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Resumo
INTRODUÇÃO
O presente artigo abordou o tema formação continuada para os professores e sua importância significativa, como se trata de uma classe profissional que literalmente necessita aprender sempre, estar voltada a captação de novos conhecimentos, a fim de beneficiar seus estudantes, e em uma escala ainda maior, para toda a sociedade de uma maneira geral.
O objetivo é demonstrar como se trata de um item fundamental para a formação de uma classe que faz tanta diferença a favor da sociedade, e que existem diversas barreiras, para que esses educadores possam obter uma aresta de desenvolvimento cultural e social, a fim de conseguirem realizar um trabalho que possa ser considerado como mais qualificada.
A metodologia adotada para a realização do artigo foi a pesquisa de cunho bibliográfica, tendo sido realizadas diversas consultas em publicações e obras de autores renomados, e que muito contribuíram com o desenvolvimento do presente tema específico.
A pesquisa se justifica pela necessidade de compreender como os educadores necessitam de um auxílio, para que os profissionais da educação, principalmente os docentes, tenham a capacidade de se articularem, e de conhecerem metodologias de ensino, que possam serem consideradas como mais enriquecedoras.
A fundamentação abordou a complexidade para que haja uma organização atrelada a capacitação profissional dos docentes e a importãncia de haver um planejamento estratégico para essa finalidade, como é vital que se promova uma oportunidade para que os docentes se acostumem a terem um período de formação mais ampla e que se alinhem as necessidades que o modelo educacional tende a apresentar no dia a dia.
O artigo visa contribuir para que haja uma análise pormenorizada com relação as possibilidades para que haja um planejamento de qualidade nesse sentido, e que por essa razão, representa um papel fundamental para a obtenção de novos conhecimentos e valores, e que se transforma em um grande diferencial no momento de lecionarem e isso em todas as modalidades.
Nas considerações finais, os leitores podem visualizar como se trata de um trabalho de extrema importância, e que deve partir das esferas públicas mais elevadas, compreender como a capacitação continuada é fundamental a ser colocada em prática, em prol de uma formação educacional de maior qualidade a todos os estudantes brasileiros.
METODOLOGIA
Nos últimos anos, tem sido um aparente consenso na comunidade acadêmica brasileira de que instituições de ensino universitário devem aliar às práticas de ensino tradicional, elementos que promovam o desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo dos alunos, permitindo, através de uma visão real do mundo, detectar os problemas que o assolam e ao mesmo tempo, dotá-los de ferramentas capazes de promover medidas que ajudem solucioná-los.
A pesquisa bibliográfica pode ser considerada como um grande diferencial para o processo de aprendizagem dos educandos, principalmente os que se encontram inseridos no ensino superior, que verdadeiramente enriquecem a possibilidade de obtenção de conhecimento e valores.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao falar de formação continuada para os professores, trata-se de um elemento fundamental, para que a qualidade do ensino esteja sempre com uma aresta de desenvolvimento, ou seja, atinja um patamar que possa ser considerado como proficiente e enriquecedora.
Nesse sentido, é fundamental que haja um programa, algo a ser desenvolvido pelas esferas superioras da educação, que estimulem os educadores a estarem sempre se qualificando, e não que essa seja uma decisão apenas a ser tomada pelos profissionais (Botár, 1997).
Por essa razão, trata-se de uma questão basilar, pensar em como os docentes necessitam de estímulo, pelo menos, para que possam continuar estudando, mesmo diante de tantas atividades que essa classe apresenta, ainda mais quando contam com um elevado número de turmas.
É preciso realizar esse tipo de diagnóstico, ou seja, pensar em como os educadores brasileiros, já se encontram literalmente imersos em rotinas exaustivas, e que comprometem o seu tempo para estarem se adequando a novas tendências, e mais do que isso, a de continuarem com a obtenção de conhecimento.
Por mais que as instituições de ensino superior, estejam ofertando uma quantidade cada vez mais acentuada de metodologias que promove uma formação educacional mais enriquecedora, contudo, também é preciso salientar, que a partir do momento em que o professor se encontra em sala de aula, passa a haver diversas mudanças significativas (BOTÁR, 1997).
Isso porque os educadores nem sempre são preparados como deveriam, para superarem os desafios que existem em sala de aula, essa é uma questão de extrema importância a ser destacada, com amplo destaque para os déficits de aprendizagem, e a escassez de materiais para o trabalho no dia a dia.
Por essa razão, é possível dizer, que a formação continuada dos educadores, apresenta-se como um dos principais desafios no dia a dia da educação atual, e que os esforços para a obtenção dessa maior quantidade de conhecimentos, é o que acaba fazendo a maior diferença nesse sentido.
A formação continuada em um primeiro momento, necessita contar com um planejamento de qualidade, essa é a questão sumária, compreender que deve haver um período, para que o professor possa se especializar de uma maneira mais intensa, e que contribua com a qualidade do seu trabalho (Placco, 2002).
Um exemplo muito positivo, vem ocorrendo em grande parte das escolas municipais, onde a administração convoca os educadores para a realização de capacitações antes de se iniciar o ano letivo, ou seja, um período próximo ao início das aulas.
Sabe-se que os educadores voltam a rotina escolar aproximadamente um mês antes dos estudantes, até para que possam resolver os diversos tramites existentes no ambiente escolar, como por exemplo, a organização do calendário de aulas, dos horários, formação das turmas, enfim, existem uma série de fatores que necessitam serem conhecidos de antemão, e por isso, necessitam de uma iniciativa com um prazo maior (Placco, 2002).
Nesse meio tempo, os educadores em alguns lugares do país, são convocados para a realização de capacitações, o que se mostra como um fator de extrema importância, e que demonstra de maneira clara, como existem lugares em que se pensa na educação de uma maneira mais organizada.
Contudo, existem diversas possibilidades, para que haja um trabalho mais enriquecedor nesse sentido, uma vez que, na grande maioria das vezes, são organizados ciclos de palestras para esses docentes, o que não pode ser considerado como uma metodologia arcaica, no entanto, nem sempre é capaz de sanar as necessidades que surgem no ambiente escolar.
Claro que pode ser considerado como desumano, fazer com que os professores tenham que lecionar quarenta horas semanais, e além disso, obrigar os mesmos a se capacitarem no contraturno, e essa é uma das principais reclamações que os representantes dessa classe profissional apresentam (Pimenta, 2002).
Isso pelo fato de que, com uma quantidade tão elevada de obrigatoriedades, ou seja, com uma rotina tão intensa, esses educadores acabam não conseguindo apresentar um rendimento que possa ser considerado como satisfatório, eis uma condição que os profissionais que atuam nas esferas superioras da educação, e até mesmo na gestão pública, necessitam entender.
Sobre o professor em serviço também recaem algumas novas exigências. Mais do que nunca, o educador deve estar sempre atualizado e bem informado, não apenas em relação aos fatos e acontecimentos do mundo, mas, principalmente, em relação aos conhecimentos curriculares e pedagógicos e às novas tendências educacionais. Diante deste panorama, fazemos, a seguir, alguns apontamentos a respeito da ampliação do reconhecimento da necessidade e importância da capacitação dos profissionais da educação por meio da formação continuada.
O educador deve estar em condições de apresentarem uma condição física e mental, que possa ser considerada como satisfatória, para que os mesmos possam estar em condições de aprender, esse é um ponto absolutamente fundamental, tudo o que os docentes visualizarem nos cursos de formação continuada, devem ser capazes de ofertar aos seus estudantes.
De uma maneira geral, é de extrema importância, que se pense de uma maneira mais abrangente, em como os educadores necessitam de melhores condições, para que a formação continuada não seja considerada como um mero viés burocrático, e que sejam capazes de enriquecer a qualidade educacional em sala de aula (Nascimento, 2000).
Também é fundamental, que se faça uma análise mais ampla, de quais são as buscas que os educadores possuem, a partir do momento em que buscam por uma formação continuada mais intensa, ou seja, que possam realmente agregar aos seus conhecimentos.
A prática e o ato de reflexão dessa prática exercida no espaço da sala de aula contribuem para o surgimento de uma re-significação do conceito de professor, de aluno, de aula e de aprendizagem. O professor deve assumir o papel de facilitador e mediador do conhecimento, um participante ativo da aprendizagem dos alunos, proporcionando uma aprendizagem em que o aluno seja sujeito do processo de ensino-aprendizagem (Pimenta, 2002, p. 65).
Um dos pilares nessas cobranças que são realizadas pelos educadores, que verdadeiramente são comprometidos com o trabalho em que se encontram inseridos, é com relação ao manuseio com os recursos tecnológicos, uma vez que, há muitos educadores, que apresentam diversas dificuldades com relação ao manuseio desses materiais.
Claro que não são todos os estabelecimentos de ensino do país, que contam com esses materiais de uma maneira mais ampla, que permita aos educadores trabalhar com os mesmos de uma maneira mais intensa, esse é o ponto fundamental, no entanto, os docentes já sabem de antemão, saibam como trabalhar com as novas vertentes que existem na educação nacional.
Em alguns períodos, existem mudanças nas escolas, como é o caso da chegada de recursos tecnológicos, que em ocasiões esporádicas, apresenta-se como uma ferramenta que pode agregar uma maior qualidade as aulas, e que os educadores necessitam conhecer (Correia, 2019).
Esse nível de dificuldades com o uso dos recursos tecnológicos, é ainda mais intenso quando se trata de professores com uma idade mais avançada, e que se acostumaram a trabalhar durante anos com os recursos considerados como tradicionais, para esses profissionais, trata-se de uma capacitação extremamente importante (Esteves, 1993).
Ainda mais pelo fato de os educadores estarem tendo que se acostumar com esses recursos na mão dos estudantes, isso porque, hoje em dia a grande maioria dos alunos contam com um aparelho desses a mão, que no caso mais específico, são os aparelhos celulares.
No entanto, não basta para os educadores que os mesmos saibam como manusear os recursos tecnológicos, é preciso que os mesmos compreendam de uma maneira mais intensa o momento em que esses recursos devem ser aplicados, ou seja, como existem condições especificas, para que essas ferramentas consideradas como mais modernas, possam realmente fazer a diferença em prol desses estudantes (Esteves, 1993).
Esse é o tipo de conhecimento que os educadores necessitam desenvolver, e que apenas podem ser observados de uma maneira mais latente, a partir do momento em que realizam uma formação continuada de qualidade.
Em que os educadores possam ter a oportunidade de realizarem um trabalho com atividades práticas, e que verdadeiramente estimulem o nível de desenvolvimento cultural e cognitivo desses docentes, essa é uma questão de extrema importância por parte de uma classe que preza pela formação educacional de qualidade.
È preciso que se realizem investimentos, para que a contratação de profissionais, que apresentem um nível de capacitação que possa ser considerado como enriquecedor, e mais do que isso, como nem sempre é possível contar com pessoas que tenham algo a apresentar como sendo um diferencial para os docentes.
O exemplo do uso dos recursos tecnológicos, pode ser considerado como o mais usual na atualidade, no entanto, existem muitos outros, que demonstram a necessidade d se trabalhar com um planejamento, para que os docentes possam estar sempre recebendo informações novas, para enriquecer o seu conhecimento já muito vasto (Imbernón, 2000).
Outro fator que necessita ser levado em consideração, é a oportunidade que os momentos de capacitação continuada, promovidas pelos profissionais da educação, apresenta-se como um momento para que os educadores possam trocar experiências, o que também se mostra como um fator fundamental.
Isso ocorre pelo fato de as instituições de ensino, apresentarem um elevado nível de distinções, e por essa razão, conhecer a capacitação e a maneira com que as demais escolas atuam, pode ser considerado como um viés norteador, para que novas experiências possam virem a serem colocadas em prática (Alarcão, 2001).
Um momento em que os educadores podem ser solícitos com os demais, essa é uma das vertentes que o processo de formação continuada possa ser considerada como amplamente enriquecedor, e mais do que isso, a chance de se desenvolver uma análise mais intensa do que a educação como um processo que pode ser muito mais bem desenvolvido.
A capacitação e formação continuada por parte dos docentes, deve ser considerada como uma experiência, algo que deve ser programada, até para que a qualidade do ensino possa ser considerada como mais intensa e se alinhe as necessidades que os estudantes apresentam no seu dia a dia.
Com o papel de conduzir a aprendizagem, os professores precisaram se reinventar, descobrir novas ferramentas, desenvolver competências, comunicar de forma diferente. Entretanto, aprender novas habilidades não é novidade na vida do docente, isso faz parte da busca por entregar um ensino de qualidade e garantir o aprendizado dos alunos (Alarcão, 2001).
Geralmente, os conteúdos não sofrem alterações significativas, todavia, a maneira como o processo deve ser conduzido de uma maneira qualificada e em alguns momentos, exige-se uma posição distinta dos educadores.
A formação continuada é uma forma que o professor tem de se preparar para o futuro e conquistar melhores condições profissionais. Seja no âmbito acadêmico, através de pós-graduações ou em cursos livres, é na melhoria da prática docente que ela é ancorada, vista como um processo permanente e constante.
A rotina de um educador deve sempre estar atrelada para a obtenção de novos conhecimentos, essa é uma questão sempre muito enriquecedora e que deve servir de motivação para uma classe profissional, que carrega nos ombros a responsabilidade de promover uma verdadeira transformação social (Nóvoa, 2002).
A formação continuada de professores tem sido entendida como um processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade profissional, realizado após a formação inicial, com o objetivo de assegurar um ensino de melhor qualidade aos educandos.
A grade curricular e principalmente a avaliação, vem passando por singelas mudanças, principalmente com as novas descobertas que a ciência vem ofertando a cada dia e que alteram o panorama da sociedade, e que por esse motivo, em hipótese alguma podem ser deixadas de lado.
Há educadores que não conhecem os melhores métodos para avaliar os seus estudantes, e essa é uma realidade que se aplica em diversas situações, e por essa razão, mascara-se os resultados e até mesmo a curva de aprendizagem que os estudantes apresentam (Nóvoa, 2002).
Por essa razão, o educador deve estar sempre se preparando para os desafios do dia a dia, e o conhecimento é o requisito fundamental, para que esse nível de atuação possa ser considerado como o mais usual e que se alinhe as necessidades que os educandos apresentam no dia a dia.
É necessário que o docente esteja em constante processo de formação, buscando sempre se qualificar, pois com uma formação continuada, ele poderá melhorar sua prática docente e seu conhecimento profissional, levando em consideração a sua trajetória pessoal, pois a trajetória profissional do educador só terá sentido se relacionada a sua vida pessoal, individual e na interação com o coletivo.
Trata-se de uma forma de valorizar os profissionais que verdadeiramente, tentam realizar um trabalho distinto com os alunos, ou seja, a partir do momento em que se oferta uma oportunidade real para a formação continuada, o educador passa a se considerar como mais valorizado, e esse brio acaba sendo transmitido em seu modo de atuação (Placco, 2002).
É preciso que o professor tenha consciência do seu papel social para que possa ajudar o aluno a compreender a sociedade em que está inserido e a complexidade do conhecimento que se pretende adquirir, tendo como meta principal uma aprendizagem voltada para resolver os problemas que a vida nesta sociedade irá apresentá-lo, dando uma visão crítico-reflexiva das coisas que se apresentarão ao longo da vida (Shigunuv Neto, 2002).
Com isso ele terá a possibilidade de compreender e interpretar os problemas que emergem no cotidiano, e claro, repasse essa experiência aos seus estudantes, o que representa uma condição fundamental, para que a escola consiga cumprir com o seu papel.
Deve fazer do seu trabalho em sala um espaço de transformação não reproduz apenas, mas produzindo conhecimento através de uma reflexão crítica. Com isso, estará se beneficiando com os resultados obtidos para solucionar seus problemas e alcançar seus objetivos.
A ideia do professor reflexivo proporciona uma ação educativa, cujo objetivo é romper com as visões simplistas de tratar o conhecimento, transformando-os e atos críticos. A prática educativa é percebida como um traço cultural compartilhado que estabelece uma relação com outros âmbitos da sociedade (Shigunuv Neto, 2002).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo enalteceu a importância que existe por parte da formação continuada para os educadores, eis uma questão que pode promover uma verdadeira transformação com relação a qualidade do ensino que tem sido desenvolvida na atualidade.
De uma maneira geral, trata-se de uma necessidade que existe para que mais profissionais possam realizar um trabalho mais eficaz, porém, enfrenta diversos desafios para que essa prática possa ocorrer de uma maneira mais intensa, e que beneficie os estudantes com maior intensidade.
Entendendo que o desenvolvimento humano acontece no processo de aprendizagem e vice-versa, a formação é também um processo de desenvolvimento humano e, portanto, profissional. No caso dos docentes, estes se desenvolvem principalmente nos contextos de seu trabalho exercido na instituição escolar onde criam relações alicerçadas em estruturas complexas que as sustentam ou permitem sua alteração.
Um professor necessita estar sempre estar se adequando há uma realidade cada vez mais complexa, como é o caso dos adventos de recursos tecnológicos, ou mesmo na maneira como os estudantes devem ser avaliados, e ainda com relação aos educandos que apresentam dificuldades de aprendizagem que podem ser consideradas como mais latentes.
A formação, como um caminho de diversas possibilidades, permite às pessoas que o transitam desenvolver-se, construir as relações que as levam a compreender continuamente seus próprios conhecimentos e os dos outros e associar tudo isso com suas trajetórias de experiências pessoais.
Os docentes em exercício constroem novos conhecimentos, ideias e práticas, pois é a partir daquilo que já possuem e sabem que continuam seu desenvolvimento, sempre com a meta de desenvolver valores a serem ofertadas em sala de aula, e isso em todas as modalidades de ensino.
A construção da formação docente envolve toda a trajetória dos profissionais, suas concepções de vida, de sociedade, de escola, de educação, seus interesses, necessidades, habilidades e também seus medos, dificuldades e limitações, de acordo com as características que cada alunado apresenta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BOTÁR, E. B. Formação de Professores: em Busca de Novos Caminhos. Atas do Primeiro Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências. Águas de Lindóia, p. 220-231, 1997.
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ESTEVES, M. A análise de necessidades na formação de professores: Porto: Porto Editora, 1993.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para mudança e a incerteza. 6ed. (Coleção Questões da nossa época, v.77). São Paulo: Cortez, 2000.
NASCIMENTO, M. G. A formação continuada dos professores: modelos, dimensões e problemática. Ciclo de Conferências da Constituinte Escolar. Caderno Temático, Belo Horizonte, n. 5, jun., 2000.
NÓVOA, A. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa/Portugual: Educa, 2002.
PIMENTA, S. G. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: Pimenta, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Org). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
PLACCO, V. M. N. S. Proformação: relatório final da pesquisa de opinião. São Paulo: PUC/ MEC/SEED, 2002.
SHIGUNOV NETO, A. Reflexões sobre a formação de professores. Campinas: Papirus, 2002.
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