Atividade física no ensino remoto

PHYSICAL ACTIVITY IN REMOTE EDUCATION

ACTIVIDAD FÍSICA EN EDUCACIÓN A DISTANCIA

Autor

Renato Silvestre Alves
ORIENTADOR
Prof. José Ricardo Martins Machado

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/79180C

DOI

Alves, Renato Silvestre . Atividade física no ensino remoto. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O primeiro caso de COVID-19 no Brasil marcou o início da pandemia e impulsionou a adoção do ensino remoto, especialmente na educação básica, que antes utilizava essa modalidade apenas no ensino superior. A Educação Física foi particularmente afetada, exigindo adaptações pedagógicas devido à falta de infraestrutura, limitação de espaço e necessidade de reformulação das aulas. Apesar das dificuldades, o ensino remoto contribuiu para o bem-estar dos alunos e impulsionou a inovação com o uso de metodologias como gamificação e aulas gravadas. A atividade física mostrou-se essencial para a saúde física e mental durante o confinamento, conforme destaca a lei nº 14.597, que reforça seu caráter de direito social. Entretanto, muitos brasileiros abandonaram os exercícios, aumentando preocupações com o sedentarismo. Como resposta, surgiram diversas iniciativas remotas, incluindo aplicativos e aulas online, que ajudaram a mitigar os impactos negativos. O ensino remoto, adotado sem planejamento prévio, revelou desafios como desigualdade no acesso à tecnologia e falta de capacitação docente. No entanto, trouxe aprendizados importantes, incentivando a integração da tecnologia ao ensino e abrindo caminho para modelos híbridos no futuro.
Palavras-chave
Pandemia. Ensino Remoto. Educação Física. Tecnologia. Integração.

Summary

The first case of COVID-19 in Brazil marked the beginning of the pandemic and drove the adoption of remote learning, especially in basic education, which had previously used this modality only in higher education. Physical Education was particularly affected, requiring pedagogical adaptations due to a lack of infrastructure, limited space, and the need to restructure classes. Despite the challenges, remote learning contributed to students’ well-being and fostered innovation through methodologies such as gamification and recorded lessons. Physical activity proved to be essential for both physical and mental health during the lockdown, as highlighted by Law No. 14,597, which reinforces its status as a social right. However, many Brazilians abandoned exercise, raising concerns about sedentary lifestyles. In response, various remote initiatives emerged, including apps and online classes, which helped mitigate the negative impacts. Remote learning, adopted without prior planning, revealed challenges such as inequality in access to technology and a lack of teacher training. Nevertheless, it brought valuable lessons, encouraging the integration of technology into education and paving the way for hybrid models in the future.
Keywords
Pandemic. Remote learning. Physical education. Technology. Integration.

Resumen

El primer caso de COVID-19 en Brasil marcó el inicio de la pandemia e impulsó la adopción de la enseñanza remota, especialmente en la educación básica, que antes utilizaba esta modalidad solo en la educación superior. La Educación Física fue particularmente afectada, exigiendo adaptaciones pedagógicas debido a la falta de infraestructura, la limitación de espacio y la necesidad de reformular las clases. A pesar de las dificultades, la enseñanza remota contribuyó al bienestar de los alumnos e impulsó la innovación con el uso de metodologías como la gamificación y las clases grabadas. La actividad física demostró ser esencial para la salud física y mental durante el confinamiento, como destaca la ley n.º 14.597, que refuerza su carácter de derecho social. Sin embargo, muchos brasileños abandonaron el ejercicio, aumentando las preocupaciones sobre el sedentarismo. En respuesta, surgieron diversas iniciativas remotas, incluyendo aplicaciones y clases en línea, que ayudaron a mitigar los impactos negativos. La enseñanza remota, adoptada sin una planificación previa, reveló desafíos como la desigualdad en el acceso a la tecnología y la falta de capacitación docente. No obstante, trajo aprendizajes importantes, incentivando la integración de la tecnología en la enseñanza y abriendo camino a modelos híbridos en el futuro.
Palavras-clave
Pandemia. Enseñanza remota. Educación física. Tecnología. Integración.

INTRODUÇÃO

Brasil confirmou, nesta quarta-feira (26/02/2020), o primeiro caso do novo coronavírus (Covid-19) no País (GOV.BR, 2020), dando início à tão famigerada pandemia no país. Desde então, os habitantes de todo o mundo, ficaram reclusos em suas residências e não puderam continuar com suas atividades presenciais normalmente, dando início assim, aos trabalhos remotos.

A implementação do ensino remoto na educação básica no Brasil foi um dos maiores desafios enfrentados pelo setor educacional durante a pandemia da COVID-19. Antes desse período, o ensino a distância era predominantemente adotado em cursos de graduação e especialização, sendo pouco explorado na educação básica (Moran, 2020). No entanto, com o fechamento das escolas e a necessidade de garantir a continuidade do ensino, tornou-se imperativo a adoção de novas estratégias pedagógicas.

A Educação Física, caracterizada por atividades práticas e dinâmicas, foi diretamente impactada por essa transição. Professores da área tiveram que se reinventar, utilizando ferramentas digitais e metodologias adaptadas para oferecer experiências significativas aos estudantes em um ambiente virtual (Silva; Oliveira, 2021).

A transição para o ensino remoto apresentou diversos desafios para os professores de Educação Física. Entre os principais desafios, destacam-se:

  • Falta de infraestrutura: Nem todos os estudantes possuíam acesso adequado à internet e dispositivos tecnológicos, dificultando a participação em aulas online (Barbosa; Freitas, 2021).
  • Limitação de espaço físico: Muitos alunos não dispunham de espaço adequado para realizar atividades físicas em casa.
  • Adaptação de conteúdo: Professores precisaram modificar suas estratégias pedagógicas para atividades que pudessem ser realizadas de forma segura e eficiente em um ambiente remoto (Gonçalves; Silva, 2022).

Apesar das dificuldades, a manutenção das aulas de Educação Física no ensino remoto foi essencial para o bem-estar físico e mental dos estudantes. Estudos indicam que a prática de atividades físicas contribui para a redução do estresse e melhora do desempenho acadêmico, mesmo em formato remoto (Carvalho; Souza, 2021).

Metodologias alternativas, como aulas gravadas, desafios semanais e a gamificação do aprendizado, foram fundamentais para manter os alunos engajados e motivados (Lima; Almeida, 2020).

Os professores também enfrentaram dificuldades significativas durante esse período, incluindo:

  • Falta de formação em tecnologia: Muitos docentes não tinham experiência prévia com ensino remoto e precisaram aprender rapidamente sobre novas ferramentas digitais (Santos; Melo, 2020).
  • Baixa interação dos alunos: A dificuldade em manter a participação ativa dos alunos foi um obstáculo, uma vez que a interação é um elemento essencial nas aulas de Educação Física (Fonseca; Pereira, 2021).
  • Carga de trabalho aumentada: A necessidade de reformular as aulas e acompanhar individualmente os alunos resultou em uma carga horária ampliada para os professores (Nascimento; Rocha, 2022).

Apesar das dificuldades, a experiência do ensino remoto trouxe avanços significativos para a Educação Física. A incorporação de tecnologias, como aplicativos de monitoramento de atividades físicas e plataformas interativas, expandiu as possibilidades pedagógicas da área (Gomes; Costa, 2022). Além disso, a adaptação dos professores ao uso de ferramentas digitais pode contribuir para a modernização da disciplina no contexto presencial.

DESENVOLVIMENTO

IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA DURANTE A PANDEMIA

Em um mundo sitiado, atípico e doente, a prática de atividades físicas se torna essencial para uma vida, além de saudável fisicamente, saudável mentalmente. A prática regular de atividade física promove benefícios e melhorias de forma global.

“A atividade física é uma parte integral e complexa do comportamento humano, envolvendo componentes culturais, socio-econômicos, psicológicos e é dependente de vários fatores como o tipo de trabalho, tipo físico, personalidade, quantidade de tempo livre, possibilidades de acesso a locais e instalações esportivas etc. (Barbanti, 1990, p. 19)”.

A lei nº 14.597, em seu 3º Artigo, parágrafo 1°, estabelece que: a promoção, o fomento e o desenvolvimento de atividades físicas para todos, como direito social, notadamente às pessoas com deficiência e às pessoas em vulnerabilidade social, são deveres do Estado e possuem caráter de interesse público geral. Como podemos analisar, a atividade física tem papel primordial na sociedade, tanto que, sua prática se tornou oficialmente indispensável na promoção da saúde através da lei.

Mas como praticar atividades físicas durante a pandemia? Como as pessoas deveriam agir, desenvolver práticas saudáveis, estando confinadas em suas casas? Essas questões foram amplamente abordadas e discutidas por profissionais de Educação Física e pela sociedade de modo geral. 

Levando em conta que, atividade física, sedimenta hábitos, costumes e condutas corporais regulares com repercussões benéficas na educação, na saúde e no lazer dos praticantes (lei nº 14.597, Art. 7º), compreende não só os benefícios para o corpo, mas também para a mente. A atividade física auxilia na melhora das valências físicas tanto quanto dos fatores sociais e emocionais, tão afetados durante o confinamento, que a pandemia trouxe, e o pouco acesso à socialização. 

A sociedade precisou pensar em alternativas para que sua prática fosse continuada criando assim novas modalidades de prática de atividades físicas, muitas delas de forma remota, utilizando das novas tecnologias para expansão de seu domínio.

A atividade física contribui para a manutenção da saúde cardiovascular, fortalecimento do sistema imunológico e redução do estresse e ansiedade. De acordo com estudos, a prática regular de exercícios está associada à diminuição do risco de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, que são fatores de risco para a gravidade da COVID-19 (Jakobsson, Malm & Furberg, 2020).

Dentre os principais benefícios, destacam-se:

  • Melhora da função imunológica: exercícios moderados ajudam na regulação da resposta inflamatória do organismo (Nieman & Wentz, 2019).
  • Saúde mental: a prática de atividade física reduz sintomas de depressão e ansiedade, que foram exacerbados pelo isolamento social (Zhu et al., 2021).
  • Controle de peso e prevenção de doenças: exercícios auxiliam na manutenção do peso corporal e reduzem o risco de doenças metabólicas (Hall et al., 2020).

Durante a pandemia, academias e espaços públicos para prática esportiva foram fechados, dificultando a manutenção da rotina de exercícios. No entanto, a adesão a programas de treinamento em casa e a utilização de plataformas digitais facilitaram a continuidade das atividades físicas (Ding et al., 2020). Exercícios como ioga, alongamento, treino funcional e caminhadas ao ar livre foram alternativas viáveis para manter a saúde durante esse período.

A atividade física desempenhou um papel fundamental durante a pandemia, contribuindo para a saúde física e mental da população. Mesmo com as restrições impostas, alternativas como exercícios domiciliares e ao ar livre permitiram a manutenção de uma rotina ativa. O incentivo à prática regular de exercícios deve ser uma estratégia prioritária para futuras situações de emergência sanitária.

DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS SAUDÁVEIS NO CONFINAMENTO

Uma reportagem realizada pela CNN Brasil, em 09 de maio de 2021, no ápice da pandemia, 

“… o levantamento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De acordo com o estudo feito no ano passado com 44.062 brasileiros, 62% dos entrevistados deixaram de fazer qualquer tipo de exercício durante a pandemia”.

Isso mostra o perigo instaurado na sociedade, e uma preocupação futura com os maus hábitos de saúde.

Profissionais de todas as áreas da saúde se empenharam em criar soluções contra o sedentarismo durante o confinamento do COVID-19. E as ideias surgiram, foram disponibilizados à população diversos métodos, aplicativos, aulas online, com uso de imagens, vídeos e afins, alguns pagos, outros não. O importante é, soluções e opções foram criadas.

Segundo Avelar e Stella, Jornal da USP, um estudo realizado durante a pandemia pelo professor Átila Alexandre Trapé, com quase 5 mil pessoas entre Brasil, Chile e Espanha, demonstrou que: “pessoas que conseguiram continuar realizando uma atividade física de forma orientada ou supervisionada por um profissional de educação física tiveram um efeito protetor e apresentaram um menor risco para depressão, ansiedade e estresse.”

ENSINO REMOTO E A PANDEMIA.

Outro ponto importante foi o ensino, como ministrar aulas, que majoritariamente sempre foram presenciais, com a reclusão imposta pela pandemia? 

O ensino remoto foi adotado de maneira emergencial, sem planejamento prévio adequado, o que gerou dificuldades para professores e alunos. Entre os principais desafios, destacam-se a desigualdade de acesso à tecnologia e à internet, a necessidade de capacitação docente para o uso de plataformas digitais e a adaptação das metodologias de ensino para o ambiente virtual (Hodges et al., 2020).

Porém, a experiência do ensino remoto durante a pandemia trouxe aprendizados importantes para a educação. A integração da tecnologia ao ensino mostrou-se fundamental e deve continuar sendo explorada no pós-pandemia. O modelo híbrido, que combina aulas presenciais e remotas, tem se destacado como uma alternativa promissora para o futuro da educação (Lima; Silva, 2022).

O MODELO HÍBRIDO NA EDUCAÇÃO: UMA ALTERNATIVA PROMISSORA

O modelo híbrido, que combina aulas presenciais e remotas, tem ganhado destaque como uma alternativa viável e inovadora para a educação contemporânea. Com a evolução das tecnologias digitais e a necessidade de flexibilização dos processos de ensino e aprendizagem, essa abordagem tem sido amplamente adotada em diversos contextos educacionais (Garrison & Kanuka, 2004).

Esse modelo integra metodologias presenciais e online, permitindo uma aprendizagem mais personalizada e adaptável às necessidades dos alunos. Segundo Graham (2006), essa abordagem melhora o engajamento discente, pois permite que os estudantes aprendam no seu próprio ritmo, ao mesmo tempo em que mantêm a interação com professores e colegas em momentos presenciais.

Entre os principais benefícios do modelo híbrido, destacam-se:

  • Flexibilidade: possibilita que os alunos acessem conteúdos e atividades de qualquer lugar, promovendo inclusão e acessibilidade (Horn & Staker, 2015).
  • Melhoria no desempenho acadêmico: estudos demonstram que estudantes que participam de programas híbridos frequentemente apresentam melhor desempenho do que aqueles envolvidos apenas em modalidades presenciais ou totalmente online (Means et al., 2010).
  • Desenvolvimento de autonomia: a necessidade de gerenciar o próprio aprendizado fortalece a autodisciplina e o pensamento crítico dos alunos (Garrison & Kanuka, 2004).

Apesar das vantagens, a implementação do modelo híbrido apresenta desafios, como a necessidade de infraestrutura adequada e capacitação docente. A falta de acesso a tecnologias por parte de alguns alunos também pode gerar desigualdades (Picciano, 2009). Além disso, há a necessidade de reestruturação curricular para garantir que as experiências online e presenciais sejam complementares e eficazes.

O modelo híbrido representa uma revolução na educação, proporcionando mais autonomia, flexibilidade e personalização do ensino. Entretanto, sua adoção requer investimento em infraestrutura e capacitação para que os desafios sejam superados. Pesquisas futuras podem explorar maneiras de otimizar essa abordagem para diferentes contextos educacionais e populacionais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pandemia da COVID-19 trouxe desafios significativos para a saúde da população, acentuando a necessidade de práticas saudáveis, incluindo a atividade física como essencial para tal solução. Diante do isolamento social e das restrições impostas pelos governos, a prática regular de exercícios foi de suma importância para a manutenção da saúde física e mental da população. Os impactos positivos da atividade física foram evidenciados na melhoria da função imunológica, na redução do estresse e da ansiedade, no controle do peso corporal e na prevenção de doenças crônicas, fatores que se tornaram ainda mais relevantes diante do cenário pandêmico.

A impossibilidade de frequentar academias e espaços esportivos, públicos e privados, levou a sociedade a buscar alternativas inovadoras para manter a prática esportiva. O uso de plataformas digitais, aplicativos, aulas online e treinos domiciliares demonstrou a capacidade de adaptação dos profissionais da área, a serviço da população, e a importância das novas tecnologias no incentivo à atividade física. Estudos apontaram que indivíduos que mantiveram uma rotina ativa durante a pandemia apresentaram menores índices de transtornos psicológicos, como depressão e ansiedade, reforçando a importância do movimento para o bem-estar emocional.

Além disso, a legislação brasileira reconheceu a atividade física como um direito social fundamental, destacando seu papel na promoção da saúde e na qualidade de vida da população. A Lei nº 14.597 reforça a responsabilidade do Estado em fomentar práticas esportivas acessíveis para todos, especialmente para grupos em situação de vulnerabilidade.

Dessa forma, a pandemia evidenciou a necessidade de integrar a atividade física como parte essencial da vida cotidiana, independentemente das circunstâncias. O incentivo a hábitos saudáveis deve ser mantido e fortalecido, garantindo que mesmo em situações adversas, a população tenha acesso a meios eficazes para manter-se ativa. A experiência adquirida durante esse período pode servir como base para o desenvolvimento de políticas públicas e estratégias de promoção da saúde em eventuais emergências sanitárias futuras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Ding, D., Del Pozo Cruz, B., Green, M. A., & Bauman, A. (2020). Is the COVID-19 lockdown nudging people to be more active: A big data analysis. British Journal of Sports Medicine, 54(20), 1183-1184.

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Alves, Renato Silvestre . Atividade física no ensino remoto.International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
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Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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