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Resumo
INTRODUÇÃO
Mesmo antes de aprender a ler, as crianças devem ser colocadas em contato com a literatura. Ao ver um adulto lendo, ao ouvir uma história lida por ele, as crianças começam a se interessarem pelo mundo das palavras. É o primeiro passo para se tornarem leitores literários.
As histórias de ficção, como os contos de fadas, são as que mais encantam as crianças, mas é importante oferecer a elas diversas obras para que criem um repertório amplo. Os livros ampliam o universo cultural das crianças, pois permitem entrar em contato com situações desconhecidas. Os textos devem conter descrições ricas que misturem mistério e comédia e estimulem a imaginação, com aventuras interessantes.
Nas creches e pré-escola (Educação Infantil) como as crianças ainda não são alfabetizadas são os professores e cuidadores que fazem a leitura. Mas é essencial deixar que todos manipulem os exemplares, incentivando-os a folhear as páginas, observar as imagens e levar as obras para casa. É fundamental orientar os pais quanto à importância de ler para seus filhos diariamente.
De acordo com Bruno Bettelheim (2004), quando os pais narram para os filhos os contos de fadas, demonstram que consideram suas as experiências internas (personificadas nos contos) como valorosas e, de alguma maneira, reais e legítimas. Essa atitude, segundo Bettelheim, faz com que a criança sinta que suas experiências internas foram aceitas pelos pais como reais e importantes e que elas também são importantes.
Como educadores, pais ou profissionais, também devemos demonstrar que consideramos, valorizamos e aceitamos o mundo de nossas crianças, o mundo das histórias e da imaginação.
Crianças que ouvem muitas histórias se interessarão mais rapidamente pela leitura e pela escrita.
Ler ou ouvir narrativas é como abrir janelas, e elas se abrem para novos mundos, novas possibilidades e novas experiências, algumas fantásticas, tão distantes de nós que nos arrebatam(Marcia Lisboa, 2013, p.13).
POR QUE LER HISTÓRIAS PARA AS CRIANÇAS?
Incentivar a leitura é o objetivo de pais e educadores, diante de tantos estímulos como games, televisão e internet, o tempo da leitura vai se extinguindo, então este é um bom motivo para contar histórias: estimular a imaginação e o desejo de descobrir o que tem nos livros.
Então se fossemos enumerar, de maneira resumida, de acordo com Márcia Lisboa (2003, pág. 16), estes seriam alguns dos motivos pelos quais lemos histórias para as crianças:
Poderemos ainda encontrar muitos outros motivos, um deles é o prazer. As crianças adoram ouvir histórias!
Em entrevista à Revista Nova Escola (2008), a escritora Tatiana Belinky cita que “…o livro é um objeto mágico, muito maior por dentro do que por fora. Por fora, ele tem a dimensão real, mas por dentro dele cabem um castelo, uma floresta, uma cidade inteira… Um livro a gente pode levar para qualquer lugar. E com ele se leva tudo.”
Percebemos então que, além de todos os motivos citados anteriormente, lendo histórias para as crianças faremos com que despertem uma grande paixão pelos livros, “objetos mágicos” de múltiplas possibilidades que despertam a curiosidade e nos dá o prazer de ouvir e viajar no mundo da imaginação como nos mostra o escritor Elias José em sua poesia “Caixa Mágica de Surpresa”(Paulus editora, 1997):
“Caixa Mágica de Surpresa
Um livro
é uma beleza, é caixa mágica só de surpresa.
Um livro parece mudo,
Mas nele a gente descobre tudo.
Um livro tem asas
longas e leves que, de repente, levam a gente longe, longe.
Um livro
é parque de diversões cheio de sonhos coloridos, cheio de doces sortidos, cheio de luzes e balões.
Um livro é uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores.
É mesmo uma festa,
um baú de feiticeiro,
um navio pirata do mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo e companheiro.”
As histórias apresentam, ainda, diversas possibilidades de trabalhos educacionais, mas não podemos esquecer que estamos diante de uma manifestação artística, devemos estimular as crianças a verem a Literatura como Arte e não como desculpa para atividades pedagógicas. Como educadores, precisamos diferenciar os momentos nos quais uma história será utilizada para iniciar sequências didáticas voltadas para atividades de leitura e escrita, dos momentos em que estaremos lendo por prazer, conversando sobre a história, inventando outro final, outros personagens e o que a imaginação mandar.
Nestes momentos devemos evitar atividades muito formais logo após contar a história. Não podemos permitir que as crianças pensem que a leitura de uma história serve apenas como pretexto para um trabalho escolar, uma atividade, pois, o objetivo maior é ler por prazer.
LEITURA PARA QUEM AINDA USA FRALDAS.
A escritora Tatiana Belinky conta que em 1940 perguntou ao pediatra de seu filho, com três meses de idade, quando deveria começar a educá-lo; e o médico respondeu que ela já estava atrasada. Sábias palavras do doutor, pois, não existe idade para iniciar a educação das crianças, e isto vale também para o incentivo à leitura.
Os bebês podem até não entender o enredo das histórias, mas a leitura em voz alta os coloca em contato com diversas dimensões da linguagem oral e da linguagem escrita, que serão de grande importância para o desenvolvimento dos mesmos.
Especialistas acreditam que para alguém se interessar por livros na vida adulta, é fundamental que tenham contato com a leitura e a escrita desde cedo. Estimular a leitura dentro do berçário, com bebês que ainda nem aprenderam a falar, com certeza, é o melhor caminho para formar futuros leitores.
Manuseando livros, os bebês são capazes de identificar a grafia e estabelecer uma relação direta com a linguagem escrita. Os livros podem ser de pano, plástico ou papel, o que realmente interessa são as formas, as imagens e a expressão vocal e facial de quem lê para as crianças. Os livros acabam se tornando tão atraentes quanto os brinquedos.
É importante ressaltar que as histórias que serão lidas para os bebês, assim como para crianças maiores, precisam ser escolhidas com antecedência, lidas antes pelos educadores, planejadas. A partir de uma história lida para os bebês, ou mesmo dentro da história, os educadores poderão utilizar diversas estratégias para prender a atenção, uma vez que bebês apresentam um tempo mínimo de concentração, como fantoches, marionetes, brinquedos, instrumentos musicais…
tudo para tornar mais envolvente, dinâmica, fascinante e atraente a atividade de narração de histórias.
A leitura nas creches e em turmas de pré-escola é de extrema importância para a formação de bons leitores, para a criação do hábito de escutar histórias, valorizando os livros como fonte de conhecimento e entretenimento, e para oportunizar momentos prazerosos em grupo, enriquecendo o imaginário e ampliando o vocabulário.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, 2002, pág. 143, “A leitura de histórias é um momento em que a criança pode conhecer a forma de viver, pensar, agir e o universo de valores, costumes e comportamentos de outras culturas situadas em outros tempos e lugares que não o seu. (…) Ter acesso à boa literatura é dispor de uma informação cultural que alimenta a imaginação e desperta o prazer pela leitura. A intenção de fazer com que as crianças, desde cedo, apreciem o momento de sentar para ouvir histórias exige que o professor, como leitor, preocupe-se em lê-la com interesse, criando um ambiente agradável e convidativo à escuta atenta, mobilizando a expectativa das crianças, permitindo que elas olhem o texto e as ilustrações enquanto a história é lida.”
A MAGIA DOS CONTOS DE FADAS
Crianças devem estar sempre em contato com diversos materiais de leitura, de diferentes gêneros: como contos, poemas, notícias de jornais, informativos, parlendas , trava-línguas, receitas etc… mas a narrativa deve ser a porta de entrada de toda criança para o mundo criado pela literatura, especialmente os contos de fadas. Os contos de fadas, também chamados de contos maravilhosos, é o gênero mais usado para o entretenimento das crianças, devido ao fato de as personagens e as situações serem regidas por uma lógica irreal, forjada em um mundo no qual os absurdos são possíveis e comuns. Umas das principais características dos contos de fadas são a presença de lugares e personagens sobrenaturais como fadas, magos, bruxas, anões, gigantes, gênios e gnomos.
Na infância criamos um universo paralelo, no qual é possível ter amigos imaginários, ver seres irreais… e os contos de fadas oferecem elementos que permitem construir outro mundo por meio da imaginação.
Enquanto diverte a criança, o conto de fadas esclarece sobre si mesma, e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança. (…) Os contos de fadas são ímpares, não só como uma forma de literatura, mas como obra de arte integralmente compreensíveis para a criança, como nenhuma outra forma de arte o é( Bruno Berttelheim, 2004, pág. 20).
De acordo com Coelho (2003) os contos de fada são de origem Celta e inicialmente apareceram como poemas. A primeira coletânea de contos infantis foi no século XVII, durante o reinado de Luís XIV, na França, e seu objetivo era falar aos adultos e não às crianças. Como não prenderam a atenção dos adultos, se recolheram ao mundo infantil.
A partir do século XIX, iniciaram os estudos da literatura folclórica e popular, ficando em destaque Charles Perraut, com seu livro Contos da Mãe Gansa (1697), que apresentava os seguintes contos de fadas que utilizamos até hoje com as crianças: A Bela Adormecida no Bosque, Chapeuzinho Vermelho, O Barba Azul, O Gato de Botas, As Fadas, A Gata Borralheira, Henrique do Topete e o Pequeno Polegar.
Podemos destacar ainda como representantes da literatura infantil no século XIX os irmãos Grimm, que publicaram Os Músicos de Bremen, Os Sete Anões e a Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, A Gata Borralheira, O Corvo, As Aventura do Irmão Folgazão, A Dama e o Leão, entre outros; Hans Cristian Anderson, poeta e novelista dinamarquês; a Condessa de Segur (1856); Lewis Carrol (1865) com Alice no País das Maravilhas; e Collodi, que em 1883 publica Pinóquio.
No Ocidente, a literatura infantil passou a ser dedicada a crianças quando surgiu a Modernidade, estando ligada a mudança de como a sociedade veria as crianças. Embora algumas criações de literatura forem surgindo ao longo da história, os contos imprimem uma marca decisiva à literatura infantil. Desta forma tais histórias foram moldadas e remodeladas para as crianças e adultos. Por meio da transmissão oral, surgiram novos elementos e novas adaptações, tornando as histórias mais significativas.
No Brasil, os contos de fadas populares ocuparam um lugar na vida das crianças por meio da comunicação oral. Diferente da Europa, pois para os escritores brasileiros eles não serviam como fonte para seus primeiros livros que aqui foram publicados para o público infantil a partir da segunda metade do século
XIX. Os Contos de fadas dos irmãos Grimm e outros só surgiram na literatura infantil aqui no Brasil ao final do século XIX, com a denominação de “Contos da Carochinha”, tendo a denominação substituída por conto de fadas no século XX.
A construção dos contos de fadas ainda continua, embora tenha sofrido várias mudanças para atender as exigências da linguagem moderna. Podemos citar como exemplos as obras “Chapeuzinhos Coloridos de José Roberto Loreiro e Marcus Aurélius Pimenta – Objetiva, 2010”, que mostra várias versões do conto Chapeuzinho Vermelho; e “A Verdadeira História dos Três Porquinhos de Jon Scieszka, traduzida por Pedro Maia – Companhia das Letras, 2005, na qual o lobo narra sua versão do conto Os Três Porquinhos.
Os Contos da literatura infantil nos dias de hoje, apresentam grande importância, caracterizando-se como uma literatura de qualidade admirada por crianças e adultos.
A LITERATURA INFANTIL COMO ALIADA NA ALFABETIZAÇÃO DAS CRIANÇAS
Durante o processo de alfabetização, aproximar as crianças dos livros pode fazer toda a diferença. No planejamento dos professores deverá haver momentos em que as histórias serão lidas somente por prazer, para despertar o gosto pelos livros e momentos em que utilizará as histórias como uma “escada”, um alicerce para atividades de oralidade, leitura e escrita.
O mais significativo para a utilização da literatura infantil no processo de alfabetização são os projetos de trabalho e as sequências didáticas, nos quais os professores poderão utilizar várias histórias e fazer a interdisciplinaridade entre os conteúdos.
O desenvolvimento da linguagem oral, antes, durante e após a leitura das histórias é fundamental para que a criança desenvolva estratégias que facilitarão a
aprendizagem da leitura e da escrita. Para enriquecer as atividades de leitura o professor deverá comentar previamente o assunto do qual trata o que será lido, fazer com que as crianças levantem hipóteses sobre o tema a partir do título, oferecer informações que situem a leitura, criar um certo suspense, buscar informações implícitas e explícitas, lembrar de outras histórias conhecidas a partir da história lida, favorecer a conversa entre as crianças para que possam compartilhar o efeito que a leitura produziu avaliando ética e afetivamente o texto, trocar opiniões e comentários, etc.
Elaborando projetos ou sequências didáticas com as histórias infantis podemos colocar mais ênfase em aspectos da leitura e da escrita, que precisam caminhar juntas. Por isso atividades nas quais o professor atua como escriba dos pequenos, ao recontarem uma história ouvida, é de grande importância para que eles comecem a compreender que podemos escrever o que falamos e se apropriem do sistema de escrita percebendo a orientação e alinhamento da escrita, segmentação dos espaços em brando, pontuação e outros sinais gráficos, reconhecendo unidades fonoaudiológicas como sílabas, rimas, terminações de palavras, relações entre grafemas e fonemas, iniciando a compreensão da natureza alfabética do sistema de escrita.
Das atividades de escrita poderão constar listas dos títulos das histórias lidas com a turma, nomes das personagens, características das personagens, tabelas e gráficos das histórias preferidas pela turma e até um misto de gêneros textuais a partir das histórias, trazendo, por exemplo, os contos de fadas para a atualidade, como acontece no livro “O Carteiro Chegou” de Janet e Allan Ahlberg (Companhia das Letrinhas). Neste livro os autores reúnem vários gêneros textuais fazendo referência aos contos de fadas conhecidos. O Gigante recebe um cartão postal do João (João e o Pé de Feijão) que está passeando pelo mundo com sua mãe gastando o dinheiro que ganha com os ovos de ouro da galinha; Cachinhos Dourados envia uma cartinha para os Ursos pedindo desculpas; A Bruxa da história João e Maria recebe um panfleto do Empório da Bruxaria oferecendo vários artigos de feitiçaria; Chapeuzinho Vermelho envia um cartão de aniversário para Cachinhos Dourados; entre outros textos que o livro contém, com os quais é possível desenvolver um longo projeto com contos de fadas devido a riqueza de conteúdos do mesmo.
Podemos citar ainda o conto “Até as Princesas Soltam Pum” no qual os escritores Ilan Brenman e Ionit Zilberman levam os leitores a acreditarem, de uma maneira divertida, que as princesas dos contos de fadas enfrentavam problemas gastrointestinais.
É importante ressaltar que para se desenvolver um trabalho com ambos os livros citados acima é preciso oferecer conhecimentos prévios em relação aos contos de fadas, caso contrário o professor não terá sucesso com tais obras se a criança não conhecer a história das personagens.
Não há dúvidas de que as histórias favorecem a assimilação das aprendizagens realizadas, os alunos se lembrarão com mais facilidade dos conteúdos trabalhados na leitura e na escrita se tais atividades ficarem integradas em projetos longos com sentido próprio para a criança.
Continuemos, pois, contando histórias para nossas crianças, para que elas enfrentem seus lobos, suas bruxas e toda a sorte de encantamentos que a vida possa lhes impor, pra que elas lutem como heróis e trilhem seus caminhos, sabedoras de que todo final requer lutas e encontros nem sempre agradáveis, mas sempre e infindavelmente, mágicos.(Medeiros, Adriana; Branco, Sônia. Contos de Fada Vivências e técnicas em Arteterapia. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008, p.31)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escritora Fanny Abramovich citou em entrevista à edição especial de Leitura da Revista Nova Escola (editora Abril, 2008) que ler não pode ser hábito, tem que ser um vício, e ler para as crianças ajuda a “viciá-las”. Concluímos então que a leitura de histórias para as crianças deve fazer parte do planejamento diário de atividades pedagógicas. A Leitura precisa entrar bem cedo na vida dos pequenos, antes mesmo que saibam falar.
É de extrema importância o contato com os livros, por isso a necessidade dos Cantinhos da Leitura nas salas de aula e das visitas às Salas de Leitura ou Bibliotecas, locais em que as crianças possam manusear os livros com a consciência de que precisam ter cuidados para a conservação dos mesmos, porém sem a cobrança excessiva de que vão estragá-los ao usá-los. A criança precisa também participar de projetos nos quais os livros são levados para casa, pois nem
Sempre a família tem o hábito de comprar livros infantis e ler para seus filhos. Cabe à Escola mostrar às famílias a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança.
Quando utilizamos a literatura infantil nas atividades de oralidade, leitura e escrita dentro de projetos ou sequências didáticas temos as vantagens de inter- relacionar as atividades de leitura e escrita, favorecer a assimilação das aprendizagens realizadas e fazer a integração entre as disciplinas. Lembrando que a literatura infantil é uma arte e não apenas pretexto para as atividades de ortografia e gramática. Pois se assim o for não despertará o prazer pela leitura.
A leitura então se manifesta com diferentes objetivos: ler por prazer, ler para se informar, ler para estudar e ler para resolver situações do dia a dia. Aqui a ênfase foi na leitura por prazer e para iniciar o processo de alfabetização das crianças.
Finalizo com a definição dos direitos do leitor de Daniel Pennac: “Em matéria de leitura, nós, os leitores, nos concedemos todos os direitos, a começar pelos que recusamos a essa gente jovem que pretendemos iniciar na leitura:
O direito de não ler.
O direito de pular páginas.
O direito de não terminar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler qualquer coisa.
O direito ao bovarismo.
O direito de ler em qualquer lugar.
O direito de ler uma frase aqui outra
O direito de ler em voz alta.
O direito de calar.”
(Pennac, Daniel. Como um Romance, São Paulo. Rocco, 1993)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AHLBERG, Janet e Allan. Tradução de Eduardo Brandão. O Carteiro Chegou. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2007.
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FUNDAMENTAL. Referencial Curricular Nacional para a educação infantil /
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JOSÉ, Elias. Caixa Mágica de Surpresa. São Paulo: Paulus Editora, 1997.
LISBOA, Márcia. Para contar histórias: teoria e prática: narrativa, dramatização, música e projetos. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2013.
MEDEIROS, Adriana; BRANCO, Sonia. Contos de fadas – Vivências e técnicas. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pró Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. – ed. Ver. E ampl. Incluindo SAEB/ Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação , Secretaria de Educação Básica, 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. 3.ed. Brasília: A Secretaria, 2001.
PENNAC, Daniel. Como um romance. São Paulo: Rocco, 1993.
SCIESZKA, Jon. Tradução Pedro Maia. A Verdadeira História dos Três Porquinhos. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2005.
TORERO, José Roberto; PIMENTA, Marcus Aurelius. Chapeuzinhos Coloridos. Rio de Janeiro: Objetiva,2.
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