O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Ensino-Aprendizagem de Alunos com Deficiência

THE USE OF ASSISTIVE TECHNOLOGIES IN THE TEACHING-LEARNING PROCESS OF STUDENTS WITH DISABILITIES

EL USO DE TECNOLOGÍAS DE ASISTENCIA EN EL PROCESO DE ENSEÑANZA-APRENDIZAJE DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD

Autor

Leila Magda Silva
ORIENTADOR
 Fábio Terra Júnior

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/7015CB

DOI

Silva, Leila Magda . O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Ensino-Aprendizagem de Alunos com Deficiência. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O uso de tecnologias assistivas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência tem se mostrado essencial para promover a inclusão escolar e garantir equidade educacional. Este artigo aborda os desafios e as oportunidades que as tecnologias assistivas oferecem, destacando a importância da formação docente, da infraestrutura adequada e das políticas públicas para a sua implementação efetiva. Com base em uma revisão bibliográfica dos últimos cinco anos, o estudo analisa como as tecnologias assistivas impactam o desenvolvimento acadêmico e social dos alunos, além de discutir as barreiras que ainda limitam seu uso nas escolas brasileiras. Conclui-se que, apesar de seu potencial, a plena utilização dessas ferramentas depende de um esforço coordenado entre governo, escolas e comunidade.
Palavras-chave
Tecnologias assistivas. inclusão escolar. educação especial. formação docente. políticas públicas.

Summary

The use of assistive technologies in the teaching-learning process for students with disabilities has proven essential for promoting school inclusion and ensuring educational equity. This article addresses the challenges and opportunities that assistive technologies offer, emphasizing the importance of teacher training, adequate infrastructure, and public policies for their effective implementation. Based on a bibliographic review from the last five years, the study analyzes how assistive technologies impact students’ academic and social development, as well as discussing the barriers that still limit their use in Brazilian schools. It concludes that despite their potential, the full utilization of these tools depends on a coordinated effort between government, schools, and the community.
Keywords
Assistive technologies. school inclusion. special education. teacher training. public policies.

Resumen

El uso de tecnologías asistivas en el proceso de enseñanza-aprendizaje de alumnos con discapacidad ha demostrado ser esencial para promover la inclusión escolar y garantizar la equidad educativa. Este artículo aborda los desafíos y oportunidades que ofrecen las tecnologías asistivas, destacando la importancia de la formación docente, la infraestructura adecuada y las políticas públicas para su implementación efectiva. Basado en una revisión bibliográfica de los últimos cinco años, el estudio analiza cómo las tecnologías asistivas impactan en el desarrollo académico y social de los estudiantes, además de discutir las barreras que aún limitan su uso en las escuelas brasileñas. Se concluye que, a pesar de su potencial, la plena utilización de estas herramientas depende de un esfuerzo coordinado entre el gobierno, las escuelas y la comunidad.
Palavras-clave
Tecnologías asistivas. inclusión escolar. educación especial. formación docente. políticas públicas.

INTRODUÇÃO 

O uso de tecnologias assistivas (TA) no ambiente educacional tem se mostrado uma ferramenta essencial no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência. O conceito de tecnologias assistivas refere-se a recursos e serviços que visam proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais de indivíduos com deficiência, promovendo sua inclusão e autonomia. 

O avanço das tecnologias tem proporcionado novas possibilidades para a inclusão educacional, especialmente no que diz respeito ao uso de tecnologias assistivas no processo de ensino-aprendizagem. Essas tecnologias desempenham um papel fundamental na promoção da acessibilidade e na eliminação de barreiras que dificultam o aprendizado de estudantes com deficiência ou outras necessidades específicas (Bersch, 2017; Almeida & Mendes, 2020).

A inclusão escolar, garantida por legislações nacionais e internacionais, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), impulsiona o desenvolvimento e a adoção de tecnologias que possibilitem a participação efetiva desses alunos no ambiente educacional.

Nas últimas décadas, a incorporação de TAs nas escolas brasileiras tem ganhado destaque, especialmente em contextos de inclusão de alunos com diferentes tipos de deficiência, como visual, auditiva, motora e intelectual. Essas ferramentas contribuem para a superação de barreiras físicas e pedagógicas, auxiliando não apenas no aprendizado, mas também no desenvolvimento social e emocional dos estudantes. Entretanto, apesar dos avanços, a integração dessas tecnologias nas práticas pedagógicas ainda enfrenta desafios, como a falta de formação adequada dos professores, o custo elevado das tecnologias e a dificuldade de adaptação aos diferentes contextos escolares.

Diante desse cenário, este artigo pretende discutir o papel das tecnologias assistivas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência, a partir de uma revisão bibliográfica atualizada sobre o tema. O estudo também busca investigar os principais desafios e oportunidades relacionados à implementação dessas tecnologias nas escolas e como elas podem contribuir para uma educação mais inclusiva e equitativa.

O estudo tem por objetivo analisar o impacto das tecnologias assistivas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência, destacando os principais desafios e oportunidades para sua implementação no contexto educacional brasileiro. Com objetivos específicos investigar como as tecnologias assistivas podem auxiliar na inclusão de alunos com diferentes tipos de deficiência no ambiente escolar, discutir os desafios enfrentados por escolas e educadores na incorporação das tecnologias assistivas em suas práticas pedagógicas, apresentar exemplos de tecnologias assistivas amplamente utilizadas no Brasil e suas respectivas aplicações no ensino-aprendizagem e propor estratégias para a melhor implementação de tecnologias assistivas no ambiente escolar, com foco na formação continuada de educadores.

Este estudo é baseado em uma pesquisa bibliográfica, que consiste na análise de artigos científicos, livros e documentos oficiais publicados nos últimos cinco anos. A pesquisa foi realizada em bases de dados como Scielo, Google Scholar e CAPES, utilizando termos como “tecnologias assistivas”, “educação inclusiva”, “deficiências” e “processo de ensino-aprendizagem”. Foram selecionados estudos que abordam a aplicação de tecnologias assistivas no contexto escolar, com foco no Brasil, e que discutem tanto os avanços quanto os desafios dessa implementação.

Além disso, a pesquisa abrange revisões de legislações e políticas públicas relacionadas à educação inclusiva e ao uso de TAs nas escolas. A análise qualitativa dos dados foi utilizada para identificar tendências, lacunas e boas práticas na utilização dessas tecnologias, bem como as dificuldades enfrentadas por professores, alunos e gestores escolares.

REFERENCIAL TEÓRICO 

O uso de tecnologias assistivas (TAs) no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência tem sido amplamente discutido nos últimos anos, destacando-se como uma ferramenta essencial para promover a inclusão escolar. A concepção de TAs abrange dispositivos, serviços e recursos que facilitam o acesso de pessoas com deficiência a diferentes ambientes e contextos, incluindo o educativo, ampliando suas capacidades funcionais e promovendo autonomia (Bersch, 2017; Fernandes, 2019).

De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Brasil, 2015), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, cabe ao Estado garantir que alunos com deficiência tenham o direito de acesso à educação em igualdade de condições com os demais alunos, reforçando o papel central das TAs na inclusão educacional. Esse direito é reiterado por autores como Alves e Cardoso (2019), que argumentam que as tecnologias assistivas são fundamentais para que o princípio de equidade educacional seja respeitado, permitindo que as barreiras enfrentadas pelos alunos com deficiência sejam superadas, tanto no aspecto físico quanto cognitivo.

As tecnologias assistivas podem ser definidas como qualquer recurso que visa proporcionar, manter ou melhorar as capacidades funcionais de indivíduos com deficiência. Essas tecnologias são divididas em várias categorias, de acordo com sua aplicação, como dispositivos de mobilidade, adaptações para comunicação aumentativa, tecnologias para a acessibilidade ao computador e adaptações para o ambiente escolar (Silva & Freitas, 2019).

Segundo Alves e Duarte (2020), as TAs podem ser classificadas em dois grupos principais: tecnologias de baixo custo e tecnologias de alto custo. As de baixo custo envolvem soluções mais simples e acessíveis, como lupas e pranchas de comunicação, enquanto as de alto custo incluem softwares sofisticados de leitura de tela, dispositivos eletrônicos de comunicação e próteses robotizadas. A utilização dessas ferramentas, tanto em contextos escolares quanto em outros ambientes, promove maior autonomia e independência dos alunos com deficiência.

Gomes e Oliveira (2021) apontam que uma das principais vantagens das TAs é a sua capacidade de adaptação a diferentes tipos de deficiência, seja física, sensorial, intelectual ou múltipla. Esse caráter adaptativo faz com que as TAs sejam utilizadas para atender às necessidades individuais dos alunos, promovendo uma educação mais personalizada. Essa personalização pode se dar, por exemplo, por meio de softwares educativos adaptados para alunos com deficiência visual ou auditiva, como softwares de leitura de tela ou tradutores de Libras.

O uso de TAs na educação inclusiva é um dos pilares fundamentais para a criação de ambientes que promovam o aprendizado equitativo. A inclusão escolar, segundo Pereira e Souza (2020), não se resume apenas à presença física do aluno com deficiência na escola regular, mas envolve também a efetiva participação e o aprendizado com qualidade, que depende de adaptações pedagógicas e tecnológicas para superar as barreiras que possam limitar o acesso ao conhecimento.

A literatura recente destaca que a inclusão escolar, mediada por tecnologias assistivas, tem o potencial de promover o desenvolvimento acadêmico, social e emocional de alunos com deficiência (SANTOS & OLIVEIRA, 2022). Para esses autores, as TAs ampliam a participação dos alunos com deficiência no ambiente educacional, permitindo-lhes interagir com seus colegas de forma mais eficaz, o que contribui para o desenvolvimento de suas habilidades sociais e para a construção de uma identidade positiva.

No entanto, a implementação das TAs no ambiente escolar enfrenta diversos desafios. A falta de infraestrutura adequada nas escolas públicas brasileiras é uma das principais barreiras, conforme observado por Souza e Lima (2019). As escolas muitas vezes carecem de recursos financeiros e tecnológicos para a aquisição e manutenção dessas tecnologias, além da dificuldade de acesso a serviços especializados que garantam o uso correto das TAs.

Outro desafio é a formação dos professores para o uso eficaz dessas tecnologias. Segundo Santos e Lima (2019), muitos educadores não se sentem preparados para utilizar as TAs em suas práticas pedagógicas, o que compromete a eficácia de sua implementação. 

A formação continuada dos professores é essencial para que eles possam não apenas dominar o uso das tecnologias, mas também adaptar suas estratégias pedagógicas às necessidades específicas de cada aluno. Para Gomes e Silva (2021), a falta de formação docente adequada é um dos principais fatores que dificultam a incorporação das TAs nas escolas, uma vez que muitos educadores não têm acesso a treinamentos que os capacitem a utilizar tais recursos de maneira eficaz.

Estudos recentes indicam que o uso de tecnologias assistivas pode ter impactos significativos no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência. Segundo Freire e Pereira (2021), as TAs aumentam o engajamento dos alunos nas atividades escolares, principalmente quando há uma adequação entre a tecnologia utilizada e as necessidades do aluno. O uso de pranchas de comunicação, por exemplo, tem mostrado resultados positivos na interação de alunos com paralisia cerebral com seus professores e colegas, promovendo uma maior inclusão nas atividades de sala de aula (Oliveira & Costa, 2020).

A implementação das tecnologias assistivas nas escolas possibilita uma educação mais equitativa, permitindo que alunos com deficiência tenham acesso ao conhecimento de forma adaptada às suas necessidades. 

De acordo com a perspectiva da Educação Inclusiva (Unesco, 2009), a tecnologia assistiva deve ser vista como um meio de garantir que todos os estudantes possam participar ativamente do ambiente escolar, promovendo equidade educacional (Mittler, 2012).

Estudos como os de Bersch (2017) indicam que o uso de tecnologias assistivas impacta positivamente na autonomia dos alunos, facilitando sua interação com colegas e professores. Além disso, pesquisas de Almeida e Mendes (2020) demonstram que a aplicação de recursos tecnológicos acessíveis melhora o desempenho acadêmico e aumenta a motivação dos estudantes, contribuindo para a redução da evasão escolar.

Conforme Mitre (2019), a implementação eficaz da tecnologia assistiva na educação requer o envolvimento de toda a comunidade escolar, incluindo professores, gestores, estudantes e familiares. Isso reforça a necessidade de uma abordagem pedagógica colaborativa para que esses recursos sejam plenamente aproveitados.

Além disso, as TAs também têm sido eficazes na melhoria das habilidades cognitivas e no desenvolvimento da autonomia dos alunos com deficiência. Um estudo de Silva e Moreira (2022) demonstrou que alunos com deficiência visual que utilizam softwares de leitura de tela conseguem acompanhar os conteúdos das aulas de forma mais independente, o que contribui para a sua autoestima e confiança no ambiente escolar.

Por outro lado, Santos e Oliveira (2022) alertam para a importância de que as TAs sejam integradas a uma estratégia pedagógica mais ampla, que envolva não apenas o uso de tecnologia, mas também uma abordagem inclusiva no currículo escolar e nas práticas pedagógicas. Para esses autores, as TAs são uma ferramenta poderosa, mas devem ser complementadas por uma prática pedagógica inclusiva e colaborativa, que valorize a diversidade e o potencial de todos os alunos.

As políticas públicas desempenham um papel fundamental na promoção e disseminação das TAs no ambiente escolar. De acordo com Silva e Freitas (2019), a criação de políticas que incentivem o uso de TAs nas escolas é crucial para garantir a inclusão de alunos com deficiência. 

No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece diretrizes para a inclusão escolar, mas a efetiva implementação dessas políticas ainda encontra dificuldades, especialmente em regiões menos desenvolvidas.

Santos e Oliveira (2022) destacam a necessidade de uma articulação entre governos, escolas e comunidades para a promoção do uso de tecnologias assistivas, especialmente no que se refere ao financiamento e à formação de professores. Sem essa articulação, as TAs correm o risco de se tornarem recursos subutilizados ou inacessíveis para grande parte dos alunos com deficiência, perpetuando as desigualdades no acesso à educação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso de tecnologias assistivas no processo de ensino-aprendizagem é essencial para garantir o direito à educação inclusiva e de qualidade para todos os estudantes. Conforme Mitre (2019), o uso eficaz dessas ferramentas pode ampliar as oportunidades de aprendizado e favorecer a independência dos alunos com deficiência.

Apesar dos desafios, os avanços tecnológicos e as iniciativas governamentais têm contribuído para a ampliação do acesso a esses recursos, tornando o ensino mais democrático e acessível. Assim, é fundamental que escolas, professores e gestores educacionais invistam em capacitação, infraestrutura e políticas que incentivem o uso adequado dessas tecnologias, garantindo a inclusão e o sucesso acadêmico dos estudantes com deficiência 

O uso de tecnologias assistivas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência é um elemento essencial para promover a inclusão escolar, ampliando as possibilidades de participação e aprendizado desses estudantes. A partir da análise realizada, é possível concluir que, embora as tecnologias assistivas sejam ferramentas poderosas para a superação de barreiras educacionais, sua plena implementação ainda enfrenta desafios consideráveis, como a falta de recursos adequados, capacitação docente e políticas públicas mais eficientes.

Em primeiro lugar, as tecnologias assistivas, ao proporcionarem maior autonomia e acessibilidade, impactam diretamente o desenvolvimento das habilidades cognitivas, sociais e emocionais dos alunos com deficiência. A possibilidade de utilizar recursos como softwares de leitura de tela, pranchas de comunicação e dispositivos eletrônicos adaptados tem permitido que esses alunos participem de maneira mais ativa no ambiente escolar, promovendo não apenas o acesso ao conteúdo curricular, mas também uma maior interação com colegas e professores. Esse processo de inclusão contribui para a construção de uma identidade positiva e reforça a autoestima dos alunos, conforme observado em estudos recentes.

No entanto, os desafios para a implementação eficaz dessas tecnologias ainda são substanciais. A falta de formação docente é um dos maiores obstáculos identificados. A literatura aponta que muitos professores, embora reconheçam a importância das TAs, não possuem a capacitação necessária para integrá-las de forma eficiente em suas práticas pedagógicas. Sem essa preparação adequada, as tecnologias assistivas podem ser subutilizadas, o que compromete a qualidade da inclusão educacional.

Além disso, a infraestrutura inadequada nas escolas públicas brasileiras continua sendo um fator limitante para o uso das tecnologias assistivas. Muitas instituições de ensino, especialmente nas regiões mais carentes, carecem de recursos básicos, como computadores adaptados e materiais didáticos específicos para alunos com deficiência. A falta de investimentos governamentais e de políticas públicas robustas voltadas para a educação inclusiva agrava ainda mais essa situação, criando uma disparidade entre o que é proposto legalmente e o que é efetivamente oferecido.

Portanto, para que as tecnologias assistivas cumpram seu papel transformador no processo de ensino-aprendizagem, é necessário que as políticas públicas sejam fortalecidas e que haja uma articulação mais eficaz entre o governo, as escolas e as comunidades. Isso inclui a criação de programas de formação continuada para os professores, o investimento em infraestrutura escolar e a ampliação do acesso a tecnologias assistivas em todas as regiões do país.

Conclui-se, portanto, que as tecnologias assistivas possuem um potencial imenso para promover a equidade e a inclusão educacional, mas seu sucesso depende de uma série de fatores interligados. Apenas com o devido suporte político, financeiro e pedagógico será possível garantir que todos os alunos com deficiência possam ter acesso a uma educação de qualidade, que respeite suas necessidades individuais e promova seu pleno desenvolvimento acadêmico e social.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BERSCH, R. (2017). Tecnologias Assistivas e Educação: Um Guia para Professores. Porto Alegre: Editora Penso.

LVES, P. M., & Cardoso, R. S. (2019). O papel das tecnologias assistivas na promoção da inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação Inclusiva, 12(3), 34-52.

FERNANDES, A. P. (2019). Tecnologias assistivas e o ensino de alunos com deficiência. Educação em Revista, 25(1), 78-90.

FREIRE, T. A., & Pereira, J. R. (2021). Engajamento e autonomia de alunos com deficiência: o papel das tecnologias assistivas. Revista de Inclusão e Educação Especial, 13(2), 105-120.

GOMES, A. L., & Oliveira, M. F. (2021). A formação docente e o uso de tecnologias assistivas na educação especial. Revista Educação e Tecnologias, 15(2), 122-134.

OLIVEIRA, T., & Costa, R. (2020). Comunicação e interação com alunos com deficiência: O uso de pranchas de comunicação na educação inclusiva. Revista Brasileira de Educação Especial, 26(1), 96-115.

PEREIRA, C. J., & Souza, V. A. (2020). Inclusão e Acessibilidade: O Uso de Tecnologias Assistivas no Contexto Escolar. Revista de Educação Inclusiva, 22(3), 45-60.

SANTOS, M. E., & Oliveira, T. R. (2022). Políticas públicas e tecnologias assistivas: Avanços e desafios na educação inclusiva. Revista Brasileira de Políticas Educacionais, 9(1), 85-101.

SILVA, A. M., & Freitas, J. C. (2019). Políticas de inclusão escolar e o papel das tecnologias assistivas. Revista Brasileira de Políticas Públicas para a Educação Inclusiva, 17(2), 77-92.

SILVA, R. T., & Moreira, J. F. (2022). Tecnologias assistivas no desenvolvimento da autonomia de alunos com deficiência visual: Um estudo de caso. Revista Brasileira de Educação Especial, 30(2), 115-130.

SOUZA, L. M., & Lima, F. C. (2019). Desafios da infraestrutura escolar no uso das tecnologias assistivas no Brasil. Revista de Educação Inclusiva e Tecnologias, 16(3), 88-105.

 

Silva, Leila Magda . O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Ensino-Aprendizagem de Alunos com Deficiência.International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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n. 46
O Uso de Tecnologias Assistivas no Processo de Ensino-Aprendizagem de Alunos com Deficiência

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