Autoeficácia e envelhecimento bem-sucedido

SELF-EFFICACY AND SUCCESSFUL AGING

AUTOEFICACIA Y ENVEJECIMIENTO EXITOSO

Autor

Wanda Aparecida Lopes
ORIENTADOR
Profa. Dra. Priscila Trudes Artêro

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/698902

DOI

Lopes, Wanda Aparecida . Autoeficácia e envelhecimento bem-sucedido. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O envelhecimento da população é um fenômeno global que suscita discussões sobre como proporcionar uma velhice com qualidade de vida. Nesse contexto, o conceito de autoeficácia, desenvolvido por Albert Bandura (1977), tem ganhado destaque por representar a crença que o indivíduo tem em sua capacidade de executar ações necessárias para lidar com situações diversas. O objetivo deste estudo é compreender, por meio de uma revisão integrativa da literatura científica, como a autoeficácia atua na promoção de um envelhecimento bem-sucedido, analisando evidências que relacionam a crença na própria capacidade com a manutenção da autonomia, da qualidade de vida e do bem-estar físico, psicológico e social na velhice. A metodologia para construção deste estudo foi realizada com um levantamento bibliográfico na busca avançada da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os seguintes descritores em Ciências da Saúde: “autoeficácia”, “envelhecimento bem-sucedido”, “idoso” e “qualidade de vida”, combinados com operadores booleanos. Foram incluídos estudos publicados entre 2013 e 2023, resultando na seleção de 10 artigos. Os resultados demonstram que a autoeficácia está fortemente associada à autonomia, à capacidade funcional, ao bem-estar psicológico, à adesão a tratamentos de saúde e ao engajamento social dos idosos. Chegar à conclusão de que promover a autoeficácia deve ser uma estratégia essencial em programas e políticas públicas voltados à população idosa, contribuindo significativamente para um envelhecimento ativo e bem-sucedido.
Palavras-chave
autoeficácia; envelhecimento bem-sucedido; idoso.

Summary

Population aging is a global phenomenon that raises discussions on how to ensure a high quality of life in old age. In this context, the concept of self-efficacy, developed by Albert Bandura (1977), has gained prominence as it represents an individual’s belief in their ability to perform actions necessary to deal with various situations. The objective of this study is to understand, through an integrative review of the scientific literature, how self-efficacy contributes to the promotion of successful aging, analyzing evidence that links the belief in one’s own capabilities to the maintenance of autonomy, quality of life, and physical, psychological, and social well-being in old age. The methodology for constructing this study involved a bibliographic survey through the advanced search of the Virtual Health Library (BVS), using the following Health Sciences Descriptors: “self-efficacy,” “successful aging,” “elderly,” and “quality of life,” combined with Boolean operators. Studies published between 2013 and 2023 were included, resulting in the selection of 10 articles. The results show that self-efficacy is strongly associated with autonomy, functional capacity, psychological well-being, adherence to health treatments, and the social engagement of the elderly. Coming to the conclusion that promoting self-efficacy should be an essential strategy in programs and public policies aimed at the elderly population, significantly contributing to active and successful aging.
Keywords
self-efficacy; successful aging; elderly.

Resumen

El envejecimiento de la población es un fenómeno global que suscita debates sobre cómo proporcionar una vejez con calidad de vida. En este contexto, el concepto de autoeficacia, desarrollado por Albert Bandura (1977), ha cobrado protagonismo por representar la creencia que el individuo tiene en su capacidad de ejecutar las acciones necesarias para enfrentar diversas situaciones. El objetivo de este estudio es comprender, a través de una revisión integrativa de la literatura científica, cómo la autoeficacia actúa en la promoción de un envejecimiento exitoso, analizando evidencias que relacionan la creencia en la propia capacidad con el mantenimiento de la autonomía, la calidad de vida y el bienestar físico, psicológico y social en la vejez. La metodología para la construcción de este estudio se llevó a cabo mediante una búsqueda bibliográfica en la búsqueda avanzada de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), utilizando los siguientes descriptores en Ciencias de la Salud: “autoeficacia”, “envejecimiento exitoso”, “persona mayor” y “calidad de vida”, combinados con operadores booleanos. Se incluyeron estudios publicados entre 2013 y 2023, resultando en la selección de 10 artículos. Los resultados demuestran que la autoeficacia está fuertemente asociada con la autonomía, la capacidad funcional, el bienestar psicológico, la adhesión a tratamientos de salud y la participación social de los adultos mayores. Llegar a la conclusión de que el fomento de la autoeficacia debe ser una estrategia esencial en programas y políticas públicas dirigidos a la población mayor, contribuyendo significativamente a un envejecimiento activo y exitoso.
Palavras-clave
autoeficacia; envejecimiento exitoso; persona mayor.

INTRODUÇÃO            

O envelhecimento populacional é um dos principais fenômenos sociais da atualidade, refletindo mudanças estruturais e demográficas em escala global e com ele, crescem os desafios relacionados à saúde e à qualidade de vida dos idosos. No Brasil o envelhecimento tem se intensificado nas últimas décadas, conforme evidenciado pelos dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, o Brasil contava com aproximadamente 32,1 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, representando 15,8% da população total. Esse número indica um aumento de 56% em relação a 2010, quando havia 20,5 milhões de idosos (10,8% da população).  O número de pessoas com 65 anos ou mais atingiu 22,17 milhões em 2022, correspondendo a 10,9% da população brasileira, um crescimento de 57,4% em comparação a 2010. Segundo projeções do IBGE, em 2070, certa de 37,8% da população Brasileira será composta por pessoas com 60 anos ou mais, totalizando aproximadamente 75,3 milhões de indivíduos. Nesse contexto, nos últimos anos, tem crescido o interesse da comunidade científica por fatores que influenciam um envelhecimento mais positivo, ativo e saudável, dando origem ao conceito de “envelhecimento bem-sucedido”.

Conforme descrito por Rowe e Kahn (2015), o envelhecimento bem-sucedido é definido pela interação de três elementos fundamentais: baixa probabilidade de doença e incapacidade, manutenção de alta capacidade funcional e cognitiva, e envolvimento ativo com a vida. Para atingir esses objetivos, é essencial considerar os aspectos psicossociais que influenciam a adaptação e o bem-estar na velhice. A Organização Mundial da Saúde (2020), define o envelhecimento saudável como um “processo de desenvolver e manter a capacidade funcional que permite o bem-estar na velhice”.

Um dos conceitos psicológicos que se torna mais relevante é a autoeficácia. Bandura (1997), descreve a autoeficácia como a crença de um indivíduo em sua capacidade de organizar e executar as ações necessárias para alcançar determinados resultados. Em termos mais simples, quanto mais uma pessoa acredita que consegue fazer algo, maior a chance de ela realmente tentar e persistir. Em um contexto de saúde, essa crença influencia diretamente a motivação, o comportamento e a persistência diante de obstáculos e adoção de comportamentos saudáveis. Pesquisas mostram que adultos mais velhos com maior autoeficácia também são menos dependentes para atividades da vida diária, relatam menos sintomas depressivos, são mais ativos física e socialmente e têm melhor qualidade de vida (Luszczynska et al., 2011; Guerra et al., 2019). Esses dados indicam que a autoeficácia pode ser um fator de proteção relevante frente às perdas funcionais e às adversidades comuns relacionadas à idade.

Nesse cenário, este estudo sugere uma revisão integrativa da literatura com o objetivo de responder à seguinte pergunta: Qual é o papel da autoeficácia na promoção de um envelhecimento bem-sucedido? Para isso, a introdução apresenta os conceitos-chave e a relevância do tema; a metodologia específica as razões e a forma como a revisão integrativa foi delineada; os resultados são discursos por meio da escrita; e por fim, são apresentadas as considerações finais e as referências utilizadas ao longo do trabalho.

METODOLOGIA            

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que tem como objetivo mostrar a importância da autoeficácia na promoção de um envelhecimento bem-sucedido. Conforme metodologia proposta por, (Mendes; Silveira; Galvão, 2016), a revisão integrativa (RI) é um método que busca reunir a produção científica relevante acerca de um determinado tema, oferecendo um acesso rápido e sintetizado aos resultados científicos mais importantes sobre a área de interesse.

Várias etapas compõem a revisão integrativa: identificação do problema (elaboração e pergunta norteadora, escolha dos descritores e dos critérios para inclusão/exclusão dos estudos); busca dos artigos na literatura; categorização dos estudos analisados; avaliação da amostra; síntese dos estudos selecionados e interpretação dos resultados. Para a organização dessa revisão foi necessário realizar um levantamento bibliográfico em busca avançada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), registrados nos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “autoeficácia”, “envelhecimento bem-sucedido”, “idoso” e “qualidade de vida”.  O operador booleano E foi usado para combiná-los. Um exemplo da estratégia de busca utilizada foi: (“autoeficácia”) E (“idoso”) E (“envelhecimento bem-sucedido”) E (“qualidade de vida”).

A seleção dos artigos foi baseada nos seguintes critérios de inclusão: artigos publicados em revistas científicas com pesquisa totalmente disponível, de acesso livre, e estudos disponíveis em inglês, português e espanhol. Além disso, de acordo com os critérios de exclusão, foram descartados: artigos incompletos, artigos duplicados, publicações não relacionadas à questão norteadora e outros materiais que não foram categorizados como artigos científicos.

É importante destacar que também foram utilizadas fontes de órgãos governamentais e outros artigos científicos, para a realização da discussão. Neste estudo, foi realizado um levantamento de publicações científicas entre os anos de 2013 até 2023, resultando em 112 artigos, dos quais 32 estavam disponíveis na íntegra. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 10 artigos. O processo de seleção dos estudos está representado no fluxograma seguinte:

Figura 1: Fluxograma para composição da amostra de artigos analisados.

Fonte: Elaboração do autor (2025)

Para uma melhor disposição estrutural, foram elaboradas sínteses dos 10 artigos selecionados para integrar à revisão traduzidos para Língua Portuguesa (Quadro I), contendo: autor, tipo de estudo, país de origem e resultados/conclusões.

Quadro 1: Caracterização dos Artigos que compõem o presente estudo

Fonte: Elaboração do autor (2025)

DISCUSSÃO

A revisão dos estudos mostra que a autoeficácia é um fator psicológico determinante para a promoção de um envelhecimento bem-sucedido, atuando em múltiplas dimensões da vida dos idosos. Os achados apontam, de forma consistente, que níveis elevados de autoeficácia estão associados à maior qualidade de vida, funcionalidade, engajamento social, adesão a comportamentos saudáveis e menor ocorrência de problemas de saúde mental.

Silva et al. (2015) destacam que a autoeficácia está diretamente relacionada ao engajamento social, aspecto crucial do modelo de envelhecimento bem-sucedido desenvolvido por Rowe e Kahn (1997). O contato social não só é um reflexo de bem-estar, mas também um fator proteção contra o isolamento, depressão e declínio cognitivo, sugerindo que a crença na autoeficácia estaria associada à atuação comportamental proativa para se manter conectado dentro de redes de apoio.

A autoeficácia foi identificada como um preditor de manutenção da capacidade funcional quando acompanhada longitudinalmente ao longo de cinco anos em um estudo de Martínez e Gómez (2018). Esses dados apoiam ainda mais a autoeficácia como um recurso interno pelo qual os idosos mantêm sua independência funcional, apesar dos desafios impostos pelo envelhecimento.

Além disso, programas de construção de autoeficácia foram eficazes como em Chen et al. (2019), que incluíam aumento de atividade física e redução de sintomas depressivos em idosos chineses. Esse resultado fornece mais suporte de que a autoeficácia pode ser promovida através de uma intervenção devidamente adaptada, com consequentes efeitos benéficos no bem-estar mental e físico. Esses resultados estão de acordo com os descritos na revisão sistemática de Oliveira e Souza (2020), que indicou que a autoeficácia exerce uma enorme influência na adesão ao tratamento, particularmente em indivíduos idosos com doenças crônicas. Isso é consistente com a estrutura de Bandura (1997), que enfatizou a autoeficácia como um preditor de comportamento autorregulado e da persistência frente a desafios. Em contextos clínicos, a crença na própria capacidade de manejar a própria saúde é fundamental para que o idoso se torne protagonista de seu processo terapêutico.

O estudo qualitativo de Torres et al. (2021) traz a perspectiva subjetiva dos idosos, revelando que a percepção das próprias capacidades é essencial para a superação de limitações físicas e para a reconstrução de sentido na vida cotidiana. Esses relatos enriquecem a discussão ao mostrar que a autoeficácia vai além de uma variável psicométrica e se manifesta como uma força motivacional para enfrentar perdas e adversidades.

Por fim, Johnson et al. (2022) encontraram uma associação entre maior nível de autoeficácia e menos hospitalizações frequentes em idosos frágeis. Essa informação também indica que a autoeficácia atua também na prevenção de agravos, ao promover comportamentos proativos e autocuidado eficaz, diminuindo a dependência dos serviços de saúde e apoiando a sustentabilidade do sistema.

Em suma, os estudos revisados fornecem evidências de que a autoeficácia é um fator comum que medeia o efeito dos componentes físicos, cognitivos e emocionais do envelhecimento nos aspectos sociais e emocionais da vida. Não deve ser considerada apenas pela responsabilidade do indivíduo, mas é parte de políticas públicas que envolvem o empoderamento dos idosos. Intervenções interdisciplinares que promovem o sentimento de competência pessoal, como programas de educação em saúde, grupos de apoio, atividades físicas supervisionadas e intervenções psicossociais representam maneiras potenciais, válidas e eficazes para promover o envelhecimento ativo.

Por isso, investir no fortalecimento da autoeficácia dos idosos não só ajuda a proteger e melhorar a saúde de cada pessoa, mas também é uma forma de lidar melhor com o envelhecimento da população. Entender a autoeficácia como um conceito importante para o envelhecimento saudável nos ajuda a compreender melhor as necessidades de uma sociedade que está envelhecendo e a pensar em ações mais humanas, eficazes e duradouras.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta revisão integrativa permitiu analisar a autoeficácia como um todo, considerando-a um elemento do processo de envelhecimento bem-sucedido, enfatizando seu efeito benéfico em algumas dimensões da vida do idoso, como independência funcional, saúde mental, conectividade social e controle sobre comportamentos de saúde.

Os estudos revisados mostram que a crença na própria capacidade de enfrentar desafios e tomar decisões é um fator protetivo frente aos impactos negativos do envelhecimento, promovendo maior qualidade de vida e bem-estar na velhice. A autoeficácia revela-se como um importante recurso psicológico para resiliência, autocuidado e participação na vida. Portanto, promover a autoeficácia em estudos envolvendo idosos é uma estratégia importante para políticas públicas, ações comunitárias e intervenções de saúde visando a um envelhecimento ativo e saudável. Reconhecendo o poder da crença na agência própria como um motor de mudança, pode-se imaginar um envelhecimento mais engajado, envolvido e, em última análise, gratificante para todos. 

Os resultados encontrados também demonstram a importância de ampliar o investimento em programas interdisciplinares voltados para o empoderamento da população idosa, especialmente aqueles que envolvam educação em saúde, atividades físicas, suporte psicossocial e estímulo à participação social. Tais ações podem não apenas ajudar a reduzir a demanda por serviços de saúde e cuidados, mas também a criar uma sociedade mais inclusiva e preparada para o envelhecimento populacional.

Conclui-se, portanto, que a autoeficácia é um fator importante no processo de envelhecimento bem-sucedido, sendo imprescindível que profissionais de saúde, formuladores de políticas públicas e pesquisadores reconheçam seu papel e atuem na promoção de estratégias que a aprimorem. Estudos futuros podem elucidar intervenções adaptadas aos perfis dos idosos, além dos efeitos a longo prazo da autoeficácia aprimorada relacionada à saúde e longevidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Lopes, Wanda Aparecida . Autoeficácia e envelhecimento bem-sucedido.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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