A dimensão afetiva da proibição de celulares no ambiente escolar: Impactos nas relações e no aprendizado.

THE AFFECTIVE DIMENSION OF THE PROHIBITION OF CELL PHONES IN THE SCHOOL ENVIRONMENT: IMPACTS ON RELATIONSHIPS AND LEARNING.

LA DIMENSIÓN AFECTIVA DE LA PROHIBICIÓN DE LOS CELULARES EN EL ÁMBITO ESCOLAR: IMPACTOS EN LAS RELACIONES Y EL APRENDIZAJE.

Autor

Maria Alcione da Silva Santos
ORIENTADOR
Prof. José Ricardo Martins Machado

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/C694CF

DOI

Santos, Maria Alcione da Silva . A dimensão afetiva da proibição de celulares no ambiente escolar: Impactos nas relações e no aprendizado.. International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

A proibição do uso de celulares no ambiente escolar tem gerado discussões sobre seus impactos tanto nas relações interpessoais quanto no processo de aprendizagem dos estudantes. No campo afetivo, a restrição dos dispositivos tecnológicos pode interferir nas dinâmicas sociais, modificando a forma como os estudantes se conectam e interagem uns com os outros. Por um lado, a medida pode criar um espaço para maior convivência presencial, favorecendo a comunicação face a face e potencialmente fortalecendo vínculos de amizade. Por outro lado, pode gerar um sentimento de desconexão para aqueles que dependem desses aparelhos para manter relações sociais e afetivas fora da escola. No que se refere ao aprendizado, a proibição pode resultar em um aumento de foco e atenção nas atividades acadêmicas, mas também pode restringir o acesso a recursos educacionais que os celulares oferecem, como ferramentas de pesquisa e aplicativos de aprendizagem. Este artigo busca explorar as diferentes facetas dessa temática, analisando como a proibição dos celulares no contexto escolar afeta tanto o desenvolvimento emocional dos alunos quanto suas práticas pedagógicas e de aprendizagem.
Palavras-chave
Proibição de celulares. Ambiente escolar. Dimensão afetiva.

Summary

The ban on the use of cell phones in schools has generated discussions about its impacts on both interpersonal relationships and the learning process of students. In the emotional field, the restriction of technological devices can interfere with social dynamics, changing the way students connect and interact with each other. On the one hand, the measure can create a space for greater face-to-face interaction, favoring face-to-face communication and potentially strengthening bonds of friendship. On the other hand, it can generate a feeling of disconnection for those who depend on these devices to maintain social and emotional relationships outside of school. With regard to learning, the ban can result in increased focus and attention on academic activities, but it can also restrict access to educational resources that cell phones offer, such as research tools and learning applications. This article seeks to explore the different facets of this issue, analyzing how the ban on cell phones in schools affects both the emotional development of students and their pedagogical and learning practices.
Keywords
Cell phone ban. School environment. Affective dimension.

Resumen

La prohibición del uso de celulares en las escuelas ha generado discusiones sobre sus impactos tanto en las relaciones interpersonales como en el proceso de aprendizaje de los estudiantes. En el ámbito emocional, la restricción de los dispositivos tecnológicos puede interferir en la dinámica social, modificando la forma en que los estudiantes se conectan e interactúan entre sí. Por un lado, la medida puede crear un espacio para una mayor convivencia presencial, favoreciendo la comunicación cara a cara y potencialmente fortaleciendo lazos de amistad. Por otro lado, puede crear una sensación de desconexión para quienes dependen de estos dispositivos para mantener relaciones sociales y emocionales fuera de la escuela. En lo que respecta al aprendizaje, la prohibición puede resultar en un mayor enfoque y atención en las actividades académicas, pero también puede restringir el acceso a los recursos educativos que ofrecen los teléfonos celulares, como herramientas de investigación y aplicaciones de aprendizaje. Este artículo busca explorar las diferentes facetas de esta temática, analizando cómo la prohibición del uso del celular en el contexto escolar afecta tanto al desarrollo emocional de los estudiantes como a sus prácticas pedagógicas y de aprendizaje.
Palavras-clave
Prohibición de teléfonos celulares. Ambiente escolar. Dimensión afectiva.

INTRODUÇÃO

O termo socioafetivas refere-se à inter-relação entre os aspectos sociais e afetivos das relações humanas. Ele descreve como os sentimentos, emoções e laços afetivos influenciam as interações sociais e vice-versa. 

O conceito de socioafetividade surgiu de uma compreensão interdisciplinar envolvendo diferentes áreas como psicologia, sociologia e educação. No entanto, o termo tem sido amplamente discutido por teóricos da educação, psicologia e pedagogia, que abordam a importância das relações sociais e afetivas no processo de desenvolvimento humano e aprendizado. Um dos principais estudiosos que contribuíram para a discussão de temas relacionados à afetividade e à educação foi Daniel Goleman, com sua teoria sobre a inteligência emocional, que explora como as emoções impactam as relações e o ambiente social. Além disso, educadores como Vygotsky e Piaget também trouxeram contribuições valiosas, ao destacar a interação entre fatores sociais e afetivos no desenvolvimento cognitivo e na aprendizagem.

UM POUCO SOBRE O TERMO/CONCEITO: SOCIOAFETIVIDADE 

No campo da educação, o conceito de socioafetividade tem sido utilizado para ressaltar a importância de um ambiente escolar que favoreça tanto o aprendizado acadêmico quanto o emocional e social dos estudantes. 

A palavra “socioafetividade” passou a ser mais utilizada nos debates educacionais a partir dos anos 1990, quando as relações interpessoais e o bem-estar emocional começaram a ser vistos como componentes essenciais para o sucesso escolar e o desenvolvimento integral dos alunos.

No contexto escolar, por exemplo, as relações socioafetivas envolvem o modo como os estudantes se relacionam uns com os outros e com os educadores, considerando tanto os aspectos emocionais (como amizade, empatia, confiança) quanto os sociais (como normas, regras, pertencimento ao grupo). Quando se fala em socioafetividade e educandos, esta por sua vez envolve conhecer que o aprendizado não é apenas cognitivo, mas também, mediado pelas emoções, relações interpessoais e vínculos que se estabelecem no ambiente escolar. Essas relações são fundamentais para o desenvolvimento pessoal, emocional e educacional dos indivíduos.

O TERMO: NOMOFOBIA E SEUS EXEMPLOS 

Baseado na Academia Brasileira de letras, a palavra nomofobia é definida como: 

  1. Medo patológico de ficar sem acesso ao telefone celular (internet, redes sociais, aplicativos contatos, fotos e funções em geral) ou dispositivos eletrônicos semelhantes, como o computador ou o tablet.
  2. Condição ou transtorno psicológico que se manifesta pela dificuldade, por parte de um indivíduo, de se desconectar destes aparelhos ao longo do dia. [Do inglês nomophobia, formado a partir de no mo(bilephobia.]

O termo nomofobia, ainda pouco conhecido no Brasil, vem ganhando destaque em debates internacionais. Suas primeiras pesquisas foram conduzidas no Reino Unido em 2008, trazendo informações relevantes sobre o impacto do uso excessivo da tecnologia.

Esse excesso pode evoluir para um transtorno que se instala de maneira imperceptível. Sem perceber, muitas pessoas passam a privilegiar a vida digital em prejuízo das experiências reais. Além disso, a maioria das pessoas nunca refletem sobre seus próprios hábitos tecnológicos e não percebem que essa dependência pode desencadear diversos problemas psicológicos.

Na geração atual, essa realidade se torna ainda mais preocupante. O comportamento relacionado à nomofobia – termo derivado do inglês no-mobile-phobia – define o medo ou pânico de ficar longe do celular, um fenômeno cada vez mais comum na sociedade digital. Assim, no site da Academia Brasileira de Letras(2025), a mesma apresenta alguns exemplos sobre as consequências do termo supracitado:

Você já acordou à noite e correu para conferir as notificações do celular – e teve dificuldade para dormir depois? Já se queixou de cansaço físico e mental diante da enxurrada de informações consumida digitalmente ao longo do dia? Esqueceu o celular em casa e isso acabou sendo um gatilho para uma crise de ansiedade? É preciso ficar atento porque esses sintomas’ podem indicar que você tem mais que um vício, mas desenvolveu uma doença conhecida como nomofobia. Uma mistura de grego (phóbos) com inglês moderno (no mobile), a nomofobia se refere ao medo patológico que uma pessoa tem de ficar longe de seu celular. Com o coronavírus e as restrições de contato social como combate à pandemia, especialistas de todo o mundo têm alertado sobre as consequências do aumento do grau de dependência das pessoas a essas tecnologias. (Academia Brasileira de Letras, 2025, online)

Neste sentido é possível ver que o termo vai muito além do que se imagina em relação ao uso excessivo do celular. 

Atualmente, vivemos em uma era totalmente tecnológica, e as crianças desta geração já crescem familiarizadas com tablets e outros dispositivos digitais. Muitos pais recorrem aos eletrônicos em busca de momentos de tranquilidade no dia a dia. Dessa forma, o vício se desenvolve à medida que as crianças perdem o interesse em brincar, correr e pular com os amigos no parque, preferindo permanecer imersas na realidade virtual desencadeando assim, um grande problema que o Brasil enfrenta na atualidade que é o uso excessivo dos smartphones na sala de aula e suas consequências para o desenvolvimento educacional das crianças e adolescentes. 

A UNESCO E AS TECNOLOGIAS MÓVEIS E SALA DE AULA

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, criada em 1954 com o objetivo de promover a paz e a segurança por meio da cooperação internacional em educação,  ciência, cultura e comunicação, em 2014, no decorrer dos debates e entendimentos em relação ao uso do celular, a mesma divulgou um guia sobre políticas públicas para o uso das tecnologias móveis, como celular e tablet, em sala de aula. Esse guia traz 13 bons motivos e 10 recomendações a respeito do uso de tecnologias móveis na escola. 

Esses 13 motivos são:

  • A tecnologia móvel favorece maior abrangência e igualdade na educação;
  • Reaproxima da educação crianças que sofreram traumas em áreas de conflito ou desastres naturais;
  • Auxilia alunos com deficiência, promovendo a inclusão social na sala de aula;
  • Otimiza o tempo das aulas, o que aumenta o rendimento e a produtividade ao abranger mais conteúdo;
  • Possibilita a mobilidade do aprendizado, uma vez que é possível acessar o conteúdo em qualquer hora e lugar;
  • Constroi uma ponte de comunicação entre comunidades de ensino, onde é possível trocar dicas e experiências entre alunos e educadores mundo afora;
  • Serve como suporte para embasar as aulas “in loco”;
  • Liga a educação tradicional à educação moderna;
  • Aprimora a comunicação interna na instituição, melhorando a vida dos gestores e administradores;
  • Maximiza o custo-benefício do material educacional;
  • Contribui para uma educação contínua, deixando o conteúdo sempre fresco na    memória do aluno, visto que é possível acessar o que foi aprendido além das salas de aula;
  • Favorece a personalização dos conteúdos aprendidos;
  • Possibilita feedbacks e avaliações imediatas.

Nessa perspectiva, esses termos tinham o propósito de tornar a educação mais completa, ampliando seu alcance e buscando aproximar o aprendizado convencional daquele percebido como informal, desestruturando algumas compreensões coletivas comuns ou ainda validando e explicando outras.

Outrossim, Na audiência pública realizada de forma interativa, com a possibilidade de participação popular realizada na Comissão de Educação (CE), está expresso : 

O mundo virtual tem se tornado uma prisão enfraquecedora e viciante. Ele esclarece que o uso indevido do celular já vem sendo incluído entre os distúrbios mentais. Dessa maneira, Malheiro deixa claro que, crianças não deveriam levar celular para a escola até, pelo menos, os 14 anos. O mesmo, questionou a necessidade de uma possível lei sobre a restrição do uso do celular e lembrou que outras restrições já são vistas como naturais – pois o aluno não pode levar brinquedos ou usar roupas diferentes do uniforme em suas escolas.

No tocante ao assunto, o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que solicitou a audiência, foi quem dirigiu o debate. Ele explicitou que o assunto é prioridade entre os especialistas de educação, no governo e nas famílias. Baseado no posicionamento do senador, o assunto vai além de ser de esquerda ou de direita e deve ser tratado de forma urgente, pois os riscos do uso indevido dos celulares já são conhecidos. O mesmo reiterou que é possível perceber muitas crianças e adolescentes isolados, sozinhos, envolvidos em redes sociais e até em apostas nos celulares. 

Sendo assim, o uso indevido do celular, prejudica, não apenas o cognitivo dos envolvidos, mas desencadeia uma série de danos que vai muito além do que se imagina; desde as relações afetivas em sala de aula, como também o lado pessoal, futuro profissional e familiar. Os danos são maiores, desastrosos e em alguns casos irreparáveis principalmente quando se trata de crianças e adolescentes. 

Na fase infantil, estas pessoas estão no processo de desenvolvimento social e emocional, incluindo a construção da autoestima e de sua própria identidade. Nesta fase, as mesmas também desenvolvem linguagem e comunicação, expressão de emoções, interação com outras crianças e adultos, capacidade de partilhar e cooperar, comunicação clara, além de respeito, empatia, honestidade, responsabilidade solidariedade, gratidão, justiça, autonomia entre outros valores que jamais seriam desenvolvidos sem a interação humana com outras crianças e adultos que estiverem a seu redor. 

No que se trata dos adolescentes, nesta fase eles precisam desenvolver a responsabilidade, autonomia para tomar decisões e lidar com as consequências de ações inadequadas. Além desses valores supracitados, nesta fase, os adolescentes estão em pleno desenvolvimento de diferentes opiniões, culturas e estilos de vida, aprendem a se colocar no lugar do outro, aprimorando a cooperação, honestidade, justiça, igualdade persistência e resiliência além de desenvolver habilidades para lidar e superar frustrações. Sendo assim, jamais, estas habilidade e estes valores, seriam desenvolvidos e aprimorados sem a interação com : “o eu, o outro e nós” como está explícito em um dos campos de experiência da Base Nacional Curricular (BNCC) que se atenua na construção da identidade, das relações interpessoais, do respeito às diferenças além da construção de relações e autoconhecimento.  

Nesta mesma audiência, o psicólogo Cristiano Nabuco, especializado em dependências tecnológicas, explicitou que o Brasil está entre os três países que mais se conectam na internet. O mesmo deixou claro que as análises mostram que 4,7 meses do ano são desperdiçados em frente a uma tela e que o brasileiro passa mais da metade do tempo nos dispositivos digitais. Em consonância com o psicólogo, na mesma audiência, ele explica que 45% dos alunos brasileiros dizem que já se distraíram com o celular durante a aula. Ele esclareceu que os danos causados pelo uso exagerado de celular são bem notáveis e abrangem além da obesidade e miopia até distúrbios de sono e automutilação.      

CONSIDERAÇÕES FINAIS      

Dessa maneira é possível observar que são inúmeras as preocupações com o uso excessivo do celular tanto nas escolas como também na vida pessoal. Neste sentido foi apresentado uma  demanda urgente envolvendo as famílias, as escolas, o legislativo e o executivo para liderar ações e leis que regulamentem esta situação e assim, é possível observar as consequências que a dimensão afetiva  do uso do celular nas escola envolve não apenas os impactos emocionais mas também psicológicos, educacionais e que também influenciam as relações interpessoais e o bem-estar emocional. 

Neste sentido, é necessário expandir reflexões significativas sobre o tema, pois com a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC),o novo Ensino Médio, os Itinerários Formativos e o uso da Webquest, que é uma ferramenta pedagógica que estimula o pensamento crítico, a criatividade e a aprendizagem colaborativa pode contribuir para o desenvolvimento da Competência Geral de número 5 da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Academia Brasileira de Letras- Novas palavras. Disponível em: https://www.academia.org.br/nossa-lingua/nova-palavra/nomofobia – acesso em 03/03/2025BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 3 mar. 2025.CEARÁ (Estado). 

Brasil. Lei n. 14.146, de 25 de junho de 2008. Dispõe sobre a proibição do uso de equipamentos de comunicação, nos estabelecimentos de ensino do Estado, durante o horário das aulas. Disponível em: http://www.mp.ce.gov.br/orgaos/CAOPIJ/legislacao_est.asp>. Acesso em: 29/01/2025

Diário Oficial da União. LEI Nº 15.100, DE 13 DE JANEIRO DE 2025. Disponível em:  https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-15.100-de-13-de-janeiro-de-2025-606772935 .Acesso em: 04/03/2025.

Gabriel, Martha. Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital. São Paulo: Atlas, 2018.

Goleman, D. (1996). Inteligência emocional (M. Santarrita, Trad.). Rio de Janeiro, RJ: Objetiva.

Lima, I. P.; Viana, M. A. P. Prática docente com uso das tecnologias digitais da informação e comunicação: possibilidades e limites. In: MERCADO, L. P. L. et al. (Orgs.). Estratégias didáticas e as TIC: ressignificando as práticas na sala de aula. Maceió: Edufal, 2018.

Mercado, Luis Paulo Leopoldo; VIANA, Maria Aparecida Pereira. (Org.). Projetos utilizando internet: a metodologia WebQuest na prática. Maceió: Q Gráfica/Marista, 2004.

Pichonelli, Matheus. Não consegue ficar sem o celular? Você pode ter nomofobia e não saber disso. UOL, 18 out. 2020. Tilt. Disponível em: https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2020/10/18/vicio-em-tecnolo…. Acesso em 03/03/2025. 2021.

Piaget, Jean. Inteligencia y afectividad. Buenos Aires: Aique 2001.

Pinheiro, Regina C. Conceitos e modelos de letramento digital: o que escolas de ensino fundamental adotam? Linguagem em (Dis)curso – LemD, Tubarão, SC, v. 18, n. 3, p. 603-622, set./dez. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-180309- 13617. Acesso em: 16 dez. 2019.acesso em 03/03/2025

Redação R7. Nomofobia: uso excessivo de celular pode levar à ansiedade, tremor e até depressão. R7, 19 jul. 2015. Saúde. Disponível em: https://noticias.r7.com/saude/nomofobia-uso-excessivo-de-celular-pode-le…. Acesso em: 03/03/2025. 2021.

Rezende, M. V. O conceito de letramento digital e suas implicações pedagógicas. Texto Livre: Linguagem e Tecnologia.v. 9, n. 1. 2016. Disponível em: http://www.periodicos. letras.ufmg.br/index.php/textolivre/article/view/10266. Acesso em: 03/03/2025

Senado Notícias- Especialistas defendem restrição ao uso de celular nas escolas Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2024/11/18/especialistas-defendem-restricao-ao-uso-de-celular-nas-escolas. Acesso em: 03/03/2025

UNESCO. Diretrizes de Políticas da UNESCO para a Aprendizagem Móvel. Brasil: UNESCO, 2014. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf. Acesso em 16/02/2025

Wallon, H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 2007.

Vygotsky, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha Villalobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988. p. 103-117.

Vygotsky, L. S. A formação social da mente. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1984.

Vygotsky, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,1998. Pensamento e linguagem.

Santos, Maria Alcione da Silva . A dimensão afetiva da proibição de celulares no ambiente escolar: Impactos nas relações e no aprendizado..International Integralize Scientific. v 5, n 46, Abril/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

Share this :

Edição

v. 5
n. 46
A dimensão afetiva da proibição de celulares no ambiente escolar: Impactos nas relações e no aprendizado.

Área do Conhecimento

Atenção, emoção e memória no ambiente escolar: Interfaces entre neurociência e aprendizagem
neurociência educacional; aprendizagem escolar; atenção; emoção; memória.
Pedagogia da escuta: Interfaces e contextos da concepção Malaguzziana
pedagogia da escuta; reggio emilia; participação ativa; respeito mútuo.
Importância da implementação da gestão democrática escolar do brasil: Uma revisão integrativa da literatura
gestão democrática escolar; participação educacional; gestão no Brasil.
A importância do estudo do sistema locomotor na aprendizagem escolar: Uma revisão integrativa da literatura
sistema locomotor; aprendizagem escolar; metodologia de ensino.
Neuropsicologia: contribuições para dificuldades de aprendizagem escolar
neuropsicologia; dificuldades de aprendizagem; avaliação neuropsicológica; diagnóstico; intervenção escolar.
A arteterapia como ferramenta de cuidado emocional na infância
arteterapia; psicopedagogia; educação; emoções; expressão artística.

Últimas Edições

Confira as últimas edições da International Integralize Scientific

maio

Vol.

5

47

Maio/2025
feature-abri-2025

Vol.

5

46

Abril/2025
MARCO

Vol.

5

45

Março/2025
FEVEREIRO (1)

Vol.

5

44

Fevereiro/2025
feature-43

Vol.

5

43

Janeiro/2025
DEZEMBRO

Vol.

4

42

Dezembro/2024
NOVEMBRO

Vol.

4

41

Novembro/2024
OUT-CAPA

Vol.

4

40

Outubro/2024

Fale com um com um consultor acadêmico!

O profissional mais capacitado a orientá-lo e sanar todas as suas dúvidas referentes ao processo de mestrado/doutorado.