Música como Ferramenta de Aprendizagem de Leitura e Escrita no Segundo Ano das Séries Iniciais do Fundamental I.

MUSIC AS A LEARNING TOOL FOR READING AND WRITING IN THE SECOND YEAR OF PRIMARY SCHOOL FUNDAMENTAL I

LA MÚSICA COMO HEARRIMENTA DE APRENDIZAJE DE LECTURA Y ESCRITURA EN EL SEGUNDO AÑO DE LA EDUCACIÓN PRIMARIA FUNDAMENTAL I

Autor

Maria Elma Farias
ORIENTADOR
Prof. José Ricardo Martins Machado

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/49DC03

DOI

Farias, Maria Elma . Música como Ferramenta de Aprendizagem de Leitura e Escrita no Segundo Ano das Séries Iniciais do Fundamental I.. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A música é um recurso pedagógico que pode ser utilizado para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita nos primeiros anos do ensino fundamental. Estudos indicam que a musicalização contribui para o desenvolvimento da consciência fonológica, da memória auditiva e da criatividade dos alunos, tornando a aprendizagem mais lúdica e eficiente. Este artigo discute a relação entre música e linguagem, apresentando estratégias práticas para sua aplicação em sala de aula. Além disso, analisa pesquisas que demonstram os benefícios dessa abordagem, sugerindo sua inclusão no currículo escolar como um meio de potencializar a alfabetização.
Palavras-chave
música; leitura; escrita; ensino fundamental; consciência fonológica.

Summary

Music is a pedagogical tool that can be used to support the teaching-learning process of reading and writing in the early years of elementary education. Studies indicate that musical activities contribute to the development of phonological awareness, auditory memory, and student creativity, making learning more playful and effective. This article discusses the relationship between music and language, presenting practical strategies for its application in the classroom. Additionally, it analyzes research that highlights the benefits of this approach, suggesting its inclusion in the school curriculum as a means to enhance literacy.
Keywords
music; reading; writing; elementary education; phonological awareness.

Resumen

La música es una herramienta pedagógica que puede utilizarse para apoyar el proceso de enseñanza-aprendizaje de la lectura y la escritura en los primeros años de la educación primaria. Los estudios indican que las actividades musicales contribuyen al desarrollo de la conciencia fonológica, la memoria auditiva y la creatividad de los estudiantes, haciendo que el aprendizaje sea más lúdico y eficaz. Este artículo analiza la relación entre la música y el lenguaje, presentando estrategias prácticas para su aplicación en el aula. Además, examina investigaciones que destacan los beneficios de este enfoque, sugiriendo su inclusión en el currículo escolar como un medio para mejorar la alfabetización.
Palavras-clave
música; lectura; escritura; educación primaria; conciencia fonológica.

INTRODUÇÃO

A educação infantil e os primeiros anos do ensino fundamental são marcos importantes para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais e emocionais das crianças. Entre as várias metodologias pedagógicas existentes, a música se destaca como uma ferramenta potencialmente eficaz para o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, especialmente na aprendizagem de leitura e escrita. O uso da música no processo educativo, além de estimular a criatividade e a expressão emocional, pode ser um recurso valioso para facilitar a compreensão e o domínio da linguagem escrita (Fonseca, 2020).

A musicalidade está presente na vida das crianças desde os primeiros meses de vida, auxiliando no desenvolvimento da percepção auditiva e na construção das bases para a comunicação oral e escrita. Estudos indicam que a música pode atuar diretamente no desenvolvimento da consciência fonológica, um dos fatores fundamentais para a alfabetização. Dessa forma, é essencial que educadores explorem a música de maneira estratégica no ensino da leitura e escrita, tornando o aprendizado mais acessível e prazeroso para os alunos (Silva, 2018).

Neste artigo, exploramos como a música pode ser aplicada como uma ferramenta no ensino de leitura e escrita, especificamente no segundo ano do Ensino Fundamental I. A proposta é apresentar evidências de como a integração da música nas práticas pedagógicas pode melhorar a aquisição da leitura e escrita, promovendo uma aprendizagem mais lúdica, dinâmica e eficaz.

A RELAÇÃO ENTRE MÚSICA E LINGUAGEM

A música e a linguagem compartilham várias semelhanças estruturais e cognitivas. Ambas são formas de comunicação que dependem de padrões rítmicos, melódicos e fonológicos. Estudos demonstram que o processamento musical e linguístico no cérebro ocorre em áreas semelhantes, o que sugere que o aprendizado de uma pode beneficiar o outro. No contexto da leitura e da escrita, a música pode ser utilizada para aprimorar a consciência fonológica, que é essencial para a decodificação e compreensão de palavras (Sousa, 2017; Schmidt, 2021).

Além disso, a música pode estimular a oralidade e a construção do vocabulário infantil. Crianças expostas a canções educativas ampliam seu repertório linguístico de forma natural, o que contribui significativamente para a melhora na escrita e na construção textual. O ato de cantar possibilita que os alunos associem fonemas e grafemas, estabelecendo conexões fundamentais para o processo de alfabetização (Pereira, 2019).

A música desempenha um papel significativo e cognitivo especialmente em crianças em fase escolar. Sua estrutura rítmica, melódica e lírica estimula a memória, a concentração e a percepção auditiva, competências essenciais para o processo de alfabetização. De acordo com Fonterrada (2008), a música facilita a aprendizagem ao proporcionar experiências lúdicas e integradoras, favorecendo a relação entre o som, o significado das palavras e a construção textual. Assim, o uso da música como ferramenta educacional pode promover o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita de forma mais dinâmica e envolvente.

Além disso, a música potencializa o letramento ao trabalhar diferentes aspectos da linguagem oral e escrita. As letras das canções, por exemplo, podem ser utilizadas para expandir o vocabulário, aprimorar a interpretação textual e reforçar as regras gramaticais de maneira contextualizada. Conforme afirma Brito (2003), a musicalidade está intrinsecamente ligada à fala, já que o ritmo e a entonação presentes tanto na música quanto na linguagem oral são fundamentais para a aquisição de competências linguísticas. Assim, o ensino que integra música e linguagem proporciona não apenas a alfabetização técnica, mas também a compreensão crítica e criativa da comunicação

BENEFÍCIOS DA MÚSICA NO ENSINO DE LEITURA E ESCRITA

A utilização da música no ensino de leitura e escrita oferece uma série de benefícios para os estudantes. Entre os principais, destacam-se:

  • Desenvolvimento da Consciência Fonológica: As canções ajudam as crianças a desenvolverem a habilidade de perceber e manipular os sons da fala.
  • Melhora da Memória Auditiva: As letras das músicas estimulam a memória auditiva, permitindo que os estudantes memorizem palavras e frases de forma mais eficaz.
  • Estímulo à Criatividade: A música incentiva as crianças a pensarem de forma criativa, auxiliando na produção textual.
  • Aumento do Engajamento e Motivação: O uso de músicas torna as atividades mais atrativas, aumentando a participação dos alunos.

A música é uma poderosa aliada no processo de alfabetização, especialmente para crianças em fases pré-silábica, silábica e alfabética, conforme descritas por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985). Em cada uma dessas etapas, a musicalidade contribui significativamente para o desenvolvimento das competências de leitura e escrita. No estágio pré-silábico, por exemplo, a criança ainda não compreende a correspondência entre letras e sons, mas pode ser estimulada a identificar padrões sonoros e rítmicos presentes nas músicas. Segundo Brito (2003), o contato com canções infantis favorece o reconhecimento de sons e a atenção auditiva, que são habilidades essenciais para o processo inicial de alfabetização.

Na fase silábica, em que a criança começa a estabelecer relações entre sons e letras, a música ajuda a reforçar essa consciência fonológica. As rimas, aliterações e repetição de versos nas canções auxiliam na percepção da segmentação das palavras em sílabas e na compreensão das regras de sonorização. Estudos em neurociência demonstram que o processamento musical e o processamento linguístico ativam áreas cerebrais semelhantes, como o córtex auditivo e o giro temporal superior, o que fortalece a capacidade de decodificação dos sons da fala. Como aponta Fonterrada (2008), o envolvimento com atividades musicais pode criar redes neurais mais eficientes, que facilitam o aprendizado de habilidades linguísticas.

Já na fase alfabética, em que a criança domina a correspondência entre fonemas e grafemas e começa a ler com maior fluência, a música continua sendo um recurso relevante. As letras das canções podem ser usadas para trabalhar a interpretação textual, ampliar o vocabulário e desenvolver a fluência leitora. Além disso, a música atua como um estímulo emocional, o que, segundo Damásio (2004), é fundamental para a consolidação de memórias e a motivação no aprendizado. Assim, ao unir práticas musicais e pedagógicas, os educadores não apenas favorecem o desenvolvimento cognitivo, mas também proporcionam uma experiência de aprendizagem mais prazerosa e significativa para os alunos.

Outro ponto relevante é a inclusão da música como um recurso de acessibilidade. Crianças com dificuldades de aprendizagem, como dislexia, podem se beneficiar de abordagens musicais, pois a repetição e o ritmo das canções ajudam a consolidar a associação entre som e símbolo gráfico (Mello, 2022).

A música tem se mostrado uma ferramenta eficaz no auxílio ao aprendizado de crianças com dislexia, contribuindo para melhorias significativas em habilidades de leitura e escrita. Pesquisas apontam que a educação musical pode aprimorar a consciência fonológica e a percepção rítmica, aspectos fundamentais para o desenvolvimento da linguagem. Segundo Assis (2016), “a música pode reorganizar padrões neurológicos em crianças disléxicas, contribuindo para uma maior precisão na decodificação de sons e símbolos”. A pesquisa “Música e Dislexia: uma revisão integrativa” ressalta que a musicalização melhora o desenvolvimento motor, fonológico e psicológico de indivíduos com dislexia, promovendo, assim, uma melhor qualidade de vida e facilitando o aprendizado.

Um estudo realizado pela Universidade Federal do Pará investigou adaptações metodológicas no ensino musical para crianças e adolescentes disléxicos, com idades entre 9 e 14 anos. Os participantes foram submetidos a avaliações teóricas e práticas de música, e os resultados demonstraram avanços significativos em leitura e escrita musical. De acordo com Santos e Araújo (2018), “a educação musical, quando aplicada de forma adaptada, permite um desenvolvimento expressivo das habilidades linguísticas e motoras das crianças com dificuldades de aprendizagem”. Esses resultados sugerem que a música pode ser uma ferramenta pedagógica essencial no processo educacional de indivíduos com dislexia.

Além disso, um estudo apresentado à Associação Americana de Psicologia acompanhou mais de 100 crianças de regiões pobres de Chicago e Los Angeles ao longo de dois anos. Os resultados mostraram que “aulas regulares de música impediram o declínio nas habilidades de leitura, comumente observado em áreas mais vulneráveis” (Kraus & Slater, 2015). Outro grupo de adolescentes que participou de ensaios de banda ou aulas de canto diariamente apresentou respostas cerebrais mais rápidas e precisas na distinção de sons da fala em ambientes ruidosos, em comparação a alunos que não tiveram contato com a música. Isso reforça a ideia de que o ensino musical pode ter impacto direto no desenvolvimento cognitivo e nas habilidades auditivas relacionadas à leitura e compreensão.

A música pode ser especialmente eficiente no auxílio ao desenvolvimento de crianças com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD). A utilização de canções e ritmos no processo de ensino e gestão de comportamento tem demonstrado resultados positivos, conforme estudos de Oliveira (2021), que afirmam que “a música tem um efeito terapêutico na redução de comportamentos agressivos e na promoção de uma atmosfera de calma e concentração em crianças com TOD”. As melodias e os ritmos ajudam na regulação emocional, oferecendo uma ferramenta eficaz para acalmar as crianças, facilitando o processo de aprendizagem e promovendo uma maior integração social e escolar. Ao combinar música com estratégias comportamentais, é possível criar um ambiente mais receptivo e favorável à aprendizagem.

APLICAÇÕES PRÁTICAS DA MÚSICA NO ENSINO DE LEITURA E ESCRITA

No segundo ano do Ensino Fundamental I, a integração de atividades musicais pode ocorrer por meio de estratégias como:

  • Leitura de canções: Ajuda no reconhecimento de palavras e compreensão textual.
  • Escrita Criativa: Os alunos podem compor versos e canções.
  • Jogo de Rimas e Ritmos: Estimula a consciência fonológica.
  • Musicalização e Produção de Sons: Desenvolve habilidades linguísticas e cognitivas.

A música , enquanto recurso pedagógico, tem se mostrado uma ferramenta poderosa no processo de aprendizagem da leitura e escrita, especialmente no contexto educacional de crianças. Como destaca Silva (2020), “a música proporciona uma experiência sensorial e cognitiva que facilita a compreensão e memorização de conteúdos”. As canções, ao serem utilizadas como estratégia no ensino, ativam diferentes áreas do cérebro, o que contribui para a maior retenção e entendimento das palavras. Quando associada à leitura, a música potencializa a memorização de vocabulários, reforçando a relação entre o som e o significado das palavras (Santos, 2018). A utilização de ritmos e melodias no aprendizado de letras e fonemas pode transformar um processo muitas vezes complexo em uma experiência prazerosa e estimulante para os alunos.

Além disso, a música também auxilia na alfabetização ao promover a consciência fonológica, que é essencial para o desenvolvimento da leitura e escrita. Segundo Souza (2017), “o aprendizado de fonemas e suas relações sonoras com as letras pode ser facilitado através da musicalidade, pois o ritmo e a repetição musical favorecem a percepção auditiva das palavras”. Através de canções que trabalham com rimas, aliterações e padrões sonoros, a criança consegue associar os sons às letras de forma mais eficaz. Nesse sentido, a prática de cantar junto com os educadores ajuda os alunos a internalizar de maneira divertida e eficaz os conceitos de leitura e escrita, desenvolvendo habilidades linguísticas essenciais.

O uso de histórias cantadas e dramatizações também pode tornar o aprendizado mais significativo e prazeroso. 

As histórias cantadas, outra prática importante, também desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da leitura e escrita. Estas narrativas, que mesclam palavras e melodias, oferecem uma experiência de imersão que facilita a compreensão textual. De acordo com Andrade (2019), “ao ouvir uma história cantada, a criança não só é estimulada a aprender novas palavras, mas também a compreender a estrutura narrativa, o que contribui para o aprimoramento da leitura e escrita”. A musicalidade da história cria um ambiente mais atrativo e envolvente, facilitando a assimilação do conteúdo. As crianças, por meio da interação com os elementos da música, passam a compreender melhor as sequências e a lógica das palavras, o que favorece sua evolução literária.

As dramatizações também são um recurso poderoso no ensino da leitura e escrita. Ao criar e representar histórias, as crianças têm a oportunidade de expressar o conteúdo de forma ativa, o que ajuda a fixar o aprendizado de vocabulários e frases. Como argumenta Souza (2020), “ao dramatizar, a criança envolve-se emocionalmente com o texto, o que facilita a internalização das estruturas linguísticas”. Essa prática não só desenvolve habilidades de leitura e escrita, mas também melhora a expressão oral e a compreensão auditiva, permitindo que os alunos se conectem com a narrativa de uma maneira mais profunda e significativa. O uso de histórias cantadas e dramatizações também pode tornar o aprendizado mais significativo e prazeroso.

RESULTADOS DE PESQUISAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

O resultado da pesquisa revelou à comunidade científica e literária a importância da música como ferramenta pedagógica no processo de aprendizagem da leitura e escrita. De acordo com os achados, a integração de recursos musicais no ensino de crianças não só favorece o desenvolvimento de habilidades linguísticas, como também potencializa a memorização, a consciência fonológica e a compreensão textual.

A pesquisa demonstrou que a música, por meio de ritmos, melodias e histórias cantadas, pode melhorar a retenção de vocabulários e facilitar a associação entre sons e letras. Além disso, evidenciou que práticas como dramatizações e a utilização de música com fins terapêuticos apresentam benefícios significativos, especialmente em crianças com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), mostrando que a música pode ser uma ferramenta eficaz para lidar com comportamentos disruptivos e promover um ambiente de aprendizado mais equilibrado e envolvente.

Esse estudo, portanto, contribui para a ampliação do entendimento sobre as múltiplas aplicabilidades da música no contexto educacional, destacando sua relevância tanto no aspecto cognitivo quanto emocional da aprendizagem. Pesquisas mostram que alunos expostos a atividades musicais apresentam um desempenho superior em leitura e escrita quando comparados a alunos que não tiveram essa experiência (Silva, 2018; Oliveira, 2021). Além disso, observa-se um aumento no interesse e na participação dos estudantes, sugerindo que a música pode ser um elemento motivador no processo de alfabetização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A música se apresenta como uma ferramenta valiosa para o ensino de leitura e escrita, oferecendo benefícios significativos no desenvolvimento da consciência fonológica, da memória auditiva e da criatividade dos alunos. Portanto, a integração da música no currículo escolar pode ser uma estratégia poderosa para promover a aprendizagem significativa e de qualidade. Em conclusão, a utilização da música como ferramenta de aprendizagem no 2º ano das séries iniciais do Ensino Fundamental demonstrou ser uma abordagem eficaz no desenvolvimento de crianças com dislexia e Transtorno de Déficit de Atenção (TOD). 

A integração de elementos musicais no processo pedagógico facilita a absorção de conteúdos, ao estimular a memória, a atenção e a organização cognitiva, promovendo uma aprendizagem mais significativa e inclusiva. Os resultados obtidos reforçam a importância de métodos inovadores que respeitam as necessidades individuais dos alunos, contribuindo não apenas para o aprimoramento acadêmico, mas também para o fortalecimento de suas habilidades socioemocionais. Dessa forma, a música se mostra uma aliada valiosa no combate aos desafios enfrentados por essas crianças, promovendo um ambiente escolar mais acessível e motivador.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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KRAUS, Nina; SLATER, Jessica. Music Enrichment Programs and Reading Skills in Children from Low-Income Families. American Psychological Association, 2015.

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Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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