Os desafios dos alunos com TEA na escola pública

THE CHALLENGES OF STUDENTS WITH ASD IN PUBLIC SCHOOLS

LOS RETOS DEL ALUMNO CON TEA EN LOS COLEGIOS PÚBLICOS

Autor

Alessandra Moreira Teixeira
ORIENTADOR
Prof. José Ricardo Martins Machado

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/BBBA69

DOI

Teixeira, Alessandra Moreira . Os desafios dos alunos com TEA na escola pública. International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

Este artigo explora os desafios enfrentados pelos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas públicas, destacando a importância de abordagens pedagógicas inclusivas. Enfatiza a adaptação curricular, o uso de tecnologias assistivas e a formação contínua de professores. O artigo tem por objetivos específicos identificar as dificuldades enfrentadas por professores na inclusão de alunos com TEA, investigar as lacunas na estrutura escolar e pedagógica para atender às necessidades dos alunos com TEA e propor estratégias de intervenção para melhorar o processo inclusivo.O estudo destaca ainda a necessidade de uma colaboração efetiva entre escola e família para garantir o desenvolvimento integral do aluno com TEA, além de apontar as lacunas entre as políticas públicas e sua implementação prática, sugerindo estratégias para superar esses obstáculos.
Palavras-chave
transtorno do espectro autista; inclusão escolar; adaptação curricular; tecnologias assistivas; formação docente.

Summary

This article explores the challenges faced by students with Autism Spectrum Disorder (ASD) in public schools, highlighting the importance of inclusive pedagogical approaches. It emphasizes curricular adaptation, the use of assistive technologies, and ongoing teacher training. The article’s specific objectives are to identify the difficulties faced by teachers in including students with ASD, investigate the gaps in the school and pedagogical structure to meet the needs of students with ASD, and propose intervention strategies to improve the inclusive process. The study also highlights the need for effective collaboration between schools and families to ensure the comprehensive development of students with ASD, in addition to pointing out the gaps between public policies and their practical implementation, suggesting strategies to overcome these obstacles.
Keywords
autism spectrum disorder; school inclusion; curriculum adaptation; assistive technologies; teacher training.

Resumen

Este artículo explora los desafíos que enfrentan los estudiantes con trastorno del espectro autista (TEA) en las escuelas públicas, destacando la importancia de los enfoques pedagógicos inclusivos. Se enfatiza la adaptación curricular, el uso de tecnologías de asistencia y la formación continua docente. El artículo tiene como objetivos específicos identificar las dificultades que enfrentan los docentes en la inclusión de estudiantes con TEA, investigar las brechas en la estructura escolar y pedagógica para atender las necesidades de los estudiantes con TEA y proponer estrategias de intervención para mejorar el proceso inclusivo. El estudio también destaca la necesidad de una colaboración efectiva entre escuela y familia para asegurar el desarrollo integral de los estudiantes con TEA, además de señalar las brechas entre las políticas públicas y su implementación práctica, sugiriendo estrategias para superar estos obstáculos.
Palavras-clave
trastorno del espectro autista; inclusión escolar; adaptación curricular; tecnologías asistivas; formación docente.

INTRODUÇÃO

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresenta desafios significativos para a inclusão nas escolas públicas. A falta de capacitação docente, estruturas inadequadas e recursos pedagógicos limitados agravam as dificuldades desses estudantes. Este artigo busca discutir os principais desafios enfrentados pelos alunos com TEA nas escolas públicas, analisando as barreiras educacionais e propondo soluções.

O artigo tem por objetivos específicos identificar as dificuldades enfrentadas por professores na inclusão de alunos com TEA, investigar as lacunas na estrutura escolar e pedagógica para atender às necessidades dos alunos com TEA e propor estratégias de intervenção para melhorar o processo inclusivo.

Este estudo utiliza uma abordagem de pesquisa bibliográfica, com foco em estudos acadêmicos e artigos recentes (2015-2023), sobre inclusão escolar de alunos com TEA.

A revisão da literatura visa mapear os principais obstáculos, como a falta de formação de professores, e propor práticas pedagógicas que melhorem a aprendizagem desses alunos. Foram analisados artigos em bases como Scielo, Google Scholar, entre outras, focando em pesquisas nacionais e internacionais que abordam o contexto educacional inclusivo no Brasil.

DESENVOLVIMENTO

A inclusão educacional de alunos com TEA está intimamente ligada à mediação social, conforme proposto por Vygotsky. Segundo sua teoria, o desenvolvimento ocorre principalmente através da interação social, e o aprendizado é maximizado quando a mediação é feita de forma eficaz (Vygotsky, 2018). No contexto de alunos com TEA, isso implica que os educadores devem atuar como mediadores ativos, ajustando as estratégias pedagógicas de acordo com as necessidades do aluno.

A presença de um mediador competente e treinado é crucial para promover a integração social e o desenvolvimento cognitivo desses estudantes. No entanto, na prática, muitas escolas públicas enfrentam dificuldades devido à falta de formação específica de professores e a recursos pedagógicos limitados, comprometendo essa mediação fundamental (Melo, 2020).

Stainback e Stainback (2019) argumentam que as escolas devem ser espaços inclusivos, nos quais todas as crianças, independentemente de suas habilidades ou condições, possam aprender juntas. No entanto, para que essa inclusão seja eficaz, é necessário que as escolas implementem políticas pedagógicas que respeitem as especificidades de cada aluno, como aqueles com TEA. A educação inclusiva envolve a criação de um ambiente escolar flexível e acolhedor, com ajustes no currículo e no ambiente físico para atender às demandas dos alunos com necessidades especiais.

Alunos com TEA podem apresentar diferentes níveis de comprometimento cognitivo e social, que variam em intensidade. De acordo com Bosa (2016), os desafios podem incluir dificuldades de comunicação, interação social limitada e comportamentos repetitivos ou restritos.

Essas características afetam a forma como os alunos com TEA acessam o currículo escolar, tornando necessárias adaptações específicas. Bosa sugere que, para superar esses desafios, o ambiente escolar deve ser modificado com recursos visuais, tecnologias assistivas e metodologias alternativas, que auxiliam no processo de aprendizagem e promovem a inclusão desses alunos.

A adaptação curricular é uma das ferramentas mais discutidas na literatura sobre inclusão escolar.

Autores como Silva e Moreira (2020) destacam a importância de flexibilizar o currículo para garantir que todos os alunos possam participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem. Isso pode envolver a simplificação de atividades, o uso de materiais didáticos diversificados e a implementação de metodologias que respeitem o ritmo de aprendizagem de cada aluno. Para alunos com TEA, essas adaptações são ainda mais necessárias devido às suas particularidades cognitivas e de comportamento.

A falta de formação de professores para trabalhar com alunos com TEA é um dos principais obstáculos para a inclusão. Segundo Lima (2021), a maioria dos docentes não recebe treinamento adequado para lidar com as complexidades do espectro autista, o que resulta em uma inclusão superficial ou ineficaz.

As políticas públicas voltadas à educação inclusiva precisam focar em capacitação docente contínua, além de oferecer recursos materiais e pedagógicos que facilitem a aprendizagem desses alunos.

Além da formação de professores, a adoção de tecnologias assistivas é uma ferramenta importante para facilitar a inclusão de alunos com TEA. Essas tecnologias podem incluir softwares educativos, recursos visuais e dispositivos de comunicação aumentativa e alternativa, que ajudam os alunos com dificuldades de fala e linguagem a se comunicar melhor. Como aponta Souza (2020), a implementação dessas ferramentas ainda é incipiente em muitas escolas públicas devido à falta de investimento e à escassez de recursos.

Outro ponto importante discutido por autores como Araújo e Oliveira (2022) é a parceria entre escola e família. Para que a inclusão de alunos com TEA seja eficaz, é essencial que haja uma comunicação constante entre professores e familiares, de modo a alinhar as expectativas e garantir que as necessidades dos alunos sejam atendidas tanto no ambiente escolar quanto em casa. A participação ativa da família no processo educacional pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias mais personalizadas e eficazes.

A inclusão dos alunos com TEA nas escolas públicas enfrenta desafios multifacetados, que vão desde a formação docente até a adaptação curricular e o uso de tecnologias assistivas. Para garantir que esses alunos tenham uma educação de qualidade, é fundamental que as políticas públicas invistam em formação continuada para professores, que as escolas adaptem seus currículos de forma flexível e inclusiva, e que se promovam ambientes de aprendizagem mais acolhedores, com o apoio de tecnologias assistivas e a colaboração ativa das famílias.

Uma das principais barreiras para a inclusão eficaz de alunos com TEA é a falta de formação adequada dos professores. Estudos indicam que muitos educadores se sentem despreparados para lidar com as necessidades específicas desses alunos, o que pode levar à implementação inadequada de estratégias de ensino e, consequentemente, ao fracasso na promoção de um ambiente inclusivo (Fernandes & Mendes, 2020).

De acordo com Gomes e Almeida (2020), “a ausência de formação contínua e específica sobre TEA entre os professores das escolas públicas contribui para a perpetuação de práticas inadequadas e falta de compreensão das necessidades dos alunos autistas”.

A falta de recursos, tanto materiais quanto humanos, é outro desafio crítico. A inclusão de alunos com TEA muitas vezes requer a presença de assistentes educacionais, materiais didáticos específicos e tecnologia assistiva. No entanto, muitas escolas públicas enfrentam limitações orçamentárias que impedem a disponibilização desses recursos (Santos & Barbosa, 2021).

Conforme Silva e Rodrigues (2021), “a escassez de recursos materiais, como materiais visuais e táteis, e a ausência de suporte pedagógico especializado são fatores que dificultam a inclusão efetiva dos alunos com TEA”.

A adaptação do currículo para atender às necessidades individuais de alunos com TEA é fundamental para a sua inclusão. No entanto, muitos sistemas educacionais ainda utilizam um currículo padronizado, que não considera as diferentes formas de aprendizagem e as necessidades específicas desses alunos (Martins et al., 2022). A falta de flexibilidade curricular e de personalização no ensino pode levar a um baixo desempenho acadêmico e à exclusão social.

Segundo Ferreira e Sousa (2023), “a rigidez do currículo escolar é um dos maiores obstáculos para a inclusão de alunos com TEA, pois não permite ajustes que levem em consideração as particularidades desses estudantes”.

Alunos com TEA frequentemente apresentam dificuldades na interação social, o que pode levar ao isolamento e à exclusão por parte dos colegas. A falta de programas de desenvolvimento de habilidades sociais nas escolas públicas limita as oportunidades desses alunos para melhorar suas competências sociais e comportamentais, contribuindo para o aumento de problemas emocionais e comportamentais (Oliveira & Castro, 2020).

Como observado por Ribeiro e Mendes (2020), “os desafios de socialização enfrentados por alunos com TEA muitas vezes resultam em bullying e marginalização, fatores que agravam ainda mais suas dificuldades comportamentais”.

Investir na formação continuada e específica para professores sobre o TEA é essencial para promover a inclusão. Cursos de capacitação que incluam estudos de caso, simulações e oportunidades de trabalho colaborativo podem equipar os educadores com as habilidades necessárias para adaptar suas práticas de ensino (Lima & Andrade, 2022).

Almeida et al. (2023) sugerem que “programas de formação que combinam teoria e prática são eficazes na preparação de professores para lidar com a diversidade em sala de aula, incluindo alunos com TEA”.

As escolas públicas devem ser equipadas com recursos suficientes para apoiar a educação inclusiva. Isso inclui a contratação de assistentes educacionais, a disponibilização de materiais didáticos adaptados e o uso de tecnologia assistiva. Além disso, o apoio contínuo de especialistas em educação especial e terapeutas pode proporcionar um suporte adicional necessário (Costa & Oliveira, 2024).

A flexibilização do currículo e a adoção de abordagens pedagógicas diferenciadas são fundamentais para atender às necessidades dos alunos com TEA. Métodos como o Ensino Estruturado (TEACCH) e a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) têm mostrado eficácia na melhoria do aprendizado e comportamento desses alunos (Barbosa & Souza, 2023).

Ferreira et al. (2024) afirmam que “a personalização do ensino, através da adaptação curricular, permite que os alunos com TEA alcancem seus objetivos acadêmicos em um ambiente mais inclusivo”.

Programas de desenvolvimento de habilidades sociais devem ser incorporados ao currículo escolar para ajudar os alunos com TEA a desenvolverem melhores habilidades de comunicação e interação social. Intervenções comportamentais, como treinamentos em habilidades sociais e grupos de apoio entre pares, podem reduzir o isolamento social e promover uma cultura escolar inclusiva (Santos & Lima, 2023).

De acordo com Nunes e Silva (2024), “intervenções focadas em habilidades sociais não apenas ajudam os alunos com TEA a se integrarem melhor com seus colegas, mas também sensibilizam a comunidade escolar para as questões de inclusão”

O Atendimento Educacional Especializado,  é um dos serviços que dá suporte aos alunos com deficiências, transtornos e superdotação ou altas habilidades na escola pública. O aluno com TEA precisa manter uma rotina, promover adaptação de recursos e ambiente, observar seus interesse por alguma atividade específica. O A.E.E faz essas intervenções, que junto com a professora da sala regular, elaboram o Plano  educacional Individualizado( PEI). Sabemos que a escola pública ainda é carente em preparação para receber alunos com TEA, por eles ter a singularidade, que são bastante individualizada, encontra se várias pessoas diagnosticada com TEA, mas nenhum tem o mesmo comprometimento e nem a mesma habilidade. O ponto de partida para acolher essas mães que chegam tão desacreditada, a sala de recursos multifuncionais tem esse trabalho realizado diretamente com a família e escola.

Hoje sabemos que é necessário no projeto político pedagógico da escola, abordar sobre a inclusão e ter projeto durante o ano letivo que contemplam os alunos NEE(Necessidades Educacionais Específicas) que inicia no ato da matrícula antecipada  até todo o ano letivo. Para isso acontecer, todos da escola do porteiro ao gestor tem que entender que aquele aluno tem sua especificidade, que muitas das vezes eles podem se desregular. para isso tem algumas intervenções que é necessária realizar naquele momento.

Algo bastante debatido na escola que o aluno NEE, ele é de todos, não só da professora regente e professora auxiliar, faz parte da escola como o todo, por isso a formação continuada é importante para que todos que estão na educação possa entender como se deve agir em algumas situações para acolher a diversidade de forma significativa para todos. Vale salientar que as metodologias usada com articulações com os alunos com TEA, observada durante o estudo de caso, é o ponto de partida, perceber as suas afinidades com atividades escolares, personagens, músicas, arte, comidas, time de futebol, hino etc… Elaboração das atividades vão ser a partir das suas  preferências, que é muito importante levar em consideração.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na escola pública brasileira é um processo desafiador, mas essencial para garantir uma educação igualitária. Este estudo mostrou que a adaptação curricular, a formação docente e a utilização de recursos pedagógicos especializados são fundamentais para promover um ambiente inclusivo.

Apesar dos avanços nas políticas públicas, ainda há uma lacuna significativa entre a legislação e a prática educacional. Portanto, é necessário que governos e escolas investem continuamente na capacitação de profissionais e no desenvolvimento de estratégias pedagógicas que respeitem a diversidade de ritmos e estilos de aprendizagem.

Além disso, a formação de parcerias com as famílias e o uso de tecnologias assistivas podem ampliar as oportunidades de aprendizagem, permitindo que alunos com TEA se beneficiem de uma educação de qualidade. A pesquisa aponta que somente por meio de uma abordagem inclusiva e personalizada, baseada em evidências científicas e práticas pedagógicas eficazes, será possível superar os desafios que ainda limitam o acesso à educação plena para esses alunos.

Assim, a construção de uma escola verdadeiramente inclusiva exige um esforço conjunto entre políticas públicas, educadores, famílias e a sociedade. A inclusão de alunos com TEA não é apenas um direito, mas uma oportunidade para enriquecer o ambiente escolar, promovendo a diversidade e preparando os alunos para uma convivência em uma sociedade plural e mais justa.

Os alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam diversos desafios no ambiente da escola pública, que podem ser agrupados em algumas categorias principais:Comunicação e interação social,Comportamento, e flexibilidade, Aprendizagem,Desempenho Acadêmico e Desafios no Ambiente escolar Público. Superar esses desafios exige um esforço conjunto da gestão escolar, professores, profissionais de apoio, famílias e políticas públicas que invistam em formação, recursos e estratégias pedagógicas inclusivas para garantir o direito à educação de qualidade para todos os alunos, incluindo aqueles com diagnóstico com TEA.

A política pública para a inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Brasil é um tema complexo e em constante desenvolvimento. Ela abrange diversas áreas como saúde, educação, assistência social e direitos civis, buscando garantir a igualdade de oportunidades e a plena participação social dessas pessoas.

Em resumo, a política pública para a inclusão autista no Brasil possui um arcabouço legal importante, mas ainda enfrenta desafios significativos em sua implementação para garantir os direitos e a plena inclusão das pessoas com TEA na sociedade. É fundamental o investimento contínuo, a formação de profissionais, a conscientização da sociedade e a articulação entre os diferentes setores para que as leis se traduzam em realidade e promovam uma vida digna e com oportunidades para as pessoas com autismo e suas famílias.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BARBOSA, M. & Souza, A. (2023). Métodos pedagógicos eficazes para alunos com TEA: Uma análise do TEACCH e ABA. Educação em Foco, 22(1), 79-94.

BOSA, C. (2016). Compreendendo o autismo: Aspectos diagnósticos e intervenção precoce. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1), 90-98.

COSTA, F. & Oliveira, R. (2024). Tecnologia assistiva e apoio especializado na inclusão de alunos com TEA em escolas públicas. Revista Brasileira de Educação Especial, 18(1), 101-117.

FERNANDES, C. & Mendes, A. (2020). Preparação de professores para a inclusão de alunos autistas: desafios e perspectivas. Psicologia Escolar e Educacional, 24(3), 387-395.

FERREIRA, P., Sousa, J. & Lima, T. (2024). Flexibilidade curricular como meio de inclusão para alunos com TEA. Jornal de Educação Especial e Inclusiva, 10(2), 35-49.

GOMES, D. & Almeida, P. (2020). Desafios e perspectivas da inclusão de alunos com TEA em escolas públicas. Educação e Realidade, 45(3), 521-538.

LAI, M. C., Lombardo, M. V., & Baron-Cohen, S. (2020). Autism. Lancet, 392(10146), 508-520.

LIMA, R. (2021). Desafios na formação docente para a educação inclusiva: Um estudo sobre práticas pedagógicas para alunos com TEA. Revista Educação e Inclusão, 17(3), 99-113.

MELO, A. (2020). A mediação educacional para alunos com TEA: Implicações para a aprendizagem. Cadernos de Psicopedagogia, 14(2), 85-97.

SILVA, M., & Moreira, P. (2020). A adaptação curricular como ferramenta para a inclusão de alunos com TEA. Educação e Inclusão, 9(4), 120-134.

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Teixeira, Alessandra Moreira . Os desafios dos alunos com TEA na escola pública.International Integralize Scientific. v 5, n 47, Maio/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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Edição

v. 5
n. 47
Os desafios dos alunos com TEA na escola  pública

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