A relação entre deficiência intelectual e transtorno do espectro autista: desafios e estratégias educacionais inclusivas

THE RELATIONSHIP BETWEEN INTELLECTUAL DISABILITY AND AUTISM SPECTRUM DISORDER: CHALLENGES AND INCLUSIVE EDUCATIONAL STRATEGIES

LA RELACIÓN ENTRE LA DISCAPACIDAD INTELECTUAL Y EL TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA: DESAFÍOS Y ESTRATEGIAS EDUCATIVAS INCLUSIVAS

Autor

Ifísia Costa Aguiar
ORIENTADOR
Prof. Dr. Alcenir Seixas dos Santos

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/AF0B64

DOI

Aguiar, Ifísia Costa. A relação entre deficiência intelectual e transtorno do espectro autista: desafios e estratégias educacionais inclusivas. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Este artigo analisa a relação entre a deficiência intelectual (DI) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA), destacando as necessidades e potencialidades de indivíduos diagnosticados com essas condições. A pesquisa, de caráter bibliográfico, buscou compreender os desafios educacionais, terapêuticos e sociais enfrentados, bem como as estratégias e políticas inclusivas que favorecem o desenvolvimento integral desses indivíduos. Identificou-se a importância de práticas pedagógicas individualizadas, tecnologias assistivas e formação docente como pilares fundamentais para a inclusão. O presente estudo conclui que, embora avanços significativos tenham sido alcançados, persistem barreiras que demandam ações estruturadas, investimento em capacitação e maior incentivo à pesquisa científica.
Palavras-chave
deficiência intelectual; transtorno do espectro autista; educação inclusiva; tecnologias assistivas; desenvolvimento integral.

Summary

This article analyzes the relationship between intellectual disability (ID) and Autism Spectrum Disorder (ASD), highlighting the needs and potential of individuals diagnosed with these conditions. The research, of a bibliographic nature, sought to understand the educational, therapeutic and social challenges faced, as well as the inclusive strategies and policies that favor the integral development of these individuals. The importance of individualized pedagogical practices, assistive technologies and teacher training was identified as fundamental pillars for inclusion. The present study concludes that, although significant advances have been achieved, barriers persist that demand structured actions, investment in training and greater incentive for scientific research.
Keywords
intellectual disability; autism spectrum disorder; inclusive education; assistive technologies; comprehensive development.

Resumen

Este artículo analiza la relación entre la discapacidad intelectual (DI) y el Trastorno del Espectro Autista (TEA), destacando las necesidades y potencialidades de las personas diagnosticadas con estas condiciones. La investigación, de carácter bibliográfico, buscó comprender los desafíos educativos, terapéuticos y sociales enfrentados, así como las estrategias y políticas inclusivas que favorecen el desarrollo integral de estas personas. Se identificó la importancia de prácticas pedagógicas individualizadas, tecnologías asistivas y la formación docente como pilares fundamentales para la inclusión. El estudio concluye que, aunque se han logrado avances significativos, persisten barreras que requieren acciones estructuradas, inversión en capacitación y mayor incentivo para la investigación científica.
Palavras-clave
discapacidad intelectual; trastorno del espectro autista; educación inclusiva; tecnologías asistivas; desarrollo integral.

INTRODUÇÃO

A deficiência intelectual (DI) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA) são condições neuro desenvolvimento que, frequentemente, coexistem e apresentam desafios significativos para a inclusão educacional e social. A DI é caracterizada por limitações no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, enquanto o TEA compreende déficits persistentes na comunicação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento. A sobreposição dessas condições exige estratégias pedagógicas e terapêuticas específicas que respeitem as particularidades de cada indivíduo.

Este artigo tem como objetivo principal explorar a intersecção entre DI e TEA, analisando os desafios enfrentados por indivíduos com essas condições e destacando práticas inclusivas que promovam seu desenvolvimento integral. Com base em uma revisão bibliográfica atualizada, busca-se compreender como os sistemas educacionais podem adaptar-se às necessidades desses alunos, oferecendo intervenções eficazes que promovam autonomia, aprendizagem e inclusão social e como objetivos específicos identificar características comuns e diferenças entre DI e TEA, apontar os principais desafios enfrentados na inclusão educacional de indivíduos com DI e TEA e discutir estratégias pedagógicas e terapêuticas que favoreçam o aprendizado e a inclusão social desses alunos.

A metodologia adotada é de natureza qualitativa e baseia-se na pesquisa bibliográfica. Foram consultados artigos científicos, livros, teses e documentos oficiais publicados entre 2015 e 2024. A seleção das fontes priorizou conteúdos que abordassem:

  • Características e diagnósticos de DI e TEA;
  • Estratégias inclusivas e práticas pedagógicas;
  • Estudos de caso e boas práticas documentadas na educação de alunos com DI e TEA.

A análise das informações seguiu o método de categorização, no qual os dados coletados foram organizados em tópicos temáticos, permitindo uma discussão detalhada das contribuições teóricas e práticas.

A coexistência de deficiência intelectual e Transtorno do Espectro Autista apresenta desafios significativos, mas também oferece oportunidades para repensar práticas pedagógicas e políticas inclusivas. Este estudo evidenciou que uma abordagem integrada, que combine esforços educacionais, terapêuticos e familiares, é essencial para garantir o desenvolvimento e a inclusão de indivíduos com essas condições.

Recomenda-se a ampliação da formação de professores, a adequação das políticas públicas e o incentivo à pesquisa sobre intervenções específicas para atender às necessidades dessa população. A inclusão não é apenas um direito, mas também um caminho para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.

DESENVOLVIMENTO 

O referencial teórico que sustenta a discussão sobre deficiência intelectual (DI) e Transtorno do Espectro Autista (TEA) é baseado em conceitos, estudos e práticas que abordam suas características, desafios e estratégias inclusivas. A seguir, são apresentados aspectos fundamentais com base em literatura atualizada.

A deficiência intelectual é caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, abrangendo habilidades conceituais, sociais e práticas que aparecem durante o período de desenvolvimento (DSM-5, APA, 2013). Essa condição requer uma compreensão holística, que abrange não apenas os déficits, mas também as potencialidades dos indivíduos.

Conforme Luckasson et al. (2019), a abordagem contemporânea à DI prioriza a inclusão, reconhecendo que o contexto ambiental e os apoios adequados são essenciais para promover o desenvolvimento e a autonomia dos indivíduos. A atuação integrada entre escola, família e comunidade é fundamental para superar as barreiras enfrentadas por essa população.

O TEA é definido por déficits persistentes na comunicação social, interesses restritos e padrões de comportamento repetitivos (APA, 2013). As manifestações do TEA variam amplamente em termos de gravidade e impacto funcional, o que requer intervenções personalizadas e multidisciplinares.

De acordo com Silberman (2015), o TEA deve ser compreendido não como um conjunto de déficits, mas como uma forma diversa de interação com o mundo. Essa visão enfatiza a importância de criar ambientes que acolham as diferenças, promovendo o potencial individual e respeitando as necessidades específicas de cada aluno.

A coexistência de DI e TEA é relativamente comum, afetando cerca de 31% das pessoas diagnosticadas com TEA, segundo dados do CDC (2020). Quando essas condições se sobrepõem, os desafios se tornam mais complexos, exigindo intervenções que contemplem as dificuldades cognitivas e comportamentais de maneira integrada.

As dificuldades de comunicação social no TEA, quando combinadas com limitações cognitivas da DI, podem limitar a autonomia e a participação social. Pesquisas como as de Matson e Shoemaker (2019) destacam que a identificação precoce e as intervenções personalizadas são fundamentais para mitigar os impactos dessas condições.

A inclusão escolar é um direito assegurado pela legislação brasileira, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Política Nacional de Educação Especial (PNEE, 2008). No entanto, na prática, a inclusão ainda enfrenta desafios significativos, como a falta de formação docente e recursos adequados.

De acordo com Mantoan (2020), a inclusão deve ir além do acesso à escola, envolvendo transformações profundas nas práticas pedagógicas e na organização escolar. Para indivíduos com DI e TEA, isso implica a adoção de estratégias como:

  • Ensino individualizado e adaptado.
  • Uso de tecnologias assistivas.
  • Mediação por profissionais especializados.

A combinação de práticas pedagógicas inclusivas e intervenções terapêuticas é essencial para promover o desenvolvimento integral de alunos com DI e TEA.

  • Ensino Individualizado: Adaptação de currículos e metodologias para atender às necessidades específicas dos alunos.
  • Tecnologias Assistivas: Ferramentas como aplicativos e dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) podem melhorar significativamente a comunicação e a aprendizagem (Shane et al., 2021).
  • Programas Terapêuticos Integrados: Intervenções como ABA (Análise do Comportamento Aplicada) e TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handicapped Children) têm se mostrado eficazes para desenvolvimento de habilidades funcionais e sociais (Lord et al., 2018).

A família desempenha um papel central no suporte emocional e educacional de crianças com DI e TEA. Estudos mostram que o engajamento familiar está associado a melhores resultados de aprendizagem e desenvolvimento (Lai et al., 2019).

A escola, por sua vez, deve atuar como um espaço de acolhimento e aprendizado, promovendo práticas pedagógicas que valorizem as potencialidades dos alunos. A formação continuada dos professores e o suporte de equipes multidisciplinares são fundamentais para que isso aconteça.

Embora a inclusão de alunos com DI e TEA tenha avançado, muitos desafios ainda precisam ser superados, como:

  • Barreiras atitudinais e preconceitos.
  • Falta de capacitação docente.
  • Insuficiência de recursos pedagógicos e tecnológicos.

No entanto, avanços significativos têm sido observados, como a ampliação das políticas públicas e a produção de materiais didáticos adaptados, o que demonstra um esforço contínuo em direção a uma educação mais inclusiva (Mantoan, 2006).

As abordagens contemporâneas sobre a deficiência intelectual e o transtorno do espectro autista caminham no sentido de uma compreensão mais ampla e menos patologizante das condições. Tanto a DI quanto o TEA vêm sendo analisados por prismas que valorizam os direitos humanos, a diversidade e a autonomia dos sujeitos. Essa perspectiva é fortemente influenciada pelo modelo social da deficiência, que desloca o foco da limitação individual para as barreiras sociais e atitudinais que impedem a plena participação.

A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), enfatiza a necessidade de eliminar essas barreiras e promover políticas que assegurem o acesso equitativo à educação, saúde, trabalho e vida comunitária. No contexto educacional, isso implica em uma mudança de paradigma, abandonando modelos clínicos e assistencialistas em favor de práticas pedagógicas centradas no sujeito e em seu potencial.

A noção de neurodiversidade, proposta por autores como Judy Singer (1999), tem ganhado espaço nos debates sobre TEA e, em menor medida, sobre DI. Essa abordagem considera que variações neurológicas como o autismo fazem parte da diversidade humana, assim como as diferenças de gênero, etnia ou cultura. A valorização da neurodiversidade implica em reconhecer que pessoas com TEA não estão “doentes” ou “quebradas”, mas sim apresentam formas diferentes de perceber, pensar e interagir com o mundo.

Essa perspectiva desafia o sistema educacional a repensar seus métodos, currículos e critérios de avaliação. Segundo Armstrong (2012), ao invés de tentar “normalizar” os estudantes neuro divergentes, a escola deve adaptar-se para acolher e valorizar essas diferenças. Isso reforça a importância de estratégias como a avaliação formativa, o ensino por projetos e a aprendizagem cooperativa, que respeitam o ritmo e o estilo de aprendizagem de cada aluno.

FORMAÇÃO DOCENTE E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS

A formação dos professores é um dos pilares da educação inclusiva. Contudo, muitos educadores ainda se sentem despreparados para lidar com a diversidade presente nas salas de aula, especialmente no que diz respeito a alunos com DI e TEA. De acordo com Carvalho e Silva (2020), a formação inicial ainda é excessivamente teórica e distante da realidade escolar, e a formação continuada muitas vezes carece de articulação com as demandas do cotidiano docente.

Nesse sentido, é necessário investir em uma formação que valorize a prática reflexiva, o trabalho colaborativo e o desenvolvimento de competências específicas para a inclusão. O uso de metodologias ativas, a integração entre teoria e prática e o apoio de uma equipe multiprofissional são estratégias eficazes para transformar a escola em um espaço verdadeiramente inclusivo (Mittler, 2003).

Além disso, a escuta ativa dos próprios alunos e de suas famílias é fundamental para o planejamento de intervenções pedagógicas significativas. A construção de Planos de Ensino Individualizado (PEIs), por exemplo, deve considerar não apenas as limitações, mas principalmente os interesses, talentos e objetivos de vida dos estudantes.

POLÍTICAS PÚBLICAS E MARCOS LEGAIS

O Brasil possui um arcabouço legal robusto que respalda a inclusão de pessoas com deficiência, incluindo aquelas com DI e TEA. A Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) são marcos que garantem o direito à educação inclusiva em todos os níveis.

Entretanto, a efetivação desses direitos ainda encontra entraves na prática. Segundo Mendes (2018), muitas redes de ensino enfrentam dificuldades para implementar políticas inclusivas de forma ampla e consistente, seja por falta de recursos, resistências institucionais ou desconhecimento da legislação. A superação desses desafios passa pela articulação entre políticas educacionais, sociais e de saúde, bem como pela participação ativa da sociedade civil na fiscalização e promoção dos direitos das pessoas com deficiência.

Para além das intervenções específicas, é essencial compreender o desenvolvimento humano em uma perspectiva ecológica, como propõe Bronfenbrenner (1996), onde fatores ambientais, sociais e culturais influenciam diretamente a formação da identidade e da autonomia de crianças com DI e TEA. Assim, o papel da escola vai além do ensino de conteúdos: ela deve atuar como promotora de vínculos, confiança e pertencimento. Criar uma cultura escolar inclusiva significa valorizar a diversidade como elemento enriquecedor da aprendizagem para todos. Essa visão reforça a importância de construir ambientes educacionais responsivos, que acolham a singularidade de cada sujeito e promovam a equidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A deficiência intelectual (DI) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA) representam desafios e oportunidades significativas no campo educacional e terapêutico. A análise apresentada neste artigo destaca a importância de abordagens integradas e inclusivas que reconheçam as particularidades e potencialidades desses indivíduos.

Ao longo do estudo, ficou evidente que, embora a legislação e as políticas públicas tenham avançado no sentido de garantir direitos e acesso à educação para pessoas com DI e TEA, ainda existem barreiras estruturais, pedagógicas e sociais que dificultam a inclusão plena. 

Essas barreiras podem ser enfrentadas por meio de práticas pedagógicas individualizadas, tecnologias assistivas, formação docente contínua e o envolvimento ativo da família no processo educativo.

Os benefícios de uma abordagem inclusiva vão além do indivíduo, pois promovem uma sociedade mais justa e diversa. Estudos demonstram que a inclusão contribui para o desenvolvimento social e emocional de todos os envolvidos, fortalecendo valores como empatia, respeito e cooperação.

No entanto, o estudo também evidenciou a necessidade de maior investimento em pesquisa e práticas baseadas em evidências. Estratégias terapêuticas, como ABA e TEACCH, e o uso de tecnologias avançadas, como dispositivos de comunicação aumentativa, apresentam resultados promissores, mas demandam recursos, capacitação e disseminação mais ampla.

Portanto, recomenda-se que:

Políticas públicas sejam fortalecidas para garantir o acesso universal à educação inclusiva, com suporte técnico e financeiro adequado.

Escolas e professores sejam capacitados continuamente para atender às demandas de alunos com DI e TEA, utilizando práticas pedagógicas e terapêuticas atualizadas.

Pesquisas científicas sejam incentivadas para aprofundar o entendimento das melhores estratégias para inclusão e desenvolvimento integral desses indivíduos.

Por fim, a construção de um ambiente inclusivo é um processo contínuo que requer o comprometimento de toda a sociedade. A promoção de práticas inclusivas beneficia não apenas as pessoas com DI e TEA, mas também enriquece as comunidades, ampliando as possibilidades de aprendizado e convivência para todos.

Para além das intervenções específicas, é essencial compreender o desenvolvimento humano em uma perspectiva ecológica, como propõe Bronfenbrenner (1996), onde fatores ambientais, sociais e culturais influenciam diretamente a formação da identidade e da autonomia de crianças com DI e TEA. Assim, o papel da escola vai além do ensino de conteúdos: ela deve atuar como promotora de vínculos, confiança e pertencimento. Criar uma cultura escolar inclusiva significa valorizar a diversidade como elemento enriquecedor da aprendizagem para todos. Essa visão reforça a importância de construir ambientes educacionais responsivos, que acolham a singularidade de cada sujeito e promovam a equidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BRONFENBRENNER, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed.

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FEUERSTEIN, R. (2008). A modificação cognitiva: Teoria e prática. Porto Alegre: Artmed.

LORD, C., et al. (2001). Early diagnosis of autism spectrum disorders. Journal of Developmental and Behavioral Pediatrics, 22(2), 119-121.

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LUCKASSON, R., et al. (2019). Intellectual Disability: Concepts and Implications.

MANTOAN, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.

MATSON, J. L., & SHOEMAKER, M. (2019). Intellectual disability and its relationship to autism spectrum disorders.

MENDES, E. G. (2020). Formação de professores para a inclusão: Perspectivas e desafios. Revista Brasileira de Educação Especial, 26, 11-30.

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SCHOPLER, E., MESIBOV, G. B., & HEARSEY, K. (1982). Structured teaching in the teacch system. Psychiatric Clinics of North America, 5(4), 803-816.

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VYGOTSKY, L. S. (1991). A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.

Aguiar, Ifísia Costa. A relação entre deficiência intelectual e transtorno do espectro autista: desafios e estratégias educacionais inclusivas.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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A relação entre deficiência intelectual e transtorno do espectro autista: desafios e estratégias educacionais inclusivas

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