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Resumo
INTRODUÇÃO
O envelhecimento da população está se tornando uma realidade cada vez mais evidente em todo o mundo. No Brasil, esse fenômeno ocorre de forma acelerada, impulsionado pela queda nas taxas de mortalidade e fecundidade, além do aumento na expectativa de vida. Projeções indicam que, até 2025, o Brasil poderá se tornar o sexto país com o maior número de idosos, superando a marca de trinta milhões de pessoas nessa faixa etária. Isso representa cerca de 15% da população total do país. Essa transição demográfica traz à tona a necessidade de refletir sobre os desafios e as oportunidades que surgem com uma população envelhecida. É fundamental que a sociedade se prepare para atender às demandas dessa nova realidade, garantindo qualidade de vida e acesso a serviços essenciais para os idosos (Batista., et al, 2021).
Apesar dos avanços significativos proporcionados pelos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS): universalidade, equidade e integralidade que foram estabelecidos desde a criação do sistema em 1988, e da reestruturação da atenção à saúde bucal com a Política Nacional de Saúde Bucal em 2003, a rede de seguridade social ainda enfrenta desafios em relação à insuficiência de recursos para atender à alta demanda da população brasileira. Como resultado, a perda dentária continua sendo um dos desafios persistentes na saúde bucal, sendo considerada uma questão de saúde pública relevante no Brasil (Andrade; Carvalho; Carvalho, 2022).
Diante da escassez ou até mesmo da falta de programas odontológicos dedicados aos idosos, é fundamental que a Odontologia desenvolva práticas de atendimento específicas para esse grupo. Essas abordagens devem incluir tanto ações preventivas quanto curativas, levando em conta uma compreensão profunda do que significa envelhecer e das necessidades particulares dessa fase da vida. É essencial que os profissionais de odontologia estejam atentos às particularidades do envelhecimento, para oferecer um cuidado mais humanizado e eficaz (Kreve; Anzolin, 2016).
Este artigo tem como propósito explorar os efeitos da perda dentária na saúde dos idosos, destacando as principais causas e as consequências que a ausência de dentes pode acarretar para o bem-estar geral dessa população. Para alcançar esse objetivo, serão abordados três aspectos principais: 1) as patologias associadas à perda de dentes; 2) a desnutrição resultante da dificuldade de mastigação; 3) a importância da prevenção para manter a saúde bucal e, consequentemente, a saúde integral dos idosos.
O estudo sobre os impactos da perda dentária na saúde dos idosos é crucial devido ao envelhecimento acelerado da população brasileira, que até o final do ano de 2025 contará com mais de 30 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. A saúde bucal, muitas vezes negligenciada, está diretamente ligada à saúde geral dos idosos.
A perda de dentes pode causar problemas como desnutrição e complicações gástricas, devido à dificuldade de mastigar alimentos adequados, afetando a qualidade de vida e podendo contribuir para doenças crônicas. A falta de programas odontológicos direcionados a essa população torna urgente o desenvolvimento de práticas específicas que atendam às necessidades do envelhecimento, com ênfase na prevenção e no cuidado contínuo para garantir saúde bucal e melhor qualidade de vida aos idosos (Batista, et al., 2021).
Este texto é elaborado a partir de uma revisão da literatura, que se baseia em pesquisas qualitativas e exploratórias frequentemente empregadas em estudos sociais (Gil, 2010). Essa abordagem permite uma compreensão mais profunda dos temas abordados.
PATOLOGIAS RELACIONADAS À PERDA DOS DENTES
A qualidade de vida dos idosos está intimamente ligada tanto à sua saúde geral quanto à saúde bucal. Entre os problemas que afetam a saúde bucal dessa população, a perda de dentes se destaca como uma das principais preocupações, especialmente em países em desenvolvimento. Essa situação pode ser atribuída a diferenças na atenção à saúde bucal em diversas regiões do país, além do efeito de iniciativas mais amplas, como a fluoretação da água e a utilização de cremes dentais, bem como a disponibilidade e o uso dos serviços odontológicos voltados para os idosos (GUIMARÃES, et al., 2005).
É fundamental entender as mudanças fisiológicas e patológicas que afetam o corpo dos pacientes idosos. Muitas doenças comuns nessa faixa etária podem ter repercussões na saúde bucal, e é essencial que o cirurgião-dentista esteja atento a essas questões para poder oferecer um tratamento odontológico mais eficaz. Com o envelhecimento, a prevalência de certas condições bucais tende a aumentar, pois a mucosa oral se torna mais vulnerável a danos mecânicos (LOPES, et al., 2021).
Com o envelhecimento, é comum que ocorram alterações como a redução da capacidade de mastigação, dificuldades para engolir, diminuição da produção de saliva, mudanças no paladar e perda da dimensão vertical da mandíbula. Essas condições podem afetar significativamente a qualidade de vida dos idosos, pois impactam diretamente sua saúde bucal. Além disso, essas alterações podem ser indicadores ou fatores de risco para várias patologias bucais frequentemente observadas nessa faixa etária, como cáries radiculares, infecções fúngicas (como queilite angular e candidíase), lesões na mucosa bucal (como úlceras e glossite) e doenças periodontais (Guimarães, et al., 2005).
Conforme Marchi (2007), investigando a relação entre perda dentária e mortalidade em adultos chineses, pesquisadores construíram uma variável dicotômica que classificava os participantes com base em se a sua perda dentária excedia ou não a média observada para indivíduos da mesma idade. Os resultados demonstraram que aqueles com perda dentária superior à média apresentaram um aumento estatisticamente significativo na mortalidade total e nas taxas de mortalidade por câncer do trato gastrointestinal, doença coronária e infarto, sugerindo um impacto substancial da perda dentária na saúde e longevidade.
A percepção da população idosa sobre o impacto da perda dentária, avaliada por meio de questionários, revela uma associação significativa com o desconforto psicológico e o comprometimento da qualidade de vida nos domínios físico e mental. Os relatos indicam que a ausência de dentes interfere na capacidade de relaxamento e apreciação de situações diversas, evidenciando o impacto psicossocial da perda dentária nessa faixa etária (Kreve; Anzolin, 2016).
Lopes et al. (2021) referem que a maioria dos problemas odontológicos enfrentados por pessoas idosas está ligada a complicações que se acumulam ao longo da vida, muitas vezes resultantes de uma higiene bucal inadequada, erros de profissionais de saúde, falta de orientação e dificuldades de acesso aos serviços de saúde. Essas questões podem ser agravadas por fatores como negligência pessoal ou condições socioeconômicas desfavoráveis.
Entre as alterações observadas na cavidade oral dos idosos, muitas estão relacionadas a doenças sistêmicas, deficiências nutricionais e efeitos colaterais de certos medicamentos. Esses fatores podem impactar o funcionamento das glândulas salivares, a saúde dos tecidos periodontais e a condição da mucosa oral (Lopes et al., 2021).
A elevada perda dentária atualmente encontrada nos idosos brasileiros é resultado do histórico de um modelo assistencialista com ênfase nas práticas curativas e mutiladoras, limitadas tão somente ao reparo de sequelas. No entanto, esse fenômeno do envelhecimento populacional exige mudanças sociais profundas como a necessidade de estabelecer padrões aceitáveis de saúde bucal, de modo a contribuir para melhorias no estado geral de saúde e bem-estar do paciente (Batista., et al., 2021).
DESNUTRIÇÃO RESULTANTE DA DIFICULDADE DE MASTIGAÇÃO
A influência da perda dentária na capacidade mastigatória de idosos independentes e suas subsequentes alterações alimentares têm recebido atenção limitada na literatura. Tais alterações representam fatores críticos no estado nutricional dessa população. Embora o uso de próteses totais possa promover um incremento na capacidade mastigatória, este se mostra modesto, com a eficiência mastigatória em usuários de prótese total permanecendo significativamente inferior à observada em indivíduos com dentição natural (Marchi, 2007).
As inter-relações entre saúde bucal e mastigação são evidentes, com a ausência de elementos dentários impactando negativamente a formação e coesão do bolo alimentar. Diante disso, idosos frequentemente adotam estratégias compensatórias, notadamente a substituição de alimentos de maior dureza e conteúdo fibroso por alternativas de menor consistência em sua dieta. Consequentemente, a deglutição também sofre adaptações, uma vez que esta função depende de uma harmonia de fatores, incluindo uma mastigação adequada (Oliveira; Delgado; Brescovici, 2014).
Lopes et al. (2021) apontam que a nutrição e a saúde bucal representam fatores interdependentes, exercendo influência mútua e significativa. A perda dentária, ao comprometer a eficiência mastigatória, pode induzir um declínio na qualidade nutricional do indivíduo. Inversamente, a inadequação nutricional pode exacerbar condições bucais pré existentes, como cárie, doença periodontal e perda de integridade da mucosa, estabelecendo um ciclo vicioso que impacta negativamente a saúde geral do idoso.
A avaliação do estado nutricional em idosos configura um processo complexo, demandando investigação detalhada de múltiplos fatores. Alterações fisiológicas inerentes ao envelhecimento, processos patológicos crônicos e particularidades individuais podem interferir substancialmente no estado nutricional. Adicionalmente, a má nutrição pode agravar problemas bucais comuns, incluindo cáries, doença periodontal, perda dentária e comprometimento da integridade da mucosa, este último frequentemente associado a avitaminoses (Lopes et al., 2021).
Diante de potenciais alterações na alimentação e da diminuição da biodisponibilidade de nutrientes em decorrência de práticas como o cozimento em excesso de alimentos, que podem ser potencializadas por deficiências mastigatórias, a avaliação dos riscos e benefícios da exclusão de certos alimentos da dieta assume papel central. É crucial reconhecer que, embora nutrientes específicos ofereçam proteção contra diversas doenças, o consumo excessivo de determinados alimentos pode comprometer a saúde (Marchi, 2007).
A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO DA SAÚDE BUCAL DOS IDOSOS
A saúde integral inclui a saúde bucal. A relação entre a saúde bucal e a qualidade de vida é claramente evidenciada: após uma reabilitação oral adequada, os idosos tendem a se tornar mais comunicativos, participativos e proativos, além de apresentarem um aumento na autoestima. Essa melhoria os capacita a refletir sobre sua qualidade de vida e a adotar práticas de autocuidado em saúde (Kreve; Anzolin, 2016).
A população idosa, em virtude de sua inerente fragilidade e prevalência de multimorbidades, demanda atenção e manejo especializado por parte dos profissionais de saúde. É imperativo reconhecer que as políticas públicas de saúde bucal direcionadas a este grupo etário ainda apresentam alcance limitado, não contemplando a integralidade do cuidado. Essa lacuna resulta em acesso restrito e ausência de tratamento condizente com as necessidades individuais, contribuindo para a aceitação da precária condição bucal, mesmo diante da aspiração por reabilitação protética adequada (Andrade; Carvalho; Carvalho, 2022).
Segundo Kreve e Anzolin, (2016), a abordagem integral da saúde do idoso deve incluir a prevenção da perda dentária e o tratamento adequado das necessidades mastigatórias e estéticas, elementos fundamentais para a promoção do bem-estar geral.
A preservação e a restauração da função mastigatória constituem um dos objetivos primordiais do tratamento odontológico reabilitador, dado que a capacidade mastigatória comprometida impacta diretamente as atividades alimentares. Contudo, a perda dentária é frequentemente percebida por indivíduos edêntulos como uma consequência inevitável do envelhecimento, em vez de um problema passível de correção (LOPES, et al., 2021).
Em conformidade com Marchi (2007), os resultados apresentados evidenciam a importância de promover a conscientização sobre a relação entre saúde bucal e estado nutricional, especialmente entre profissionais de saúde e a população de idosos independentes. A implementação de políticas públicas voltadas para a preservação dos dentes naturais nessa população pode resultar em melhorias significativas no perfil nutricional e nos hábitos alimentares em escala populacional.
Em sintonia com o exposto, Oliveira, Delgado e Brescovici (2014) citam que o conhecimento aprofundado das alterações fisiológicas que influenciam os hábitos alimentares em idosos é crucial para os profissionais que atuam nessa área, uma vez que tais alterações podem predispor à desnutrição.
Para se compreender como esses cuidados vêm sendo realizados entre idosos, foram selecionados três estudos de caso sobre esta questão, conforme se descreve a seguir.
Um estudo transversal de base domiciliar, realizado por Oliveira et al. (2021), foi conduzido em Florianópolis, coletando dados por meio de questionários e exames clínicos. As variáveis analisadas incluíram características sociodemográficas, condições dentárias e de mucosa, práticas de higiene bucal, acesso a serviços odontológicos e visitas domiciliares de dentistas. A amostra consistiu em 123 idosos, com uma idade média de 81 anos, abrangendo tanto homens quanto mulheres. Principais Observações: Os resultados mostraram que a maioria dos idosos domiciliados apresentava edentulismo total ou parcial, além de restos radiculares, lesões de cárie não tratadas, biofilme visível e lesões na mucosa. Muitos necessitavam de assistência para a higiene bucal, que não era realizada diariamente. Além disso, foi observada uma dificuldade significativa no acesso a serviços odontológicos, e apenas uma pequena parcela dos idosos recebia visitas domiciliares de dentistas. Esses idosos também apresentaram menor força física. A conclusão dos autores foi que a saúde bucal dos idosos estudados é precária e requer intervenção, especialmente devido à dependência de ajuda externa para cuidados bucais em domicílio. O estudo destaca a necessidade de atendimento odontológico domiciliar no contexto dos serviços públicos de saúde primária, visando melhorar as condições de saúde bucal e qualidade de vida desses indivíduos.
Um estudo longitudinal, realizado por Koga et al. (2024), integrado ao Estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento), examinou a relação entre o aumento da dependência funcional e a deterioração da qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) em pessoas idosas ao longo de 15 anos. Este estudo caso-controle seguiu uma coorte de idosos durante esse período, utilizando o Geriatric Oral Health Assessment Index (GOHAI) para avaliar a QVRSB nos anos 2000 e 2015. Os participantes, com uma idade média de 86 anos, apresentavam características como dependência funcional, renda insuficiente e edentulismo parcial. As principais conclusões desses autores apontaram os resultados indicando que a dependência funcional foi um fator significativo de risco para a deterioração da qualidade de vida e saúde bucal dos idosos, sugerindo uma falta de controle eficaz sobre a saúde bucal. Essa relação ressalta a importância de considerar fatores além das condições clínicas e socioeconômicas para melhor compreender a QVRSB.
Ferreira et al. (2020) em seu estudo, teve como objetivo avaliar os cuidados com a saúde bucal em idosos residentes em um lar de apoio em Manhuaçu, MG. A metodologia envolveu a aplicação de questionários que abordavam a realização de tratamentos odontológicos, a frequência da escovação de próteses e mucosa oral, e o atendimento periódico de dentistas. Duas cuidadoras responderam ao questionário, destacando a importância da saúde bucal e relatando que encaminham os pacientes para tratamento odontológico quando necessário. As principais conclusões desses autores mostraram que, apesar do reconhecimento da importância dos cuidados bucais pelos cuidadores, muitas vezes falta um conhecimento profundo e competência para realizar a higienização adequada das próteses dentárias dos residentes. A conclusão foi que o cuidado com a saúde oral deve ser intensificado, destacando-se a precariedade e falta de conhecimento sobre a importância da higienização bucal. Esses achados ressaltam a necessidade de melhorar a capacitação dos cuidadores para garantir uma saúde bucal adequada aos idosos institucionalizados.
Assim, observamos a fragilidade de pessoas idosas que já não possuem capacidade para um cuidado pessoal sem a ajuda de terceiros, sejam familiares ou cuidadores e estes necessitam ser orientados quanto à importância dos cuidados dispensados aos pacientes sob sua responsabilidade, evitando-lhes possíveis agravamentos pela falta de assepsia oral.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base na revisão da literatura apresentada, conclui-se que a perda dentária em idosos representa um desafio multifacetado para a saúde pública. O envelhecimento populacional, associado a um modelo assistencialista historicamente focado em práticas curativas, tem contribuído para a alta prevalência de edentulismo no Brasil.
A ausência de dentes impacta negativamente a capacidade mastigatória, levando a alterações na dieta e potenciais deficiências nutricionais, que, por sua vez, podem agravar condições bucais preexistentes, estabelecendo um ciclo vicioso prejudicial à saúde geral do idoso.
Apesar dos avanços do SUS e da Política Nacional de Saúde Bucal, a oferta de programas odontológicos específicos para idosos ainda é insuficiente, resultando em acesso limitado e tratamento inadequado. Diante desse cenário, torna-se imperativo o desenvolvimento de abordagens odontológicas que priorizem a prevenção da perda dentária, a restauração da função mastigatória e a promoção da saúde bucal como parte integrante da saúde geral.
Diante do envelhecimento da população, dos indicadores de saúde bucal observados em idosos independentes e das evidências que ligam a perda dentária ao comprometimento nutricional, é fundamental expandir a investigação e a compreensão da inter-relação entre esses fatores.
A conscientização de profissionais de saúde e da população sobre a importância da saúde bucal para o estado nutricional de idosos independentes, juntamente com políticas públicas que incentivem a preservação da dentição natural, são medidas essenciais para mitigar os impactos negativos da perda dentária e promover um envelhecimento saudável e com qualidade de vida. Estudos futuros devem se concentrar na avaliação da efetividade de intervenções odontológicas específicas para idosos, bem como na análise do impacto de políticas públicas voltadas para a saúde bucal dessa população.
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