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Resumo
INTRODUÇÃO
Este artigo apresenta uma breve explanação sobre a oferta da Educação de Jovens e Adultos – EJA na modalidade à distância, destacando, as dificuldades e as possibilidades do ensino à distância na EJA, o uso das tecnologias, EAD e a EJA dentro do ensino e aprendizagem, o papel do professor.
A Educação de Jovens e Adultos desempenha um papel fundamental na promoção da inclusão e igualdade de oportunidades educacionais para indivíduos que não tiveram acesso à educação formal na idade apropriada. Com o avanço da tecnologia e a crescente demanda por flexibilidade no processo de aprendizagem, a modalidade de Ensino a Distância tem se tornado uma alternativa viável e eficaz para a oferta da EJA. As TIC representam um divisor de águas na EAD, com reflexos nos seus modelos e processos pedagógicos, ampliando as suas possibilidades de utilização no processo de ensino e de aprendizagem de jovens e adultos.
Dessa forma o grande objetivo desse trabalho é compreender temáticas importantes que envolvem o ensino da educação jovem e adulto dentro da modalidade à distância.
A metodologia utilizada foi através de pesquisas bibliográficas, baseadas em pesquisas em livros, artigos e materiais disponíveis na internet, realizadas de forma descritiva e explicativa e discursiva, fundamentando-se autores, escritores e leis da educação brasileira direcionada para a EJA e para a educação à distância.
A EJA E A EDUCAÇÃO DISTÂNCIA
O ensino à distância começou a chegar ao Brasil em 1904, através das Escolas Internacionais, a partir de uma representação de uma organização norte-americana, que lançou cursos por correspondência.
A Educação a Distância manifestou-se, por meio de um conjunto de radiofônica brasileira para transmissão educativa, como uma possibilidade para atender uma demanda de trabalhadores da área rural, que necessitava de formação para a ocupação industrial. Proporcionando assim a esse público uma formação sem a necessidade de deslocamento para os centros urbanos.
[…] o movimento em favor da educação popular através da rádio, iniciado nos anos 20. […] em 1928 era prevista a criação de uma rádio escola municipal. Entretanto, somente em 1934, por iniciativa de Roquette Pinto, a rádio-educação foi levada à prática. Embora o rádio tivesse surgido no Brasil com finalidades educativas, sob influência do clima de „entusiasmo pela educação, somente em 1934 teve início o contato emissora-ouvinte, através da distribuição de folhetos e esquema das lições enviadas pelo correio às pessoas inscritas; estas mantinham contato com a emissora por meio de cartas, visitas ou telefone, sendo a avaliação do rendimento realizada através de trabalhos periodicamente enviados pelos inscritos à emissora. Pela primeira vez aparece a preocupação com uma metodologia e uma didática adequadas ao rádio. (Paiva, 1987, p. 119-120).
A partir da década de 1950 as experiências com a EAD no Brasil foram concebidas a partir da inserção da televisão, viabilizando a utilização desse novo recurso que passou também a servir para fins educacionais, como por exemplo, as televisões educativas que surgiram nas décadas de 1960 e 1970. Podemos destacar que, a criação da Fundação Centro Brasileiro de Televisão Educativa (FCTV) em 1979, programa de televisão utilizado no projeto Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL).
Em 1939, o Brasil obteve experiências bem sucedidas com a fundação do Instituto Rádio Técnico Monitor e o Instituto Universal Brasileiro que proporcionaram sistematicamente à sociedade, cursos profissionalizantes por correspondência. A partir da década de 70, cursos supletivos à distância começaram a ser oferecidos por algumas fundações e organizações não-governamentais, um forte exemplo é o Telecurso, um programa de educação supletiva a distância para 1º e 2º grau, implantado pela Fundação Roberto Marinho, que se utilizava das tecnologias de teleducação, satélite e materiais impresso e que também disponibiliza salas para seus alunos em todo o país. (Costa, 2011, p. 53).
Legalmente o ensino à distância se configurou a partir de em de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), n. 9.394, organizou o Ensino à Distância no Brasil. No Art. 80, como também regulamentou a EAD, sendo assim, “Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada” (Brasil, 1996, s.p.).
Posteriormente surgiram novos decretos que vieram regulamentares o ensino a distância na educação de jovem e adulto, como por exemplo, o Decreto nº 5.622 de 19 de dezembro de 2005 que regulamentou o Art. 80 da Lei nº9394/96 definindo no Art. 1 o que é EAD, sua metodologia, gestão e avaliação própria da modalidade. O mesmo inseriu a obrigatoriedade do uso das tecnologias digitais e demonstrou clareza ao se referir a EJA/EAD como uma das modalidades que deve ser contemplada na Educação à Distância. Como também estabeleceu que a estrutura da organização da gestão educacional, colocando o estado como órgão regulador dos sistemas de ensino EJA/EAD, dispõe sobre as diretrizes como as formas de avaliação e o tempo mínimo para a conclusão dos cursos.
Atualmente a resolução CNE/CEB nº 1/2021 do Conselho Nacional de Educação (CNE) é o documento que atualiza as diretrizes para a oferta da Educação de Jovens e Adultos (EJA) à distância. A resolução foi aprovada em 28 de maio de 2021 e tem como objetivo orientar a organização e os currículos da EJA, alinhando-os à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e à Lei nº 13.415/2017. A mesma coloca no seu artigo 4º:
Art. 4º Os cursos da EJA desenvolvidos por meio da EaD serão ofertados apenas para os Anos Finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, com as seguintes características: I – a duração mínima dos cursos da EJA, desenvolvidos por meio da EaD, será a mesma estabelecida para a EJA presencial; II – disponibilização de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) aos estudantes, e de plataformas garantidoras de acesso além de mídias e/ou materiais didáticos impressos; III – desenvolvimento de interatividade pedagógica dos docentes licenciados na disciplina ou atividade, garantindo relação adequada de professores por número de estudantes; IV – disponibilização de infraestrutura tecnológica como polo de apoio pedagógico às atividades dos estudantes, garantindo seu acesso à biblioteca, rádio, televisão e internet aberta às possibilidades da chamada convergência digital; e V – reconhecimento e aceitação de transferências entre os cursos da EJA presencial e os desenvolvidos em EaD ou mediação tecnológica. (CNE/CEB nº 1/2021, p. 2).
Esses marcos regulamentares se tornaram de grande importância para o crescimento e desenvolvimento do ensino à distância voltado para a modalidade jovens e adultos.
AS DIFICULDADES E AS POSSIBILIDADES DO ENSINO À DISTÂNCIA NA EJA
Existem muitas dificuldades e desafios para o ensino à distância para a modalidade jovem e adulta. Entre eles: Dificuldade em assimilar conteúdos, Falta de facilidade com tecnologias, Necessidade de desenvolver conhecimentos, Gestão autônoma do estudo, Comunicação entre educador e educando. Algumas das dificuldades do ensino da EaD na EJA, são também enfrentados na modalidade presencial como: a falta de tempo para realizar as atividades, heterogeneidade evasão, falta de materiais didáticos específicos, baixa autoestima dos educandos, rigidez institucional, diversidade cultural, diferença de idades entre os alunos, analfabetismo digital, cansaço, entre outros.
A profunda desigualdade socioeconômica presente na realidade brasileira é um desafio para a garantia do direito à educação e, sobretudo, no modelo de ensino que utiliza as TICs, essas tecnologias não fazem parte da realidade dos brasileiros mais pobres. Implantar a utilização da TICs no processo de ensino aprendizagem depende do combate à desigualdade, ou ao menos, de políticas que minimizem seus efeitos. (Guedes e Rangel, 2021, p. 34).
A Educação de Jovens e Adultos na modalidade à distância também possibilita novas inúmeras possibilidades, como: ampliar e facilitar o acesso à educação aos sujeitos que foram impedidos de se escolarizar; a evolução técnica possibilita o despertar e a ampliação da sensibilidade perceptiva e cognitiva; favorecimento de novas condições de apropriação e recepção de representações e conhecimentos sobre o mundo.
A comunicação por meio da TIC caracteriza-se como uma nova modalidade comunicacional que permite romper com a linearidade e a unidirecionalidade entre emissor e receptor e potencializa a comunicação multidirecional pela criação de redes formadas na diversidade de informações, recursos e intervenções. (Almeida, 2006, p.206).
Dessa forma a EAD, mediada pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), apresenta uma nova possibilidade de interação, permitindo que haja comunicação virtual, sincrônica ou diacrônica. O ambiente virtual de aprendizagem, ao integrar conteúdos e sujeitos, favorece a inclusão digital dos alunos.
EAD E A EJA DENTRO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
É de fundamental importância de estratégias de ensino-aprendizagem eficazes e eficientes que possam levar o desenvolvimento do educando na Educação de Jovens e Adultos na modalidade de Ensino a Distância, contribuindo para o engajamento dos estudantes, na construção do conhecimento e o alcance de melhores resultados educacionais. De maneira que valorize a individualidade dos alunos e ofereça oportunidades de aprendizagem adaptadas às suas necessidades específicas. Destacar que, a personalização do ensino pode ser realizada por meio da utilização de plataformas digitais que oferecem conteúdos e atividades diferenciadas, permitindo que os estudantes avancem de acordo com seu ritmo de aprendizagem. Dessa forma:
Sem dúvida a educação a distância (…) sobre a especificidade pedagógica e didática da aprendizagem de adultos, as formas de mediatização do ensino e as estruturas de tutoria e aconselhamento fundamentadas em uma concepção da educação como um processo de auto-aprendizagem, centrado no sujeito aprendente, considerado como um indivíduo autônomo, capaz de gerir seu próprio processo de aprendizagem (Belloni, 2008, p. 6).
Dessa forma, possibilitar ambientes virtuais que estimulem a participação ativa dos discentes, por meio de fóruns de discussão, grupos de estudo e atividades conjuntas é essencial para promover a interação entre os mesmos, através de ferramentas de comunicação síncrona, como vídeo conferências, que aproximam os alunos e possibilitam a troca de experiências e o compartilhamento de conhecimentos.
[…] as novas gerações estão desenvolvendo novos modos de perceber, novos modos de aprender mais autônomos e assistemáticos, voltados para a construção de um conhecimento mais ligado com a experiência concretas (real ou virtual) em contraposição à transmissão “bancária” de conhecimentos pontuais abstratos, frequentemente praticadas na escola (Belloni, 2008, p. 120).
As avaliações são meios importantes dentro de processo, destacando a avaliação formativa é outra estratégia de ensino-aprendizagem eficaz na EJA no ensino em EAD. Ao invés de focar apenas na atribuição de notas, a avaliação formativa busca identificar as dificuldades dos alunos e fornecer orientações para o aprimoramento das habilidades e competências. De forma que cooperam com os educandos a compreenderem seus erros e acertos, e a refletirem sobre seu processo de aprendizagem, direcionando seus esforços para aprimorar seus conhecimentos e habilidades.
A avaliação, assim, é um feedback fundamental para monitorar o progresso dos estudantes, identificar dificuldades e fornecer orientações para o aprimoramento da aprendizagem, buscando uma compreensão mais abrangente do desempenho dos alunos. Entendo que a aprendizagem é um processo contínuo e dinâmico, e que o feedback frequente é imprescindível para aprimorar o desempenho dos educando. O mesmo fornece informações específicas sobre o desempenho dos estudantes, destacando seus pontos fortes e onde é necessário melhorar.
Para o Professor e Tutores a avaliação tem um papel relevante porque fornece subsídios para uma reflexão contínua sobre sua prática, criação de novos instrumentos e revisão de aspectos que devem ser ajustados ou considerados adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Dessa forma, através da análise reflexiva do desempenho dos alunos, poderão rever e redefinir a gestão, atualizar e adequar à prática pedagógica (Universidade Estadual do Ceará, 2012, p. 27).
Dessa forma, na modalidade de EAD, a avaliação ganha configurações diferentes, considerando, a distância física entre professor e o aluno. Por essa razão avaliar na EAD exige uma constante interação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, dessa maneira tenhamos indivíduos formados na sua integralidade.
AS TECNOLOGIAS
A utilização da tecnologia na Educação de Jovens e Adultos na modalidade de ensino a distância é um robusto instrumento para ampliar o acesso à educação e promover a inclusão de pessoas que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na idade adequada.
O que as TICs podem trazer como contribuição efetiva à evolução do letramento é o emprego das múltiplas linguagens hipermidiáticas para a representação do próprio pensamento associado com a recuperação instantânea e a leitura de textos e hipertextos produzidos por si mesmo ou pelo outro, para o diálogo de ideias, a reconstrução do pensamento a partir do pensamento explicitado pelo outro, a análise da própria representação com a possibilidade de reelaboração. Emerge uma nova concepção do erro como objeto de análise, revisão e reformulação, cuja compreensão pode levar à evolução e à aprendizagem (Almeida, 2005, p.183‐184).
Nessa conjuntura, as tecnologias exercem um importante papel em oportunizar recursos e estratégias que se adequem às necessidades e características específicas dos alunos da educação jovens e adultos. A incorporação das tecnologias educacionais na educação dos jovens e adultos que em das suas funções possibilita o ensino à distância a chamada EAD permite a flexibilização do tempo e do espaço de aprendizagem, viabilizando que os discentes possam conciliar seus estudos com suas responsabilidades diárias, como trabalho, família e vida social.
Podemos considerar que a inclusão digital é um dos processos que antecede o letramento digital, pois mesmo vivendo em uma sociedade democrática, temos consciência de que as oportunidades não são iguais para todos os cidadãos. Um primeiro passo que a escola pode contribuir é tornar de fato as TIC ‘s acessíveis à sociedade, propiciando o acesso delas a toda comunidade escolar (Araújo, 2008, p.2).
Devemos destacar que, para o uso adequado dessas tecnologias educacionais deve-se oferecer suporte técnico e capacitação aos alunos, assegurando que eles tenham as habilidades necessárias para utilizar desses recursos tecnológicos. Outro ponto a destacar é a infraestrutura disponível para a educação de jovens e adultos na EAD. Assim a falta de acesso à internet de qualidade e a carência de equipamentos de qualidade e adequados, impossibilita a participação dos alunos na modalidade a distância.
O processo de aprendizagem online requer que os sujeitos envolvidos desenvolvam a habilidade de articulação das informações, relacionando-as com o mundo em que estão inseridos, podendo aplicá-las em busca de soluções para os problemas do seu dia a dia, requerendo maior autonomia do sujeito que aprende (Menegotto, 2006, p. 22).
Devemos destacar que estudos mais recentes têm mostrado que o uso da tecnologia na EJA expõe diversas vantagens, uma vez que os estudantes geralmente possuem diferentes níveis de conhecimento e experiências prévias de aprendizagem.
O PAPEL DO PROFESSOR
O papel do professor na Educação de Jovens e Adultos na modalidade à distância, consiste em incentivar, compreender e respeitar os discentes, como também criar e recriar alternativas pedagógicas.
O docente deve ser mediador entre o conteúdo e os alunos, traduzindo os conceitos e facilitando o entendimento dos materiais de estudo. Então, é importante se comunicar de forma clara e eficiente com os alunos, sejam através de mensagens, fóruns de discussão, vídeo aulas, e-mails, entre outros. Mantendo os estudantes motivados e engajados no processo de ensino e aprendizagem à distância.
Portanto o docente precisa de formação continuada e em práticas pedagógicas adequadas às necessidades desse público específico. Deve se manter atualizado com as novas metodologias, tecnologias e melhores práticas de ensino.
[…] a profissão docente necessita de outros olhares para o que tange a formação continuada e o aperfeiçoamento profissional, na tentativa de suprir as carências que constituem essa crise, uma vez que a docência – como qualquer outra prática profissional – precisa ser atualizada e adaptada às questões contemporâneas da sociedade, preparando o professor para o trabalho com as múltiplas linguagens, as práticas sociais, as TIC e a aquisição dos letramentos. (Silva Junior, 2017, p.346).
Sendo assim, o professor na EAD tem um papel essencial para o processo de ensino e aprendizagem a distância, visto que, os alunos precisam de um referencial para conduzir o curso online de maneira eficaz. Atuando também na orientação dos alunos, e na produção de materiais digitais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a chegada das tecnologias, podemos observar a elevação do acesso a informações e da velocidade de comunicação entre os mais variados sujeitos e nos mais variados lugares. Ao decorrer dos anos, a EAD vem trazendo novas possibilidades de aprendizagem e oportunizando a aplicação de novas práticas pedagógicas. Entretanto, é necessário que os professores estejam preparados e sejam incentivados a acompanhar as mudanças que repercutem diretamente na sua prática pedagógica; simultaneamente, as instituições educacionais devem ser reestruturadas para uma formação docente para inclusão das tecnologias no ensino e para atuação em ambientes virtuais de aprendizagem.
Apesar dos desafios provocados com a implementação da EJA na EAD, verificou-se a possibilidade de desenvolver uma educação mais enriquecedora com o uso dos novos recursos, desde que se possa assegurar o papel significativo do professor no processo de ensino e aprendizagem dos discentes.
As estratégias de ensino aprendizagem eficazes na EJA no ensino à distância têm o potencial de transformar a experiência educacional dos alunos adultos, favorecendo que eles desenvolvam seu potencial e alcancem melhores resultados acadêmicos. Ao adotar abordagens personalizadas, promover a interação, utilizar tecnologias, aplicar a avaliação formativa e incentivar a autonomia dos alunos, os educadores podem proporcionar um ambiente de aprendizagem mais inclusivo, estimulante e eficaz para a EJA no ensino à distância.
Assim, é necessário investir em políticas públicas que tenham o objetivo da inclusão digital e garantam o acesso igualitário à tecnologia para todos, inclusive para os alunos da EJA.
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