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Resumo
INTRODUÇÃO
Este é o segundo de uma série de 4 (quatro) artigos em que exploraram de maneira ampla e macro, quais as formas e mecanismos de como se percebe a passagem do tempo no dia a dia, colaborando para o desenvolvimento da tese pretendida, que estudará o impacto das distorções nas percepções do tempo no dia a dia do pequeno e médio empreendedor brasileiro.
Para a compreensão destas temáticas na tese, torna-se essencial relatar como este empreendedor percebe o tempo nos aspectos físico, sensorial e moral, bem como a forma de processamento desta percepção em seu dia a dia e qual seu papel dentre as percepções temporais que estarão elencadas nesta série de artigos, se faz necessário o entendimento de como a distorção desta percepção temporal sensorial pode afetar as outras percepções e também a percepção de como se passa o tempo em si para estes indivíduos, portanto é premente estudar o tema de maneira mais abstrata, como pretende este artigo. Oliveira (2020) diz que:
A noção de tempo está relacionada à disponibilidade de tempo e as atividades a serem feitas nesse tempo. Às vezes é necessário executar muitas atividades com pressa. Em outras situações, não há muito o que fazer, por exemplo quando estamos apenas esperando. (Oliveira, L. C. R., 2020)
Desta forma, este artigo busca explorar como o ser humano percebe o tempo de maneira sensorial.
O TEMPO SENSORIAL
A percepção do tempo tem sido um tema de interesse em diversas áreas do conhecimento, incluindo a psicologia, a neurociência e a administração. Estudos sugerem que a experiência temporal pode ser influenciada por fatores internos e externos, moldando a forma como indivíduos e organizações estruturam suas atividades e processos decisórios.
A segunda percepção temporal a explorar-se é a sensorial, pois é a segunda que o ser humano começa a aprender no decorrer de seu crescimento. Em primeiro momento, impele-se necessário qualificar o que é o senso, no sentido do estudo.
De acordo com o dicionário (Oxford Languages, 2025), senso é a “faculdade de julgar, de sentir, de apreciar; juízo, entendimento, percepção, sentido.”.
Nesta esteira, a percepção temporal sensorial resume-se em como o ser humano é capaz de julgar a passagem do tempo, referindo-se à como este indivíduo percebe a passagem do mesmo em seu ambiente.
Verifica-se que a percepção temporal sensorial é constante de dois fatores: os ambientais e os internos de cada ser humano. De acordo com Orsi, et al. (2015):
[…] a percepção ambiental consiste na forma como o ser humano vê o ambiente e como compreende as leis que o regem. Esse ver é resultante de conhecimentos, experiências, crenças, emoções, cultura e ações, traduzindo-se em vivências. (Orsi, et al., 2015, p.26)
Com relação aos fatores ambientais, Nóbrega (2008) fala que a percepção é composta de sensação (senso):
Para compreender a percepção, a noção de sensação é fundamental. A sensação não é nem um estado ou uma qualidade, nem a consciência de um estado ou de uma qualidade, como definiu o empirismo e o intelectualismo. As sensações são compreendidas em movimento. (Nóbrega, T. P., 2008, p. 141)
Desta forma, movimentos, que nada mais são que as sensações, conceituam-se como a percepção de como os órgãos capturam movimentos ou sensações, estes sobre os aspectos deste ambiente (Oliveira, 2017).
Já com relação aos fatores internos, James & Fonseca (2023) conceituam que a percepção do tempo ocorre de forma interna, sendo equiparada a uma memória, um sentimento que passou e que foi capturado pela nossa noção de passado. Ou seja, os fatores internos explorados por Orsi, et al. (2015) se dão na forma de sensos que o ser humano aprende no decorrer do seu desenvolvimento, que ficam gravados na sua memória como crenças, emoções, cultura, dentre outros aspectos.
Neste viés, a percepção temporal sensorial, pode ser entendida então como os órgãos e a mente humana, sentem e processam a percepção estímulos, acrescida de como relacionam os fatores externos (ambientais) aos fatores internos, ou as memórias humanas como conceituados: conhecimentos, experiências, crenças, emoções, cultura e ações, ou seja, a percepção temporal sensorial é processada pelo ser humano de forma interna, no presente, com relação ao ambiente, sempre com relação a alguma situação ocorrida, ou seja, no passado, tendo como plano de fundo suas memórias.
Nos tempos contemporâneos, principalmente nos anos de 2010 a 2020, houve uma grande popularização e aumento massivo no acesso da população brasileira a internet, onde segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) feita em 2019 cerca de 90% dos domicílios já possuíam acesso à rede mundial de computadores (Brasil, 2022).
Este aumento ao acesso à internet tem contribuído na alteração das percepções de tempo e espaço, pois tem sido acompanhada de um substancial aumento de stress e ansiedade (Sousa-Filho, 2009) principalmente em função pelo excesso de uso das redes sociais (Moraes, 2024).
Contudo, ainda que haja influência e contribuição na distorção da percepção temporal, nenhum processamento do tempo sensorial consegue se dar no futuro, e sim somente sobre como percebe-se o tempo, que acabou de passar, pois ainda que possa existir um excesso de pensamento no tempo futuro conhecido como processo de ansiedade – Bueno (2019), este tempo em si ainda não chegou, existindo a real probabilidade de que não ocorra conforme ansiado, os estímulos só podem ser processados no tempo que ocorreu agora, isto significa, que para que se possa processar a percepção temporal sensorial, refere-se sempre a algo que já ocorreu – passado – mesmo que tenha acabado de ocorrer.
Nesta leva, a percepção temporal sensorial se dá sempre no presente, de acordo com fatos e situações que já se passaram, onde questiona-se o que seria sentir o tempo.
Sentido ou sensação, como verificou-se anteriormente nada mais é que movimento conforme explica Nóbrega (2008): “As sensações são compreendidas em movimento.” (Nóbrega, T. P., 2008, p. 141).
Contudo, cada ser humano pode perceber tais movimentos de maneiras distintas a depender de alguns fatores, como explica Ostrower (1993):
As figuras de espaço/tempo são percebidas como um desenvolvimento FORMAL que contém seqüências rítmicas, proporções, distanciamentos, aproximações, indicações direcionais, tensões, velocidades, intervalos, pausas. Tais figuras do espaço/tempo traduzem certos momentos dinâmicos do nosso ser, ritmos internos de vitalidade, de acréscimo ou declínio de forças, correspondendo ainda a certos estados de ânimo e de equilíbrio interior, entusiasmo, alegria, tristeza, melancolia, apatia, hostilidade, serenidade, agitação, etc. (Ostrower, F., 1993, p.25)
Ainda de acordo com Ostrower (1993), nossa avaliação de como percebemos esses movimentos em termos espaciais e temporais é trazendo-os ao nosso consciente, ou seja, medindo o tempo e o espaço:
É em termos espaciais e temporais, ou seja, em termos de um movimento interior, que avaliamos a percepção de nós mesmos e nossa experiência do viver – não há outro modo de configurá-las em nós e trazê-las ao nosso consciente. Por isso, as categorias de espaço e tempo são indispensáveis para a simbolização. Na maneira de se corresponderem o desenvolvimento formal e qualidades vivenciais, concretiza-se o conteúdo expressivo da forma simbólica. (Ostrower, F., 1993, p.25)
Verificam-se que as percepções se traduzem em fatores relacionados aos estados de humor e espírito, como por exemplo vitalidade, força, ânimo, equilíbrio e afins, em outros termos, complementando a afirmação anterior, entende-se também a percepção temporal sensorial como a percepção dos movimentos de acordo com o estado de humor e espírito de cada ser humano.
Um exemplo clássico é aquele do passageiro numa viagem de carro na estrada. Imagine-se o seguinte cenário: uma viagem numa distância de duzentos e quarenta quilômetros numa estrada majoritariamente reta.
Percorrendo-se o trajeto a oitenta quilômetros por hora, o mesmo leva três horas para ser concluído. Neste cenário, o passageiro está ansioso por chegar e, em sua tese de doutorado Oliveira (2013) estipulou em análise similar que esta seria uma situação com baixo nível de estímulos, e este mesmo baixo nível dá a sensação de que o tempo está passando mais devagar do que realmente ocorre para este passageiro.
Esta sensação se dá em função do tédio da estrada quase sempre reta e/ou da expectativa da chegada ou ainda sim da ansiedade que desvia o foco da viagem para outros focos, ampliando a sensação de lentidão do tempo.
Para Flaherty (1999), há uma relação direta entre a complexidade do estímulo e a velocidade da percepção do tempo, sendo que quanto maior o estímulo, mais rápido se dá a sensação de passagem do tempo e vice-versa.
Csikszentmihalyi (2000) também tem uma visão parecida sobre a relação temporal sensorial, projetando a quantificação e o equilíbrio das habilidades e dos desafios inerentes referentes relacionando-os com o tédio e a ansiedade.
De acordo com Oliveira, Mitchell, May (2016):
Os humanos possuem cronômetros mentais subjetivos que afetam o foco na passagem do tempo, portanto, os eventos podem ser percebidos como tendo duração mais curta ou mais longa do que o tempo do relógio. (Oliveira, L.C.R.; Mitchell, V.; May, A. 2016, p.3 – tradução própria)
Como é possível impelir da análise, a percepção temporal sensorial é um julgamento da passagem do tempo contendo o somatório seguintes elementos:
Que estão presentes no momento em que se julga o sentimento sobre determinado lapso temporal.
O EMPREENDEDOR BRASILEIRO E O TEMPO
O objeto de estudo da tese pretendida é como o pequeno e médio empreendedor brasileiro percebe o tempo e como eventuais distorções o afetam, desta forma é importante ressaltar que diariamente, este empreendedor divide-se em múltiplas facetas para realizar e concluir suas atividades do dia a dia (Santos, et al, 2023), e isto não é uma exclusividade do empreendedor brasileiro, mas de se empreender no mundo moderno como um todo.
Como discutido no artigo primeiro artigo da série, O Fisiotempo, no Brasil, condições peculiares agregam ainda mais dificuldade na atividade empreendedora. Silva (2011), explica que:
É bastante comum acreditar que gerir uma empresa constitui-se numa tarefa fácil, mas quando se visualiza a organização da posição em que se encontra o empresário, é possível entender que certamente não será tão simples desenvolver e estruturar o crescimento de uma pequena empresa, ainda incipiente e com poucos recursos disponíveis para tal feito. Tendo em vista que fazer a gestão de uma organização é uma tarefa que demanda experiência e alto nível de competência, o microempresário se vê numa situação de altos riscos e poucas soluções práticas viáveis no ambiente mercadológico ao qual está inserido seu negócio. (Silva, F. B., 2011, p.9)
Para que se possa conceituar a percepção temporal sensorial no âmbito do empreendedorismo, de forma precisa e condizente no espectro analisado, faz-se necessário conceituar como seria esta percepção.
Nas palavras de Lima & Holzmann (2015, p.52) “A percepção do tempo é uma construção social e, como tal, assume distintas configurações, assim como práticas, recursos e instrumentos para medi-lo, correspondentes à experiência, à curiosidade e às necessidades de cada contexto.”
Dentro do contexto, no empreendedorismo esta percepção temporal sensorial pode ser aflorada pelo excesso de desafios conforme explica Csikszentmihalyi (2000) ou retardada pela falta de estímulos como explica Flaherty (1999), ou ainda uma combinação de ambos.
Neste âmbito empreendedor, ainda de acordo com Lima & Holzmann (2015, p.68): “os valores veiculados pela ideologia do empreendedorismo são uma falácia. O controle do tempo e a flexibilidade em relação ao local do exercício da atividade são de fato, elementos de insegurança e de incertezas no presente e não só quanto ao futuro.”, sendo estes elementos cruciais e potenciais influenciadores dos ambientes externo e principalmente interno na percepção temporal sensorial.
Podem-se listar diversos exemplos de como as sensações afetam a percepção temporal sensorial do pequeno e médio empreendedor brasileiro, dentre eles tomam-se como exemplo as empreendedoras do sexo feminino, que em trabalho realizado por Strobino&E Teixeira (2014), para processar e julgar a passagem temporal tem como ingrediente extra o conflito trabalho-família:
O conflito baseado na dimensão tempo contempla aspectos gerais do trabalho, como o número de horas trabalhadas, a flexibilidade de horários e o grau de envolvimento e responsabilidade, tanto com a empresa quanto com a família, bem como a inter-relação com o trabalho do cônjuge e o compartilhamento das tarefas domésticas. Conflitos baseados no tempo com ênfase na organização estão relacionados à excessiva dedicação ao trabalho, o que resulta em menor tempo ocupado com a família (Pleck et al., 1980). As pressões do tempo do trabalho, associadas ao papel social, tornam fisicamente impossível satisfazer as expectativas de um sem frustrar as expectativas do outro (Khan, 1964, citado por Greenhaus & Beutell, 1985). (Strobino, M. R. C.; Teixeira, R. M., 2014, p.68)
Ou seja, dentro do empreendedorismo, em especial no Brasil, existe um desafio ainda maior na questão da percepção temporal sensorial no público feminino, uma vez que dado ao elemento ambiental conflito trabalho-família, o senso de tempo deste público resta prejudicado, conforme relato da pesquisa:
[…] empreendedoras reclamam da má distribuição do tempo e do excesso de horas despendidas no trabalho em detrimento do tempo ocupado com a família e com o parceiro. Ambas tiveram a ideia de que a flexibilidade de horários favoreceria o equilíbrio entre as tarefas do trabalho e da família e alegam que se decepcionaram com o resultado […] (Strobino, M. R. C.; e Teixeira, R. M., 2014, p.69)
Outra questão que pode ser relatar sobre o empreendedor brasileiro e a percepção temporal sensorial são os movimentos internos, aos quais relataram-se como memórias (aprendizados e vivências), onde há uma pesquisa interessantíssima feita por Marques (2016) onde foi mensurado o efeito das crenças sobre a percepção da gestão do tempo na qual as crenças foram capazes de explicar 20,50% da variação na percepção da gestão do tempo.
Neste caso, verifica-se as crenças, que neste artigo entende-se como aprendizados e vivências podem afetar a percepção temporal sensorial que por consequência, afeta a percepção do tempo real em si.
METODOLOGIA
A metodologia adotada baseia-se em uma revisão bibliográfica e na aplicação de instrumentos de coleta de dados qualitativos e quantitativos. Os resultados esperados incluem uma maior compreensão dos mecanismos que influenciam a percepção do tempo e suas implicações para a gestão e o desempenho organizacional.
Foram realizadas buscas bibliográficas de materiais como artigos, análises, dentre outros, sobre o tema “tempo” e desdobramentos como “percepção tempo pelos sentidos” e “percepção sensorial do tempo” por exemplo em bases de dados on-line por meio do Portal Google Scholar, por meio do recurso “busca geral”, foram restringidas as análises de bases correlatas ao objeto de estudo, sendo que para o presente estudo foram utilizadas diversas delas como: Scielo, Wikipédia, dentre outras como artigos publicados em revistas científicas de universidades e também livros eletrônicos e/ou físicos. Isso resultou numa listagem concreta de 21 (vinte e uma) referências bibliográficas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Se o tempo em si pode ser uma (des)construção real (física) ou filosófica, a percepção temporal sensorial é uma combinação de fatores muito peculiares a cada ser humano.
Este artigo analisa a percepção temporal sensorial, a segunda que é conhecida pelo ser humano por tratarem-se dos aprendizados e das vivências que são adquiridas desde a fase da infância até o final da vida.
É de conhecimento geral que os empreendedores brasileiros têm seu tempo disputado entre negócios, gestão, obrigações fiscais, aumento de receitas, redução de despesas e continuidade do negócio.
Por estas razões, além de frequentemente negligenciar sua percepção temporal fisiológica para priorizar outras demandas, estes também podem processar de maneira distorcida os estímulos sensoriais referentes aos fatores externos (ambientais) e internos (memórias, crenças e afins).
Estes empreendedores podem sentir o tempo de maneira distorcida dado o processamento das percepções temporais sensoriais, ainda que não negligenciam a percepção temporal fisiológica.
Desta forma é de muita importância que estes empreendedores sintam o tempo de forma mais precisa e mais próxima da realidade, ou seja consigam efetivamente equilibrar a percepção temporal sensorial para que ela colabore na percepção do tempo real em si.
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