Literatura infantil e representatividade: o impacto da diversidade nos primeiros contatos com a leitura.

CHILDREN'S LITERATURE AND REPRESENTATION: THE IMPACT OF DIVERSITY ON FIRST CONTACTS WITH READING

LITERATURA INFANTIL Y REPRESENTACIÓN: EL IMPACTO DE LA DIVERSIDAD EN LOS PRIMEROS CONTACTOS CON LA LECTURA

Autor

Gislaine Benedita Sobrinho da Silva
ORIENTADOR
 Profª Drª Simone Aparecida Marendaz

URL do Artigo

https://iiscientific.com/artigos/CED45A

DOI

, . Literatura infantil e representatividade: o impacto da diversidade nos primeiros contatos com a leitura.. International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Resumo

O presente artigo adotou como tema a literatura infantil e a representatividade que esse recurso oferta para a alfabetização. O objetivo foi demonstrar alguns dos principais métodos que os educadores infantis podem usar em sala de aula, em prol do processo de alfabetização. A metodologia adotada foi a pesquisa de cunho bibliográfica. A fundamentação adotou fatores como a construção de um modelo de autonomia, do enriquecimento cultural e mais do que isso, da possibilidade de reflexão e associação dos conteúdos que serão aprendidos. O artigo visa promover uma reflexão com relação à forma como os livros infantis representam fontes de obtenção de conhecimento e contribui para a alfabetização de uma maneira que se alinhe às necessidades dos educandos. Nas considerações finais, os leitores podem observar o desenvolvimento cultural que esses recursos, ou seja, os livros infantis apresentam e como devem ser estimulados pelos educadores infantis desde os primeiros dias de aula.
Palavras-chave
Literatura. Alfabetização. Formação. Impactos.

Summary

This article adopted as its theme children’s literature and the representation that this resource offers for literacy. The objective was to demonstrate some of the main methods that early childhood educators can use in the classroom, in favor of the literacy process. The methodology adopted was bibliographic research. The foundation adopted factors such as the construction of a model of autonomy, cultural enrichment and, more than that, the possibility of reflection and association of the contents that will be learned. The article aims to promote reflection regarding the way in which children’s books represent sources of knowledge and contribute to literacy in a way that aligns with the needs of students. In the final considerations, readers can observe the cultural development that these resources, that is, children’s books, present and how they should be stimulated by early childhood educators from the first days of class.
Keywords
Literature. Literacy. Education. Impacts.

Resumen

Este artículo adoptó como tema la literatura infantil y la representación que este recurso ofrece para la alfabetización. El objetivo fue demostrar algunos de los principales métodos que los educadores de primera infancia pueden utilizar en el aula, en favor del proceso de alfabetización. La metodología adoptada fue la investigación bibliográfica. La fundación adoptó factores como la construcción de un modelo de autonomía, el enriquecimiento cultural y, más que eso, la posibilidad de reflexión y asociación de los contenidos que se aprenderán. El artículo tiene como objetivo promover la reflexión sobre cómo los libros infantiles representan fuentes de adquisición de conocimiento y contribuyen a la alfabetización de un modo que se alinea con las necesidades de los estudiantes. En las consideraciones finales, los lectores podrán observar el desarrollo cultural que presentan estos recursos, es decir, los libros infantiles, y cómo deben ser fomentados por los educadores infantiles desde los primeros días de escuela.
Palavras-clave
Literatura. Alfabetismo. Capacitación. Impactos.

INTRODUÇÃO

O presente artigo adotou como tema a literatura infantil e a representatividade que esse recurso oferta para a alfabetização, o modo como se trata de um recurso que necessita ser estimulado pelos profissionais, e que representa uma estratégia muito bem aceita pelos educandos da modalidade de educação infantil. 

O objetivo foi demonstrar alguns dos principais métodos que os educadores infantis possuem a sua disposição podem usar em sala de aula, em prol do processo de alfabetização, de uma maneira que venha a estimular esse alunado a ir obtendo um número cada vez mais elevado de informações e aprendendo de acordo com o desenvolvimento de suas respectivas aptidões cognitivas. 

A metodologia adotada foi à pesquisa de cunho bibliográfica, tendo sido realizas diversas pesquisas em publicações e obras de autores renomados, e que muito contribuíram com o desenvolvimento da presente escrita.

A pesquisa se justifica pela forma como a literatura infantil se alinha as possibilidades de desenvolvimento educacional, da estimulação e da criatividade dos educandos inseridos na modalidade de educação infantil, o que no processo de alfabetização, se mostra como um componente extremamente edificante.

 A fundamentação adotou fatores como a construção de um modelo de autonomia que representa uma das principais vertentes que vem sendo cobradas pela atual base nacional curricular comum, bem como em prol do enriquecimento cultural e mais do que isso, da possibilidade de reflexão e associação dos conteúdos que serão aprendidos. 

O artigo visa promover uma reflexão com relação à forma como os livros infantis são colocados à disposição dos educandos, o impacto que os mesmos possuem, e claro, como os mesmos representam fontes de obtenção de conhecimento e contribui para a alfabetização de uma maneira que se alinhe às necessidades dos educandos. 

Nas considerações finais, os leitores podem observar o desenvolvimento cultural que esses recursos devem ser o maior estímulo para os educadores infantis adotarem esses materiais, ou seja, os livros infantis apresentam e como devem ser estimulados pelos educadores infantis desde os primeiros dias de aula.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A literatura infantil, representa uma ferramenta educacional de extrema importância, principalmente com relação ao processo de alfabetização, com a forma como os educandos conseguem se adaptar a ela, e mais do que isso, obterem um nível de aprendizagem mais acentuado (Hunt, 2010).

Em um primeiro momento, é preciso destacar algumas das principais potencialidades que a literatura infantil apresenta, e o que justifica o seu uso nas escolas infantis, com amplo destaque para a quantidade de recursos que os educadores podem ter a sua disposição.

Algo que verdadeiramente pode ser considerada como uma questão basilar, uma vez que, o processo de alfabetização depende de uma série de fatores, a fim de que possa ser desenvolvido de uma maneira que possa ser considerada como mais eloquente.

A criança para que consiga aprender, necessita refletir sobre o item que será abordado em sala de aula, e por essa razão, o início do processo de alfabetização, a visualização das letras deve ser acompanhada visualmente com materiais que possam estar à mão desses alunos (Hunt, 2010).

Cada vez mais, a educação vem reconhecendo a necessidade de se ofertar uma autonomia maior aos educandos, e isso faz com que haja uma motivação muito maior para que a aprendizagem ocorra.

A literatura infantil se destaca principalmente pela maneira como as mesmas são organizadas, eis uma questão que deve ser citada de uma maneira mais clara, de acordo com as possibilidades que os educandos dessa faixa etária apresenta.

A forma como as informações são inseridas, representa uma grande possibilidade de os educandos se organizarem e compreenderem as mesmas de uma maneira mais eloquente, que é o recurso que assegura um impacto maior no processo de ensino e aprendizagem (Simões, 2015).

Além da organização, textos com pequenas estrofes, permitem que o aluno passe a interagir mais com os conteúdos, e isso representa acima de tudo, a adoção de um hábito que será extremamente benéfico a esse alunado no futuro.

Claro que por se tratar de um início de processo de alfabetização, os educandos tendem a apresentarem dificuldades em compreender algumas informações, ou até mesmo, com a moral da história (Simões, 2015).

Contudo, trata-se de um processo de adaptação, onde as crianças tem a oportunidade de compreender aos poucos, as informações que aprenderam em aulas anteriores, as histórias infantis são leves, da maneira como deve ser o processo de ensino e aprendizagem.

Ao lerem pequenas frases, o aluno tem a possibilidade de dedicar um tempo maior de atenção às mesmas, ou seja, não se indica livros e literatura infantis mais extensas, até que se possa observar a elevação do desempenho dos educandos.

O educador tem a oportunidade de observar o desenvolvimento dos estudantes, eis uma questão que deve ser considerada como fundamental, até para que esse profissional tenha a oportunidade de selecionar materiais mais complexos.

 

Quando iniciam o processo sistemático de alfabetização, as crianças podem ou não identificar algumas práticas de leitura, como a leitura literária, o que pode estar relacionado às práticas sociais do meio em que vivem. Aquelas que tiveram a oportunidade de ouvir histórias, de manusear livros, de presenciar outras pessoas lendo literatura possivelmente poderão manifestar maior familiaridade com histórias e poemas do que aquelas que não passaram por essas experiências (Matos, 2009, p. 45).

 

A história infantil também apresenta uma vantagem extremamente interessante, que é a sua qualidade gráfica, e que por esse motivo, justifica o seu uso de uma maneira mais plena, e de uma maneira que permita a organização dos alunos.

Observar ao mesmo tempo um conjunto de palavras que se repetem e descritas de uma maneira correta, corrobora amplamente o processo de alfabetização, principalmente quando se trata de palavras que são consideradas pelos educandos como mais complexas (Matos, 2009).

As gravuras também merecem amplo destaque, uma vez que, conseguem atrair a atenção das crianças de uma maneira completamente peculiar, o que também representa um componente que agrega muito para a alfabetização.

É importante pensar, em como promover um enfoque maior por parte da criança, com relação às informações que devem ser aprendidas, eis uma questão absolutamente basilar, afinal de contas, a alfabetização representa um processo dotado de muitos detalhes.

Quando a criança consegue responder de uma maneira positiva ao estímulo que lhe é ofertado em sala de aula, suas possibilidades de obter uma aprendizagem mais satisfatória, passa a ser muito mais intensa, nesse sentido, o educador deve sempre se preocupar em preencher essas lacunas, com a escolha de recursos que prendam o interesse desses alunos (Costa Val, 2014).

Eis um dos motivos para que as gravuras sejam consideradas como tão importantes, e fazem com que os alunos interajam com os livros infantis de uma maneira muito mais intensa, uma vez que, esses desenhos se relacionam com aquilo que faz parte do universo infantil.

São desenhos escolhidos sob uma grande série de critérios, e que representa para os educandos que se encontram em início de processo de alfabetização, uma grande oportunidade de aprenderem através de uma maior estimulação.

Como se isso não bastasse, a questão dos gatilhos de aprendizagem, se mostra como um componente que deve ser considerado como um item de importância precípua para os educadores infantis, uma vez que, são lembretes de extrema importância para a reflexão dos discentes (Costa Val, 2014).

A memorização é algo que sempre deve ser citado, quando se planeja a oferta de uma alfabetização de qualidade, e partindo desse pressuposto, é fundamental pensar em como os desenhos inseridos na literatura infantil, principalmente nas cartilhas, representam elementos extremamente construtivistas em sala de aula.

Quando se fala em gatilho, deve-se contemplar que as crianças necessitam ter esse vínculo entre o elemento e a informação que necessita ser aprendida, não é à toa que a associação é tão estimulada por parte desse tipo de recurso (Machado, 2008).

Ainda mais quando se utiliza de elementos que fazem parte da vivência dos educandos, ou seja, que se encontram devidamente presentes em seu dia a dia, e que servem como uma relação entre a nova forma de aprendizagem, com as experiências que os discentes já possuem.

O que representa uma questão extremamente válida e que necessita ser levada em consideração, uma vez que, esses conhecimentos são cada vez mais valorizados pela educação nacional, ainda mais pela necessidade de se desenvolver a construção de valores históricos, que se mostram como mais uma forma de edificar o processo de ensino e aprendizagem, e que deve começar a ser afixado já na modalidade de educação infantil (Meirelles, 2020).

O aumento do vocabulário também representa um viés de extrema importância, e que necessita ser explorado por parte dos educadores infantis, e um detalhe de extrema importância se encontra no fato de que, muitas vezes os alunos dizem palavras, que nem ao menos sabem o seu significado (Almeida, 2015).

Para que a alfabetização seja proficiente, o aluno necessita compreender também os significados de cada palavra, e claro, os momentos que devem ser citados como corretos, para que sejam usados, ou seja, sua aplicação em cada momento.

 

Não é só quando se aprende a ler que se compreendem os múltiplos usos da leitura. Antes de iniciar o processo formal de alfabetização, as crianças já identificam muitos desses usos, quando veem outras crianças, jovens e adultos que as cercam interagindo de várias formas com textos, em diferentes situações. Elas percebem, por exemplo, quais decisões dependem da leitura, quando observam um adulto lendo rótulos para escolher o melhor produto. Percebem também que existem certas leituras que não são acompanhadas de ações e podem levar as pessoas a ficarem pensando sem externar algum sentimento ou dar alguma resposta imediata ao que apreenderam pela leitura (Almeida, 2015, p. 67).

 

Por mais que seja considerado como um grande desafio, o processo de alfabetização apresenta algumas barreiras, que devem ser superadas pelos educadores, como, por exemplo, o ensino pragmático, que em nada contribui com o desenvolvimento cultural dos educandos.

Foi-se o tempo em que a repetição dos conteúdos de uma maneira deliberada, era considerado como uma vertente positiva, ou seja, que contribuía de uma maneira mais efetiva com a aprendizagem desses educandos, até mesmo durante o processo de alfabetização (Meirelles, 2020).

Algo que na atualidade vem sendo deixado de lado, pelo fato de não contemplar a criatividade, a imaginação dos educados, e esse é mais um dos muitos motivos, para que os livros infantis venham ganhando uma projeção mais intensa.

Pela possibilidade que esse tipo de recurso apresenta, e como se isso não bastasse, por estimular uma série de habilidades cognatas, ou seja, desconhecidas ou pouco desenvolvidas, que o público infantil apresenta, e isso de uma maneira extremamente importante (Cascudo, 2006).

Assim como os livros digitais, que também vêm sendo considerados como ferramentas que são muito mais acessíveis para os educandos, e que fazem parte de um sistema de ensino muito mais dinâmico, o que para as crianças representa uma grande motivação.

O uso de livros digitais apresenta vantagens como a audição mais bem desenvolvida, quando o aluno pode ouvir a história diversas vezes se desejar, e claro, representa uma proposta muito interessante, uma vez que, a criança consegue apresenta um nível de interesse muito mais edificante por parte desse público.

Deixar que a imaginação das crianças flua naturalmente, representa um dos elementos que devem ser considerados como mais positivos por parte dos educadores, e que fazem parte de uma proposta que se encontra devidamente inserida, a partir do momento em que os livros infantis digitais forem ofertados (Cascudo, 2006).

Claro que os livros infantis físicos apresentam uma vantagem muito mais clara, a partir do momento em que os pais participam dessa atividade de uma maneira mais efetiva, para as crianças, ter um adulto narrando a história, ou mesmo, lendo junto com as mesmas, representa uma grande motivação, e uma amostra clara de como a leitura representa um componente importante para a vida dos mesmos.

A participação dos familiares, é sempre uma questão cobrada por parte dos educadores infantis, uma vez que, se trata de um hábito que necessita ser cultivado, desenvolvido de uma maneira mais intensa, edificante e harmoniosa (Batista, 2005).

No momento em que os educadores usam os livros infantis, a literatura nacional de uma maneira mais empírica, alguns cuidados necessitam serem levados em consideração, como a forma como as histórias são narradas com extremo cuidado, permitindo que as crianças possam apresentar suas reações naturais.

A leitura em momento algum para as crianças, deve ser dotado de um componente burocrático, nem mesmo com uma faceta de dinamismo mais intensa, isso quer dizer, que existe a necessidade de haver um meio termo, e para isso, o profissional deve possuir um preparo adequado para tal práxis (Corsino, 2010).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não há dúvidas, que o uso de livros infantis, bem como suas respectivas literaturas, representam elementos de extrema importância, em prol do desenvolvimento de uma alfabetização de qualidade, que contribua com o desenvolvimento cognitivo e cultural dos alunos.

Além de contemplar uma série de elementos que fazem parte do universo infantil, e que verdadeiramente contribuem com uma maior interação dos conhecimentos que devem ser ofertados para o público infantil.

Claro que alguns componentes devem ser levados em consideração, como, por exemplo, o vocabulário que os educandos passam a obter através das práticas de leitura, a criatividade, a imaginação, as gravuras que são amplamente estimulantes ao público infantil, enfim, o uso da literatura infantil é mais do que justificada.

Assim como a necessidade de estimular os educandos precocemente, eis uma das principais funções que os educadores infantis possuem, e que tornaram o caminho de obtenção de uma aprendizagem mais satisfatória, mais suave nas próximas etapas do processo de seriação.

Estimular os educandos, é uma amostra de promoção a culturalização, e mais do que isso, um comprometimento com a valorização das aptidões que o público infantil geralmente apresenta, mas, que ainda não obtiveram uma sintonia fina.

O educador infantil que não incentiva os seus alunos a lerem, dificilmente irão conseguir ofertar um aprendizagem que eleve á construção de uma alfabetização de qualidade, que venha a edificar o desenvolvimento cognitivo, a maturidade intelectual que esses alunos devem alcançar em algum momento.

Por fim, a quantidade de recursos que a literatura infantil oferta aos educandos em sala de aula, representa mais uma vantagem acessível a grande parte dos professores, mesmo para aqueles que trabalham em escolas com recursos escassos, desse modo, amplia-se um pouco mais a proficiência do processo de alfabetização, o que representa um viés extremamente relevante para a educação nacional como um todo, e que deve sempre ser valorizado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA fundamental. PNLD/PNAIC: alfabetização na idade certa. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2015.

BATISTA, A. Capacidades da alfabetização. Belo Horizonte: Ceale/FaE/ UFMG, 2005. 96 p. (Coleção Instrumentos da Alfabetização. Vol. 2).

CASCUDO, L. Literatura Oral no Brasil. 2 ed. São Paulo: Global, 2006.

CORSINO, P. Literatura na educação infantil: possibilidades e ampliações. In PAIVA, Aparecida; MACIEL, Francisca; COSSON, Rildo (Org.). Literatura: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. (Coleção Explorando o Ensino, v. 20).

COSTA VAL, M. (Org.) Glossário Ceale: Termos de alfabetização, leitura e escrita para educadores. Belo Horizonte: Faculdade de Educação/UFMG. 2014.

HUNT, P. Crítica, Teoria e Literatura Infantil. Tradução dA, E. Um dedo de prosa na sala de aula. In: Literatura na hora certa. Guia 2. 2o ano do ensino e Cid Knipel. São Paulo: Cosacnaify, 2010.

MACHADO, M. Versos diversos da poesia para crianças. In: PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda (Org.). Literatura Infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

MATOS, G. O ofício do contador de histórias. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 

MEIRELES, C. Nós e as crianças. Página de Educação, Diário de Notícias, Rio de Janeiro, jun./2020.

SIMÕES, L. Criança que aprende a ler fica toda prosa. In: Literatura na hora certa. Guia 3. 3o ano do ensino fundamental. PNLD/PNAIC: alfabetização na idade certa. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2015.

, . Literatura infantil e representatividade: o impacto da diversidade nos primeiros contatos com a leitura..International Integralize Scientific. v 5, n 45, Março/2025 ISSN/3085-654X

Referencias

BAILEY, C. J.; LEE, J. H.
Management of chlamydial infections: A comprehensive review.
Clinical infectious diseases.
v. 67
n. 7
p. 1208-1216,
2021.
Disponível em: https://academic.oup.com/cid/article/67/7/1208/6141108.
Acesso em: 2024-09-03.

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