As salas de recursos multifuncionais e a educação inclusiva

THE MULTIFUNCTIONAL RESOURCE ROOMS AND INCLUSIVE EDUCATION

LAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONALES Y LA EDUCACIÓN INCLUSIVA

Autor

Leila Magda Silva
ORIENTADOR
Prof. Dr. Fábio Terra Gomes Junior

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/5A3A00

DOI

Silva, Leila Magda . As salas de recursos multifuncionais e a educação inclusiva. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Este artigo científico aborda o papel das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) na promoção da educação inclusiva, focando no atendimento especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais (NEE). Discute-se a importância dessas salas para o desenvolvimento de práticas pedagógicas adaptadas, destacando os desafios enfrentados, como a formação de professores, a integração com o ensino regular e as políticas públicas voltadas para a sustentabilidade dessas iniciativas. O estudo é baseado em pesquisa bibliográfica, com referências recentes sobre o tema, e enfatiza a necessidade de uma articulação eficaz entre o trabalho realizado nas SRM e a sala de aula comum para garantir uma inclusão efetiva.
Palavras-chave
salas de recursos multifuncionais; educação inclusiva; necessidades educacionais especiais; formação de professores; políticas públicas.

Summary

This scientific article addresses the role of Multifunctional Resource Rooms (MRRs) in promoting inclusive education, focusing on specialized care for students with special educational needs (SEN). The importance of these rooms for the development of adapted pedagogical practices is discussed, highlighting the challenges faced, such as teacher training, integration with regular education, and public policies aimed at the sustainability of these initiatives. The study is based on bibliographic research, with recent references on the subject, and emphasizes the need for an effective articulation between the work carried out in the MRRs and the regular classroom to ensure effective inclusion.
Keywords
multifunctional resource rooms; inclusive education; special educational needs; teacher training; public policies.

Resumen

Este artículo científico aborda el papel de las Aulas de Recursos Multifuncionales (ARM) en la promoción de la educación inclusiva, centrándose en la atención especializada al alumnado con necesidades educativas especiales (NEE). Se discute la importancia de estas aulas para el desarrollo de prácticas pedagógicas adaptadas, destacando los desafíos enfrentados, como la formación docente, la integración con la educación regular y las políticas públicas orientadas a la sostenibilidad de estas iniciativas. El estudio se basa en una investigación bibliográfica, con referencias recientes sobre el tema, y ​​enfatiza la necesidad de una coordinación efectiva entre el trabajo realizado en SRM y el aula regular para asegurar una inclusión efectiva.
Palavras-clave
salas de recursos multifuncionales; educación inclusiva; necesidades educativas especiales; formación de profesores; políticas públicas.

INTRODUÇÃO 

A educação inclusiva tem sido uma das principais metas das políticas educacionais em diversos países, incluindo o Brasil. Dentro deste contexto, as Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) desempenham um papel crucial ao fornecer suporte especializado a alunos com necessidades educacionais especiais (NEE), garantindo que esses estudantes tenham a oportunidade de desenvolver suas habilidades cognitivas, sociais e emocionais no ambiente escolar regular. As SRM são ambientes adaptados que dispõem de recursos pedagógicos e tecnológicos, com o objetivo de promover uma educação inclusiva e de qualidade.

Conforme apontado por Silva e Dias (2022), as salas de recursos multifuncionais são espaços que, quando bem estruturados e utilizados, podem contribuir significativamente para a superação de barreiras à aprendizagem e para o sucesso escolar dos alunos. No entanto, sua implementação ainda enfrenta desafios relacionados à formação dos professores, à articulação com a escola regular e à oferta de recursos adequados.

Este artigo visa analisar o papel das Salas de Recursos Multifuncionais na educação inclusiva, destacando sua importância e os desafios para sua efetiva implementação.

O estudo visa analisar a contribuição das Salas de Recursos Multifuncionais para a inclusão educacional de alunos com necessidades especiais, focando na importância de uma estrutura adequada e na formação contínua dos professores tem como objetivos específicos identificar as características das Salas de Recursos Multifuncionais e como elas contribuem para a educação inclusiva, investigar os principais desafios enfrentados na implementação das SRM nas escolas regulares e propor estratégias para melhorar a eficácia das SRM na promoção da inclusão educacional.

Este estudo é uma pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa, que revisa e analisa a literatura recente sobre o tema das Salas de Recursos Multifuncionais no contexto da educação inclusiva. 

Foram utilizados artigos científicos, livros e relatórios publicados entre 2015 e 2023, a fim de garantir uma visão atualizada e fundamentada sobre o tema. A análise dos dados seguiu uma abordagem interpretativa, permitindo identificar as principais contribuições e limitações das SRM nas escolas brasileiras.

DESENVOLVIMENTO 

As Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) surgem como um espaço educacional adaptado para oferecer atendimento especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) matriculados em escolas regulares. 

Para Oliveira e Freitas (2023), essas salas não devem ser vistas como espaços isolados ou compensatórios, mas como ambientes integradores que favorecem a articulação entre ensino comum e práticas inclusivas. Os autores defendem que as SRM representam não apenas um espaço físico, mas um dispositivo pedagógico que promove equidade no acesso ao conhecimento.

Essas salas têm como objetivo central proporcionar atividades de apoio pedagógico que complementem a educação recebida na sala de aula comum, ajustando o processo de ensino-aprendizagem às especificidades de cada estudante.

De acordo com Lima (2022), as SRM são ambientes que possibilitam a adoção de práticas pedagógicas inclusivas, baseadas em recursos didáticos específicos, como materiais adaptados e tecnologias assistivas. O autor afirma que essas salas têm um papel essencial na inclusão de alunos com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades, uma vez que oferecem condições adequadas para o desenvolvimento dessas crianças em conjunto com o ensino regular.

De acordo com Vieira e Cunha (2023), as SRM possibilitam a mediação pedagógica por meio de tecnologias assistivas, estratégias diversificadas e materiais adaptados, o que contribui para a eliminação de barreiras à aprendizagem e à participação. Esses autores enfatizam que o papel do professor do AEE é estratégico e requer formação sólida não apenas nas áreas específicas da deficiência, mas também na mediação curricular e na construção de planos de ensino individualizados.

No entanto, como destacam Ferreira e Souza (2022), para que as SRM cumpram seu papel efetivamente, é necessário que haja uma articulação entre as atividades desenvolvidas na sala de recursos e o currículo da sala regular. Quando essa integração ocorre de maneira eficiente, a inclusão escolar se torna mais efetiva, pois os alunos conseguem acompanhar o conteúdo acadêmico com as adaptações necessárias, sem serem segregados.

Santos e Martins (2022) argumentam que a efetividade das SRM depende da gestão democrática e do planejamento pedagógico coletivo. A atuação colaborativa entre os professores da sala regular e da sala de recursos é essencial para garantir a coerência entre as práticas pedagógicas e os objetivos de aprendizagem. Essa colaboração favorece a personalização do ensino, respeitando o tempo e o modo de aprender de cada estudante.

Segundo Moura e Silva (2020), um dos maiores avanços trazidos pelas SRM é a oportunidade de ensino individualizado, ajustado ao ritmo e às particularidades de cada aluno, o que amplia as possibilidades de sucesso escolar e de desenvolvimento pleno desses estudantes. Entretanto, a autora ressalta que essa individualização requer, além de recursos pedagógicos adequados, uma formação docente especializada, capaz de articular conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil com as necessidades pedagógicas desses alunos.

A formação de professores que atuam nas SRM é um dos pontos centrais para o sucesso dessas salas no contexto da educação inclusiva. Nogueira (2023) destaca que, embora existam políticas públicas que incentivem a criação das salas de recursos, ainda há uma lacuna significativa no que diz respeito à capacitação dos educadores que trabalham nessas unidades.

Para Mazzotta (2022), a formação contínua é indispensável para garantir que os professores estejam preparados para lidar com a diversidade de necessidades que encontram nas SRM. Além do conhecimento sobre as especificidades de cada deficiência, é fundamental que os docentes saibam utilizar as tecnologias assistivas e os materiais pedagógicos adaptados disponíveis, de forma a maximizar o potencial de aprendizagem dos alunos. A ausência dessa formação continuada muitas vezes leva ao subaproveitamento dos recursos oferecidos pela SRM, impactando negativamente o processo de inclusão escolar.

Além disso, Silva e Dias (2022) enfatizam que a formação dos professores deve focar não apenas nas questões técnicas relacionadas ao atendimento especializado, mas também no desenvolvimento de competências para trabalhar em colaboração com a equipe escolar e com as famílias dos alunos. Essa parceria é crucial para garantir que o processo de inclusão seja contínuo e integrado, e não apenas uma responsabilidade isolada do professor da sala de recursos.

A implementação das Salas de Recursos Multifuncionais enfrenta desafios que vão além da formação de professores. Um dos problemas mais recorrentes é a falta de infraestrutura adequada em muitas escolas. Lima (2022) observa que, em diversas instituições de ensino, as SRM funcionam em espaços improvisados ou inadequados, sem os materiais pedagógicos e tecnológicos necessários para atender às necessidades dos alunos de forma eficiente.

Muitos docentes são designados para atuar no AEE sem formação específica na área da Educação Especial, o que dificulta a implementação de práticas pedagógicas realmente inclusivas (Mendes, 2006; Oliveira; Prieto, 2011).

Além disso, apesar das diretrizes do Ministério da Educação para a estruturação dessas salas, frequentemente observa-se a carência de materiais didáticos acessíveis, softwares especializados, equipamentos de tecnologia assistiva e até mesmo de condições físicas adequadas para o atendimento dos alunos (Brasil, 2008). Essas deficiências impactam diretamente a qualidade do ensino oferecido e limitam as possibilidades de desenvolvimento dos estudantes atendidos.

É fundamental, portanto, que políticas públicas garantam tanto a formação continuada e especializada dos professores quanto o investimento necessário em recursos pedagógicos. Somente assim será possível assegurar a eficácia do atendimento educacional especializado e, consequentemente, a inclusão escolar com equidade e qualidade.

Outro desafio é a articulação entre a sala regular e a sala de recursos. Ferreira e Souza (2022) apontam que, embora as SRM tenham sido criadas para complementar o ensino regular, muitas vezes há uma desconexão entre as práticas pedagógicas utilizadas em ambos os espaços. Essa falta de alinhamento pode levar a dificuldades de aprendizagem por parte dos alunos com NEE, uma vez que o apoio especializado não se integra de maneira eficaz ao conteúdo trabalhado na sala de aula comum.

Para Moura e Silva (2020), outro obstáculo significativo é a resistência por parte de alguns docentes e gestores em adotar práticas pedagógicas inclusivas. Embora a legislação brasileira determine a educação inclusiva como um direito, a efetivação dessa política encontra resistências culturais e institucionais, que dificultam a plena implementação das SRM.

O avanço das políticas públicas voltadas para a educação inclusiva no Brasil, especialmente com a criação das Salas de Recursos Multifuncionais, é inegável. Contudo, conforme destacam Nogueira (2023) e Mazzotta (2022), há uma necessidade urgente de que essas políticas sejam acompanhadas de financiamento adequado e de uma supervisão contínua que garanta a qualidade do atendimento oferecido.

Ferreira e Souza (2022) argumentam que, para além da criação das salas, é imprescindível que o governo invista na sua manutenção, garantindo que elas possuam os recursos pedagógicos necessários, a infraestrutura adequada e, sobretudo, que haja um programa de formação contínua para os professores. Além disso, é fundamental que essas políticas contemplem a avaliação regular das SRM, a fim de identificar pontos de melhoria e de ajustar as práticas pedagógicas às necessidades reais dos alunos.

Silva e Dias (2022) ressaltam que a sustentabilidade das SRM depende também de um esforço coletivo, que envolve a escola como um todo, as famílias e a comunidade. A inclusão não é um processo que ocorre apenas na sala de recursos, mas deve ser uma prática integrada em todo o ambiente escolar, de modo a garantir que os alunos com NEE se sintam parte ativa da comunidade escolar.

A atuação das Salas de Recursos Multifuncionais também deve ser compreendida à luz da concepção de inclusão como um direito humano, e não apenas como uma estratégia pedagógica. De acordo com Corrêa e Batista (2023), a presença das SRM nas escolas representa um passo importante para a democratização do ensino, pois essas salas contribuem para garantir o acesso, a permanência e o sucesso dos estudantes público-alvo da educação especial no ensino comum. No entanto, os autores alertam para o risco de que as SRM se tornem espaços de exclusão velada, quando utilizadas para isolar alunos com deficiência sob a justificativa de um atendimento especializado.

Nessa perspectiva crítica, Ribeiro e Almeida (2024) afirmam que a inclusão plena só se efetiva quando as práticas pedagógicas das SRM dialogam com a proposta curricular da escola como um todo. Os autores reforçam a importância de projetos político-pedagógicos (PPPs) que incorporem a lógica inclusiva em sua estrutura, permitindo que a atuação do AEE não seja paralela, mas integrada ao cotidiano escolar. A valorização do trabalho coletivo e da corresponsabilidade entre os profissionais da educação é, portanto, condição indispensável para o sucesso das ações inclusivas.

Além disso, pesquisadores como Tavares e Moreira (2023) defendem que a atuação nas SRM deve estar fundamentada em uma pedagogia centrada na singularidade e na valorização das potencialidades de cada aluno. Essa abordagem exige que os professores adotem práticas que respeitem os diferentes modos de aprender e desenvolvam estratégias pedagógicas que promovam autonomia e protagonismo dos estudantes com necessidades educacionais especiais.

Por fim, a relevância das SRM como espaços de inovação pedagógica, para Lopes e Carvalho (2023), as salas de recursos devem ser entendidas também como laboratórios de práticas inclusivas, capazes de inspirar a transformação das metodologias de ensino na escola regular. Nesse sentido, o papel do professor do AEE vai além do atendimento direto ao aluno, abrangendo também a formação de professores e o suporte à construção de uma cultura escolar inclusiva.

Além disso, a literatura recente tem apontado para a importância da avaliação contínua dos processos desenvolvidos nas SRM. Segundo Carvalho e Lima (2024), é necessário superar a visão meramente assistencialista do AEE, incorporando indicadores de qualidade que permitam monitorar o impacto das práticas pedagógicas na aprendizagem dos estudantes com necessidades educacionais especiais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

As Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) desempenham um papel crucial no fortalecimento da educação inclusiva, oferecendo um espaço diferenciado e adaptado para atender às necessidades dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Conforme discutido, essas salas funcionam como um importante instrumento de apoio ao ensino regular, promovendo a inclusão escolar por meio de práticas pedagógicas especializadas e individualizadas, adaptadas às especificidades de cada aluno.

A importância das SRM está amplamente fundamentada no princípio da equidade educacional, uma vez que oferecem oportunidades de aprendizagem que, de outra forma, poderiam ser negligenciadas em um ambiente regular. Por meio de recursos pedagógicos adaptados, como tecnologias assistivas, materiais específicos e um atendimento especializado, as SRM permitem que os alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) acompanhem o currículo comum e tenham sua aprendizagem garantida de forma mais adequada às suas condições e ritmos de desenvolvimento.

Entretanto, como evidenciado no referencial teórico, a plena eficácia das SRM depende de diversos fatores, incluindo a qualificação contínua dos professores e a infraestrutura adequada das escolas. 

O sucesso desse modelo de inclusão não está apenas na existência das salas, mas na integração eficiente entre o trabalho desenvolvido nelas e a sala de aula regular. Além disso, a formação docente especializada é fundamental para garantir que os professores estejam preparados para utilizar os recursos adequadamente e atuar em colaboração com os demais profissionais da escola, bem como com as famílias dos alunos.

Outro ponto a destacar é a necessidade de articulação entre as políticas públicas e a sustentabilidade das SRM. A criação dessas salas representa um avanço significativo nas políticas de inclusão no Brasil, mas para que elas cumpram seu papel de forma eficaz, é essencial que as políticas sejam acompanhadas de investimento contínuo e de mecanismos de avaliação e supervisão.

Apenas com o acompanhamento sistemático das práticas pedagógicas desenvolvidas nas SRM será possível garantir que os objetivos de inclusão escolar sejam atingidos.

É importante ressaltar que o desafio da inclusão escolar vai além da implementação de salas de recursos. A inclusão deve ser uma prática integrada em toda a escola e na comunidade, envolvida em um processo colaborativo entre gestores, professores, famílias e os próprios alunos. A construção de uma educação inclusiva efetiva requer o compromisso de todos os agentes envolvidos para que os alunos com NEE sejam verdadeiramente incluídos e valorizados em seu ambiente escolar, promovendo, assim, uma sociedade mais justa e igualitária.

Portanto, as Salas de Recursos Multifuncionais são um importante marco no caminho da inclusão educacional, mas ainda há muito a ser feito para garantir que sua implementação seja eficaz e abrangente, atendendo de maneira satisfatória a todos os alunos que delas necessitam. A continuidade na formação de professores, o investimento em infraestrutura e a articulação de políticas públicas são fundamentais para que a inclusão escolar se concretize plenamente.

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Silva, Leila Magda . As salas de recursos multifuncionais e a educação inclusiva.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
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Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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v. 5
n. 47
As salas de recursos multifuncionais e a educação inclusiva

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