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Resumo
INTRODUÇÃO
Os transtornos escolhidos para este estudo estão presentes em sala de aula com números cada vez maiores e ainda assim, não é percebido no cenário educacional uma mudança na sua estrutura e ou legislação que possa garantir efetivamente a esses alunos um ensino de qualidade, com uma inclusão capaz de atender e desenvolvê-los dentro da sua necessidade específica contribuindo com o seu aprendizado.
Bom esclarecer que existem leis, algumas específicas para os transtornos, mas, que na prática escolar elas não correspondem muitas vezes com a realidade, deixando o aluno desassistido e prejudicando seu desempenho.
Ainda há muito o que melhorar no que tange as atualizações desses transtornos quanto o diagnóstico e tratamento para melhor atender esses alunos em sala de aula. O mesmo equivale com o TEA, pois, constam diversos estudos que abordam o tema e mesmo assim, ainda não há uma definição e ou razão mas, sabe-se que é um transtorno global do desenvolvimento que compromete a interação social, a linguagem verbal e o comportamento, e assim como o TDAH, ele também não tem nada efetivo que possa incluir o aluno autista no contexto escolar.
Entendendo esse incluir como algo que vai além de tê-lo na escola, é poder proporcionar uma participação efetiva nas atividades e nas interações sociais, respeitando seus limites.
Para isso, o objetivo geral é entender cada transtorno e partindo desse entendimento traçar metodologias acessíveis, que atenda a inclusão escolar dos alunos com necessidades especiais. E para os objetivos específicos o trabalho conceitua o TDAH e o TEA e ainda mostra diferenças e semelhanças dos transtornos.
METODOLOGIA
O trabalho baseia-se em pesquisa bibliográfica como forma de confirmar o que for exposto e comprovando a necessidade e importância da abordagem do tema para toda a sociedade principalmente para a comunidade escolar. Gil (2007), afirma que ao desenvolver um trabalho a partir de material já elaborado comprova sua relevância dando maior credibilidade ao estudo.
Para isso, foram analisados artigos publicados em Língua Portuguesa, utilizando-se como palavras-chave: transtorno, espectro, autismo, déficit de atenção e hiperatividade, em uma pesquisa limitando no período de 2000 a 2020. O critério de inclusão abordado neste trabalho foi os transtornos em sala de aula, para que assim, fosse possível alcançar os objetivos aqui propostos e entender de maneira científica a importância do conhecer o tema para saber atuar com os alunos.
REFERENCIAL TEÓRICO
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade(TDAH) é um distúrbio biopsicossocial, ou seja, de origem neurobiológica, com fortes fatores genéticos, biológicos e de vivência, surgindo na infância e acompanhando essa pessoa por toda a sua vida, não classificado como uma doença(BOSA, 2000).
A genética é parte responsável pelo transtorno, não há um marcador biológico definido, acredita-se que há um grupo de genes ligado ao distúrbio, mas um grupo de genes que possa facilitar esse surgimento no indivíduo.
Outra parte responsável são fatores ambientais tanto pré quanto perinatais que tenham conduzido a possíveis alterações na função do Sistema Nervoso Central – SNC, no âmbito pós-natais entende-se como fator importante de investigação as infecções como: a meningite, hemorragias, traumatismos cranio-encefálicos que podem ser classificados como possíveis causas em um resultado no desenvolvimento posterior do transtorno(Rotta, 2016).
Outro fator a ser considerado é o ambiente de desenvolvimento dessa criança: seu contexto familiar, suas características socioeconômicas que também podem ter impacto sobre a criança, a realidade de vida pode ser fator significativo em função de situações negativas existentes no ambiente em que vive.
Os estudos investigativos servem de banco de dados para saber-se mais sobre o transtorno e o mais recente sugere que o TDAH seria originário de uma disfunção nas Funções Executivas(FE). As Funções Executivas é o conjunto de funções cognitivas faz com a pessoa tenha capacidade em gerenciar da melhor forma possível as atividades exercidas, principalmente em situações novas. Essas funções se localizam no córtex pré-frontal, que é uma das últimas áreas a se desenvolver no SNC(Rotta, 2016).
Para o diagnóstico do transtorno à necessidade de uma avaliação clínica e subjetiva baseada exclusivamente no histórico do comportamento, realizado pela exclusão de outras doenças ou problemas sociais e ambientais(Souza et.al., 2007). As primeiras publicações referenciais comprova a existência do TDAH desde a muito tempo.
A primeira descrição desse distúrbio remota ao inícios do século 20, tendo recebido denominações como lesão cerebral mínima, disfunção cerebral mínima, síndrome da criança hiperativa, distúrbio primário da atenção e distúrbio da atenção e distúrbio do déficit de atenção com ou sem hiperatividade. A atual nomenclatura passou a ser utilizada a partir de 1980, com a publicação da terceira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais – DSM – III(Rodhe; Benczik, 2016, p. 67).
Nas primeiras publicações os comportamentos infantis eram descritos como problema médico e tinham a medicina como principal agente de controle da hipercinese [uma das primeiras nomenclaturas do TDAH](Conrad 2013). O autor ainda pontua que o transtorno pode ser contados a partir de dois pontos de vista, o primeiro é a caracterização e o outro ponto é o contexto social.
Uma referência sobre TDAH são pesquisas realizadas por Charles Bradley, que era médico e pioneiro em realizar experimentos com psicofármacos(anfetaminas) em crianças que apresentavam os chamados distúrbios de comportamentos e de aprendizagem.
E o transtorno seguiu sendo chamado por vários outros nomes, ou resumido ao transtorno de comportamento infantil, até que estudos e publicações de Laufe, que o nomeia como ‘distúrbio do impulso hipercinético’ e a descrição desse distúrbio realizado por ele é muito próxima da que se tem atualmente, de crianças imprevisíveis, com flutuações na performance escolar, impulsivas, com baixa tolerância à frustração, refletindo nas atividades escolares como leitura, escrita, cálculo entre outros.
As características do indivíduo com TDAH que mais se destacam são comportamentos de desatenção, ou de impulsividade e ainda a combinação dos dois sintomas. Esse transtorno está presente no âmbito escolar, ou seja, uma boa parcela dos alunos apresenta alguma característica do transtorno.
Referências bibliográficas indicam que em uma sala de aula com uma média de 30 alunos, haverá dois alunos com necessidades especiais, e independe a classe social, econômica e de culturas variadas, o que vale para o Brasil é o mesmo enfrentado no Japão ou nos Estados Unidos por exemplo.
Para cada três do gênero masculino um caso feminino, nas meninas é percebido um predomínio dos sintomas de desatenção e na maioria dos casos, cerca de 60% ainda apresentam sintomas na fase adulta (Gilberg, 2011).
Ainda existem estudos mostrando que o abuso de substâncias é recorrente(Rotta, 2016). As comorbidades associadas acarretam dificuldade para o fechamento de um diagnóstico posteriormente de um tratamento (Oliveira; Albuquerque, 2009).
Quanto ao tratamento do TDAH mesmo sabendo que se trata de um problema crônico, deve-se entender alguns fatores importantes para se trabalhar com o transtorno do aluno que é conhecer as modificações do seu comportamento, sua adequação acadêmica, possibilitar o atendimento psicoterápico e a terapia medicamentosa.
Importante ressaltar também que a família deve ter suas dúvidas esclarecidas sobre o transtorno, assim como as possibilidades de intervenções que serão um apoio na vida da criança com atendimento multidisciplinar (psicopedagógica, psicoterapia e de medicamentos), minimizando assim, as decorrências negativas do transtorno.
Na maioria das vezes o TDAH se manifesta desde cedo na vida do indivíduo, mas apenas na vida escolar que em muitos casos é percebido, algumas vezes passa despercebido pelos responsáveis, por desconhecer o transtorno e já em idade escolar não há como não notar principalmente se a hiperatividade for acentuada. Como consequência da impulsividade a criança com TDAH não consegue concluir suas atividades em sala de aula, acaba atrapalhando os demais alunos entre outros(Conrad, 2013).
Mesmo assim, o aluno com TDAH tem condições de aprender como os demais alunos, o que ele necessita como processo de inclusão é ter comandos que seja adequado ao seu transtorno, somente assim ele será capaz de concluir seus deveres e obter sucesso em suas atividades.
Muitas são as colocações descritas por diversos autores, mas, essencialmente todos com definições muito próximas, o autismo é um transtorno caracterizado por alterações comportamentais sendo identificada desde muito cedo, mais precisamente a partir do 06 meses de vida é possível notar um comportamento diferente dos demais bebê nessa faixa etária, impactando em áreas nobres do desenvolvimento humano com um impacto múltiplo na comunicação, interação social, capacidade em se adaptar e no aprendizado(Conrad, 2013).
Para melhor entender sobre o tema, vale destacar que Leo Kanner (1943), foi um psiquiatra e em suas pesquisas identificou crianças com atrasos no desenvolvimento que apresentavam resistência em manter relacionamentos interpessoais, passando a classificar como autismo(Gilberg, 2011).
No ano seguinte Hans Asperger (1944) também psiquiatra e pesquisador, descreveu em seus artigos os padrões, habilidades e comportamentos das crianças que apresentavam alguma característica do autismo, como deficiência social, falta de empatia, com movimentos descoordenados e não faziam contato com as demais crianças apresentando interesse por assuntos específicos. Asperger, observou também que a incidência do transtorno ocorria na maioria das vezes em meninos(Lampreia, 2003).
E mesmo assim levou-se aproximadamente 40 anos para que fosse enquadrado como doença. Somente na terceira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico – DSM que foi incluso o Transtorno Global do Desenvolvimento – TGD como transtornos mentais.
O autismo não é uma síndrome que seja perceptível, como a síndrome de Down, que basta olhar para o indivíduo e identificar traços físicos que fazem parte do fenótipo. Já para a pessoa com o Transtorno do Espectro Autista – TEA não é possível identificar traços físicos.
Apesar da enorme quantidade de pesquisas realizadas, o autismo continua ocultando sua origem e grande parte de sua natureza, apresentando desafios à intervenção educativa e terapêutica(Lampreia, 2003).
Independente de raça, credo, ou classe social. Os autores do tema em geral fazem suas colocações no que acerca o espectro autista, mas há uma concordância que é classificar o autismo como sendo um transtorno de causa ainda desconhecida e que afeta o seu desenvolvimento.
O termo autismo costuma ser usado para se referir a um espectro de síndromes com características em comum – Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, de acordo com o DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), ou Transtornos Globais do Desenvolvimento, de acordo com o DSM IV-TR; ou ainda Transtornos do Espectro Autista, conforme vários autores na literatura, ou a uma dessas síndromes Transtorno Autistas, conforme o DSM IV, ou Autismo de Kanner, como mencionado em Wing, 1996 (Lampreia, p. 57, 2003).
Até o momento, para o diagnóstico de uma pessoa com TEA é necessário realizar avaliações multidisciplinares, mas ainda assim o diagnóstico somente pode ser afirmado pelo neurologista que apresenta aos responsáveis as avaliações e exames realizados (Dorneles, 2002).
Para a identificação diagnóstica realizado do médico, foram criada escalas, questionários e critérios que pudessem dar subsídio encaminhando as intervenções adequadas para cada caso, pois, existem diferentes graus de comprometimento que são associados ao espectro autista, a partir do diagnóstico é que o médico
O que se sabe até o momento é que o TEA enquadra-se como distúrbio na área do desenvolvimento e que tem várias etiologias, que vem de origem neurobiológica (Zimerman, 2007).
Em alguns estudos passados chegou a cogitar que o problema estava relacionado na interação da mãe com o bebê, o que deram o nome de ‘mãe geladeira’, mas nada comprovou esse suposto motivo sendo descartado tempos depois.
O autismo também já esteve associado ao fator ambiental como as vacinas, o que também não conseguiram comprovar entre outras hipóteses que foram levantas sobre o tema, mas nada que pudesse ser cientificamente comprovado (Dorneles, 2002).
O que se tem certeza é que é uma congênita, a criança nasce com esta deficiência, podendo se manifestar desde o nascimento [autismo clássico] ou até os dois anos de idade [regressivo].
Uma deficiência nos sistemas que processam a informação sensorial recebida fazendo a criança reagir a alguns estímulos de maneira excessiva, enquanto a outros reage debilmente. Muitas vezes, a criança se “ausenta” do ambiente que a cerca e das pessoas circunstâncias a fim de bloquear os estímulos externos que lhe parecem avassaladores. Ela deixa de explorar o mundo à sua volta, permanecendo em vez disso em seu universo interior (Zimerman, 2007, p. 45).
As causas do transtorno ainda são desconhecidas, há descrições que acreditam em uma origem associada a anormalidades no cérebro que ainda não está concluída, outros acrescentam uma possível origem genética ou de fatos ocorridos no período de gestação e ou ocorrências no parto.
Contudo, existem três principais definições para autismo, a da National Society for Autistic Children (Sociedade Nacional para Crianças Autistas), a da Organização Mundial da Saúde contida no CID-9 (9° Classificação Internacional de Doenças de 1984) e a da Associação Americana de Psiquiatria apresentada no DSM-III (Diagnostic and Statical Manual of Mental Disorders de 1980) (Pinheiro; Leão, 2008).
Uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave durante toda a vida. É incapacitante e aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de cinco entre cada dez mil nascidos e é quatro vezes mais comum entre meninos que meninas. É encontrada em todo mundo e em família de qualquer configuração racial, étnica e social […]. Os sintomas […] incluem: 1. Distúrbio no ritmo de aparecimento de habilidades físicas, sociais e linguísticas; 2. Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo; 3. Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de ideias. Uso de palavras sem associação com o significado. 4. Relacionamento anormal com objetos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos ou crianças. Objetos e brinquedos não usados de maneira devida. […] A pessoa portadora de autismo tem uma expectativa de vida normal. Uma reavaliação periódica é necessária para que possam ocorrer ajustes necessários quanto às suas necessidades, pois os sintomas mudam e alguns podem até desaparecer com a idade (Gauderer, 1993, pág. 33).
Cerca de 75% dos autistas convivem com algum nível de retardo mental e essa alta porcentagem leva a inferir que quase todos os autistas possuem retardo mental, mas a recíproca não é verdadeira, ou seja, que nem toda pessoa com retardo mental é autista (Pinheiro; Leão, 2008).
Ocorrem casos em que o autista consegue aprender com muita facilidade, sendo muito bom em certas áreas, como por exemplo, astrologia. O fato é que ele é excelente na área que gosta, pesquisa a fundo e consegue aprender tudo sobre o tema escolhido.
Assim que diagnosticado a criança autista deve ser acompanhada por uma equipe multidisciplinar (psiquiatra, psicólogo, fonoaudiólogo, psicopedagogo, professores especializados na área) para que possam dar aos pais o amparo e os direcionamentos quanto a tratamentos, abordagens e metodologias de ensino.
O sucesso no aprendizado do autista acontecerá subsequente as medidas pré-estabelecidas e principalmente com o engajamento da sua família. As medidas terapêuticas serão baseadas e ajustadas de acordo com os conhecimentos adquiridos pela autista, sendo ajustada conforme as suas necessidades individuais.
A estimulação é muito importante para todas as crianças, principalmente para o autista, visto que o cérebro ao ser estimulado se reprograma, criando caminhos novos entre os neurônios, entendendo que quanto mais se aprende, novos caminhos neurais são formados (BOSA, 2000).
E nesse sentido, são pensadas as estratégias de ensino para a criança autista, partindo de atividades direcionadas estimula-se o cérebro a se reorganizar e adquirir novas formas de aprendizado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com tudo o que foi exposto é visível a importância em modificar todos os setores envolvidos e que esses departamentos consigam ‘conversar’ entre si. O público especial aguarda um melhor tratamento dessas partes envolvidas que são compostas pela educação, medicina e seus familiares.
Existe uma demanda crescente no atendimento correto desse público, com evidências que comprovam a necessidade de mudança no atendimento do aluno independentemente do seu transtorno e ou dificuldade.
Os dados da presente revisão revelam que quanto mais se pesquisa e se lê sobre o tema, melhores são os atendimentos prestados aos alunos, com isso, maiores são as chances de sucesso no desenvolvimento global dessa criança.
Para que se torne uma realidade no dia a dia da pessoa com transtorno é preciso um olhar diferenciado em sala de aula, pois, na maioria dos casos de dificuldades e ou transtornos são identificados no ambiente escolar.
O sucesso no atendimento desse aluno conta com a colaboração de um grupo de pessoas e setores e se isso não acontece, fica mais difícil a sua aprendizagem. A identificação precoce, o diagnóstico correto e bem orientado e a colaboração da família nesse processo, faz toda diferença na vida do aluno especial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOSA, C. Afeto, comunicação social e autoestimulação em crianças sem autismo: um estudo de observação sistemática de comportamentos solicitantes e atenção conjunta. Dissertação de doutorado. Londres, Inglaterra, 2000.
CONRAD, P. A descoberta da hipercinesia: notas sobre a medicalização do comportamento desviante. Problemas Sociais, 2013.
DORNELLES, C. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4ª educação ver. (DSM -IV- VTR). Artes Médicas: São Paulo, 2002.
GILLBERG, C. B. A comorbidade de TDAH na população geral de crianças suecas em idade escolar. Tradução: Maria da Penha Soares. J. Child Psychol Psychiatry. 2011.
LAMPREIA, C. Avaliações quantitativa e qualitativa de um menino autista: uma análise crítica. PSicol. Estud., 2003.
OLIVEIRA, C. G.; ALBURQUERQUE, P. B. Diversidade de resultados no estudo do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. p. 93-102. Psicol Teor Pesqui: 2009.
PINHEIRO, E. A.; LEÃO, R. M. A. A importância das atitudes dos pais com filhos que apresentam TDHA. 2008.
RODHE, L.; BENCZIK, E.B.P.; Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade: o que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artmed, 2016.
ROTTA, N. T. Transtorno de Déficit de Atenção Hiperatividade: Aspectos Clínicos. p. 274-86. In: Rotta NT, Ohlweiler L, Riesgo RS, orgs. Transtornos da Aprendizagem – Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2016.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
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