Neurociências e alfabetização: o que a ciência do cérebro revela sobre a aprendizagem da leitura e da escrita.

NEUROSCIENCE AND LITERACY: WHAT BRAIN SCIENCE REVEALS ABOUT LEARNING TO READ AND WRITE

NEUROCIENCIA Y ALFABETIZACIÓN: LO QUE LA CIENCIA DEL CEREBRO REVELA SOBRE EL APRENDIZAJE DE LEER Y ESCRIBIR

Autor

Gislaine Benedita Sobrinho da Silva
ORIENTADOR
 Profª Drª Simone Aparecida Marendaz

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/8553CB

DOI

, . Neurociências e alfabetização: o que a ciência do cérebro revela sobre a aprendizagem da leitura e da escrita.. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente artigo promoveu uma inter-relação entre a neurociência e a alfabetização. O objetivo foi demonstrar o funcionamento do cérebro e seus detalhes mais importantes com relação ao momento em que as pessoas se encontram sendo alfabetizadas. A metodologia adotada foi à pesquisa de cunho bibliográfico. A fundamentação adotou fatores como a capacidade de expansão cognitiva cerebral, como o cérebro tem a capacidade de receber e reter muitas informações, desde que as mesmas sejam ofertadas em sintonia com a faixa etária estabelecida e os modos como as mesmas são ofertadas. O artigo visou contribuir para que mais educadores compreendam como o processo de alfabetização pode ser mais eficiente, a partir do momento em que se conhece o processamento cerebral dos educandos. Nas considerações finais, os leitores podem observar como os alunos em processo de alfabetização verdadeiramente devem ser estimulados e trabalhados com a intensidade que se faz necessária para uma aprendizagem satisfatória.
Palavras-chave
Alfabetização. Neurociência. Potencialidades. Recursos.

Summary

This article promotes an interrelationship between neuroscience and literacy. The objective was to demonstrate how the brain works and its most important details regarding the moment in which people are learning to read and write. The methodology adopted was bibliographic research. The basis adopted factors such as the brain’s capacity for cognitive expansion, how the brain has the capacity to receive and retain a lot of information, as long as it is offered in tune with the established age group and the way in which it is offered. The article aimed to contribute so that more educators understand how the literacy process can be more efficient, from the moment in which the brain processing of students is known. In the final considerations, readers can observe how students in the process of learning to read and write truly must be stimulated and worked with the intensity that is necessary for satisfactory learning.
Keywords
Literacy. Neuroscience. Potentials. Resources.

Resumen

Este artículo promueve una interrelación entre la neurociencia y la alfabetización. El objetivo era demostrar cómo funciona el cerebro y sus detalles más importantes en relación al momento en el que las personas se están alfabetizando. La metodología adoptada fue la investigación bibliográfica. La justificación adoptó factores como la capacidad del cerebro para la expansión cognitiva, ya que el cerebro tiene la capacidad de recibir y retener mucha información, siempre y cuando se le ofrezca acorde al grupo de edad establecido y la forma en que se le ofrece. El artículo tenía como objetivo ayudar a más educadores a comprender cómo el proceso de alfabetización puede ser más eficiente, una vez que se comprende el procesamiento cerebral de los estudiantes. En las consideraciones finales, los lectores pueden observar cómo los estudiantes en el proceso de aprender a leer y escribir realmente deben ser estimulados y trabajados con la intensidad necesaria para un aprendizaje satisfactorio.
Palavras-clave
Alfabetización. Neurociencia. Potenciales. Recursos.

INTRODUÇÃO

O presente artigo irá abordar a questão da neuroaprendizagem, um breve viés sobre o processo de neuroaprendizagem mostrando um pouco de toda a complexidade desse processo e também a atuação do educador como condutor desse processo, uma vez que, a escola é o principal lugar para que esse processo aconteça. 

O artigo demonstra a participação que a neurociência possui no desenvolvimento dos estudantes, da forma como funciona o processo de desenvolvimento cognitivo.

O objetivo do presente artigo é mostrar toda a complexidade do processo de neuroaprendizagem, como acontece esse processo de captação e retenção de informações e como o aprendizado modifica a mentalidade dos seres humanos.

 A justificativa para a escolha do tema é o fato de que poucas pessoas oferecem atenção para toda a complexidade do processo de neuroaprendizagem na mente humana. Uma vez que, o cérebro possui certa capacidade para a retenção de informações, contudo, a informação que faz a diferença é aquela em que as pessoas conseguem se lembrar com facilidade e que ajuda na obtenção de novas formas de conhecimento.

A metodologia usada para a realização do presente artigo é a pesquisa de cunho bibliográfico, sendo que diversas pesquisas foram realizadas em publicações e obras de autores renomados e que muito contribuíram com o desenvolvimento do presente artigo. 

O artigo irá contribuir para que os estudantes passem a valorizar mais o processo de neuroaprendizagem para os estudantes e acima de tudo para os educadores, uma vez que, os professores são figuras centrais nesse processo, embora questões como motivação também fazem muito a diferença na formação das pessoas. 

Nas considerações finais o artigo mostra como os professores têm papel fundamental para que os estudantes alcancem um percentual elevado do processo de neuroaprendizagem. De qualquer forma, cada estudante e cada pessoa de uma forma geral possuem totais condições de conseguirem um bom processo de neuroaprendizagem, basta que tenham pessoas que saibam conduzir com coesão esse processo de uma maneira benéfica, bem como tenham recursos que facilitem o desenvolvimento cognitivo das mesmas.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A neuroaprendizagem não acontece de uma maneira mecânica, isso quer dizer que se trata de um processo que necessita ser trabalhado gradualmente, as pessoas conseguem aprender de maneira progressiva e rotineira, principalmente em sala de aula (Cagliari, 2009).

Durante o processo de alfabetização, o cérebro humano passa por algumas mudanças consideráveis, no sentido de permitir uma maior absorção de informações, o que representa um processo de extrema importância, principalmente à medida que se amplia o número de novas experiências.

Para o cérebro humano, a capacidade de reter informações, é o que pode ser considerado como uma neuroaprendizagem qualificada, e que permite ao público infantil o acesso há uma gama de novas experiências, e claro, a maneira com que essas informações são ofertadas.

Também é preciso levar em consideração o ambiente em que as pessoas se encontram inseridas, isto é, se o cérebro consegue se adaptar ao local em que a prática da alfabetização encontra-se ocorrendo (Graciani, 2014).

Citando de uma maneira mais clara o funcionamento da cognição, é através de estímulos que o estudante recebe durante uma aula, que as informações chegam ao cérebro pelos órgãos dos sentidos e ativam diferentes conjuntos de neurônios, conectados entre si, cada um deles envolvido com uma função mental importante para a aprendizagem. 

O cérebro possui uma série de divisões, que se unem no sentido de auxiliar no processamento da informação, e as crianças tendem a se adaptar de uma maneira mais positiva, na medida em que as mesmas são estimuladas pelos docentes.

A atenção seleciona as informações e o cérebro dá um significado a elas, o que representa um complexo código de significados a serem codificados. As emoções geram a motivação necessária para que as funções executivas planejem estratégias em favor da aprendizagem. 

Quando o estudante elabora, repete, relembra, recupera e cria novas informações, ele reativa neurônios e desencadeia neuroplasticidade. Esse processo promove modificações das conexões cerebrais, denominadas sinapses, e consolida as informações na memória de longa duração. Assim, o cérebro processa a aprendizagem, transformando as experiências vividas em conhecimentos, habilidades e atitudes (Graciani, 2014, p. 56).

 

A memória é muito rigorosa na busca de motivação e coerência, por outro, mostra-se extremamente sensível à emoção. A aprendizagem emocional representa um contexto que pode ser considerado como fundamental e que deve ser de conhecimento dos docentes. 

É preciso que as pessoas estejam em um local que seja favorável para o processo de neuroaprendizagem, isso é fundamental, é claro que a escola é o principal local para que a neuroaprendizagem, contudo, isso não quer dizer que seja o único (Cagliari, 2009).

Toda criança que está em desenvolvimento é muito fácil ver se ela terá algum distúrbio mental, ou alguma dificuldade na fala, nos movimentos, enfim a neuroaprendizagem é muito importante em todos os sentidos da vida, mas na infância é muito mais importante para que as descobertas aconteçam.

Na verdade, O processo de neuroaprendizagem é mais do que isto, o cérebro busca a coerência. Esta busca é responsável pelo fenômeno da “falsa memória”. Sabe por que às vezes lembramos-nos de forma nítida um acontecimento e ele não é 100% verídico, não aconteceu exatamente daquela maneira? Por que faltou coerência e a memória tratou de suprir esta necessidade (Goulart, 2000). 

Cotidianamente, pais e professores contribuem para as mudanças cerebrais e o aprimoramento das funções mentais que levam à aprendizagem, e essa é uma questão que deve ser considerada como fundamental, até pela associação e proximidade desse público, fornecendo os estímulos, as interações sociais e os valores que serão processados pelo cérebro do estudante e que reagem aos mesmos de maneiras distintas.

A memória é uma coisa fascinante onde fica armazenada cada ponto de nossas vidas é fato que você se lembra do gosto de uma fruta na infância que você pegava no pé no fundo de casa e também fato que você muitas vezes não se lembra do que você fez na ultima semana ou até mesmo no último dia, é incrível a capacidade de armazenamento de memórias de lembranças de coisas que consideramos bobas (Grigorenko, 2006).

 Na verdade são fatos históricos que vão ficando guardado sempre em um lugar armazenado na memória, sabemos também que quando sofremos uma crise forte ou usamos algo que não nos faz bem nossa memória é afetada, os neurônios são afetados demais, pois são sensíveis seus neurotransmissores ele absorve de forma regular ou irregular tudo que aprendemos.

 Para isso, basta que a pessoa coloque cada conhecimento em seu devido lugar, pois cada coisa que mandamos para o cérebro é vital para nosso armazenamento, onde vamos diagnosticar se uma criança com déficit de atenção (Correia, 2014).

 As pessoas podem diagnosticar isso bem cedo pois a capacidade de armazenamento de uma criança com dificuldades de neuroaprendizagem precisa muito de estímulo das pessoas que estão a sua volta, onde entra a parceria do professor e da família por que isso e muito importante e de fato um caso desses não pode nunca ser ignorado e nem passa despercebido, pois se diagnosticado a tempo essa criança poderá ter uma vida normal como outra qualquer.

Além disso, a criança sempre terá um acompanhamento mais rigoroso dos professores e de uma equipe de profissionais, onde cada coisa que ela faça terá que ter um significado sempre estimulando a mente dessa criança, pois ela sofre com um distúrbio e é necessário um acompanhamento de perto. 

É muito triste quando a escola ou a família não liga para seus alunos para seus casos acham que são casos isolados e que não devem ser estudados ou ao menos tem que informar as Pedagogas e aos profissionais dessa área, onde essas crianças serão futuros adultos normais. 

De acordo com Estevão (2011) afinal o processo de neuroaprendizagem não é nenhum bicho de sete cabeças para ser conquistado, toda criança bem trabalhada na infância tende de crescer com a inteligência muito avançada e muito capaz de tomar suas próprias decisões, uma mente trabalha não será jamais um ser humano alienado, pois cada dia que passa ele será capaz de tomar suas próprias decisões e crescer em sabedoria.

Trata-se de um processo muito importante no sentido de colaborar com o processo de aprendizagem em todas as idades, como um fator motivacional e também em relação ao desenvolvimento cognitivo e emocional dos estudantes (Fabian, 2015).

É o caso, por exemplo, dos estímulos multissensoriais, o aprendizado será mais eficaz e a recordação da informação mais fácil se mais sentidos forem estimulados, essa é uma questão muito importante em relação ao processo de memorização, sendo que o estímulo deve ser dado a algo que seja uma lembrança prazerosa para a pessoa.

O mais importante é que os estudantes conquistam uma sensação positiva em relação ao processo de aprendizagem, sendo que necessitam receber algo em troca sobre, isso faz com que a interação seja promovida entre o conhecimento e a motivação, grande parte devido à neurociência.

No processo de alfabetização, os educandos conseguem aprender muito melhor através da leitura, e isso se explica pelo número de sentidos que a pessoa usa nesse processo, em outras palavras, a possibilidade de ver a palavra, de analisar a mesma e ao mesmo tempo, poder decodificar a mesma, de acordo com o seu modo de reter informações, mostra-se como uma ferramenta de extrema importância.

Muitas vezes, os educadores infantis simplesmente deixam de ofertar a leitura na quantidade que deveria, e isso representa um erro crasso, que necessita ser reparado pelo profissional, principalmente com relação ao desenvolvimento cognitivo, a capacidade de promover uma memorização maior, e de ampliar o seu vocabulário.

A neuroaprendizagem é muito mais estimulada a partir do momento em que as crianças têm a oportunidade de visualizarem e lerem as informações que deverão ser aprendidas, isso faz com que as informações passem a serem processadas em um período de tempo menor.

Promovendo principalmente um ganho com relação à velocidade de raciocínio, o que para a alfabetização, pode ser considerada como uma grande vantagem, beneficiando os discentes de uma maneira muito mais contundente (Flor; Carvalho, 2011).

 

A necessidade de uma recompensa imediata é característica das gerações atuais. Recompensas externas podem ser preocupantes no ambiente escolar, mas a criatividade do professor pode encontrar formas de recompensar o aluno em sala de aula de forma a motivá-lo nas atividades e conquistar sua atenção. Algo como dedicar um intervalo da aula para piadas, canções, jingles, se a atenção e participação de todos foram adequadas no momento combinado, sendo uma forma de motivação muito importante no meio escolar (Polity, 2001. p. 182).

 

Aplicada à educação, a neurociência contribui para que o cérebro consiga guardar um número um pouco maior de informações, e essas se mostram como sendo muito mais abrangentes, uma forma de estudos a mais a serem desenvolvidos pelos educadores.

De acordo com Soares (2003) a função do professor é potencializar o desenvolvimento cognitivo dos estudantes ao máximo, usando os recursos que eles possuem, os cérebros na sala de aula são um exemplo disso, de forma que os educadores necessitam aplicar metodologias que facilitam que as neurociências funcionarem nesse sentido.

 Aliás, no olhar neurocientífico existem diversas diferenças que contribuem com o processo de desenvolvimento cognitivo, isso por que não existem alunos considerados como estudantes com déficit de aprendizado, em outras palavras os atrasados não existem, o que faz com que os professores necessitem trabalhar em prol do desenvolvimento dos estudantes, até que todos estejam em um mesmo nível.

Os recursos tecnológicos são fundamentais, sendo que muitos sentidos são estimulados quando os estudantes trabalham em grupos fazendo pesquisas, acima de tudo quando essas são realizadas no computador. O trabalho é bastante visual, auditivo e sinestésico, além de estimular habilidades sociais.

 Simplesmente não existem pessoas que não aprendem, que não são capazes de aprender. O que existe são cérebros com ritmos neuronais, desejos e experiências diferentes e que recebem os mesmos estímulos, informações, conteúdos ao mesmo tempo e coletivamente na sala de aula, com isso, cada estudante possui um ritmo diferente em relação ao processo de neuroaprendizagem, em outras palavras, a neurociência caracteriza um aluno de forma diferente do outro (Flor; Carvalho, 2011).

O cérebro humano é estruturado por sistemas complexos bem organizados e que verdadeiramente devem ser conhecidos no momento em que se selecionam os métodos de transmissão de informações aos educandos.

 No cognitivismo computacional, que pode ser considerado como um dos mais conhecidos, o cérebro é metaforicamente entendido como um dispositivo que funciona à semelhança de um computador que processa a informação de entrada (input) e emite respostas adequadas (output), que representa as formas como a ciência aborda esses temas.

 Entretanto esta concepção simplificada não considera as complexas conexões corticocorticais e cortico-subcorticais bem como as vias de associação inter-hemisféricas e o processamento paralelo multi e intersegmentar, o que evidencia a complexidade desses termos, é mais do que isso, de maturação cognitiva.

A neuroaprendizagem atua de forma significativa em relação à repetição, sendo que sem essa repetição a memorização não ocorre de maneira significativa, à rememoração falha, perde-se a informação, o tempo e a motivação (Grigorenko, 2006).

O processo de aprendizagem pode ser considerado como extremamente complexo e demanda de funções mentais imprescindíveis e extremamente coordenadas, como atenção, percepção, memória, linguagem, emoção e funções executivas para aprender algo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente artigo procurou mostrar como o processo de neuroaprendizagem, sendo que os estudantes são os maiores beneficiados desse processo e para isso que as escolas existem.

A neuroaprendizagem é muito importante e ao mesmo tempo complexa, por essa razão é fundamental que as pessoas entendam como esse processo funciona, principalmente para que a informação chegue de uma maneira que beneficie as pessoas da maneira como poderia.

A neuroaprendizagem depende de muitos fatores, principalmente nas escolas, onde a informação necessita ser transformada de uma maneira que chegue aos estudantes de uma maneira profícua.

É muito importante também citar de forma benéfica os recursos existentes, que favorecem muito o processo de neuroaprendizagem, principalmente quando se fala nos recursos eletrônicos, sendo muito discutido pelas pessoas a forma como os estudantes estão utilizando esses recursos, isso porque se não forem utilizados os recursos de uma maneira correta, pode mais atrapalhar os estudantes do que beneficiar.

Para ser considerado um processo de neuroaprendizagem é necessário que os estudantes realmente usem essas informações para a construção de novas formas de conhecimento, ou seja, é uma forma de enriquecer o desenvolvimento cognitivo dos estudantes.

A neuroaprendizagem é muito motivacional, e essa é uma questão de extrema importância que os estudantes saibam, uma vez que, esses educandos não conseguiram a aprendizagem, independente da esfera educacional ou mesmo modalidade em que esses estudantes estejam inseridos.

Sem motivação os estudantes não dependem nem mesmo de uma metodologia de ensino mais enriquecida dos educadores, neuro aprendizagem é um processo que movimenta grande parte do cérebro das pessoas e por essa razão deve ser vista como um processo que precisa acontecer em todos os lugares e não apenas nas escolas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAGLIARI, T. O Professor Refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a educação no Brasil. Rio de Janeiro. Record. 2009.
CORREIA, L. M. Escala de Comportamento Escolar. Porto Alegre. Editora, Campos Salles. 2014.
ESTEVÃO, E. Reflexões sobre neuroaprendizagem. São Paulo, Cortez, 2011.
FABIAN, E. A. A neuroaprendizagem na linguagem escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 2015.

FLOR, D. CARVALHO, T. A. P. Neurociência para Educador: Coletânea de subsídios para “alfabetização neurocientífica”. São Paulo: Artmed, 2011.
GOULART, C. M.A apropriação da linguagem escrita e o trabalho alfabetizador na escola. Cad. Pesquisa. Nº. 110-São Paulo, Julho de 2000.

GRACIANI, C. S. T. A Sinapse entre a Neurociência e Educação. IX Simpósio Pedagógico e Pesquisas em Comunicação. Simped. 2014.
GRIGORENKO, E. L. Crianças Rotuladas: O que é Necessário Saber sobre as Dificuldades de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2006.
POLITY, E. Dificuldade de aprendizagem construindo novas narrativas. São Paulo: Vetor, 2001.
SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação. UMFMG, outubro 2003.

, . Neurociências e alfabetização: o que a ciência do cérebro revela sobre a aprendizagem da leitura e da escrita..International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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