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Resumo
INTRODUÇÃO
A educação pública brasileira enfrenta desafios importantes relacionados à formação e ao desenvolvimento profissional contínuo dos professores. Neste sentido, destaca-se a necessidade de investir em práticas formativas que avaliem, assim como orientem e fortaleçam a prática docente. Tendo em vista que o ensino é um processo dinâmico, permeado por transformações sociais, políticas e tecnológicas, a construção de uma cultura de retroalimentação construtiva torna-se relevante para a promoção de práticas pedagógicas mais conscientes e críticas (Alarcão, 2009).
O feedback formativo, compreendido como um processo que fornece informações ao professor para a análise crítica de sua atuação, é apontado como uma estratégia importante para o aprimoramento da práxis pedagógica. Por um lado, ele atua na formação inicial, auxiliando o desenvolvimento de competências reflexivas nos futuros docentes; e, por outro, contribui significativamente para a formação continuada, apoiando o aperfeiçoamento constante das práticas de ensino (Tamassia, 2023). Dessa forma, o feedback transcende sua função avaliativa tradicional, assumindo um caráter formativo e emancipador (Gomes, 2023).
Tendo em vista que o objetivo do feedback é orientar o professor para a melhoria contínua, sua aplicação deve ocorrer de maneira dialógica e respeitosa. Conforme argumenta Gomes (2023), a utilização do feedback como instrumento para a aprendizagem docente favorece a autonomia e o fortalecimento da identidade profissional. Neste sentido, torna-se importante que o feedback seja específico, claro e ancorado em observações concretas da prática pedagógica, possibilitando que o professor reconheça suas potencialidades e as áreas que exigem novos investimentos (Santos; Kroeff, 2018).
Importante destacar que a percepção dos discentes sobre a atuação dos professores constitui uma fonte valiosa para a análise e o aprimoramento das práticas pedagógicas. Conforme argumenta Almeida e Paixão (2014), o uso dessas informações, quando estruturado de forma ética e construtiva, pode oferecer subsídios importantes para a formação docente. Tendo em vista as dificuldades ainda existentes na integração entre avaliação discente e planejamento formativo, é necessário fortalecer práticas de feedback que articulem esses dois movimentos de maneira crítica e formativa (Santos; Kroeff, 2018).
Portanto, refletir sobre a importância do feedback formativo para a formação e o desenvolvimento de professores nas escolas públicas brasileiras é um passo relevante para a construção de práticas educativas mais comprometidas com a transformação social e com a democratização do ensino. Este artigo propõe discutir o conceito e os fundamentos do feedback formativo, sua importância na formação inicial e continuada, sua contribuição para o desenvolvimento da práxis docente e estratégias para sua implementação nas instituições públicas de ensino.
DESENVOLVIMENTO
CONCEITO E FUNDAMENTOS DO FEEDBACK FORMATIVO
O conceito de feedback formativo é importante para a compreensão dos processos de avaliação na prática educativa, especialmente no contexto das escolas públicas brasileiras. Conforme argumenta Alarcão (2009), o feedback formativo visa orientar o docente para a reflexão crítica de sua prática, estimulando a melhoria contínua. Tendo em vista que a avaliação tradicional tende a ser punitiva e classificatória, o feedback formativo propõe uma abordagem orientada para o desenvolvimento, favorecendo a autonomia do professor (Santos; Kroeff, 2018). Neste sentido, o feedback formativo pode ser definido como uma devolutiva sistemática, voltada para a identificação de aspectos positivos e pontos de melhoria no desempenho docente. Por um lado, essa prática contribui para reforçar comportamentos pedagógicos adequados; e, por outro, permite que o educador reconheça as necessidades de ajuste em sua metodologia de ensino (Gomes, 2023). Dessa forma, o feedback assume o caráter de um diálogo formativo, no qual a comunicação é mediada pelo respeito e pelo compromisso com o aperfeiçoamento contínuo (Carvalho, 2019).
Tendo em vista a complexidade do processo de ensino-aprendizagem, a prática do feedback formativo exige uma observação criteriosa das interações pedagógicas. Conforme argumenta Tamassia (2023), a efetividade do feedback depende tanto da capacidade de análise do observador quanto da disposição do docente em refletir sobre sua prática. Uma vez que a prática pedagógica é influenciada por múltiplos fatores, o feedback precisa ser contextualizado e considerar a singularidade de cada situação de ensino (Gomes, 2023). Por um lado, o feedback deve ser específico e ancorado em exemplos concretos da atuação do professor; e, por outro, precisa oferecer orientações claras para a promoção de melhorias (Alarcão, 2009). Neste sentido, Santos e Kroeff (2018) ressaltam que feedbacks vagos ou generalistas tendem a gerar confusão e resistência, enquanto feedbacks objetivos e fundamentados favorecem a aceitação e a ação por parte do docente.
Dessa forma, a construção de uma cultura de feedback nas escolas públicas brasileiras requer o fortalecimento de práticas formativas que sejam constantes e respeitosas. Conforme argumenta Tamassia (2023), o feedback deve ser incorporado à rotina escolar como uma ferramenta de desenvolvimento profissional, e não como instrumento de fiscalização ou punição. Tendo em vista que o desenvolvimento docente é um processo contínuo, a prática sistemática de feedbacks favorece a consolidação de ambientes de aprendizagem colaborativa (Carvalho, 2019). Uma vez que o feedback formativo está intrinsecamente ligado ao processo de formação, torna-se importante qualificar aqueles que serão responsáveis por oferecer essas devolutivas. Por um lado, é necessário que coordenadores pedagógicos e supervisores sejam capacitados para realizar observações criteriosas; e, por outro, é imprescindível que sejam preparados para fornecer retornos que motivem e orientem o desenvolvimento docente (Gomes, 2023). Conforme argumenta Alarcão (2009), a qualidade do feedback depende, em grande medida, da competência formativa daquele que o oferece.
Neste panorama, o feedback formativo atua tanto como mecanismo de autorregulação da prática pedagógica quanto como instrumento de motivação para o aperfeiçoamento contínuo. Tendo em vista que o professor é um sujeito em constante processo de aprendizagem, a prática do feedback deve ser pensada como um apoio para o fortalecimento da identidade profissional (Santos; Kroeff, 2018). Dessa forma, o feedback deixa de ser apenas um ato de avaliação e passa a constituir-se como um momento de aprendizagem compartilhada (Gomes, 2023). Portanto, é importante compreender que o feedback formativo, ao se ancorar em princípios éticos e formativos, contribui para a construção de ambientes escolares mais democráticos e promotores de aprendizagem. Conforme argumenta Carvalho (2019), o diálogo estabelecido por meio do feedback fortalece os vínculos profissionais e fomenta o sentimento de pertencimento dos docentes à instituição escolar. Tendo em vista as dificuldades enfrentadas pelas escolas públicas brasileiras, investir em práticas formativas baseadas no feedback pode representar um caminho viável para a melhoria da qualidade da educação (Tamassia, 2023).
A IMPORTÂNCIA DO FEEDBACK NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A formação inicial de professores é um período importante para a construção de competências pedagógicas, reflexivas e críticas. Tendo em vista que o ingresso no campo da docência exige mais do que a apropriação de conteúdos, a prática do feedback formativo torna-se indispensável para a consolidação de uma atuação consciente e articulada com os desafios educacionais (Alarcão, 2009). Conforme argumenta Gomes (2023), o feedback na formação inicial possibilita que o futuro professor reconheça suas potencialidades e fragilidades, promovendo ajustes necessários desde o início de sua trajetória profissional.
Neste sentido, o feedback formativo durante o estágio supervisionado oferece ao licenciando a oportunidade de refletir sobre suas práticas de forma orientada e dialógica. Por um lado, a análise crítica proporcionada pelo feedback facilita a compreensão dos processos de ensino-aprendizagem; e, por outro, estimula a autonomia e a capacidade de autocrítica, que são habilidades essenciais para o exercício docente (Tamassia, 2023). Dessa forma, o estágio deixa de ser apenas um momento de aplicação técnica e se transforma em uma etapa de amadurecimento profissional (Carvalho, 2019). Uma vez que a realidade das escolas públicas brasileiras apresenta múltiplas demandas e complexidades, é importante que o professor em formação aprenda a interpretar e a responder a diferentes situações didáticas com flexibilidade e criatividade. Conforme argumenta Gomes (2023), o feedback recebido ao longo da formação inicial permite a construção de um repertório de estratégias pedagógicas diversificadas e adequadas aos diversos contextos escolares. Tendo em vista que a prática docente é socialmente situada, o feedback deve considerar as especificidades do ambiente educativo em que o futuro professor atuará (Alarcão, 2009).
Por outro lado, a formação continuada é igualmente importante para assegurar a atualização e o aprimoramento das práticas pedagógicas dos professores em exercício. Tendo em vista que a educação é um campo em constante transformação, a formação continuada orientada por feedbacks sistemáticos e construtivos contribui para o fortalecimento da qualidade do ensino (Tamassia, 2023). Conforme argumenta Santos e Kroeff (2018), o feedback contínuo possibilita que os professores reavaliem suas práticas, identifiquem novas necessidades formativas e planejem ações pedagógicas mais efetivas. Dessa forma, é necessário compreender a formação continuada não como um evento pontual, mas como um processo permanente que integra observação, diálogo e feedback qualificado. Por um lado, as práticas formativas devem incentivar o desenvolvimento de saberes teóricos e práticos; e, por outro, precisam promover a capacidade de reflexão crítica sobre o próprio fazer docente (Gomes, 2023). Tendo em vista esse cenário, o feedback formativo surge como um elo entre a prática e a teoria, fornecendo subsídios para a inovação e a melhoria contínua do trabalho pedagógico (Carvalho, 2019).
Importante destacar que a efetividade do feedback na formação continuada depende de sua sistematização como prática institucional nas escolas públicas. Conforme argumenta Tamassia (2023), ações isoladas ou esporádicas de feedback têm impacto limitado, enquanto práticas estruturadas e contínuas promovem mudanças mais significativas na cultura profissional docente. Uma vez que o trabalho do professor é coletivo e compartilhado, o feedback formativo favorece a construção de comunidades de prática, nas quais o desenvolvimento de cada educador contribui para o fortalecimento da equipe escolar como um todo (Gomes, 2023). Por um lado, a formação continuada mediada por feedbacks formativos contribui para a redução das desigualdades educacionais; e, por outro, fortalece a capacidade das escolas públicas de responder às demandas sociais contemporâneas (Santos; Kroeff, 2018). Tendo em vista que os sistemas educativos têm cobrado dos professores a capacidade de inovar e diversificar suas metodologias, o feedback sistematizado configura-se como um importante recurso para promover práticas pedagógicas mais eficazes e sensíveis às necessidades dos estudantes (Alarcão, 2009).
Neste sentido, o feedback aplicado tanto na formação inicial quanto na formação continuada atua como um eixo estruturante da profissionalização docente. Conforme argumenta Gomes (2023), a ausência de práticas de feedback compromete o desenvolvimento de competências críticas, uma vez que impede o professor de reconhecer e transformar aspectos de sua prática que limitam o processo de aprendizagem dos estudantes. Dessa forma, investir na consolidação de culturas institucionais que valorizem o feedback é uma estratégia importante para o fortalecimento das redes públicas de ensino (Tamassia, 2023).
O FEEDBACK COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁXIS DOCENTE
A práxis docente é compreendida como a articulação entre a teoria e a prática na ação educativa, exigindo dos professores uma postura crítica e reflexiva frente aos desafios do cotidiano escolar. Neste sentido, o feedback formativo assume uma importância significativa, pois atua como catalisador desse movimento de reflexão e ação. Conforme argumenta Carvalho (2019), a práxis docente não pode ser reduzida à simples execução de métodos, sendo o feedback um recurso que favorece a análise crítica e o aperfeiçoamento consciente das práticas pedagógicas. Tendo em vista a dinamicidade da realidade escolar, a construção de uma prática pedagógica reflexiva torna-se ainda mais relevante (Gomes, 2023). Por um lado, o feedback propicia ao professor a possibilidade de reconhecer as intencionalidades presentes em sua ação educativa; e, por outro, permite a identificação de contradições e limites que, muitas vezes, não são percebidos no fluxo da prática cotidiana (Tamassia, 2023). Dessa forma, o processo de receber e refletir sobre o feedback contribui para que o docente compreenda a necessidade de revisitar seus objetivos pedagógicos e ajustar suas estratégias metodológicas (Alarcão, 2009).
Tendo em vista que a práxis docente é uma prática mediada historicamente e socialmente, a função do feedback deve ser compreendida em uma perspectiva emancipadora. Conforme argumenta Carvalho (2019), o feedback efetivo descreve aspectos do desempenho do professor, provocando questionamentos e orientando o educador na construção de novas possibilidades de intervenção pedagógica. Neste sentido, o feedback fomenta a tomada de consciência crítica, elemento indispensável para a transformação das práticas educativas (Gomes, 2023).
Importante considerar que o desenvolvimento da práxis docente, mediado pelo feedback formativo, depende da criação de espaços institucionais que valorizem a reflexão e o diálogo. Por um lado, ambientes escolares que promovem a troca de experiências e o compartilhamento de saberes favorecem a apropriação do feedback como ferramenta de crescimento; e, por outro, contextos marcados pela hierarquização e pela avaliação punitiva inibem o uso construtivo do retorno formativo (Tamassia, 2023). Dessa forma, torna-se necessário promover uma cultura institucional baseada no reconhecimento da aprendizagem contínua (Gomes, 2023).
Uma vez que o desenvolvimento da práxis exige a constante reinterpretação da realidade educativa, o feedback precisa estar alinhado a práticas de acompanhamento pedagógico que considerem a complexidade dos processos escolares. Conforme argumenta Santos e Kroeff (2018), o feedback deve ser integrado ao planejamento pedagógico, funcionando como um mecanismo de orientação para a reelaboração das ações docentes. Tendo em vista que a prática educativa é permeada por múltiplos fatores sociais, culturais e econômicos, a análise crítica promovida pelo feedback torna-se imprescindível (Alarcão, 2009).
Neste panorama, a prática do feedback como instrumento de desenvolvimento da práxis docente exige do avaliador sensibilidade e competência para identificar, interpretar e dialogar sobre os movimentos presentes na ação pedagógica. Por um lado, é necessário reconhecer os avanços e conquistas do professor; e, por outro, apontar com clareza e respeito as possibilidades de aprimoramento (Tamassia, 2023). Dessa forma, o feedback atua como instrumento de mediação entre a ação e a reflexão, favorecendo a superação de práticas automáticas ou descontextualizadas (Carvalho, 2019). Tendo em vista o objetivo de construir práticas pedagógicas mais críticas e transformadoras, o feedback formativo deve considerar tanto os aspectos técnicos quanto os ético-políticos da ação educativa. Conforme argumenta Gomes (2023), práticas de feedback que se restringem a aspectos instrumentais correm o risco de reforçar uma visão tecnicista da docência. Neste sentido, é importante que o feedback também mobilize reflexões sobre as finalidades sociais da educação e sobre o compromisso ético do professor com a formação de sujeitos críticos (Alarcão, 2009).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A discussão sobre a importância do feedback formativo para o desenvolvimento profissional docente nas escolas públicas brasileiras evidencia a necessidade de práticas avaliativas que estimulem a reflexão crítica e a melhoria contínua da atuação pedagógica. Neste sentido, torna-se importante compreender o feedback como uma estratégia capaz de promover a transformação da práxis educativa, valorizando a autonomia do professor e seu compromisso com a qualidade do ensino. Tendo em vista que a formação inicial oferece a base para a construção da identidade profissional e que a formação continuada possibilita o aprimoramento constante, a utilização sistemática do feedback se apresenta como um recurso relevante para integrar teoria e prática no cotidiano escolar. Por um lado, o feedback favorece a análise e o fortalecimento de práticas eficazes; e, por outro, orienta a revisão de métodos que carecem de aprimoramento, contribuindo para a consolidação de uma postura crítica frente aos desafios educativos.
Dessa forma, a construção de uma cultura de feedback formativo demanda a superação de práticas avaliativas punitivas e a criação de espaços de diálogo e escuta qualificada. Tendo em vista as dificuldades enfrentadas pelas escolas públicas no Brasil, promover o feedback como instrumento de formação contínua é uma estratégia importante para fortalecer os processos pedagógicos e impulsionar a construção de ambientes escolares mais democráticos e colaborativos. Por um lado, a prática do feedback formativo permite que o professor compreenda de maneira mais clara os impactos de sua ação pedagógica; e, por outro, potencializa a capacidade dos docentes de inovar, adaptar-se às realidades escolares e construir trajetórias de aprendizagem mais inclusivas. Neste sentido, o fortalecimento de práticas de feedback contribui tanto para a melhoria individual, quanto para o avanço coletivo das instituições escolares.
Portanto, refletir sobre o feedback como ferramenta formativa implica reconhecer seu papel no processo de transformação das práticas docentes, estimulando o compromisso ético e social da educação pública. Dessa forma, investir na consolidação de práticas formativas baseadas em feedback qualificado representa uma alternativa relevante para a construção de uma escola mais justa, democrática e promotora do desenvolvimento integral dos estudantes.
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