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Resumo
INTRODUÇÃO
O autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento das pessoas com ele. É uma condição complexa e variável, mas o diagnóstico precoce e o suporte adequado podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento de crianças com autismo (Chicote, 2023, p. 5).
Uma área em que o apoio é particularmente importante é a educação. Isso ocorre porque as escolas desempenham um papel importante em garantir oportunidades de aprendizagem e inclusão dessas crianças (Chicote, 2023, p. 7).
Em um contexto pedagógico, o desafio é adaptar estratégias e abordagens educacionais para atender às necessidades individuais de crianças com autismo, respeitar suas diferenças e promover o desenvolvimento acadêmico e social. Isso requer uma compreensão profunda do autismo e acesso a recursos e profissionais treinados (Silveira et al.2021).
Ao criar um ambiente educacional inclusivo, as escolas podem adotar uma variedade de práticas educacionais que promovem o aprendizado em crianças com autismo. Isso inclui a implementação de estratégias visuais, como o uso de desenhos e quadros brancos para ajudar a entender as instruções e gerenciar o tempo. Além disso, ter uma rotina clara e previsível pode reduzir a ansiedade e aumentar a segurança emocional (Pessoa, 2021, p. 4).
Outro aspecto importante é facilitar a interação social, incentivando a criança com autismo a participar de atividades em grupo, mas respeitando as limitações individuais. Estratégias de ensino individualizadas que levam em consideração o estilo cognitivo e as habilidades de aprendizagem de cada criança também são importantes para promover seu envolvimento e progresso acadêmico (Chicote, 2023, p. 8).
Apoios profissionais como psicólogos, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos também desempenham um papel importante no processo educacional de crianças com autismo. Esses profissionais fornecem orientação e suporte para educadores e pais, ajudando a implementar estratégias eficazes e criar ambientes que atendam às necessidades exclusivas de cada criança (Chicote, 2023, p. 11).
A educação inclusiva para crianças com autismo requer compreensão e comprometimento de todos os membros da escola. Com um apoio adequado e uma abordagem pedagógica individual, a aprendizagem e a integração destas crianças podem ser facilitadas para que possam desenvolver plenamente o seu potencial e construir uma base sólida para o seu futuro (Souza, 2019, p.14).
Diante o exposto, o objetivo deste trabalho é relatar quais as dificuldades enfrentadas pelas crianças portadoras de autismo em relação ao seu aprendizado escolar e qual o papel do profissional de educação enquanto ferramenta de ensino.
METODOLOGIA
Este trabalho tem como método de pesquisa a revisão integrativa da literatura. Com o objetivo de responder a temática da pesquisa que é: quais as dificuldades e percalços de crianças com autismo na aprendizagem e como os profissionais lidam com essa questão, com atuações e intervenções, assim, essa pesquisa tem por título: autismo enquanto dificultador no aprendizado em crianças: uma análise sobre as intervenções dos profissionais de educação.
A revisão integrativa da literatura tem por característica o melhor método para responder questões norteadoras com análises e interpretações de literaturas, com a escolha dos descritores e métodos de inclusão, é possível responder ao objetivo da pesquisa com buscas em bancos de dados nos devidos descritores e temas (Mendes et al.2019).
Para a construção de um trabalho de método de pesquisa a revisão integrativa da literatura, é essencial seguir à risca as seis etapas da revisão integrativa, que são: elaboração da pergunta norteadora, busca ou amostragem na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa. Assim podendo responder à temática desejada (Mendes et al. 2019).
Para o encontramento das literaturas utilizadas neste trabalho, foram escolhidos métodos de inclusão e exclusão, para assim filtrar as literaturas achadas para assim poder responder mais precisamente as questões norteadoras desta pesquisa. Os métodos de inclusão são: artigos apenas dos últimos anos (2019 até 2023), literaturas de base de dados confiáveis e relevantes, literaturas apenas da língua brasileira. Os métodos de exclusão são: literaturas anteriores ao ano de 2019, literaturas de revistas e editoras predatórias, literaturas em outras linguagens e literaturas com o tema que desvie do tema desta pesquisa.
RESULTADO E DISCUSSÕES
Esse trabalho tem como título: autismo enquanto dificultador no aprendizado em crianças: uma análise sobre as intervenções dos profissionais de educação. Foi planejado um total de três eixos para a resolução das questões norteadoras deste trabalho. Os eixos são: caracterização de crianças com autismo, como a pedagogia atua com crianças com autismo e as intervenções dos profissionais de educação para o aprendizado de crianças com autismo.
A seguir contém uma tabela com as características das literaturas usadas para a construção da síntese do conhecimento deste trabalho, a tabela está organizada com (ID) que vai de L1 até L11, referências, local de publicação e ano de publicação.
Tabela 1: características das literaturas escolhidas.
Fonte: Elaboração do autor (2025)
CARACTERIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO
As crianças com autismo são geralmente caracterizadas por desafios na comunicação, interação social e comportamento restrito e repetitivo. Essas características podem variar de leve a grave e podem afetar o desenvolvimento global da criança (Chicote, 2023, p. 12).
Uma das características mais comuns do autismo em crianças é a dificuldade na interação social. Elas podem ter dificuldade em estabelecer e manter relacionamentos com seus colegas, bem como em interpretar sinais sociais e expressões faciais. Algumas crianças com autismo podem preferir brincar sozinhas ou ter dificuldade em compartilhar brinquedos e iniciar conversas com outras crianças (Chicote, 2023, p. 13).
A comunicação é outra área em que as crianças com autismo podem ter desafios significativos. Elas podem ter dificuldade em desenvolver a fala e a linguagem, ou podem ter um discurso repetitivo e estereotipado. Algumas crianças com autismo podem preferir se comunicar através de sinais, gestos ou imagens visuais, em vez de usar palavras (Pessoa, 2021, p. 5).
Comportamentos repetitivos e restritos são outra característica comum nas crianças com autismo. Elas podem se envolver em estereotipias motoras, como balançar as mãos, balançar o corpo ou girar em círculos. Além disso, a criança pode ter interesses restritos e fixos em determinados objetos ou assuntos e pode resistir a mudanças em sua rotina diária (Camargo et al. 2020).
Outra característica que pode ser observada em algumas crianças com autismo é a sensibilidade sensorial. Elas podem ser hipersensíveis ou hipossensíveis a estímulos sensoriais, como luzes brilhantes, sons altos ou texturas diferentes. Essas sensibilidades podem levar a reações excessivas ou evasivas a certos estímulos sensoriais (Pessoa, 2021, p. 7).
É importante notar que cada criança com autismo é única e apresenta uma combinação diferente de características. Algumas crianças podem ser altamente funcionais e capazes de se comunicar e interagir socialmente, enquanto outras podem ter desafios mais significativos em todas as áreas (Silveira et al. 2021).
O diagnóstico de autismo geralmente é feito na infância, embora algumas crianças possam não ser diagnosticadas até uma idade mais avançada. Os pais, cuidadores e professores podem notar sinais precoces de autismo, como a falta de contato visual, atraso na fala ou comportamentos restritos e repetitivos. O diagnóstico é feito por profissionais de saúde especializados, como pediatras, psicólogos ou psiquiatras, através da observação do comportamento da criança e da avaliação de seu desenvolvimento (Silveira et al. 2021).
Uma vez que uma criança é diagnosticada com autismo, é importante fornecer suporte adequado para suas necessidades individuais. Isso pode incluir terapia ocupacional, terapia da fala e terapia comportamental, que visam melhorar a comunicação, a interação social e a redução de comportamentos restritos e repetitivos. Além disso, a criança pode se beneficiar de ambientes estruturados e previsíveis e de apoio social contínuo para ajudá-la a se adaptar às demandas diárias (Chicote,2023, p. 14).
Embora o autismo seja uma condição vitalícia, muitas crianças com autismo podem ter um desenvolvimento positivo com o suporte adequado. O envolvimento precoce e contínuo da família, juntamente com intervenções terapêuticas individualizadas e um ambiente inclusivo, pode ajudar a criança a alcançar todo o seu potencial e a se tornar um membro ativo e participante da sociedade (Pessoa,2021, p. 9).
As crianças com autismo são caracterizadas por desafios na comunicação, interação social e comportamentos restritos e repetitivos. Cada criança com autismo é única e apresenta uma combinação diferente de características. O diagnóstico precoce e o suporte adequado são fundamentais para ajudar a criança a alcançar todo o seu potencial e a viver uma vida plena e feliz.
COMO A PEDAGOGIA ATUA COM CRIANÇAS COM AUTISMO
A pedagogia desempenha um papel fundamental no apoio e na educação de crianças com autismo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta a capacidade de comunicação e interação social da criança, bem como seu comportamento e habilidades de aprendizado. Portanto, é necessário um ambiente educacional especializado para atender às suas necessidades específicas (Schmidt,2019, p. 5).
Uma das abordagens mais comuns no campo da pedagogia para crianças com autismo é a Educação Estruturada. Essa abordagem se concentra no estabelecimento de um ambiente estruturado, previsível e organizado, que permite que a criança com autismo se sinta segura e aprenda de maneira eficaz. Os elementos principais da Educação Estruturada são rotinas claras, instruções visuais, apoios sensoriais e quebra de tarefas em partes menores e mais gerenciáveis (Machado et al. 2019).
Além da Educação Estruturada, a pedagogia para crianças com autismo também inclui estratégias como a Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA). A CAA envolve o uso de recursos visuais, como fotos, símbolos gráficos e dispositivos de comunicação por voz, para ajudar a criança a se comunicar de maneira eficaz. Isso é particularmente útil para crianças com autismo que têm dificuldades de fala ou linguagem expressiva limitada (Souza,2019, p. 4).
Outra estratégia pedagógica eficaz para crianças com autismo é a análise aplicada do comportamento (ABA, na sigla em inglês). A ABA é uma abordagem baseada em evidências que se concentra em ensinar habilidades sociais e comportamentos adequados por meio de reforço positivo. Essa abordagem pode ser usada para ensinar habilidades acadêmicas, habilidades de vida diária e habilidades de comunicação, adaptando cada atividade às necessidades e interesses individuais da criança (Souza, 2019, p. 6).
A pedagogia também deve considerar as habilidades sensoriais das crianças com autismo. Algumas crianças podem ter uma sensibilidade aumentada ou diminuída aos estímulos sensoriais, como som, luz, textura e sabor. Portanto, é importante adaptar o ambiente físico da sala de aula, usando equipamentos como fones de ouvido com cancelamento de ruído, iluminação ajustável e materiais sensoriais para ajudar as crianças a lidar com suas sensibilidades sensoriais (Pesitta et al. 2019).
Além disso, a pedagogia também deve promover a inclusão e a interação social entre crianças com autismo e seus colegas típicos. Isso pode ser feito por meio de atividades em grupo, jogos cooperativos e projetos colaborativos. Sousa (2024) diz que o professor desempenha um papel fundamental no processo de inclusão escolar, atuando como mediador entre o aluno e o conhecimento. Com isso, trazer a interação social, isso porque a interação social é uma parte fundamental do desenvolvimento infantil, e as crianças com autismo também podem se beneficiar disso, mesmo que precisem de apoio adicional e adaptações (Pesitta et al. 2019).
Outro aspecto importante da pedagogia para crianças com autismo é o envolvimento dos pais e cuidadores. A colaboração entre a escola e a família é essencial para proporcionar uma educação eficaz e consistente. É importante que os professores e terapeutas trabalhem em estreita colaboração com os pais, discutindo o progresso da criança, compartilhando estratégias e oferecendo suporte emocional (Monteiro, 2021, p. 3).
A pedagogia desempenha um papel central na educação de crianças com autismo. Por meio de abordagens como a Educação Estruturada, a Comunicação Alternativa e Aumentativa, a Análise Comportamental Aplicada e estratégias adaptativas, as crianças com autismo podem alcançar seu potencial máximo de aprendizado e desenvolvimento. É fundamental adaptar a pedagogia às necessidades individuais de cada criança, envolver os pais e cuidadores e promover a inclusão e a interação social (Schmidt, 2019, p. 8).
AS INTERVENÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO PARA O APRENDIZADO DE CRIANÇAS COM AUTISMO
O autismo é um transtorno neurológico que afeta o desenvolvimento da criança, interferindo em suas habilidades sociais, de comunicação e comportamentais. O papel dos profissionais de educação é fundamental para proporcionar intervenções eficazes que atendam às necessidades específicas das crianças com autismo, promovendo seu aprendizado e desenvolvimento. Neste texto, serão abordadas algumas das intervenções mais comuns realizadas por profissionais de educação para crianças com autismo (Santos, 2021, p. 3).
Uma das intervenções mais importantes é a criação de um ambiente estruturado e previsível. Crianças com autismo muitas vezes têm dificuldade em lidar com mudanças e situações imprevisíveis. Portanto, os profissionais de educação devem estabelecer uma rotina clara e consistente, com horários e atividades definidas, de forma a proporcionar um ambiente seguro e previsível para a criança (Monteiro, 2021, p.11).
Outra intervenção importante é o uso de estratégias visuais. Crianças com autismo geralmente são visuais e tendem a processar informações visuais de forma mais eficiente do que auditiva. Portanto, os profissionais de educação podem utilizar recursos visuais, como calendários, diagramas, cartões de comunicação e quadros de tarefas, para ajudar a criança a compreender e seguir instruções, entender a rotina diária e expressar suas necessidades (Bezerra, 2022, p. 9).
Além disso, é importante que os profissionais de educação estejam sempre em contato com os pais e responsáveis da criança com autismo, uma vez que a parceria entre a escola e a família é essencial para o sucesso da intervenção. Os profissionais devem compartilhar informações sobre as conquistas e desafios da criança, discutir estratégias de intervenção e buscar o apoio da família no trabalho conjunto para o desenvolvimento da criança (Bezerra, 2022, p.11).
A comunicação é outro aspecto crucial no aprendizado de crianças com autismo. Muitas crianças com autismo têm dificuldades na comunicação verbal, podendo apresentar atrasos na fala ou não desenvolver a fala de forma adequada. Os profissionais de educação podem utilizar técnicas alternativas de comunicação, como a comunicação por meio de imagens ou gestos, para auxiliar a criança na expressão de suas necessidades e pensamentos. Além disso, também é importante estimular o desenvolvimento da linguagem oral, por meio de atividades que promovam a fala e a interação social (Souza, 2019, p. 8).
Os profissionais de educação também devem utilizar estratégias de ensino que sejam altamente individuais e personalizadas. Cada criança com autismo é única e possui suas próprias necessidades e interesses. Portanto, os profissionais devem adaptar suas abordagens de ensino de acordo com as características específicas de cada criança, buscando sempre a melhor forma de engajá-la e motivá-la a aprender (Machado et al.2019).
Além disso, é importante que os profissionais de educação estejam sempre em contato com os pais e responsáveis da criança com autismo, uma vez que a parceria entre a escola e a família é essencial para o sucesso da intervenção. Os profissionais devem compartilhar informações sobre as conquistas e desafios da criança, discutir estratégias de intervenção e buscar o apoio da família no trabalho conjunto para o desenvolvimento da criança (Schmidt, 2019, p. 13).
As crianças com autismo apresentam desafios específicos que requerem intervenções adequadas por parte dos profissionais de educação. A criação de um ambiente estruturado e previsível, o uso de estratégias visuais, o ensino estruturado, o estímulo à comunicação e o uso de estratégias individualizadas são algumas das intervenções realizadas por esses profissionais. Além disso, é fundamental o estabelecimento de uma parceria com os pais ou responsáveis, de forma a garantir uma intervenção eficaz e consistente em todos os contextos em que a criança está inserida (Monteiro, 2021, p. 12).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ficou evidente neste trabalho que crianças portadoras de autismo enfrentam dificuldades sociais e principalmente no aprendizado no ambiente escolar, com dificuldade em aprender práticas novas, interações com os colegas e meios comportamentais.
Ficou mais que exposto que os profissionais de educação desempenham um papel extremamente importante no ambiente escolar para crianças portadoras de autismo, sabendo que é de sua competência obter conhecimento técnico científico para poder lidar com os mais diversos episódios que podem lhe acometer no momento da aprendizagem.
Ficou claro neste trabalho que a pedagogia enfrenta desafios para o aprendizado de crianças portadoras de autismo, tendo que planejar métodos coletivos e individuais para esse público, criando um ambiente seguro para o aprendizado da criança, com abordagens planejadas e comunicação ativa.
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