Inclusão em sala de aula: Alunos e professores em diálogo

INCLUSION IN THE CLASSROOM: STUDENTS AND TEACHERS IN DIALOGUE INCLUSION

INCLUSIÓN EN EL AULA: ALUMNOS Y PROFESORES EN DIÁLOGO

Autor

Aurora Regina Fernandes
ORIENTADOR
Prof. José Ricardo Martins Machado

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/8D3083

DOI

Fernandes, Aurora Regina . Inclusão em sala de aula: Alunos e professores em diálogo. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente artigo procura destacar a importância da relação do professor e alunos atípicos em sala de aula, a inclusão educacional é um dos temas nas discussões sobre o futuro da educação, onde compreende-se como inclusão o processo de garantir que todos os alunos, independentemente de suas características individuais, tenham acesso a um ensino de qualidade. No entanto, essa dinâmica não ocorre apenas entre alunos, mas também envolve a interação com os professores. A inclusão escolar, garantida por legislações como a Lei Brasileira de Inclusão (LBI, 2015), desafia a escola contemporânea a adotar práticas pedagógicas que valorizem a diversidade e promovam o diálogo entre alunos e professores. Este artigo explora como a interação dialógica pode ser uma ferramenta para fortalecer a inclusão em sala de aula, abordando aspectos como o papel do professor, a mediação pedagógica e a participação ativa dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. A pesquisa bibliográfica e exploratória fundamenta-se em autores como Vygotsky (1984), Freire (1996) e Mantoan (2003), que destacam a importância de uma educação humanizada e dialógica. Os resultados apontam que o diálogo entre alunos e professores é essencial para construir ambientes mais acolhedores e promover a aprendizagem colaborativa, atendendo às necessidades de todos os estudantes, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais (NEE). Conclui-se que o diálogo é uma ponte para a inclusão e o desenvolvimento de uma educação equitativa e transformadora.
Palavras-chave
Inclusão Escolar. Diálogo. Educação Especial. Alunos e Professores. Necessidades Educacionais Especiais.

Summary

This article seeks to highlight the importance of the relationship between teachers and atypical students in the classroom. Educational inclusion is one of the topics in discussions about the future of education, where inclusion is understood as the process of ensuring that all students, regardless of their individual characteristics, have access to quality education. However, this dynamic does not occur only between students, but also involves interaction with teachers. School inclusion, guaranteed by legislation such as the Brazilian Inclusion Law (LBI, 2015), challenges contemporary schools to adopt pedagogical practices that value diversity and promote dialogue between students and teachers. This article explores how dialogic interaction can be a tool to strengthen inclusion in the classroom, addressing aspects such as the role of the teacher, pedagogical mediation, and the active participation of students in the teaching-learning process. The bibliographic and exploratory research is based on authors such as Vygotsky (1984), Freire (1996) and Mantoan (2003), who highlight the importance of a humanized and dialogical education. The results indicate that dialogue between students and teachers is essential to build more welcoming environments and promote collaborative learning, meeting the needs of all students, including those with special educational needs (SEN). It is concluded that dialogue is a bridge to inclusion and the development of an equitable and transformative education.
Keywords
School Inclusion. Dialogue. Special Education. Students and Teachers. Special Educational Needs.

Resumen

Este artículo busca resaltar la importancia de la relación entre el docente y los estudiantes atípicos en el aula, la inclusión educativa es uno de los temas en las discusiones sobre el futuro de la educación, donde la inclusión se entiende como el proceso de asegurar que todos los estudiantes, independientemente de por sus características individuales, tengan acceso a una educación de calidad. Sin embargo, esta dinámica no sólo se da entre estudiantes, sino que también implica la interacción con los profesores. La inclusión escolar, garantizada por legislación como la Ley de Inclusión de Brasil (LBI, 2015), desafía a las escuelas contemporáneas a adoptar prácticas pedagógicas que valoren la diversidad y promuevan el diálogo entre estudiantes y profesores. Este artículo explora cómo la interacción dialógica puede ser una herramienta para fortalecer la inclusión en el aula, abordando aspectos como el rol del docente, la mediación pedagógica y la participación activa de los estudiantes en el proceso de enseñanza-aprendizaje. La investigación bibliográfica y exploratoria se basa en autores como Vygotsky (1984), Freire (1996) y Mantoan (2003), quienes resaltan la importancia de una educación humanizada y dialógica. Los resultados indican que el diálogo entre estudiantes y profesores es esencial para construir ambientes más acogedores y promover el aprendizaje colaborativo, satisfaciendo las necesidades de todos los estudiantes, incluidos aquellos con necesidades educativas especiales (NEE). Se concluye que el diálogo es un puente hacia la inclusión y el desarrollo de una educación equitativa y transformadora.
Palavras-clave
Inclusión Escolar. Diálogo. Educación Especial. Estudiantes y profesores. Necesidades Educativas Especiales.

INTRODUÇÃO

A inclusão em sala de aula representa uma mudança paradigmática na educação, ao promover uma escola que acolha e respeite a diversidade de seus estudantes. Essa transformação exige um olhar mais atento sobre as relações impostas na sala de aula, especialmente o diálogo entre alunos e professores, que pode ser uma ferramenta poderosa para superar barreiras e construir uma educação inclusiva. 

O diálogo, entendido como uma troca horizontal e significativa de ideias, permite que alunos e professores compreendam melhores suas necessidades, potencialidades e desafios. Como destacou Freire (1996), “não há diálogo, porém, se não há humildade, amor e fé no homem”. 

Assim, o ato de dialogar em sala de aula não apenas promove a inclusão, mas também estimula o desenvolvimento humano. Este artigo aborda a inclusão em sala de aula com foco no diálogo entre alunos e professores. Buscar compreender como essa interação pode contribuir para o desenvolvimento de práticas inclusivas e para a construção de um ambiente educacional que valorize a diversidade e favoreça a aprendizagem de todos. 

A inclusão educacional é um tema central nas discussões sobre o futuro da educação. Compreende-se como inclusão o processo de garantir que todos os alunos, independentemente de suas características individuais, tenham acesso a um ensino de qualidade. No entanto, essa dinâmica não ocorre apenas entre alunos, mas também envolve a interação com os professores.

INCLUSÃO ESCOLAR E O PAPEL DO DIÁLOGO

A inclusão escolar tem como base legislações nacionais e internacionais que garantem o direito à educação de qualidade para todos. No Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI, 2015) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) enfatizam a importância de atender às necessidades educacionais especiais (NEE) no ensino regular.

Essas políticas reforçam a responsabilidade dos professores em adaptar estratégias pedagógicas para que todos os alunos possam participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem. 

Nesse contexto, o diálogo surge como um elemento central para a inclusão. De acordo com Vygotsky (1984), a interação social é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, e o aprendizado ocorre na zona de desenvolvimento proximal, onde o aluno é apoiado por meio de interações mediadas. O professor, ao estabelecer um diálogo com seus alunos, pode identificar suas dificuldades, considerar suas potencialidades e criar condições para que eles superem desafios. Além disso, Freire (1996) argumenta que o diálogo é uma prática que confirma o outro como sujeito do conhecimento, rompendo com a ideia de que o professor é o único detentor do saber. Essa perspectiva é essencial para a inclusão, pois valoriza as contribuições de todos os alunos e promove a construção coletiva do conhecimento

DESAFIOS E POTENCIALIDADES DO DIÁLOGO NA INCLUSÃO 

Apesar de sua importância, o diálogo inclusivo enfrenta desafios em sala de aula. A formação inicial e continuada dos professores nem sempre os prepara especificamente para lidar com a diversidade. Além disso, fatores como o tamanho das turmas, a falta de recursos pedagógicos e o preconceito podem dificultar a implementação de práticas dialógicas. Por outro lado, quando o diálogo é efetivamente utilizado, ele se torna um poderoso recurso para promover a inclusão. Mantoan (2003) destaca que a inclusão não se limita a colocar alunos com NEE na sala de aula regular, mas exige mudanças profundas nas práticas pedagógicas e na relação professor-aluno. 

O diálogo é um caminho para essas mudanças, pois facilita a escuta ativa e a construção de estratégias que atendem às necessidades de cada estudante.

DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS ALUNOS 

Alunos com diferentes habilidades, necessidades e origens culturais estão cada vez mais presentes nas salas de aula. Isso representa um desafio significativo, mas também uma oportunidade para enriquecer o ambiente escolar. A diversidade pode fomentar a empatia, a colaboração e a construção de um ambiente mais acolhedor. Contudo, muitos alunos ainda enfrentam barreiras que dificultam sua plena participação.

Alguns alunos com deficiência, por exemplo, podem se sentir marginalizados devido à falta de adaptações curriculares. Aqueles de origens socioeconômicas diferentes podem enfrentar discriminação ou preconceitos que impactam seu desempenho. É essencial que a escola trabalhe para desmantelar essas barreiras, criando um espaço onde todos se sintam valorizados. Conforme Mazzotta (1996, p.11):

[…] É a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir uma educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das crianças e jovens.

Não só os alunos em inclusão, mas todos os educandos, vivem uma realidade desafiadora, mas cheia de possibilidades. Onde se almeja uma   escola inclusiva é um espaço de acolhimento, respeito e aprendizagem para todos. Superar os desafios não é tarefa unitária, exige um esforço conjunto de professores, gestores, famílias e políticas públicas que garantam as condições permitidas para que esses estudantes desenvolvam todo o seu potencial. Só assim será possível concretizar o ideal de uma educação verdadeiramente inclusiva e com significância .

DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES

A educação inclusiva e as salas de aula heterogêneas trazem novos desafios para os professores, exigindo competências pedagógicas, emocionais e sociais para lidar com a diversidade de alunos. O aluno não  é um elemento passivo conforme cita Antunes, 1998:

Nenhuma criança é uma esponja passiva que absorve o que lhe é apresentado. Ao contrário, modelam ativamente seu próprio ambiente e se tornam agentes de seu processo de crescimento das forças ambientais que elas mesmas ajudam a forma. Em síntese, o ambiente e a educação fluem do mundo externo para a criança e da própria criança para o seu mundo. (Antunes, 1998, p.17)

Os professores desempenham um papel crucial na promoção da inclusão. Para que isso ocorra efetivamente, é necessário que estejam preparados e motivados a adotar práticas pedagógicas inclusivas. Isso inclui: Formação continuada, empatia e flexibilidade.

A formação e a capacitação contínua dos educadores é vital, principalmente sobre inclusão, diversidade e metodologias diferenciadas podem equipar os professores com as ferramentas necessárias para lidar com a variedade de necessidades dos alunos.

Já os professores que demonstram empatia e flexibilidade nas abordagens de ensino tendem a criar um ambiente mais inclusivo. Isso pode envolver adaptações na forma de ministrar aulas, das abordagens com alunos e seus responsáveis, forma de avaliação e até mesmo a  própria avaliação de si, desprender de dogmas que dificulta a empatia em relação a esse novo contexto que se encontra  a educação, onde não só se fala, dita regras e tenta engessar as aprendizagens.

DESAFIOS A SEREM REVISTOS E SANADOS 

Podemos alavancar algumas das dificuldades como, defasagem na formação ou na capacitação contínua para acompanhar as mudanças, o que acarreta  ausência de preparação para gerir salas heterogêneas e superlotadas. Outro fato é o olhar e a empatia  em relação a diversidade, as transformações na convivência com esses novos alunos atípicos, com formas diferentes de aprender e se relacionar com o mundo, gerando assim uma resistência ao diferente no ambiente escolar.

Também vale ressaltar a sobrecarga emocional que os professores sofrem em relação às expectativas em relação aos alunos desenvolverem as aprendizagens, também há a falta muitas vezes do apoio do núcleo escolar, além da falta de interesse dos alunos e dos responsáveis o que acaba gerando um desgaste emocional.

Desafios estruturais como falta recursos pedagógicos, falta de apoio especialista ou mesmo de apoio no dia a dia, excesso de carga , como projetos, intervenções, eventos muitas vezes que acaba tirando o foco do que se faz necessário e mais tarde acaba por ser cobrado .Mas o maior talvez seja as salas heterogêneas, com uma variedade de alunos, com diferentes perfis, com ritmos de aprendizagens gritantes em uma mesma sala, que geram problemas e conflitos interpessoais.

Os professores precisam de um norte, como capacitações não só voltada à área da educação, mas para uma revisão de si próprio, para que sejam capazes de gerenciar conflitos, seguir os ritmos dos alunos, mas respeitando os seus limites e auxiliados para que tanto aluno e educador não ultrapassem os limites e assim a jornada fica mais leve para ambos, para isso se faz necessário uma avaliação justa de cada etapa.

POSSÍVEIS SOLUÇÕES E CAMINHOS

Uma possível  solução é o investimento em capacitação sobre a educação inclusiva, gestão heterogêneas, transtornos de aprendizagem, saúde mental e assim tendo um bom embasamento para essa nova realidade que se encontra o ensino, também melhorar o apoio pedagógico e psicossocial do corpo docente.

Desenvolver e implementar currículos mais flexíveis que permitam personalizações de acordo com o perfil da turma, incorporar ferramentas tecnológicas para facilitar. Envolver os responsáveis ​​no processo educacional, promovendo uma relação mais próxima entre escola e comunidade.

Os professores precisam de um norte, como capacitações não só voltada à área da educação, mas para uma revisão de si próprio, para que sejam capazes de gerenciar conflitos, seguir os ritmos dos alunos, mas respeitando os seus limites e auxiliados para que tanto aluno e educador não ultrapassem os limites e assim a jornada fica mais leve para ambos, para isso se faz necessário uma avaliação justa de cada etapa. 

Os desafios enfrentados pelos professores em contextos de educação inclusiva e salas heterogêneas são complexos e multidimensionais. Para superá-los, é essencial um esforço conjunto entre gestores escolares, políticas públicas, famílias e os próprios professores. Ao oferecer suporte adequado e promover a formação continuada, é possível construir um ambiente educacional mais inclusivo, onde a diversidade seja valorizada e todos os alunos possam atingir

A INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES

Um dos aspectos mais importantes da inclusão é a relação entre alunos e professores. Quando essa interação é positiva, ela pode transformar a experiência educacional. Os alunos se sentem mais seguros para expressar suas dúvidas e dificuldades, e os professores podem ajustar suas estratégias de ensino em tempo real.

Para construir um ambiente de apoio tem que haver mudanças , promover um ambiente onde os alunos se sintam à vontade para compartilhar suas experiências e desafios é fundamental. Isso pode ser feito por meio de atividades de grupo, rodas de conversa e espaços seguros para discussão. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A inclusão escolar depende de práticas pedagógicas que promovam o diálogo entre alunos e professores. Essa interação não apenas favorece a aprendizagem colaborativa, mas também fortalece a construção de ambientes mais acolhedores e equitativos. Ao considerar os alunos como sujeitos ativos no processo educacional, o diálogo transforma a sala de aula em um espaço de troca, respeito e desenvolvimento mútuo. Para alcançar uma inclusão efetiva, é essencial investir na formação dos professores, sensibilizá-los para a importância do diálogo e fornecer os recursos necessários para que possam atender à diversidade. Assim, o diálogo se consolida como uma ponte para uma educação inclusiva e transformadora. A inclusão em sala de aula é um esforço conjunto que requer a colaboração entre alunos e professores. Ao fomentar uma cultura de respeito e valorização da diversidade, é possível criar um ambiente educacional que beneficia a todos. A transformação da educação passa, portanto, pela capacidade de escutar e adaptar-se às necessidades de cada indivíduo, promovendo uma verdadeira inclusão.

Vale lembrar que ao trabalhar com histórias, não cabe qualquer espécie de julgamento moral ou censura, pois o que importa aqui não é ensinar as crianças como se comportar (o que, por sinal, a própria estória já faz de maneira muito mais rica e ilustrativa, ao mostrar as consequências dos atos de cada uma), mas oferecer à criança a oportunidade de expressarem suas dificuldades emocionais de uma maneira concreta e verdadeira.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Antunes. C. Jogos para estimulação das múltiplas inteligências. 9ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

Brasil – Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.

Brasil. (2015). Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência  (Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015). Brasília: Diário Oficial da União.

Freire, Paulo. Pedagogia da Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo

Mantoan. Em Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? . São Paulo. Moderna, 2003.

Mazzotta, fundamentos da educação especial. São Paulo: Pioneira,1982.

Mazzotta, Marcos. José Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996, 208 p

Vygotsky, LS . A Formação Social da Mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Paz da Terra, 1996.

Fernandes, Aurora Regina . Inclusão em sala de aula: Alunos e professores em diálogo.International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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