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Resumo
INTRODUÇÃO
A prática do treinamento físico estruturado está presente desde as civilizações antigas, especialmente na Grécia, onde os atletas já utilizavam métodos organizados para preparação dos Jogos Olímpicos. Com o passar dos séculos, esse processo foi sendo sistematizado e ganhou maior complexidade com o avanço das ciências do esporte, atualmente, a periodização do treinamento esportivo é compreendida como uma estratégia científica fundamental que visa organizar as variáveis do treinamento ao longo do tempo, permitindo ao atleta atingir o ápice do desempenho em momentos específicos da temporada (Forteza de la Rosa, 2009; Bompa & Haff, 2012).
O conceito de periodização é baseado na manipulação planejada de variáveis como o volume, a intensidade, a especificidade e a recuperação, buscando o equilíbrio entre o estímulo e a adaptação fisiológica. Para isso, diversos modelos de periodização foram propostos ao longo do tempo, destacando-se o modelo clássico de Matveev e o modelo em blocos de Verkhoshanski. Tais modelos refletem as transformações ocorridas no esporte competitivo, que passou a exigir mais do atleta não apenas fisicamente, mas também psicologicamente, taticamente e até mesmo logisticamente, devido à intensificação dos calendários e à profissionalização das modalidades.
Entender a evolução histórica da periodização se torna, portanto, uma tarefa relevante para treinadores, preparadores físicos e demais profissionais da Educação Física e Ciências do Esporte. Este artigo objetiva justamente revisar criticamente a trajetória da periodização, destacando os períodos e modelos que marcaram sua consolidação como ciência aplicada ao desempenho esportivo, adotando uma abordagem de revisão narrativa da literatura, por permitir uma análise mais ampla e exploratória, favorecendo a construção de um panorama cronológico sobre o tema. Ao fim, busca-se contribuir com subsídios teóricos que possam auxiliar na tomada de decisões no planejamento e prescrição do treinamento, respeitando os princípios da especificidade, individualidade e progressão.
CONTEXTO HISTÓRICO DA PERIODIZAÇÃO
A ideia de organizar o treinamento em períodos distintos é milenar, desde a Grécia Antiga, os atletas olímpicos já seguiam planos que os preparavam para os Jogos (Roschel; Tricoli; Grinowitsch, 2011). O termo “periodização” foi oficialmente introduzido nas ciências do esporte na década de 1960 com os estudos de Matveev, mas a prática de organizar o treinamento em fases pode ser observada desde os tempos de Milo de Crotona,
onde um atleta teria desenvolvido sua força por meio do levantamento progressivo de um bezerro em crescimento, demonstrando, de forma empírica, o princípio da sobrecarga progressiva (Prestes et al., 2010), um dos pilares do treinamento moderno.
A história da periodização é fortemente influenciada por descobertas científicas, especialmente nos campos da fisiologia, biomecânica e psicologia do esporte (Bompa & Haff, 2012). Com o advento da era moderna dos Jogos Olímpicos, a partir de 1896, houve um aumento expressivo na sistematização do treinamento, o que culminou na criação de modelos mais estruturados.
Como resultado, diversos pesquisadores passaram a propor formas de distribuir o volume e a intensidade ao longo da temporada, respeitando os princípios de adaptação, variação e especificidade. Autores como Forteza de la Rosa (2009) e Gomes (2009) classificam a evolução da periodização em três grandes períodos: o empírico, o científico e o moderno. Ambos serão abordados nos tópicos a seguir.
METODOLOGIA
A revisão da literatura é o processo de pesquisar, analisar e descrever um corpo de conhecimento para encontrar respostas a questões específicas. Portanto, abrange todo o material relevante escrito sobre um tema específico encontrado em livros, artigos, registros históricos e trabalhos acadêmicos (Dorsa, 2020).
O material de base usado na revisão teórica foi coletado de forma assistemática em plataformas de bases de dados científicas como por exemplo, o Google Acadêmico, Scielo, CAPES Periódicos, dentre outros. Na sequência, os trabalhos foram lidos na íntegra, dividido em categorias deste estudo como sendo: periodização: história e evolução e modelos de periodização.
Abaixo será apresentada a lista de trabalhos usados com suas respectivas informações:
Quadro 1: Trabalhos Base
Fonte: Elaboração do autor(2025)
Diante das análises realizadas, este estudo tem como objetivo o de analisar a evolução histórica dos modelos de periodização esportiva por meio de uma revisão narrativa da literatura, onde buscou-se compreender como tais modelos foram desenvolvidos, adaptados e aplicados ao longo do tempo, contribuindo para a formação crítica de profissionais da área e para uma prática esportiva mais eficaz e alinhada com os desafios do esporte moderno.
CONCEITO E CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA PERIODIZAÇÃO
De acordo com o autor Mesquita (2013) o termo “periodização” vem da palavra “período”, que é a divisão do tempo em segmentos curtos mais gerenciáveis, muitas vezes também chamados de “fases”, o termo periodização apareceu oficialmente no mundo dos esportes graças às pesquisas de Matveev na década de 1960. O autor também considera que periodização ainda pode ser conceituada como a uma forma de divisão em períodos, segundo Forteza de la Rosa (2009) e Bompa e Haff (2012), a periodização é definida como o planejamento estratégico do treinamento, visando otimizar o desempenho máximo por meio da potencialização dos aspectos funcionais e biomotores, ao mesmo tempo em que se controla a fadiga e se promove a adaptação do atleta.
Os autores consideram essa abordagem como fundamental para alcançar de forma eficiente e rápida os objetivos estabelecidos previamente, resultando, consequentemente, em um desempenho competitivo ideal durante a temporada esportiva, destacando a relevância da periodização como estratégia fundamental no contexto do treinamento esportivo contemporâneo. Trazendo esse questionamento do que seja periodização e abarcando um contexto histórico, o autor expõe que uma das propostas de periodização divide a temporada competitiva em períodos e ciclos de treinamento, cada um com diferentes metas de prescrição projetadas para maximizar o desempenho atlético (Junior, 2020).
Segundo este mesmo autor, a periodização começou com os gregos, para preparar atletas nos Jogos Olímpicos, no período de 776 a C. a 394 d C, cita também que durante a evolução do treinamento físico, desde as civilizações antigas até o século XV, os gregos começaram a periodizar a educação física, conhecida como período artístico ou período empírico de treinamento. Os autores Dias, H.M e Zanetti,M.C (2016) no artigo Evolução histórica da Periodização Esportiva, citam que, temos a ideia inicial que os gregos foram os primeiros a pensar na estrutura do treinamento desportivo, tendo em vista os jogos olímpicos da antiguidade (776 A.C a 393 D.C) (Roschel; Tricoli; U Grinowitsch, 2011).
Segundo a lenda grega, Milo de Cróton foi o pioneiro em aplicar uma abordagem progressiva ao treinamento, pois ele desenvolvia sua força erguendo e carregando um bezerro diariamente, com o tempo, à medida que o bezerro crescia, sua força também aumentava. Quando o animal se tornou um touro, Milo já tinha conquistado o título de campeão em várias Olimpíadas, sendo aclamado como o homem mais robusto do mundo grego (Prestes et al., 2010). A importância da periodização no treinamento esportivo é evidente quando se busca alcançar as adaptações, competências e resultados desejados.
A evolução da periodização do treinamento esportivo tem sido influenciada pelo conhecimento científico disponível em cada época, isso é evidenciado pela divisão histórica e cronológica apresentada na literatura, que destaca o surgimento das diferentes propostas de treinamento ao longo do tempo (Gomes, 2009). Foi somente a partir da reestruturação dos Jogos Olímpicos na era moderna, em 1896, que os estudos sobre métodos e planejamento de treinamento começaram a ganhar notoriedade, esse aumento no interesse e nas investigações se deve à necessidade premente de melhorar os resultados esportivos por meio de estratégias e métodos mais eficazes.
É relevante destacar que esse impulso nas pesquisas sobre treinamento também é atribuído ao progresso significativo nos estudos de fisiologia e biomecânica (Costa, 2013), apesar da variedade de modelos de periodização e estudos disponíveis, os treinadores enfrentam o desafio de identificar a abordagem mais adequada para suas modalidades específicas (Dantas et al., 2011). Os autores acabaram dividindo os modelos de periodização em 3 períodos:
a) Período Empírico: Desde sua origem nos jogos olímpicos até 1950, quando ocorrem as propostas de sistematização do treinamento, porém de forma empírica, verifica-se neste período o surgimento das concepções pioneiras do treinamento;
b) Período Científico: Datado de 1950 até o final da década de 1970. No qual as propostas começam ser fundamentadas com conhecimento científico disponível na época, nesta época surgem modelos de periodização tradicionais.
c) Período Moderno: Do final da década de 1970 até a atualidade, quando ocorre a evolução do conhecimento científico, nesse período surgiram os modelos contemporâneos de periodização.
FASES E PERÍODOS
O período empírico, que se estendeu até a década de 1950, foi caracterizado pela ausência de embasamento científico formal, mas ainda assim já havia uma lógica de organização do treinamento baseada na observação dos efeitos das cargas físicas sobre o organismo (Costa, 2013). Na União Soviética, após a Revolução Russa de 1917, surgiram os primeiros estudos mais sistematizados sobre treinamento.
Kotov, por exemplo, propôs a divisão do treinamento em fases (geral, específica e competitiva), o que influencia diretamente o modelo clássico posterior (Tavares Junior, 2014). Gorinevski, em 1922, introduziu o princípio da especialização esportiva, defendendo que a máxima performance exigia dedicação exclusiva a uma modalidade (Matveev, 1991).
Outros nomes de destaque nesse período incluem Pihkala, que associou a organização do treinamento às estações do ano, e Ozolin, que em 1949 propôs uma divisão detalhada do ciclo anual, incorporando aspectos técnicos e fisiológicos (Tubino & Moreira, 2003). A contribuição de Grantyn, Shuvalov e Dyson também foi relevante para a transição do empirismo para a cientificidade, ao introduzirem conceitos como transição, controle de carga e especialização progressiva (Oliveira, 2008). O ponto culminante desse período ocorreu com a descoberta da Síndrome de Adaptação Geral (SAG), por Hans Selye (1936), e do princípio da supercompensação, por Yakovlev, que fornecem até hoje a base fisiológica da periodização (Issurin, 2010).
O período científico que aconteceu entre 1950 e 1970, marca o surgimento da periodização clássica como ciência aplicada ao rendimento esportivo, após o término da II Guerra Mundial, houve um notável avanço nos estudos sobre periodização esportiva (Marques Junior, 2012). Esse progresso pode ser atribuído a diversos fatores: o interesse da antiga URSS em demonstrar a superioridade por meio de competições esportivas; as contribuições teóricas dos autores do período empírico; e, sobretudo, o avanço dos conhecimentos em fisiologia e bioquímica, especialmente graças aos estudos do austríaco Hans Selye e do soviético Nikolai Yakovlev (Costa, 2013; Issurin, 2010; Marqeus Junior, 2012).
O principal representante dessa fase foi o russo Lev Matveev, que sistematizou a periodização com base na SAG e nos princípios do treinamento físico. O modelo de Matveev organiza o ano em macrociclos, mesociclos e microciclos, com ênfase no acúmulo progressivo de carga seguido por momentos de recuperação (Gomes, 2009). O macrociclo é dividido em períodos preparatório (geral e específico), competitivo e de transição. Já o mesociclo (4-7 semanas) organiza os objetivos intermediários, e o microciclo (geralmente semanal) representa a unidade menor do processo.
Enquanto Zakharov (1992) propôs classificações específicas para mesociclos (de incorporação, básico, estabilizador, controle, etc.) e microciclos (ordinário, choque, recuperação, competitivo), que detalham a função de cada etapa no processo de treinamento. Apesar de sua ampla adoção, o modelo de Matveev foi alvo de críticas, principalmente por sua limitação de picos de performance (geralmente um ou dois por temporada), o que não atende às exigências atuais de muitos calendários esportivos (Issurin, 2010; Paschoalino & Speretta, 2011).
O modelo pendular de 1971, proposto por Arosiev e Kalinin, propõe a alternância entre cargas gerais e específicas ao longo da temporada, permitindo maior número de picos de performance. É indicado para modalidades com alta exigência técnica, como os esportes de combate (Camacho et al., 2019). Outro modelo que grande destaque foi o Modular de Voroviev, desenvolvido em 1974, por um ex-atleta olímpico de halterofilismo, o modelo modular introduz grandes variações de volume e intensidade com o objetivo de evitar platôs de desempenho. A sua principal característica é o “salto de cargas”, utilizado em momentos estratégicos do treinamento (García et al., 1996).
Com o aumento da frequência e importância das competições, tornou-se necessário adaptar o treinamento a múltiplos picos de forma física durante a temporada, urgiu, então, o período moderno, com modelos como a periodização por blocos, integrador e ATR. Verkhoshanski propôs um modelo radicalmente diferente do clássico, em vez de distribuir várias capacidades simultaneamente, sua proposta foca no desenvolvimento concentrado de uma ou duas capacidades em cada bloco de treinamento, otimizando o uso dos efeitos residuais (Verkhoshanski, 2001).Sendo esse processo dividido em três fases principais: programação, organização e controle, onde se visa permitir múltiplos picos de performance ao longo do ano.
Já focado em modalidades de potência, o modelo integrador de Bondarchuk, lançado em 1984, utiliza microciclos e mesociclos adaptáveis com base nas respostas fisiológicas do atleta. Seu planejamento é altamente individualizado, integrando estímulos técnicos, táticos e físicos (Bondarchuk, 1988).
E mais recentemente sendo desenvolvido a partir do modelo em blocos, o ATR (Acumulação, Transformação e Realização) é estruturado em três mesociclos com objetivos distintos: desenvolvimento das capacidades básicas, conversão em habilidades específicas e aplicação na competição (Issurin, 2016). É amplamente adotado em modalidades que requerem manutenção de alto nível de performance por longos períodos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A trajetória histórica da periodização do treinamento esportivo revela um processo dinâmico de construção do conhecimento, que reflete diretamente nos avanços científicos e as transformações socioculturais ocorridas ao longo dos séculos. Desde as práticas empíricas da Grécia Antiga até os modelos contemporâneos como o ATR e o integrador, observa-se um movimento contínuo de aperfeiçoamento metodológico com vistas à maximização da performance atlética.
O modelo clássico de Matveev estabeleceu as bases teóricas da periodização científica, com seus ciclos bem definidos e princípios fundamentados na fisiologia do exercício. Contudo, a evolução dos calendários esportivos, cada vez mais exigentes e com maior número de competições, exigiu a reformulação das estratégias tradicionais. Assim, surgiram modelos alternativos como o pendular, modular, por blocos e ATR, cada um adaptado a diferentes contextos, modalidades e níveis de exigência competitiva.
O presente artigo científico permite concluir que a escolha do modelo de periodização mais eficaz não depende apenas da sua estrutura teórica, mas sim de fatores contextuais, como o nível de maturidade esportiva do atleta, a modalidade praticada, o calendário competitivo e a individualidade biológica. Independentemente da proposta metodológica, o sucesso da periodização exige profundo conhecimento das variáveis do treinamento, planejamento estratégico, monitoramento constante das cargas e, sobretudo, respeito aos princípios do treinamento esportivo.
Este artigo oferece uma contribuição relevante ao aprofundar a compreensão crítica dos modelos históricos e contemporâneos da periodização, servindo de subsídio para treinadores, professores de Educação Física e pesquisadores interessados na otimização do rendimento esportivo. Futuros estudos empíricos poderão comparar a efetividade dos modelos em contextos práticos distintos, contribuindo ainda mais para a aplicabilidade dos conhecimentos sistematizados nesta revisão.
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