Inclusão de escolares com deficiência na educação física: uma análise das estratégias de ensino e adaptações curriculares

INCLUSION OF SCHOOL STUDENTS WITH DISABILITIES IN PHYSICAL EDUCATION: AN ANALYSIS OF TEACHING STRATEGIES AND CURRICULAR ADAPTATIONS

INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES ESCOLARES CON DISCAPACIDAD EN LA EDUCACIÓN FÍSICA: UN ANÁLISIS DE ESTRATEGIAS DOCENTES Y ADAPTACIONES CURRICULARES

Autor

Renato Silvestre Alves
ORIENTADOR
Prof. José Ricardo Martins Machado

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/B57BC3

DOI

Alves, Renato Silvestre . Inclusão de escolares com deficiência na educação física: uma análise das estratégias de ensino e adaptações curriculares. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A inclusão de alunos com deficiência na educação física é um desafio que requer planejamento, metodologia adequada, comunicação eficaz, organização do espaço e recursos materiais apropriados. Existem duas modalidades de Educação Física voltada para alunos com deficiência: a Educação Física Adaptada e a Educação Física Inclusiva. A Educação Física Inclusiva tem como objetivo garantir o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo de todos os alunos. As adaptações curriculares são estratégias e critérios de situação docente que permitem adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de aprendizagem dos alunos. As estratégias de ensino para alunos com deficiência devem considerar as necessidades individuais e adaptar a estrutura de acordo com as limitações motoras ou mentais de cada indivíduo. A participação de todos os estudantes na educação física é fundamental para a construção de uma sociedade inclusiva. Portanto, é importante garantir que todos os estudantes tenham acesso e participem de mais e melhores aulas de educação física. Para que a Educação Física seja verdadeiramente inclusiva, é fundamental que os professores sejam capacitados para lidar com a diversidade na sala de aula e estejam abertos a novos desafios. Além disso, é importante que se promova a empatia e o respeito pelas diferenças entre os alunos.
Palavras-chave
Inclusão. Educação física. Metodologia adequada. Educação física adaptada. Educação física inclusiva.

Summary

The inclusion of students with disabilities in physical education is a challenge that requires planning, adequate methodology, effective communication, space organization and appropriate material resources. There are two types of Physical Education aimed at students with disabilities: Adapted Physical Education and Inclusive Physical Education. Inclusive Physical Education aims to guarantee the cognitive, psychomotor and affective development of all students. Curricular adaptations are strategies and teaching situation criteria that allow school educational action to be adapted to students’ peculiar ways of learning. Teaching strategies for students with disabilities must consider individual needs and adapt the structure according to each individual’s motor or mental limitations. The participation of all students in physical education is fundamental to building an inclusive society. Therefore, it is important to ensure that all students have access to and participate in more and better physical education classes. For Physical Education to be truly inclusive, it is essential that teachers are trained to deal with diversity in the classroom and are open to new challenges. Furthermore, it is important to promote empathy and respect for differences among students.
Keywords
Inclusion. Physical education. Appropriate methodology. Adapted physical education. Inclusive physical education.

Resumen

La inclusión de estudiantes con discapacidad en educación física es un desafío que requiere planificación, metodología adecuada, comunicación efectiva, organización del espacio y recursos materiales adecuados. Existen dos modalidades de Educación Física dirigidas a estudiantes con discapacidad: Educación Física Adaptada y Educación Física Inclusiva. La Educación Física Inclusiva tiene como objetivo garantizar el desarrollo cognitivo, psicomotor y afectivo de todos los estudiantes. Las adaptaciones curriculares son estrategias y criterios de situación de enseñanza que permiten adaptar la acción educativa escolar a las peculiares formas de aprender de los estudiantes. Las estrategias de enseñanza para estudiantes con discapacidad deben considerar las necesidades individuales y adaptar la estructura de acuerdo a las limitaciones motrices o mentales de cada individuo. La participación de todos los estudiantes en educación física es fundamental para construir una sociedad inclusiva. Por lo tanto, es importante garantizar que todos los estudiantes tengan acceso y participen en más y mejores clases de educación física. Para que la Educación Física sea verdaderamente inclusiva, es fundamental que los docentes estén capacitados para abordar la diversidad en el aula y estén abiertos a nuevos desafíos. Además, es importante promover la empatía y el respeto por las diferencias entre los estudiantes.
Palavras-clave
Inclusión. Educación física. Metodología adecuada. Educación física adaptada. Eeducación física inclusiva.

INTRODUÇÃO

 

A inclusão de estudantes com deficiência na educação física é um tema de grande relevância e atualidade. A educação física, como componente curricular, tem o potencial de promover a inclusão e a participação de todos os estudantes, independentemente de suas habilidades físicas ou cognitivas. Nesse sentido, a formação inicial e continuada dos profissionais das diversas áreas, exerce relevante papel, ao promover a superação do mito de que a condição de deficiência incapacita para o trabalho (Carvalho-Freitas, p 11, 2015.).

A inclusão efetiva de alunos com deficiência na educação física requer uma abordagem pedagógica que reconheça e valorize a diversidade, promova a igualdade de oportunidades e garanta o direito de todos os alunos à educação. Segundo Carvalho-Freitas, 2015, o planejamento e organização do atendimento educacional especializado, considerando as características individuais dos estudantes, a fim de eliminar as barreiras que dificultam ou impedem a plena participação e aprendizagem… Isso implica a necessidade de adaptações curriculares e estratégias de ensino que atendam às necessidades individuais de cada aluno para democratizar a participação nas aulas.

As adaptações curriculares podem incluir a modificação das atividades físicas, a utilização de equipamentos adaptados e a alteração das regras dos jogos para facilitar a participação dos alunos com deficiência. Como Freire, 1989, disse, o que falta nas escolas, na maioria das vezes, não é material, é criatividade. Ou melhor, falta o material mais importante.  As estratégias de ensino podem envolver a utilização de métodos de ensino diferenciados, a promoção da cooperação entre os alunos e a formação de professores para lidar com a diversidade na sala de aula. 

Este trabalho pretende investigar como a educação física pode ser inclusiva para alunos com deficiência, explorando adaptações curriculares, estratégias de ensino e a promoção da participação de todos os estudantes. Citando Oliveira, 1990, nessa medida, é cultura no seu sentido mais amplo, fertilizando o campo de manifestações individuais e coletivas. É transmissora de cultura, mas pode ser, acima de tudo, transformadora de cultura. 

Através desta pesquisa, espero contribuir para a construção de uma educação física mais inclusiva, equitativa e qualitativa.

 

DESENVOLVIMENTO

 

 EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

 

A inclusão de alunos com deficiência na educação física é um desafio que requer planejamento, metodologia adequada, comunicação eficaz, organização do espaço e recursos materiais apropriados. Todavia, ‘necessidades especiais’ não deve ser tomado como sinônimo de ‘deficiências’ como disse SASSAKI, 1997. 

É importante lembrar que existem duas modalidades de Educação Física voltadas para alunos com deficiência: a Educação Física Adaptada e a Educação Física Inclusiva. Na Educação Física Adaptada, os estudantes com deficiência praticam atividades físicas separadamente dos colegas. Já na Educação Física Inclusiva, todos os alunos participam das mesmas atividades propostas, promovendo um ambiente mais equitativo e integrador (Bueno, 2001).

Segundo o Art. 59, Lei 9394/96, os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Portanto, a Educação Física Inclusiva, bem como as outras disciplinas, tem como objetivo garantir o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo de todos os alunos. Ela contribui para a inclusão social, a melhoria da coordenação motora e autoestima, a redução do estresse e a prevenção de doenças do coração e respiratórias.

Para que a Educação Física seja verdadeiramente inclusiva, é fundamental que os professores sejam capacitados para lidar com a diversidade na sala de aula e estejam abertos a novos desafios. Além disso, é importante que se promova a empatia e o respeito pelas diferenças entre os alunos. Bem como está referenciado no Art. 59, parágrafo III, Lei 9394/96, – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.

 

 ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E A PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ESTUDANTES.

As adaptações curriculares podem incluir a modificação das atividades físicas, a utilização de equipamentos adaptados e a alteração das regras dos jogos para facilitar a participação dos alunos com deficiência. Segundo Ferreira, Vanja, 2008, faz-se necessária, urgentemente, uma reflexão a respeito dos aspectos gerados na escola e na própria sala de aula, que contribuem com a exclusão ou com a inclusão dos alunos no sistema educacional. As estratégias de ensino podem envolver a utilização de métodos de ensino diferenciados, a promoção da cooperação entre os alunos e a formação de professores para lidar com a diversidade na sala de aula. 

As aulas de Educação Física nesse contexto possibilitam excelentes oportunidades para o exercício da iniciação à docência, com possibilidades de vivenciar diretamente os desafios da prática pedagógica. Concomitante com a vivência de situações de ensino e de suas decorrências está a oportunidade de planejar, executar, refletir e avaliar a prática de ensinar face aos princípios e pressupostos que fundamentam a Educação Física enquanto um componente no currículo escolar (Soeiro, 2014, p. 45).

 

O processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência deve ser pautado em estratégias pedagógicas que considerem suas necessidades individuais, adaptando a estrutura educacional conforme suas limitações motoras, cognitivas ou emocionais. De acordo com Vygotsky (1991), a aprendizagem ocorre por meio da interação social e do estímulo adequado ao desenvolvimento do indivíduo, o que reforça a importância de práticas inclusivas e diferenciadas.

A adaptação curricular e metodológica deve respeitar o ritmo de aprendizagem de cada estudante, bem como suas condições emocionais e cognitivas, promovendo um ambiente educacional acessível e equitativo. Segundo a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), é dever das instituições de ensino oferecerem suportes necessários para a aprendizagem, garantindo que todos os estudantes tenham igualdade de oportunidades.

Um bom exemplo de adaptação podemos analisar em José Irineu Gorla et al., 2008, quando se trata de avaliação, o enfoque é nas alternativas que podemos e devemos adotar com os diferentes tipos físicos que encontramos em pessoas com necessidades especiais, pensar que a avaliação é o ato final do julgamento e não de um meio para se observar o progresso, algumas vezes é um engano.

A participação de todos os estudantes na educação física é fundamental para a construção de uma sociedade inclusiva. A participação na educação física pode contribuir para o desenvolvimento físico, social e emocional dos alunos, além de promover a autoestima, a autonomia e a inclusão social. Portanto, é importante garantir que todos os estudantes tenham acesso e participem de mais e melhores aulas de educação física.

O processo de exclusão-inclusão envolve também questões de preconceito étnico, lingüístico, distinção sexual (gêneros), personalidades e estilos cognitivos. Cabe a nós, professores, com nossas atitudes, permitir ou não o desenvolvimento das potencialidades de nossos alunos, convivendo com as diferenças e buscando uma forma dinâmica de vivenciar o processo de inclusão (Ferreira, p 64, 2006).

 

 BENEFÍCIOS DA INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

 

 A Educação Física no ambiente escolar vem buscando uma transformação e melhor compreensão do seu papel na perspectiva de ampliar a participação da população escolar nas atividades desenvolvidas pela área (Silva et al, p 166, 2008). Levando em consideração essa afirmação, a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física é uma prática que traz benefícios significativos para todos os alunos, não apenas àqueles com deficiência. A inclusão promove a interação entre todos, o que leva ao desenvolvimento de habilidades sociais, como empatia, cooperação e respeito pelas diferenças.

 Além do desenvolvimento de habilidades sociais, a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física pode levar à melhoria na coordenação motora e autoestima dos alunos com deficiência, contribuir para a inclusão social, reduzir o estresse e prevenir doenças do coração e respiratórias.

Segundo Gorgatti (2008), a origem da participação de pessoas que apresentam diferentes e peculiares condições para a prática das atividades físicas ocorreu em programas denominados “ginástica médica”, na China, cerca de 5 mil anos atrás. Com o passar dos anos, inúmeros programas voltados para essa finalidade foram desenvolvidos; podemos citar como exemplos: Educação Física reabilitadora, Educação Física ortopédica, Educação Física corretiva, Educação Física preventiva e Educação Física terapêutica. 

No entanto, a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física ainda é um desafio para muitos professores, especialmente devido à falta de formação profissional e estrutura de apoio, tanto físico – equipamentos, salas e quadras adaptadas – quanto mental – psicopedagogos, psicólogos, pessoal de apoio especializado. Portanto, é fundamental que os professores recebam mais formação para que possam oferecer um ensino de qualidade para todos os alunos, independentemente de suas habilidades.

É oportuno lembrar que estamos nos referindo à Educação Física em um processo de educação escolarizada, e isto nos remete ao compromisso com a aquisição de conhecimento, em que o professor deve estar devidamente preparado para assegurar a consecução dos objetivos e as demandas do processo de ensino-aprendizagem (Silva et al, p 169, 2008).

 A inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física é uma prática benéfica que deve ser incentivada e apoiada. É necessário mais treinamento e apoio aos professores para garantir a eficácia da inclusão e a aplicabilidade positiva no ensino-aprendizagem.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

        Sendo assim, a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de educação física impacta diretamente a prática docente e impõe desafios, limites e modificações. Para isso, atividades modificadas, equipamentos adequados e alterações nas regras dos jogos devem ser implementadas para que os alunos sejam mais incluídos, diminuindo a exclusão. As estratégias de ensino necessitam ser mais flexíveis e abertas à possibilidade de serem personalizadas, uma vez que cada aluno tem demandas diferenciadas por conta de suas restrições físicas ou cognitivas, de seu ritmo de aprendizado e até de seu estado sócio emocional.

Portanto, a presença de todos os alunos nas aulas de educação física é muito mais do que uma questão de participação, mas o primeiro passo para tornar nossa sociedade realmente inclusiva. A presença em atividades físicas pode criar condições para o desenvolvimento físico, social e emocional normal dos alunos, ajuda a fortalecer a autoestima e promover a independência social. No entanto, isso requer a formação de professores realmente bem treinados e preparados na teoria e na prática da diversidade e da inclusão.

Cultivar uma cooperação mais generosa entre os alunos e uma maior consideração um pelo outro é crítico. Do mesmo modo, deve ser enfatizado fortemente que escolas, professores e demais parceiros educacionais devem continuar a descobrir métodos de melhora em suas práticas, a fim de garantir que todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência, obtenham uma educação formal e física de qualidade.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BRASIL, lei nº 9.394/96, 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidente da República – Casa Civil. Brasília; DF, 1996.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Disponível em: https://www.planalto.gov.br . Acesso em: 10 mar. 2025.

BUENO, J. G. S. Educação inclusiva: um estudo sobre a participação de alunos com necessidades especiais nas aulas de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2001.

CARVALHO-FREITAS, Maria Nivalda de Inclusão: possibilidades a partir da formação profissional / Universidade Federal de São João del-Rei. — São João del-Rei: UFSJ, 2015.

EDUCAÇÃO física adaptada: o passo a passo da avaliação/José Irineu Gorla [organizador]. – São Paulo: Phorte, 2008. 132p.:il.

FERREIRA, Vanja. Educação Física, interdisciplinaridade, aprendizagem e inclusão/Vanja Ferreira, – Rio de Janeiro, Sprint, 2006.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1989.

INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL. Currículo adaptado para alunos com necessidades educativas especiais. Disponível em: https://institutoinclusaobrasil.com.br/curriculo-adaptado-para-alunos-com-necessidades-educativas-especiais/. Acesso em 25 de Março de 2024.

NOVA ESCOLA. Como incluir práticas corporais nas aulas de educação física? Disponível em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/111/como-incluir-praticas-corporais-nas-aulas-de-educacao-fisica. Acesso em 22 de Março de 2024.

OLIVEIRA, VITOR. O que é educação física. Editora Brasiliense, 8ª edição, 1990.SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

SILVA, RITA DE FÁTIMA DA. Educação física adaptada no Brasil: da história a inclusão educacional/Rita de Fátima da Silva, Luiz Seabra Júnior, Paulo Ferreira de Araújo. – São Paulo: Phorte, 2008.

SOEIRO, Maria. Educação física escolar: pesquisas e reflexões. / Maria Isaura Plácido Soeiro, Maria Ione da

Silva (Orgs). – Mossoró, RN: Edições UERN, 2014.

VYGOTSKY, LS A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

 

Alves, Renato Silvestre . Inclusão de escolares com deficiência na educação física: uma análise das estratégias de ensino e adaptações curriculares.International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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