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Resumo
INTRODUÇÃO
Alguns sujeitos se deparam com situações, às quais se colocam como um problema que fere a sua visão de mundo e lhes impulsionam a ressignificar seu modo de pensar e agir. O caso foi que recebemos um relatório do Núcleo de Educação Inclusiva (NEI), onde havia uma frase que me parece pesada “a escola tem que se adaptar ao aluno”, baseado no fundamento legal. Essa expressão nos pareceu sem nenhuma complexidade a princípio, mas não saia da cabeça. Começamos a perceber que havia possibilidades no agir e pensar dessa expressão que influenciariam o modo como as escolas estão organizadas, pensamos até no perigo que a fala representava. Mas precisava fundamentar o pensamento e estabelecer uma linha. Porém ao participar de um encontro de alinhamento, um representante do NEI compareceu e fez uma fala no sentido de que as escolas do município deveriam respeitar o hiperfoco dos estudantes laudados com Transtorno do Espectro Autista, de modo a conduzir a atenção do mesmo para outro objeto e novamente repetiu a expressão “a escola precisa se adaptar ao aluno”, foi à gota d’água! Pedi licença e perguntei qual era a instituição que mais controle social tinha na sociedade, silêncio, respondi: – A escola. Houve uma espécie de alvoroço e várias pessoas falando ao mesmo tempo. Percebemos que não era hora e silenciamos. Deixamos a pessoa falar tudo que queria, pedimos a palavra e relatamos o caso de um relatório, e que o hiperfoco era uma bicicleta. Novamente a pessoa afirmou que a escola precisava respeitar o estudante. Então, mesmo sem concordar, silenciamos novamente. Dado o problema da contraposição nas falas, superficialidade, essa discussão serviu para perceber um viés mais profundo: na nossa fala não havia fundamentação suficiente para um embate mais produtivo.
Necessitava fundamentar o modo como estávamos percebendo a questão e ao mesmo tempo refletir por outro ponto de vista, sentíamos no momento uma indignação, mas não sabíamos o porquê, ao que também sabemos estar sendo assertiva, no entanto temos receio de contrariar alguém da hierarquia superior. Pois é muito forte o significado do respeito a um sujeito que ocupa uma posição superior. Sentimos a necessidade de estabelecer uma linha de pensamento que dê sustentação, mas que abra os horizontes a diferentes pensar e agir.
DESENVOLVIMENTO
Para interpretar e conhecer o significado da expressão “a escola precisa se adaptar ao aluno” utilizada pelo superior vamos ao significado isolado de cada palavra: a = vogal e artigo definido feminino;
Escola = instituição que fornece o processo de ensino para discentes, alunos, estudantes, com o objetivo de formar e desenvolver cada indivíduo em seus aspectos cultural, social e cognitivo. A palavra vem do grego “scholé”, que significa “ócio”, o mesmo que “lazer”, “tempo livre”; Precisa = ter precisão ou necessidade de algo, ou determinar, indicar ou calcular de um modo mais preciso, também pode significar que não deixa lugar para dúvida, definido, claro, detalhado, explícito, percebido com nitidez, executado de maneira segura, rigoroso, determinado com exatidão, certo, exato resumido, conciso, necessário ou igual a outro valor medido para a mesma grandeza, do verbo precisar. O mesmo que: carece, necessita, acerta; Se = conjunção subordinada condicional, a classificação do ” se ” enquanto pronome subdivide -se em: pronome apassivador ou partícula transitivo direto e bitransitivo; Adaptar = modificar algo para que se acomode, se ajustar ou se adequar a uma situação ou fim; Ao = combinação da preposição com artigo; Aluno = indivíduo que recebe instrução ou educação em estabelecimento de ensino ou não; discípulo, estudante, escolar. Aquele que foi criado e educado por alguém; aquele que teve ou tem alguém por mestre ou preceptor; educando. Diante do significado a sensação de que é mais profunda a raiz para entendimento surge de modo contundente.
Então como vemos a instituição escola? Como local coletivo com regras próprias e que visa manter uma certa ordem e controle dos sujeitos na sociedade. Onde os estudantes são atendidos de maneira superficial, ou seja, eles chegam, adentram e aí, ocorrem as relações, as interações, o ensino e o aprendizado ou não dos conteúdos curriculares. No entanto, sabemos o quanto o discurso coerente traduz a relação de poder que ocorre no ambiente escolar.
No tocante a palavra adaptar, conta a classe gramatical a ação, verbo. Baseada na categoria, enquanto conceito Piagetiano, expressa o Equilíbrio entre a Assimilação e a Acomodação, e estas dominam a inteligência, pois é autorreguladora. Sendo a assimilação a integração de novos dados a uma estrutura já existente ou construída, ou a partir de modificações do conteúdo de uma estrutura já adquirida. E a Acomodação acontece quando ocorre a criação de um esquema novo ou modificação de esquemas já estruturado, resultando em uma mudança na cognição ou no desenvolvimento, entre o que foi assimilado e acomodado dá-se a equilibração que permite um estado de adaptação ao ambiente externo, visto que estes processos ocorrem a nível metacognitivo e expressam-se no real. Assim a escola, com o número de interações que acontecem é o local com maiores possibilidades de desequilíbrios que trazem novas assimilações e acomodações, garantindo que acontecem inúmeras possibilidades.
Do ponto de vista do estudante imerso nesse processo acontecem necessariamente uma gama de relações vivenciadas em loco no cotidiano escolar, relações permeadas de conceitos negativos, de negação, mas importantes, pois enquanto humanos e dentro da teia de relações que se desenvolvem no dia a dia, enfatizar o lado negativo deixam as mudanças, as possibilidades de fora. Não dá para viver de interações positivas ou somente negativas devendo haver um meio termo entre o que se idealiza e o que se tem.
A escola não pode perder sua essência e não pode ficar presa em conceitos, interações negativas, precisamos analisar cada caso, cada fala, percebendo o que há por traz. Encontrar um meio termo, nem para um lado nem para outro, lembrando a Curvatura da Vara de Saviani, entre dois lados, dois projetos, bem fundamentados, e em vigor, é necessário um meio termo, nem a um nem a outro, ou com um e com outro.
De um lado todas as ideias que fundamentam o imaginário dos profissionais em atuação e do outro os ideais limpos, enquanto desprovidos de limitação, obstáculos e dificuldades da fundamentação inclusiva, nos parece, em analogia, um cabo de guerra. E não é. Pois há vidas envolvidas, e a luz da Eudaimonia presente na ética a Nicômaco de Aristóteles, o agir humano, as virtudes particulares, da diversidade humana encontram um fundamento último no Bem final, como fim, na compreensão de bem maior, categoria de totalidade, que abarca os dois lados do cabo de guerra. Definindo um projeto único, com finalidade ampla, necessário para se atingir uma sabedoria prática que impulsiona o nosso fazer para um bem supremo. Porém continuamos segurando a corda e puxando para nosso lado ao dizer que uma instituição física vai se adaptar à necessidade de uma pessoa com deficiência, é dizer que as paredes e portas vão satisfazer a dita necessidade. Não vai não. Transfira esta incumbência para as pessoas que ali trabalham. Digam de fato o que é para se fazer. Mas escutem o que os profissionais têm a dizer. Levando em consideração o tempo cronológico, medido em dias, ou até meses, o momento em que uma ideia encontrou a base e ali fecundou, internalizou e se expressou em ação, teremos um longo e desgastante período, para um diferencial, por mínimo que seja.
Ainda de um lado do cabo, tenho cinco estudantes laudados, portanto pessoas com deficiência, não questiono os laudos, mas a capacidade dos profissionais ensinarem a vinte e cinco estudantes de modo a aprendizagem se efetivarem em cada um. São vinte e cinco modos diferentes de aprenderem. Parece ser um processo individual e não coletivo. Não questiono a qualidade ou quantidade de conteúdos apreendidos, mas a organização utilizada. Se tenho vinte e cinco, e ensino, e mostro, falo, para todos estamos visando o todo, mas as tendências apontam para o individual, até consigo passar entre as mesas e cadeiras, e conversar individualmente com aqueles que percebi mais dificuldades, no entanto somente consigo atingir até seis estudantes por período e os outros dezenove ficam para outro dia, somente estamos na sala por quatro dias, só vamos conseguir chegar a esse primeiro grupo uma semana depois, sei que há os estudantes que não precisam de atendimento individualizado, mas usando a justiça temos que ir até eles também. Há os planos de atendimento para as pessoas com deficiência, mas quando vou lá para frente levo em consideração o todo e não as especificidades.
Em relação aos conteúdos, habilidades para o ano, estes são preestabelecidos e somente posso relacionar, antecipar ou adiar o rol do ano. Quanto ao modo, metodologia, perguntamos o que já sabem sobre, conversamos sobre, apresentamos imagens, perguntamos e conceituamos, aplicamos atividade de sistematização e de retomada.
Com vinte estudantes sem deficiência e cinco com, necessitam de seis planejamentos, até faço, mas não consigo efetivar, pois o tempo de atendimento individualizado, no todo não permite, três desses estudantes apresentam características bem diferenciada. Ainda há três que necessitam de atenção constante e dois que precisam intervir de modo não tão sistêmico, onde a escola enquanto essência perde sua especificidade, não consigo chegar aos três. E eles vão ficando e se distanciando dos demais. Os três estão frequentando a escola para aprender as habilidades curriculares e estão ficando à margem. Sabemos disso, mas o que é possível fazer para reverter o quadro? Seria o ficar junto? Ou para aproveitar o tempo, o interesse e o hiperfoco? O professor de apoio intervém em um de cada vez e o regente em outro, assim sempre fica um. E nem sempre há interesse do estudante em ouvir os professores, estes preferem sair da sala e fazer outras coisas.
Com a teoria Vigostyana para fundamentar a teoria do conhecimento utilizada, o professor entendem que as funções mentais superiores (como a memória, consciência, percepção, atenção, fala, pensamento, vontade, formação de conceitos, emoção, imaginação, planejamento, analogia, ação intencional e representação simbólica) são socialmente formadas e culturalmente transmitidas por meio da linguagem, por mais que seu aparato biológico tenha o potencial de se desenvolver, se não interagir com outros, não se desenvolverá como poderia. Vygotsky afirma em sua teoria que há três zonas de desenvolvimento: Zona de Desenvolvimento Real, na qual o estudante já sabe fazer sozinho o que o professor solicita; A Zona de Desenvolvimento Potencial a em que o estudante somente consegue realizar com auxílio do próprio professor ou de um colega mais experiente; E a Zona de Desenvolvimento Proximal como a que está para ser atingida, aquela que pode ser amadurecida. Procurando agir nesta zona, pois é a distância do desenvolvimento real, o que se sabe, o que se faz e a capacidade de atingir seu potencial. Uma aula com planejamento aberto e flexível permite fazer escolhas refletidas e ajustadas ao que os estudantes estão apresentando, ao mesmo tempo que um currículo mínimo, mas amplo e equilibrado e recheado das adaptações necessárias para atender a todos.
Nos parece que estão agindo sobre nós forças lapidadoras e direcionadoras a acolher, escutar e agir de acordo com fundamentos advindos da igualdade e dignidade, já induz a pensar que há grupos que lutam e necessitam de um documento orientador, a tirar de um sujeito e colocar no coletivo ideais diferentes dos em vigor. Se essa premissa é válida, então ocorre a necessidade de legislação e normas, pois o sujeito pode sucumbir a sua própria vontade e adotar práticas que extermine de algum modo, ou negue a possibilidade de alguns.
As famílias gostam de pensar que a escola se adapta aos estudantes, no entanto, essa afirmação é um engodo. A escola é coletiva, tem regulação própria, como o regimento interno, os combinados, as regras de convivência, sendo uma instituição reguladora dos que ali transitam aplicando suas leis de modo claro, tendo até um Conselho Escolar para os casos mais polêmicos, e normatização do que ainda não está regulado. Porém não pode ferir nenhuma legislação maior. E ainda procura escutar o que os pais estão expressando.
Enquanto procuramos encontro, cabe cita Paulo Freire, na “Pedagogia da Tolerância” façamos um recorte, descontextualizar, para caber aqui:
Reações de alguns operários com quem você trabalha não devem ir mais além da constatação de que parece normal, ainda que acabrunhante. Em verdade, o homem que disse sofrer agora, porque agora tem consciência dos fatos concretos, expressa ainda, de um lado, de um lado o momento de consciência oprimida, o em que, iniciando sua imersão da realidade opressora, se sente como perdido ante a força da própria situação; de outro, por faltar ou por não haver divisado, na estrutura social em que se constitui, canais para seu compromisso. (Paulo Freire, 2013, p.268).
Os outros textos separados e Aristóteles apontando os principais fatos, as principais leis e autores que tratam da questão. Para tanto, um leque de ideias fundamentam indícios de aceitação e contraposição. O estudo busca ainda entender como as legislações influenciaram o ideário dos educadores. A metodologia utilizada é uma revisão bibliográfica, baseada, principalmente nos princípios de Boa Vontade e Vontade Santa, fundamento eudaimônico de Aristóteles. Por meio dessa fundamentação teórica, o artigo traça uma análise crítica das principais normas da inclusão. Pois, toda
Compromisso que ainda não tranquiliza a mente, pois a verdade, em Jaspers, a verdade predicativa, a verdade da consciência, dos conteúdos claros, estáveis, das proposições exatas ainda não foi preenchido, necessitando de mais uma orientação, e em Austin lembramos que “melhores exposições disponíveis das razões aceitas para sustentar doutrinas que remontam pelo menos a Heráclito.”, o que percebemos é pura ilusão, pois nos vem via sentido, sendo o objetivo encontrar sentido para o sentimento despertado, que dimensão subjetiva foi abalada?
No contrato social da escola com os estudantes há um entendimento de certas regras e normas sobre as pessoas que adentram no espaço institucional, estas passam a um segundo plano e somente a vontade de um sujeito laudado sobrepõe aos demais, somente quando houver algum acontecimento extremamente preocupante é que ocorrerá um pensar sobre o todo? É como se o direito privado e o direito público estivessem do mesmo lado coagindo a instituição escolar a respeitar o direito de um estudante com deficiência e detrimento dos demais. E se mais de um resolver apresentar um hiperfoco, ser acometido por surto ou somente não aceitar a convivência por falhas em suas funções executivas? Ainda não encontramos um equilíbrio.
Para ensinar, atender e promover adequadamente todos os estudantes faz-se necessário encontrar um caminho, do ponto de vista legal os direitos estão assegurados, mas como garantir a todos? Fomos formados na perspectiva de uma identidade típica, e na sala de aula buscamos uma uniformidade quando falamos para todos e colocamos atividades para todos, há, segundo Mantoan:
Um problema com a igualdade e a diferença no sentido de se perceber de que lado nós estamos, quando defendemos uma ou outra (dado que essa bipolaridade tem nos levado a muitos paradoxos), ficamos com a firme intenção e propósito de privilegiar a diferença. (Mantoan, 2008, p.31)
Desse modo ainda estamos levando em consideração apenas um lado. Não é ainda o que proporcionaria a mudança e aceitação completa da consigna pronunciada pela companheira de serviço. Ela é defensora da inclusão e como tal defende sua postura.
Procurando uma sabedoria prática, um meio termo entre o significado da expressão e sua exteriorização na prática, o tornar esse discurso, essa situação particular num hiperativo categórico é preciso ter em si uma boa vontade, até mesmo uma vontade santa, ser virtuoso e agir sempre para o bem comum. Recomendação de Aristóteles, na “Ética a Nicômaco”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante de todo o exposto cabe considerar uma orientação do Serviço de Assistência Social que recomenda a ferramenta da Escuta Ativa como mecanismo para que se cheguem a denominador comum a ambas as partes dos cabos de guerra que possa existir no sistema educacional brasileiro, e em especial a esta demanda da escola se adaptar aos estudantes, façamos uma aposta: deixar ela se concretizar, lutar contra ou pensar uma via que não exclua a escola enquanto instituição reguladora. Procurando um bem maior onde as possibilidades de vir a ser para todos estejam presentes, sem excluir os estudantes e/ou escola. Onde as decisões tomadas possam se materializar nas salas de aula respondendo a diversidade e influenciando os processos de ensino e aprendizagem e diretamente no desenvolvimento dos estudantes.
Para tanto se torna importante conseguir o maior número de interações entre os estudantes e o professor com problemas que desafiem as suas funções superiores, possibilitando resultados pelas ajudas necessárias, validando esforços e não tão somente resultados. E isso não é fácil, pois de um lado a flexibilidade de planos de aula, domínio de alternativas, o máximo de estudantes avancem, princípios pedagógico essenciais, concepção de ensino e aprendizagem que abarque o modo de cada um, atividades cooperativas, diversidade de atividades e experiências, escolha de atividades, agrupamento, registro dos avanços, avaliação com participação.
Marchesi (2010, p. 29) diz que escolas inclusivas, capazes de integrar todos os alunos sem nenhum tipo de exclusão é uma utopia inalcançável. Mas precisamos acreditar na Eudaimonia, no sujeito virtuoso, em sua busca pelo bem comum, na sua civilidade e humanização.
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