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Resumo
INTRODUÇÃO
A busca por uma educação inclusiva tem sido uma constante nos sistemas educacionais em todo o mundo com o objetivo de garantir que todos os alunos, independentemente de suas habilidades e características individuais, tenham acesso a uma educação de qualidade. No entanto, a inclusão efetiva vai além da simples presença física dos alunos com necessidades educacionais especiais (NEES) nas salas de aula regulares. Ela exige um compromisso genuíno em compreender e atender às demandas específicas desses alunos, especialmente no contexto do ensino da língua portuguesa – tendo em vista ser a língua materna do Brasil.
As NEEs abrangem uma gama de condições, incluindo deficiências físicas, sensoriais, intelectuais, transtornos do espectro autista (TEA) e dificuldades de aprendizagem. Neste contexto, deve-se ter em mente que cada aluno é único e possui necessidades individuais que precisam ser reconhecidas e atendidas para garantir seu pleno desenvolvimento educacional.
No ensino da língua portuguesa, esses alunos podem enfrentar desafios adicionais devido às demandas específicas deste componente curricular, que envolvem habilidades linguísticas complexas como leitura, escrita, compreensão textual e expressão oral. Portanto, é crucial adotar uma abordagem diferenciada e centrada no aluno para garantir que todos os alunos, incluindo aqueles com NEEs, tenham a oportunidade de alcançar sucesso acadêmico nesta área.
Esta pesquisa busca explorar as demandas específicas dos alunos com NEEs no ensino da língua portuguesa dentro do contexto da educação inclusiva. Através de uma análise aprofundada das necessidades desses alunos e das estratégias eficazes para atendê-las, objetivando oferecer insights valiosos para educadores, profissionais da área da educação especial, gestores escolares e formuladores de políticas públicas.
Ao compreender e abordar as necessidades educacionais especiais no ensino da língua portuguesa, é possível avançar em direção a uma educação mais inclusiva e equitativa, na qual todos os alunos tenham a oportunidade de desenvolver todo o seu potencial acadêmico e pessoal.
Na apresentação dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa, lê-se que:
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos.
REVISÃO DA LITERATURA
As necessidades educativas especiais (NEES), dentro do contexto da educação inclusiva, referem-se às características individuais dos alunos que exigem suporte adicional para garantir sua participação e aprendizado efetivo na escola. Quando se trata do ensino da língua portuguesa, é crucial compreender as demandas específicas desses alunos para adaptar as estratégias de ensino de forma a atender suas necessidades.
DIVERSIDADE DE NEES:
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), as necessidades educacionais especiais são aquelas que requerem atenção individualizada e adaptada à diversidade de características e capacidades dos alunos, incluindo aqueles com deficiência física, sensorial, intelectual, transtornos do desenvolvimento, entre outros.
É essencial reconhecer essa diversidade e individualidade ao planejar atividades de ensino.
Estes são apenas alguns exemplos dos principais tipos de necessidades educacionais especiais, e é importante ressaltar que cada aluno é único e pode ter necessidades individuais específicas que requerem abordagens personalizadas de ensino e suporte.
ADAPTAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O material didático utilizado no ensino da língua portuguesa deve ser adaptado para atender às necessidades específicas dos alunos com NEEs. Isso pode incluir o uso de recursos visuais, materiais manipulativos, tecnologia assistiva e adaptações textuais para tornar o conteúdo mais acessível.
Esta adaptação é de extrema importância, pois garante que este público tenha acesso ao conteúdo de forma adequada e inclusiva. Ela também permite que o alunado com NEE possa aprender de acordo com suas habilidades e necessidades, promovendo assim sua inclusão e participação ativa no processo de ensino-aprendizagem.
Além disso, o ajuste de material didático para alunos com NEE contribui para o desenvolvimento de estratégias pedagógicas que atendam às necessidades específicas desses estudantes, favorecendo a sua aprendizagem e o seu desenvolvimento cognitivo, social e emocional.
Almeida (2017) afirma que “Um currículo funcional, muitas vezes chamado de currículo funcional ecológico, pode ser definido como um meio que favorece a cada aluno o desenvolvimento de oportunidades para uma vida independente, com dignidade e baseado no ambiente natural do aluno”.
Ao adaptar o material didático, os educadores podem utilizar recursos e estratégias diferenciadas, como materiais manipulativos, tecnologias assistivas, linguagem simplificada, entre outros, que facilitem a compreensão e a assimilação do conteúdo por parte dos alunos com NEE.
Dessa forma, a adaptação de material didático é fundamental para garantir a igualdade de oportunidades de aprendizagem para todos os estudantes, independentemente das suas dificuldades e limitações. É dever do sistema, da escola e dos educadores proporcionar um ambiente inclusivo e acessível a todos, promovendo assim o desenvolvimento e o sucesso acadêmico de todos os alunos.
APOIO INDIVIDUALIZADO NO ESTUDO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Alunos com NEEs podem se beneficiar de apoio individualizado para desenvolver habilidades de leitura, escrita, compreensão textual e expressão oral em língua portuguesa. Isso pode envolver a colaboração de professores de educação especial, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais, conforme necessário.
O apoio individualizado ao aluno com necessidades educacionais especiais (NEE) é de extrema importância, pois visa proporcionar condições para que o mesmo possa alcançar seu pleno desenvolvimento acadêmico, social e emocional. O apoio individualizado é fundamental para garantir que o aluno com NEE tenha acesso à educação de qualidade e possa desenvolver seu potencial ao máximo.
Além disso, o apoio individualizado contribui para a promoção da inclusão e da igualdade de oportunidades, permitindo que o aluno com NEE participe ativamente das atividades escolares e interaja com seus colegas, professores e demais membros da comunidade educativa. Dessa forma, ele se sente parte integrante da escola e se desenvolve tanto acadêmica quanto socialmente.
O apoio individualizado também contribui para a personalização do ensino, levando em consideração as necessidades específicas de cada aluno com NEE. Isso possibilita que o alunado tenha um acompanhamento mais próximo e adequado, adaptado às suas características e dificuldades, de modo a facilitar seu aprendizado e seu progresso.
Neste eixo, atualmente é possível observar uma variedade de suportes pedagógicos que se adequam às especificidades do alunado. São eles:
Neste caso, o aluno deve receber acompanhamento paralelo na sala de aula “tradicional” e na sala de AEE (Atendimento de Educação Especial) para que, juntos, os profissionais de educação envolvidos neste processo possam maximizar a participação de aluno em sala de aula de maneira confiante / segura; potencializar suas habilidades; garantir o acesso a recursos tecnológicos e materiais pedagógicos
Bendinelli (2017) afirma que, neste aspecto, são muitos os exemplos que podem ser dados:
Para o estudante com deficiência visual, cego, por exemplo, é imprescindível o ensino do Sistema Braille, a adaptação de materiais de forma que se tornem táteis, o ensino do sorobã para os cálculos matemáticos etc.
Para os com deficiência intelectual é importante focar em comunicação, memória, localização espacial e temporal, resolução de problemas etc. O professor do AEE tem como objetivo trabalhar a aprendizagem de conceitos e a organização do pensamento do aluno. Assim, na classe comum, ele se beneficiará dos conteúdos trabalhados.
Para aqueles com deficiência física, o atendimento educacional especializado visa a confecção de materiais para que ele possa, por exemplo, se comunicar com autonomia, como é o caso das pranchas de comunicação alternativa. É importante ensiná-lo a utilizar as tecnologias assistivas necessárias, entre outras atividades pedagógicas.
Portanto, este apoio específico é essencial para garantir a inclusão do aluno com NEE, seu desenvolvimento e sua qualidade de vida. É uma forma de valorizar a diversidade e promover uma educação mais equitativa e justa para todos os estudantes e para isto, o AEE não deve se constituir como reforço escolar, uma vez que não é objetivo do professor da sala de recursos ensinar os conteúdos que foram ministrados na classe comum, mas auxiliar na eliminação de barreiras, as quais, lembramos, não estão no aluno, mas no ambiente que o cerca.
ABORDAGEM MULTISSENSORIAL
Uma abordagem multissensorial ao ensino da língua portuguesa pode ser eficaz para alunos com NEEs, pois permite que eles explorem o conteúdo por meio de diferentes modalidades sensoriais, como visão, audição e tato. Isso pode incluir atividades práticas, jogos educativos, dramatização e música de forma a engajar os diversos sentidos dos estudantes e facilitar a absorção do conteúdo.
Por exemplo, ao ensinar um novo vocabulário, o professor pode utilizar cartões com imagens representando as palavras, gravar áudios para os alunos praticarem a pronúncia correta, proporcionar atividades práticas nas quais os estudantes possam manipular objetos relacionados ao tema, e incluir atividades que envolvam movimento e interação entre o alunado.
Esta abordagem visa atender às diferentes formas de aprendizado dos alunos, proporcionando uma experiência mais rica e significativa no processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa. Além disso, a abordagem multissensorial também pode contribuir para a melhoria da concentração, atenção e memória dos alunos, tornando as aulas mais dinâmicas e estimulantes.
Alguns dos recursos que podem ser utilizados neste tipo de abordagem são:
AVALIAÇÃO FORMATIVA E CONTÍNUA
A avaliação dos alunos com NEEs no ensino da língua portuguesa deve ser formativa e contínua, fornecendo feedback regular sobre o progresso e identificando áreas que necessitam de mais apoio. É importante utilizar uma variedade de estratégias de ensino e de avaliação para garantir que todos os alunos tenham a oportunidade de adquirir e de demonstrar seu conhecimento e habilidades no âmbito acadêmico e pessoal.
Além disso, a avaliação contínua implica o levantamento regular de dados sobre o desempenho do aluno, a atualização e revisão dos seus planos de ensino e a colaboração com outros profissionais (como psicólogos, terapeutas, entre outros) para garantir que as necessidades do aluno com NEE são devidamente atendidas.
É importante que a avaliação do aluno com NEE seja realizada de forma individualizada e adaptada às suas características e necessidades específicas, de forma a garantir o seu sucesso acadêmico e o seu bem-estar geral. Adicionalmente, é fundamental que os pais e profissionais da educação sejam envolvidos no processo de avaliação e no planejamento das estratégias de apoio ao aluno com NEE, promovendo a sua participação ativa e colaboração na promoção do seu sucesso escolar.
Alguns especialistas da área da educação especial sugerem maneiras de como avaliar o aluno com NEE. São elas:
INCLUSÃO SOCIAL E PARTICIPAÇÃO
Além do desenvolvimento de habilidades linguísticas, é fundamental promover a inclusão social e a participação ativa dos alunos com NEEs na comunidade escolar. Isso pode ser alcançado por meio de atividades colaborativas, projetos em grupo e oportunidades para desenvolver relacionamentos positivos com os colegas.
A mediação de pares, incluindo os alunos com NEE em pequenos grupos de alunos do ensino regular para a realização de projetos ou outros exercícios. A colaboração traz benefícios para a aprendizagem de todos os alunos através da discussão e da exposição de diferentes pontos de vista. Além de melhorar a aprendizagem dos conteúdos, a autonomia, a capacidade de comunicação e de liderança, aumenta o interesse sobre os temas e promove a socialização.
Adaptações das aulas com a inclusão de estímulos visuais, tais como gráficos, fotografias, desenhos, calendários, lembretes ou listas de tarefas e de experiências sensoriais (atividades com várias cores, texturas e materiais. Por exemplo, para as competências de escrita e leitura, poderá ser útil a utilização de digitintas, plasticina, arroz, farinha para a reprodução de letras ou palavras pelo aluno.) facilitariam a abordagem do profissional da educação em sala, tendo em vista que as representações visuais permitiriam que o aluno organizasse a informação e a experiência sensorial facilitaria a compreensão das abordagens feitas em classe.
Sempre que possível, é essencial privilegiar a aprendizagem através da experiência e do contato direto – mesmo que dentro do ambiente escolar, como por exemplo ir ao pátio da escola aprender sobre plantas e / ou pequenos animais como formigas e pássaros, ao invés de ler um livro sobre o assunto. Esta estratégia ajuda o aluno a organizar e a memorizar melhor a informação e a dar significado à aprendizagem.
Segmentar a tarefa, passo a passo, fornecendo instruções claras juntamente com demonstrações e repeti-la diariamente, dependendo da habilidade que se pretende trabalhar, assim como utilizar software didático para a aquisição e consolidação de conceitos também são possibilidades de recursos que validam e fortalecem o processo de ensino – aprendizagem.
A inclusão social de pessoas com necessidades especiais é um direito fundamental e uma responsabilidade de toda a sociedade, que só será verdadeiramente inclusiva quando todas as pessoas, independentemente de suas habilidades, forem aceitas e celebradas em sua diversidade.
A verdadeira medida de uma sociedade está na forma como ela trata seus membros mais vulneráveis e marginalizados. A inclusão social é essencial para construir uma sociedade mais justa e igualitária.
De acordo com Pereira (2024), segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), existem três categorias de necessidades educativas especiais, em função das suas causas. São elas: Deficiência – integra alunos cuja dificuldade deriva de causas orgânicas ou biológicas; Dificuldade – abrange alunos cujas necessidades educativas especiais não parecem decorrer de causas orgânicas, nem de desvantagens sociais; Desvantagem – abrange alunos cujas necessidades educativas especiais derivam de fatores socioeconómicos, culturais ou linguísticos.
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A formação de professores para educação de alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) é um processo fundamental para garantir uma prática inclusiva e de qualidade para todos os estudantes. Nesse sentido, é importante que estes profissionais sejam capacitados para atuar de forma adequada e eficaz diante do alunado com diferentes tipos de NEE, de modo a promover a igualdade de oportunidades de aprendizagem e o desenvolvimento pleno de cada indivíduo.
Este processo de qualificação do corpo docente deve contemplar tanto aspectos teóricos quanto práticos, de modo a capacitar os profissionais para identificar, compreender e atender às necessidades específicas de cada aluno. Isso inclui conhecimentos sobre os diferentes transtornos e deficiências; estratégias pedagógicas e de ensino adaptadas; recursos tecnológicos e materiais adequados; além de habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal.
Ao adotar uma abordagem centrada no aluno e reconhecer as necessidades individuais dos estudantes com NEEs, é possível criar um ambiente de aprendizagem inclusivo e eficaz no ensino da língua portuguesa, garantindo que todos os alunos tenham a oportunidade de alcançar seu pleno potencial.
Além disso, é fundamental que a formação dos professores inclua a valorização da diversidade e o respeito às diferenças, promovendo uma cultura de respeito e inclusão dentro da escola. Os profissionais devem ser capacitados para trabalhar de forma colaborativa com outros profissionais como psicólogos, terapeutas, fonoaudiólogos, entre outros, a fim de garantir uma abordagem multidisciplinar e integrada no atendimento aos alunos com NEE.
É importante que a formação de professores para educação de alunos com NEE seja contínua e atualizada, de modo a acompanhar as novas demandas e tendências na área. Além disso, é essencial que as instituições de ensino e os órgãos públicos invistam na capacitação dos professores e demais profissionais do ambiente escolar e na criação de políticas educacionais que promovam a inclusão e a igualdade de acesso à educação para todos os estudantes. A formação de professores para educação de alunos com NEE é um investimento essencial para garantir uma educação de qualidade e uma sociedade mais inclusiva e democrática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atender às demandas específicas na prática de ensino de língua portuguesa para portadores de Necessidades Educacionais Especiais (NEE) requer um olhar atento e cuidadoso por parte dos educadores. É fundamental que haja uma constante reflexão sobre as necessidades individuais de cada aluno, bem como uma busca por estratégias e recursos que possam promover a inclusão efetiva desses estudantes.
Além disso, é essencial que os educadores recebam formação especializada e contínua para lidar com essas demandas de forma eficaz, garantindo assim uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
Dentre as demandas específicas que podem surgir no ensino de língua portuguesa para portadores de NEE, destacam-se a necessidade de adaptação de materiais didáticos, a utilização de recursos multimodais e tecnológicos, a valorização da comunicação alternativa e aumentativa, o estímulo à autonomia e independência dos alunos, entre outros aspectos.
Portanto, é imprescindível que sejam criadas e fortalecidas políticas públicas que promovam a inclusão escolar e social de pessoas com NEE, garantindo assim o acesso à educação de forma igualitária e respeitando a diversidade de cada indivíduo. A prática de ensino de língua portuguesa para portadores de NEE deve ser pautada pela diversidade, respeito e inclusão, visando sempre proporcionar oportunidades de aprendizagem significativas e enriquecedoras para todos os estudantes.
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