O uso de hidroxiapatita de cálcio como bioestimulador de colágeno

THE USE OF CALCIUM HYDROXYAPATITE AS A COLLAGEN BIOSTIMULATOR

EL USO DE HIDROXIAPATITA DE CALCIO COMO BIOSTIMULADOR DE COLÁGENO

Autor

Guilherme Correa Schenkel

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/AC2B66

DOI

Schenkel, Guilherme Correa . O uso de hidroxiapatita de cálcio como bioestimulador de colágeno. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Este estudo aborda o agente bioestimulador, biodegradável, biocompatível e reabsorvível que faz parte da crescente onda de técnicas e produtos utilizados para tratamentos não-cirúrgicos, visando ao rejuvenescimento. Segundo esta pesquisa, os produtos como Radiesse e Diamond são compostos por gel de carboximetilcelulosa, contenido microesferas de hidroxiapatita de cálcio (CaHa), que são capazes de estimular colágeno endógeno e reposição de volume como mecanismo de ação primário. O aumento inicial é proporcionado pela presença do gel carreador de carboximetilcelulose com o próprio implante. Observou-se que, após aproximadamente 9-12 meses, as partículas de CaHA são degradadas em cálcio e fosfato e são eliminadas através do sistema renal. Logo, a CaHa, quando utilizada em pouca ou sem diluição, produz correção imediata, seguida de formação de tecido através de neocolagênese, angiogênese, produção de elastina, e proliferação de células da derme e deve ser aplicada em plano supraperiostal e/ou subdérmico. Os resultados podem ser observados por 18 meses ou mais, apresentando uma pele mais espessa e firme.
Palavras-chave
Hidroxiapatita de cálcio. Bioestimulador. Colágeno.

Summary

This study addresses the biostimulating, biodegradable, biocompatible and resorbable agent that is part of the growing wave of techniques and products used for non-surgical treatments, aiming at rejuvenation. According to this research, products such as Radiesse and Diamond are composed of carboxymethylcellulose gel, containing calcium hydroxyapatite (CaHa) microspheres, which are capable of stimulating endogenous collagen and volume replacement as the primary mechanism of action. The initial increase is provided by the presence of the carboxymethylcellulose carrier gel with the implant itself. It has been observed that after approximately 9-12 months, CaHA particles are degraded into calcium and phosphate and are eliminated through the renal system. Therefore, CaHa, when used in little or no dilution, produces immediate correction, followed by tissue formation through neocollagenesis, angiogenesis, elastin production, and proliferation of dermal cells and must be applied in a supraperiosteal and/or subdermal plane. Results can be seen for 18 months or more, with thicker, firmer skin.
Keywords
Calcium hydroxyapatite. Biostimulator. Collagen.

Resumen

Este estudio aborda el agente bioestimulante, biodegradable, biocompatible y reabsorbible que forma parte de la creciente ola de técnicas y productos utilizados para tratamientos no quirúrgicos, cuyo objetivo es el rejuvenecimiento. Según esta investigación, productos como Radiesse y Diamond están compuestos de gel de carboximetilcelulosa, que contiene microesferas de hidroxiapatita de calcio (CaHa), que son capaces de estimular el colágeno endógeno y la reposición de volumen como principal mecanismo de acción. El aumento inicial lo proporciona la presencia del gel portador de carboximetilcelulosa con el propio implante. Se ha observado que después de aproximadamente 9-12 meses, las partículas de CaHA se degradan en calcio y fosfato y se eliminan a través del sistema renal. Por lo tanto, CaHa, cuando se usa en poca o ninguna dilución, produce una corrección inmediata, seguida de la formación de tejido a través de neocolagenesis, angiogénesis, producción de elastina y proliferación de células dérmicas y debe aplicarse en un plano supraperióstico y/o subdérmico. Los resultados se pueden ver durante 18 meses o más, con una piel más gruesa y firme.
Palavras-clave
Hidroxiapatita de cálcio. Bioestimulador. Colágeno.

INTRODUÇÃO

Há um agente bioestimulador, biodegradável, biocompatível e reabsorvível que faz parte da crescente onda de técnicas e produtos utilizados para tratamentos não-cirúrgicos, visando ao rejuvenescimento. Produtos como Radiesse e Diamond são compostos por gel de carboximetilcelulosa, contendo microesferas de hidroxiapatita de cálcio (CaHa), que são capazes de estimular colágeno endógeno e reposição de volume como mecanismo de ação primário. 

Esse aumento inicial é proporcionado pela presença do gel carreador de carboximetilcelulose com o próprio implante. Após aproximadamente 9-12 meses, as partículas de CaHA são degradadas em cálcio e fosfato e são eliminadas através do sistema renal. Logo, a CaHa, quando utilizada em pouca ou sem diluição, produz correção imediata, seguida de formação de tecido através de neocolagênese, angiogênese, produção de elastina, e proliferação de células da derme e deve ser aplicada em plano supraperiostal e/ou subdérmico. 

Os resultados podem ser observados por 18 meses ou mais, apresentando uma pele mais espessa e firme. Quando utilizada em diluição maior (1,5ml CaHa / 1,5ml de diluyente) a hidroxiapatita de cálcio apresenta um mínimo ou nenhum efeito volumizador imediato, uma vez que o gel de carboximetilcelulose está disperso, resultando, assim, apenas no efeito de remodelação tecidual a longo prazo graças às microesferas de CaHa. Essa abordagem permite que o produto seja injetado em plano mais superficial, possibilitando também o tratamento de áreas maiores, tanto em face quanto em regiões não-faciais.

A HIDROXIAPATITA DE CÁLCIO COMO BIOESTIMULADOR DE COLÁGENO

Desde 2004, evidências indicam que o efeito de longa duração do CaHA é secundário a um processo inflamatório controlado, que gera uma reação predominantemente fibroblástica, com substituição do gel aquoso por um denso depósito de colágeno, ou seja, o resultado depende dessa ação dos fibroblastos do paciente, tornando cada resultado único. 

A CaHa apresenta maior produção de colágeno do tipo I e elastina, assim como proliferação fibroblástica, quando comparada ao ácido hialurônico. Estudos mostram que além dessa função proliferativa, observou-se forte ação contrátil como resposta a CaHa.  

Mesmo em diluições maiores (1:2, 1:6), observou-se aumento na produção de colágeno do tipo I e elastina sete meses após a aplicação da CaHa, comprovando mais uma vez seu papel como bioestimulador. Quanto à sua aplicação, na face, por exemplo, a CaHa promove o rejuvenescimento, ao restaurar volume, melhorar contorno e dar firmeza à pele. 

Além dos benefícios supracitados, a CaHa apresenta bons resultados em cicatrizes atróficas (acne). Sua aplicação promove volumização leve e natural. Quanto à técnica, recomenda-se retroinjeção e “fanning” ou asteriscos, utilizando cânulas. Indica-se a diluição em 1,5ml de diluente para aplicação na face (figura 1).

Figura 1: aplicação na face

Fonte: Google imagens (2024).

A utilização de agulha é indicada para deposição supraperiostal de CaHa, em bolus, visando aos pontos de sustentação da face. Uma vez que a aplicação se dará em plano supraperiosteal, deve-se tomar cuidado com as possíveis complicações inerentes a esse tipo de injeção.

A anatomia vascular da face precisa ser observada e preservada durante procedimentos injetáveis. Eventos embólicos estão entre as principais intercorrências relatadas durante procedimentos estéticos invasivos. 

Ao trabalhar-se com a hidroxiapatita de cálcio em plano supraperiosteal em pontos de sustentação da face, alguns cuidados devem ser tomados, de acordo com a região a ser aplicada. Na região malar-zigomática está a artéria facial transversa, que passa imediatamente abaixo do osso zigomático. A artéria zigomática orbitária conecta-se com a artéria infraorbital e também deve ser observada ao injetar-se nesta região. 

Na região temporal está a artéria temporal superficial, que emerge das camadas profundas até a fáscia temporal superficial, 1 cm anteriormente e 1 cm acima do ápice do tragus. Na fossa temporal, com estreita relação ao plano periosteal, encontram-se as artérias temporais profundas anterior e posterior. 

Em relação à borda orbital lateral, a artéria temporal profunda anterior passa aproximadamente 1,5 a 2 cm lateralmente e a artéria temporal profunda posterior está entre 2,5 e 3 cm da borda orbital lateral. Já na região mentual, o subcutâneo superficial é a localização mais provável da artéria nesta região.

Na região infraorbital, a artéria infraorbital faz anastomose com a artéria oftálmica e localiza-se alinhada com a linha média pupilar e encontra-se profunda nesta região. A região mandibular, no ângulo da mandíbula, apresenta a artéria facial, que cruza o osso em 100% dos casos anteriormente à veia facial, profundamente ao músculo platisma e profundamente ao ramo mandibular marginal do nervo facial. Neste ponto, a artéria encontra-se abaixo da camada profunda de gordura.

Já nos glúteos, o objetivo do tratamento com bioestimuladores de colágeno (neste caso a CaHa) é promover melhora da força e elasticidade da derme local, melhorando consequentemente o aspecto da celulite. A técnica de aplicação com agulha 26 ou 27 G se dá através da formação de “traves” por retroinjeção em toda a extensão do glúteo (figura 2).

Na presença de celulite que apresenta fibrose, recomenda-se retroinjeção em formato de “X” no ponto afetado.  A aplicação também pode ser feita com a utilização de cânula (22G) em formato de leques por toda a extensão do glúteo, que será dividido em quadrantes. 

A diluição para tratamento da região glútea pode variar de acordo com o objetivo a ser alcançado. Para celulites, a diluição deve manter-se em 1:1 (1,5ml de diluente) ou 1:2 (3 ml de diluente) no máximo. Para flacidez e sustentação, recomenda-se a diluição de 1:1 até 1:4 (6 ml de diluente).

Figura 2: aplicação nos glúteos

Fonte: Almeida et al. (2019).

Em relação à anatomia vascular da região, a irrigação da região glútea é realizada pela artéria glútea superior e pela artéria glútea inferior. O ramo profundo da Artéria Glútea Superior passa entre os músculos glúteo médio e mínimo, enquanto a artéria glútea inferior caminha para a região posterior da coxa.

No pescoço e no colo (figuras 3 e 4), a aplicação de CaHa deve ser feita, observando-se o tipo (espessura) de pele do paciente, que será determinante para a diluição do bioestimulador. 

Figura 3: aplicação no colo

Fonte: Almeida et al. (2019).

Em peles normais, utiliza-se a diluição em 3 ml de diluente; na pele fina, recomenda-se diluir em 6 ml de diluente e em pele atrófica, diluir em 9 ml do diluente.

Figura 4: aplicação no pescoço

Fonte: Almeida et al. (2019).

A CaHa pode ser injetada por retroinjeção, utilizando-se agulha 26 ou 27 G, em forma de traves ou com cânula (22G) em formato de leques. Já no abdômen, a melhora em relação à flacidez de tecido e o aumento de espessura são notáveis após uma única aplicação de CaHa.

Figura 5: aplicação no abdômen

Fonte: Almeida et al. (2019).

A técnica pode ser feita através de cânulas (22G), em formato de leques ou utilizando agulhas (26 ou 27G) com a formação de traves. Na região periumbilical, deve-se preferencialmente utilizar a técnica com agulhas. A diluição pode ser feita em 1,5ml até 6ml de diluente, dependendo de cada caso.  

Figura 6: aplicação na região periumbilical

Fonte: Almeida et al. (2019).

Nos braços e nas coxas, as diluições indicadas são diferentes. Para o tratamento dos braços (região interna), variam entre 1:2 e 1:4 (3 e 4 ml de diluente) e pode ser aplicada a técnica de retroinjeção em traves (agulha – 26 ou 27 G) ou em leques ou asteriscos (cânulas 22G). 

Figura 7: aplicação nos braços

Fonte: ALMEIDA et al. (2019).

Em geral, utiliza-se meia ou uma seringa inteira por braço, em cada sessão. Na área das coxas (interna e posterior), as diluições indicadas variam de 1:1 e 1:4 (1,5 a 6ml de diluente) e a técnica de aplicação é igual a indicada no tratamento dos braços. 

Figura 8: aplicação nas coxas

Fonte: ALMEIDA et al. (2019).

Desde 2016, a FDA autoriza a utilização de CaHa para o rejuvenescimento e volumização das mãos. Para esta região, recomenda-se a diluição 1:1 (1,5ml de diluente). Em relação à técnica de aplicação, segue o esquema ilustrativo:

Figura 9: aplicação nas mãos

Fonte: Almeida et al. (2019).

As artérias ulnar e radial, que são palpadas durante o teste de Allen, formam o arco dorsal do carpo, anastomosando-se do radial dorsal e ulnar galhos. As artérias metacarpais dorsais são encontradas no segundo, terceiro e quarto espaços interósseos e correm distalmente para formar as artérias digitais. 

A primeira dorsal da artéria metacarpal origina-se diretamente da artéria radial e desce pelo polegar. A quinta dorsal da artéria metacarpal origina-se diretamente da artéria ulnar e desce pelo quinto dígito. O sistema venoso corre paralelo às artérias e é mais facilmente visualizado na mão envelhecida. Estes drenam proximamente para os vasos basílico e cefálico do braço.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como visto, o agente bioestimulador, biodegradável, biocompatível e reabsorvível que faz parte da crescente onda de técnicas e produtos utilizados para tratamentos não-cirúrgicos, visando ao rejuvenescimento, tem inúmeras aplicações.

Os produtos que contêm microesferas de hidroxiapatita de cálcio (CaHa), como Radiesse e Diamond, são compostos por gel de carboximetilcelulose. Eles estimulam colágeno endógeno e reposição de volume como mecanismo de ação primário. 

Esse aumento inicial é proporcionado pela presença do gel carreador de carboximetilcelulose com o próprio implante. Após aproximadamente 9-12 meses, as partículas de CaHA são degradadas em cálcio e fosfato e são eliminadas através do sistema renal. Logo, a CaHa, quando utilizada em pouca ou sem diluição, produz correção imediata, seguida de formação de tecido através de neocolagênese, angiogênese, produção de elastina, e proliferação de células da derme e deve ser aplicada em plano supraperiostal e/ou subdérmico. 

Essas e outras abordagens permitem que o produto seja injetado em planos mais superficiais, o que possibilita o tratamento de áreas maiores. Logo, sugere-se a continuidade deste estudo, em forma de outras variáveis e pesquisas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Schenkel, Guilherme Correa . O uso de hidroxiapatita de cálcio como bioestimulador de colágeno.International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
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Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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O uso de hidroxiapatita de cálcio como bioestimulador de colágeno

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