comunitários que envolvam a sociedade. A promoção de campanhas de sensibilização sobre consumo consciente, a criação de hortas escolares e a organização de feiras ambientais são algumas das formas pelas quais as escolas podem se conectar com a comunidade. Esses projetos ajudam a consolidar a ideia de que a educação ambiental é uma prática contínua, que deve ser vivida no dia a dia e compartilhada com todos os membros da comunidade escolar (Barreto, 2020).

Além da conscientização local, a Educação Ambiental pode também ser uma ferramenta importante para a formação de cidadãos conscientes no cenário global. Questões como as mudanças climáticas e a perda da biodiversidade são problemas globais que exigem uma ação coletiva. Ao ensinar os alunos a compreender a interconexão entre as questões ambientais locais e globais, as escolas podem contribuir para a formação de uma nova geração de cidadãos responsáveis e engajados em resolver problemas ambientais em escala mundial (Pinto, 2021).

O futuro da Educação Ambiental depende de um comprometimento coletivo entre governo, escolas, famílias e sociedade civil. A educação é indispensável na formação de uma cultura de sustentabilidade, e deve ser vista como uma prioridade para o desenvolvimento das futuras gerações. As escolas, ao integrarem a Educação Ambiental em suas práticas, contribuem diretamente para a construção de uma sociedade mais consciente e comprometida com a preservação do meio ambiente (Santos, 2020).

A Educação Ambiental não é apenas uma disciplina a ser ensinada nas escolas, mas uma filosofia que deve permear todas as esferas da educação. Por meio da conscientização ambiental, os alunos são capacitados a compreender o impacto de suas ações no planeta e a tomar decisões mais responsáveis em suas vidas cotidianas. Dessa forma, a Educação Ambiental nas escolas tem o potencial de formar indivíduos comprometidos com a construção de um futuro mais sustentável (Moura, 2021).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo destacou a implementação da Educação Ambiental nas escolas brasileiras, destacando os desafios e as perspectivas para o aprimoramento dessa prática. Através da metodologia de revisão bibliográfica, foi possível reunir informações relevantes sobre as dificuldades enfrentadas na aplicação dos programas de Educação Ambiental, além de identificar as possíveis soluções e avanços na área. Os resultados obtidos demonstram que, embora haja um crescente esforço para integrar a Educação Ambiental nas escolas, ainda existem muitos obstáculos a serem superados, como a desigualdade no acesso a recursos e a falta de continuidade nos projetos.

A metodologia adotada foi eficaz para a análise dos principais estudos sobre o tema, permitindo uma visão abrangente dos desafios e das oportunidades de melhoria. As fontes selecionadas, provenientes de artigos científicos e outros materiais acadêmicos, forneceram um panorama relevante sobre as práticas educacionais e os aspectos pedagógicos da Educação Ambiental. Através dessa abordagem, foi possível perceber que a integração da Educação Ambiental no currículo escolar é essencial para formar cidadãos conscientes, mas depende de um esforço coletivo, que envolva não apenas os educadores, mas também as famílias e a comunidade em geral.

Este estudo contribui para a área ao levantar questões cruciais sobre a implementação da Educação Ambiental nas escolas e sugerir caminhos para a superação dos desafios encontrados. A análise destacou a importância da colaboração entre escolas, governo e organizações não governamentais para que os programas sejam mais eficazes e sustentáveis. Embora existam pontos de fragilidade, como a falta de continuidade nos projetos e a resistência de alguns setores da sociedade, as perspectivas futuras são promissoras, especialmente com o avanço das tecnologias educacionais e a maior conscientização sobre a importância da sustentabilidade. Fica claro que o tema exige mais pesquisas, principalmente sobre metodologias inovadoras e adaptadas às realidades regionais das escolas.

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Acesso em: 2024-09-03.

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